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08/12/2010 12:17:42


Quando o Império Romano caiu … pode ter sido bom para os Bárbaros … Mas não foi bom para os próprios Romanos.

Se o Mundo Ocidental actual cair … pode ser bom para o Mundo Oriental … mas dificilmente será bom para os próprios Ocidentais.

Se Portugal cair, a ver iremos se isso será bom para os Portugueses.

A verdade é que, na estratégia Mundial Global, nem todos podem ser ganhadores. O que actualmente os Governantes andam a fazer é transferir o poder para o inimigo.

O inimigo por vezes é subtil e sedutor. Mas não deixa de ser … O inimigo !.

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

07/12/2010 14:54:04

MISSA POR PORTUGAL

Caros Amigos,

Venho à V/ presença, neste momento difícil da vida portuguesa, em que para muitos de nós apanhados pela complexa conjuntura actual, não resta senão acreditar na PROVIDÊNCIA!

A justiça dos homens já só nos permite acreditar em conceitos como ... ESPERANÇA.

O movimento "ASSEMBLEIA - Movimento Cívico não Partidário", vem convocar todos os que se queiram associar à iniciativa, a estarem presentes no dia 8 próximo (8 de Dezembro de 2010) às 18:30 Horas, na Basílica de Nossa Senhora dos Mártires para assistir a uma missa POR PORTUGAL.

Morada: R. Serpa Pinto, nº 10 (Em frente ao Chiado, perto da Livraria Bertrand).

Contamos com a presença do maior número de associados e amigos (divulguem).

Com os meus cordiais cumprimentos,

João Gomes

João Gomes- Lisboa TOPO

07/12/2010 14:48:03

Será que este Natal vai ser bom para muitos?

No tempo do Dr. Salazar, havia a ceia dos pobres.

E agora? temos esses anafados gordos analfabetos mas cheios com o nosso dinheiro.

Rui Miguel- Porto TOPO

07/12/2010 14:45:51

Uma coisa é verdade. Temos alguns meios disponíveis, mas preferimos a prosa.

Não temos que resuscitar ninguem. Só temos que aplicar algumas ideias e defendermo-nos.
Defender Portugal de alguns portugueses.

Ricardo Martins- Lisboa TOPO

07/12/2010 14:42:30

O mundo é uma bola de neve. Se temos, gastamos e depois mais tarde percebemos que nos faz falta.
E se amealhassemos como fez Salazar?
Se estivessemos fora do euro, huje tinhamos defesa com tanto ouro que ELE nos deixou.

Perdão Salazar.

Alice Nogueira- Alcácer TOPO

07/12/2010 14:40:24

Só nos resta acreditar que os tempos mesmo sendo outros, se aplicam os métodos do nosso OBREIRO.

Noémia de Carvalho- Lisboa TOPO

07/12/2010 14:36:59

Recebi este texto………………que me impressionou:

Está a acontecer na nossa rua e à nossa volta, e ainda não percebemos:

As pessoas andam um bocado distraídas! Não deram conta que há meses começou uma Revolução! Não! Não me refiro a nenhuma figura de estilo, nem escrevo em sentido figurado! Falo mesmo da Revolução "a sério" e em curso, que estamos a viver, mas da qual andamos distraídos (desprevenidos) e não demos conta do que vai implicar. Mas falo, seguramente, d e Revolução!

De facto, há cerca de alguns meses começaram a dar-se alterações profundas, e de nível global, dos principais factores que sustentam a sociedade actual. Num processo rápido e radical, que resultará em algo novo, diferente e porventura traumático, com resultados visíveis dentro de meses... E que irá mudar as nossas sociedades e a nossa forma de vida nos próximos anos!

... tal como ocorreu noutros períodos da história recente: no status político-industrial saído da Europa do pós-guerra, nas alterações induzidas pelo Vietname/ Woodstock/ Maio de 68 (além e aquém Atlântico), ou na crise do petróleo de 73.

Estamos a viver uma transformação radical, tanto ou mais profunda do que qualquer uma destas! Está a acontecer na nossa rua e à nossa volta, e por sermos protagonistas proximos desta peça ainda não percebemos que a Revolução já começou!

Façamos um rápido balanço da mudança, e do que está a acontecer ":

- A Crise Financeira Mundial : desde há 8 meses que o Sistema Financeiro Mundial está à beira do colapso (leia-se "bancarrota") e só se tem aguentado porque os 4 grandes Bancos Centrais mundiais - a FED, o BCE, o Banco do Japão e o Tesouro Britânico - têm injectado (eufemismo que quer dizer: "emprestado virtualmente à taxa zero") montantes astronómicos e inimagináveis no Sistema Bancário Mundial, sem o qual este já teria ruído como um castelo de cartas. Ainda ninguém sabe o que virá, ou como irá acabar esta história !...

- A Crise do Petróleo : Desde há 6 meses que o petróleo entrou na espiral de preços. Não há a mínima ideia/teoria de como irá terminar. Duas coisas são porém claras: primeiro, o petróleo jamais voltará aos níveis de 2007 (ou seja, a alta de preço é adquirida e definitiva, devido à visão estratégica da China e da Índia que o compram e amealham!) e começarão rapidamente a fazer sentir-se os efeitos dos custos de energia, de transportes, de serviços. Por exemplo, quem utiliza frequentemente o avião, assistiu há 2 semanas a uma subida no preço dos bilhetes de... 50% (leu bem: cinquenta por cento). É escusado referir as enormes implicações sociais deste factor: basta lembrar que por exemplo toda a indústria de férias e turismo de massas para as classes médias (que, por exemplo, em Portugal ou Espanha representa 15% do PIB) irá virtualmente desaparecer em 12 meses! Acabaram as viagens de avião baratas (...e as férias massivas!), a inflação controlada, etc...

- A Contracção da Mobilidade : fortemente afectados pelos preços do petróleo, os transportes de mercadorias irão sofrer contracção profunda e as trocas físicas comerciais (que sempre implicam transporte) irão sofrer fortíssima retracção, com as óbvias consequências nas indústrias a montante e na interpenetração económica mundial.

- A Imigração : a Europa absorveu nos últimos 4 anos cerca de 40 milhões de imigrantes, que buscam melhores condições de vida e formação, num movimento incessante e anacrónico (os imigrantes são precisos para fazer os trabalhos não rentáveis, mas mudam radicalmente a composição social de países-chave como a Alemanha, a Espanha, a Inglaterra ou a Itália). Este movimento irá previsivelmente manter-se nos próximos 5 ou 6 anos! A Europa terá em breve mais de 85 milhões de imigrantes que lutarão pelo poder e melhor estatuto sócio-económico (até agora, vivemos nós em ascensão e com direitos à custa das matérias-primas e da pobreza deles)!

- A Destruição da Classe Média : quem tem oportunidade de circular um pouco pela Europa apercebe-se que o movimento de destruição das classes médias (que julgávamos estar apenas a acontecer em Portugal e à custa deste governo) está de facto a "varrer" o Velho Continente! Em Espanha, na Holanda, na Inglaterra ou mesmo em França os problemas das classes médias são comuns e (descontados alguns matizes e diferente gradação) as pessoas estão endividadas, a perder rendimentos, a perder força social e capacidade de intervenção.

- A Europa Morreu : embora ainda estejam projectar o cerimonial do enterro, todos os Euro-Políticos perceberam que a Europa moribunda já não tem projecto, já não tem razão de ser, que já não tem liderança e que já não consegue definir quaisquer objectivos num "caldo" de 27 países com poucos ou nenhuns traços comuns!... Já nenhum Cidadão Europeu acredita na "Europa", nem dela espera coisa importante para a sua vida ou o seu futuro! O "Requiem" pela Europa e dos "seus valores" foi chão que deu uvas: deu-se há dias na Irlanda!

- A China ao assalto! por exemlpo na construção naval ao nível mundial comunicou -se aos interessados a incapacidade em satisfazer entregas de barcos nos próximos 2 anos, porque TODOS os estaleiros navais do Mundo têm TODA a sua capacidade de construção ocupada por encomendas de navios... da China. O gigante asiático vai agora "atacar" o coração da Indústria europeia e americana (até aqui foi uma amostra a nivel das lojas dos chineses ...). Foram apresentados há dias no mais importante Salão Automóvel mundial os novos carros chineses. Desenhados por notáveis gabinetes europeus e americanos, Giuggiaro e Pininfarina incluídos, os novos carros chineses são soberbos, réplicas perfeitas de BMWs e de Mercedes (eu já os vi!) e vão chegar à Europa entre os 8.000 e os 19.000 euros! E quando falamos de Indústria Automóvel ou Aeroespacial europeia... Estamos a falar d o cerne económico, financeiro e tecnológico da nossa sociedade. À beira desta ameaça, a crise do têxtil foi uma brincadeira de crianças! (Os chineses estão estrategicamente a pensar em comprar alguns pequenos paises europeus para poderem escoar todo o tipo de produtos d o made in China, cada vez mais qualificados )

- A Crise do Edifício Social : As sociedades ocidentais terminaram com o paradigma da sociedade baseada na célula familiar! As pessoas já não se casam, as famílias tradicionais desfazem-se a um ritmo alucinante, as novas gerações não querem laços de projecto comum, os jovens não querem compromissos, dificultando a criação de um espírito de estratégias e actuação comum. e até o estado social tera inivitavelmente de ser fortemente restringido a nivel da saude,educaçao e sistemas de proteçao social ..

- O Ressurgir da Rússia/Índia : para os menos atentos: a Rússia e a Índia estão a evoluir tecnológica, social e economicamente a uma velocidade estonteante! Com fortes lideranças e ambições estratégicas, em 5 anos ultrapassarão a Alemanha!

- A Revolução Tecnológica : nos últimos meses o salto dado pela revolução tecnológica (incluindo a biotecnologia, a energia, as comunicações, a nano tecnologia e a integração tecnológica) suplantou tudo o previsto e processou-se a um ritmo 9 vezes superior à média dos últimos 5 anos!

Eis pois, a Revolução!

Tal como em qualquer parto o processo é sempre doloroso e traumatizante para os intervenientes e o resultado é desconhecido e... imprevisível sendo contudo certo e inivitavel que as vidas da grande maioria de nós irão mudar radicalmente no futuro imediato forçando-nos a reajustar as nossas vidas e carreiras , a muito menos promoções e apoios financeiros, e estilos mais modestos, recreativos e ecologicos mas espera-nos o Novo e devemos estar disponiveis para acreditar sem medo que este será um salto em frente para a Humanidade e que esta Revoluçao como outras antes dela ajudará a mudar o Mundo para melhor.



Pedro Marques

PONTÉVEL

Pedro Marques- Pontével TOPO

05/12/2010 11:23:21

Eu dava outra ideia.
Já aqui se falou no interesse em reunir os jovens. Neste sítio, têm aparecido jovens a escrever. Porque é que os que já estão sensibilizados para a problemática, naão se unem e começam a formar um grupo de ideias?

Força rapaziada.

Miguel Cunha- Viseu TOPO

05/12/2010 00:36:47


Li com muita atenção, tal como faço sempre que leio este Livro de Visitas, o ponto de vista do Senhor A.C.C. de 25 anos de idade.

São de jovens como o Senhor A.C.C., ou o Senhor Pedro Fernandes, e de todos os outros autores e/ou leitores que por aqui passam com espírito Patriota, que o País necessita.

Se o Senhor A.C.C, ou o Senhor Pedro Fernandes, não tivessem referido a sua jovem idade, com base nos textos que leio por eles escrito eu pensaria tratarem-se de pessoas mais velhas.

Se todos se unirem à volta do Movimento Patriota que já existe, e para lá trouxerem as suas opiniões, e de lá sair empenho em acções concretas que possam ajudar Portugal a recuperar a dignidade que nestes últimos anos perdeu, tendo nós chegado a um ponto de humilhação totalmente evitável (ainda há poucos meses atrás, num encontro com Gestores Franceses onde estive presente, Portugal foi comparado a África), todos os verdadeiros Portugueses em geral, e cada um de per si, estariam a dar o seu contributo para um Portugal que nos recuperasse o orgulho perdido, que voltasse a ser internacionalmente respeitado.

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

04/12/2010 22:25:09

Boa noite!

Não vivi no tempo do Dr. Oliveira de Salazar, dada a minha tenra idade de apenas 25 anos, mas desde cedo nutri um grande interesse pela sua obra, e pela forma marcante como conduziu o País ao longo de décadas.
O que conheço relativamente ao Estado Novo, resume-se a informação que adquiri ao longo da minha vida escolar no estudo da História (que sempre me fascinou apesar de ter enveredado pela área científica), e relatos de quem viveu nesse período.
A minha própria perspectiva sobre o tempo do Dr. Oliveira de Salazar, concretiza-se numa profunda admiração por um Homem cuja honestidade, seriedade, competência e inteligência, fizeram Portugal renascer das cinzas, e adquirir valores cujos traidores da pátria torpemente dizimaram com a revolução de Abril.


Em tempos, Portugal prosperava… A ânsia da descoberta, a luta paulatina por um País cada vez mais forte e com lugar de destaque no mundo, data de centenas de Séculos atrás… Com o Dr. Oliveira Salazar no poder, Portugal voltou a credibilizar-se e a assumir-se como uma potência a respeitar nos quatro cantos do globo… Onde está esse País?! Onde está a alma vanguardista e astuta, que fez do “canto” da Europa o “canto” do Mundo?!

Os tempos são outros, a luta é outra, as Pessoas… essas também são outras… mais do que isso… a mentalidade também é outra!

A Economia arrasta-se pelas ruas da amargura, suplicando esmola dia após dia ao Poder Capital Europeu… a Educação, deixou de o ser, é um instrumento de mera qualificação, pela simples razão de qualificar… A Saúde e a Justiça, são engolidas pelos interesses, colocando em causa direitos fundamentais do Estado Social…

A nossa sociedade apodrece ao ritmo da crise de valores. A integridade e honestidade exigidos e enraizados no passado português, são hoje repudiadas pelos “ditos senhores” do nosso País.

O desastre económico é consequência da falta de ética e de organização social, adensado pela total ausência de qualidades de trabalho e de auto-exigência dos nossos cidadãos.

A resolução desta crise nacional, arrastada ao longo de décadas até então, passa pela introdução de novas regras sociais, novas prioridades, novos conceitos.

A hierarquização da sociedade é um fenómeno natural, inerente à sua própria boa organização. A grande revolução a este nível é essencial nos conceitos e princípios subjacentes a essa mesma estruturação social, nos quais o mérito, as competências, a seriedade, honestidade, as habilitações, sejam imperiosamente aspectos de selecção e classificação.

É inadmissível que alguém seja reconhecido pelo lado superficial e fútil da vida, pois deve procurar esse reconhecimento pelo trabalho e pela dedicação às causas justas e ao interesse Nacional.






Neste ponto torna-se essencial a educação, tanto a nível humano, devendo as famílias assumir grandes responsabilidades nessa matéria, juntamente com o ambiente escolar, com especial atenção para a influência cada vez mais acentuada dos media, que poucos princípios evidenciam a troco de audiências.

A nível de formação profissional deve existir uma grande preocupação com os métodos de ensino, e com o real sentido de qualificação, aquele de preparar para exercer/trabalhar e inovar, e jamais tornar o ensino num meio apetecível para a obtenção de títulos de uma forma facilitista, enganadora e pouco clara.

É fundamental devolver ao Ensino Português credibilidade e qualidade, assegurando que a aprovação e qualificação dos nossos alunos, é somente resultado dos seus conhecimentos e do seu desempenho escolar, à luz de um sistema educativo exigente, rigoroso, sem preocupações com estatísticas, nem com imposições quanto a números pré-definidos de aprovações, que apenas nos iludem e nos tornam mais fracos a médio/longo prazo, com fortes reflexos na competitividade económica nacional.

Jamais algum Professor possa ter medo em reprovar alguém. Deve possuir como principal preocupação a preparação dos seus alunos, premiar os competentes e reprovar aqueles que não apresentam aproveitamento escolar. O trabalho do Docente, deve ser avaliado única e exclusivamente pelas suas competências enquanto Professor, na arte de ensinar, e nunca com base em dados estatísticos, digo relação aprovações/reprovações.

O bom funcionamento das Escolas requer justiça e ordem, com punições exemplares para todo o tipo de falta de civismo por parte dos alunos. Os Professores devem ser respeitados, e ser impiedosos para com faltas de disciplina. Os Pais devem ser cooperantes com a escola, e funcionar como “primeiros professores”, no acompanhamento dos seus filhos, na preparação para a realidade escolar e social, e nesta perspectiva, ser alertados e responsabilizados por qualquer tipo de comportamento dos seus educandos, acatando as consequências.



Os Professores devem ser avaliados por grupos de profissionais criados para esse efeito, totalmente independentes das escolas em avaliação, devendo constar na mesma, os métodos de ensino utilizados por cada docente, o grau de exigência das suas provas de avaliação (testes), e o cumprimento dos programas didácticos, devendo esta mesma avaliação ser realizada anualmente, com efeitos na progressão de carreira.

É essencial a realização de provas globais nacionais no final de cada ciclo, com grande exigência, mais concretamente no final dos 4º ano, 7º ano e 9º ano, e ainda no final dos 10º e 11º anos, por forma a nivelar os conhecimentos e resultados no espaço nacional, funcionando como ferramentas essenciais na assimilação de conhecimentos adquiridos ao longo do ano, o que irá permitir, por outro lado, uma visão mais abrangente dos conteúdos leccionados por parte dos professores, provas essas com influência na nota final. Estas provas serão de extrema importância na reorganização do Ensino, tornando-o consequentemente mais competitivo.

Os exames de acesso ao ensino superior, no final do 12º ano, são naturalmente imprescindíveis, sendo absolutamente necessário que as específicas estejam de acordo com as opções de cada aluno no ensino superior. A cada área devem corresponder determinadas específicas de disciplinas básicas e fundamentais no prosseguimento de qualquer curso, pelo que as “opções de fuga”, recentemente introduzidas para a obtenção de melhores médias, devem ser totalmente abolidas, para além da importância destas provas na aferição de notas inter-escolas.

O ensino superior deve ser encarado como um compromisso para com o País por parte de todos os estudantes. É uma decisão importante, cujo fundamento principal deve residir na obtenção de uma formação, que venha a proporcionar o exercício de uma profissão que contribua para o desenvolvimento e sustentabilidades singular e colectiva, sempre no intuito de tornar o País cada vez mais competitivo.

O governo assume, por um lado, extrema preponderância em assegurar recursos capazes de conferir as melhores condições aos nossos estudantes e investigadores, e por outro, em fiscalizar os candidatos a bolsas de acção social e a sua atribuição, em consonância com gabinetes do ministério das finanças, por forma a evitar falsos bolseiros; também na fiscalização de comportamentos irresponsáveis, pela introdução de orgãos de super-visão dos actos eleitorais nas Universidades, por forma a ressuscitar o verdadeiro espírito académico, e extinguir a “pseudo-politiquíce estudantil”, medíocre, que se instalou, usada e abusada por aspirantes a políticos, que o são sem recorrerem à via do trabalho e do mérito.

O Ensino Superior requer organização de maneira a dar resposta às necessidades do País, desde logo limitando o número de vagas em alguns cursos, cujo mercado de trabalho se encontra saturado, re-valorizando os mesmos.
É impossível combater o flagelo do desemprego, quando é permitida a abertura desmesurada de institutos, universidades privadas, politécnicos, que não têm em conta as reais necessidades do país, e em muitos dos quais a exigência e os métodos de ensino usados deixam muito a desejar.

O sistema de propinas deve, no entanto, ser revisto. É fundamental uma parceria eficaz com a área das finanças, de modo a que a sua atribuição seja feita em função das reais possibilidades de cada família. Por conseguinte, devem ser estipulados alguns valores escalonados, entre, por exemplo, 250 euros até 1500 euros, nos quais os alunos são enquadrados em função do rendimento familiar (correctamente declarado). À semelhança do que acontece com o sistema de bolsas, as propinas só podem ser aplicadas com justiça havendo um eficaz plano de fiscalização por parte das finanças. Devem existir bolsas de mérito capazes de premiar o trabalho e as competências dos visados.


Um País forte é sustentado por uma educação forte, justa, voltada para a formação no seu expoente máximo, algo que apenas é possível alcançar com rigor, ambição, exigência, trabalho e disciplina.








Um País forte é um País seguro. Os índices de criminalidade aumentam virtiginosamente, muito pela desvalorização e desprestígio das forças policiais, ao mesmo tempo que se leva a cabo uma política errónea em matéria de imigração.


Os problemas de ordem económico-social, aliados ao anseio, deveras condenável, de alguns grupos em espalhar o medo e o pânico, com o objectivo de pilharem a sociedade, são pontos a ter conta na elaboração de um plano de combate à criminalidade.

Os Portugueses devem ter acesso primordial a direitos fundamentais, como o trabalho, saúde, justiça, educação ou acção social. São pilares de uma sociedade sã e justa, e jamais esse equilíbrio possa ser colocado em causa por uma política de imigração errada e irracional, que vem fomentar a desordem, o conflito de direitos, a criminalidade, e o desemprego. A política fronteiriça deve ser revista, e instituído um sistema capaz de travar a crise social associada às más condições a que imigrantes legais/ilegais vivem no nosso País, condições essas que incentivam à criminalidade.

A revalorização das forças de segurança, através do fornecimento de mais equipamento e de remunerações à altura do risco, assim como a criação de uma nova força policial, de rápida intervenção, que patrulhe as ruas e que devolva segurança á nossa população, são necessários nesta missão.

As punições devem ser exemplares e imediatas nos casos de flagrante delito. Os criminosos deve ser condenados de forma exemplar, a justiça deve ser célere na atribuição de uma sentença, para tal devem ser estipulados prazos limite, dentro dos quais os casos devem ser julgados.

A corrupção é por si só um dos maiores venenos da nossa sociedade, um verdadeiro atentado à integridade e equilíbrio da economia nacional. As fiscalizações devem ser minunciosas, as investigações e possíveis julgamentos acelerados, e as penas pesadas, sem regalias, em prisões comuns, junto dos comuns. As penas de prisão, em casos de corrupção activa, tráfico de influências, peculato, devem ser efectivas.

Crimes de natureza sexual, desde violação a abuso de menores, quando comprovados, devem ser alvo da pena de prisão máxima de 25 anos, uma vez que está em causa a integridade física e psicológica das vítimas, cujos traumas podem perdurar eternamente.

Os homicídios voluntários, devem ser julgados com prisão perpétua.

A re-educação da sociedade é feita através de medidas exemplares.

As prisões Portuguesas devem ser dotadas de uma forte componente de reinserção no trabalho, através da inclusão dos presidiários em campos de trabalho agrícola e em indústrias diversas, criadas pelo Estado, numa tentativa clara de requalificar os detidos, e por outro lado contribuir para uma maior competitividade económica do País.

A violação do segredo de justiça deve ser considerado crime da maior gravidade, devendo ser punido com pena de prisão efectiva.
Os agentes ligados à investigação de crimes devem permanecer no anonimato, refutando qualquer tipo de “mediatismo fácil” sugerido pelos orgãos de comunicação social.



Um País forte, é um País forte em toda a sua dimensão. Portugal não pode deixar o seu interior morrer, urge a necessidade de explorar os seus potenciais.

Reduzir as importações e a dependência externa é imprescindível no equilíbrio das contas públicas, o que desde logo pode ser conseguido, em parte, aumentando a produtividade agrícola nacional. A salvação da agricultura portuguesa passa pela criação de cooperativas regionais/distritais por parte do estado, através de parcerias público/privadas, permitindo uma maior produção em escala, preços mais competitivos, e inverter a cada vez menor aposta neste sector.

A integração dos beneficiários do rendimento de inserção social e subsídio de desemprego em programas de “produção agrícola nacional”, seria uma medida fortemente válida no combate ao desemprego, ao despesismo excessivo com este tipo de subsídios, e por outro lado, essencial na salvação da capacidade de produção nacional, com impacto directo na redução das importações e aumento das exportações.

É necessário salvaguardar o produtor nacional e os seus produtos, revalorizando bens essenciais como o vinho, o azeite, a batata, a castanha, frutas, vegetais, cereais, incentivando a sua produção, o seu consumo, bem como fomentar o seu crescimento através de um maior apoio aos agricultores, fruticultores e vitivinicultores.

Os benefícios fiscais são uma solução para fixar mais gente no interior, contudo é necessário uma aposta clara no proporcionamento de serviços básicos à população, de uma forma rápida e eficaz, tais como serviços de saúde e escolas, acessibilidades, o que nos últimos anos tem sido paulatinamente contrariado. É impossível assegurar um País justo e equilibrado quando é necessário percorrer 60 ou 70 km, ou até mesmo mais, através de estradas sinuosas, para ter acesso a um serviço de urgências.

Outra medida importante na fixação de empresas e população no interior, seria o renascimento das linhas de caminhos de ferro nessas regiões, uma vez que um dos principais entraves a este tipo de empresas, com esta localização, reside nos custos acrescidos pela distribuição dos seus produtos nos principais centros urbanos dada a distância.

Uma outra solução, ambiciosa mas oportuna, consistiria na criação de pólos de saúde, vocacionados também para o ensino e investigação, e edificados nas zonas do interior português, o que certamente poderia contribuir para a resolução de inúmeros problemas na prestação de cuidados de saúde dessas regiões, até do próprio litoral, pelo escoamento das listas de espera, e por outro lado permitir a formação de mais profissionais desta área.







A Saúde é um direito de todos os cidadãos. É dever de qualquer governo criar condições para que todos acedam a um serviço de saúde de qualidade, com a mesma facilidade de acesso em termos de infra-estruturas, de localização e de pagamento.

Só é possível um sistema nacional de saúde justo, pela reformulação do sistema de comparticipação de medicamentos e taxas moderadoras.
Mais uma vez torna-se fundamental um papel activo do ministério das finanças, cuja fiscalização dos reais rendimentos dos utentes, seja ponto central na atribuição da respectiva isenção e comparticipação.

A prescrição médica deve ser fortemente super-visionada, no intuito de combater possíveis gastos excessivos e desnecessários com medicação, assim como devem ser combatidos todo o tipo de interesses, que envolvam a classe médica, laboratórios farmacêuticos, ou outros privados envolvidos directa ou indirectamente na Saúde.

A prescrição por DCI é uma medida válida e necessária no combate à promiscuidade, que possa eventualmente existir no acto da prescrição médica, caso esteja em causa um possível favorecimento de laboratórios a troca de regalias, sendo que o utente possa ser lesado tanto do ponto vista financeiro como ético.

A limitação legal do número de Laboratórios (4 ou 5 no máximo) com permissão para comercializarem medicamentos genéricos no espaço nacional, acabando com o conceito de mercado livre do medicamento, dada a sua especificidade, assim como a fixação de preços homólogos e justos para todas as partes envolvidas, são outras medidas importantes no combate aos interesses instalados nesta área.


Deve ser criada uma tabela de comparticipação de medicamentos para pensionistas, com reformas inferiores ao salário mínimo, na qual constem e sejam classificados os medicamentos, em função da sua importância no âmbito do tratamento de patologias e distúrbios diversos. Simultaneamente, é imprescindível, mais uma vez, uma estrutura fiscal rigorosa de forma a colocar justiça e combater as fraudes, nomeadamente as falsas prescrições, nas quais são usados nomes de terceiros com baixos rendimentos.

O combate às listas de espera, tanto ao nível de consultas como cirurgias, passa por uma aposta simultânea na formação de novos especialistas da saúde, novas infra-estruturas educacionais e hospitalares, com clara tendência para o interior esquecido.






O sistema bancário tem vindo a crescer década após década, com lucros altíssimos, quando a situação financeira das famílias portuguesas é tendencialmente cada vez mais frágil, sendo que nalguns casos, se verificam situações alarmantes de endividamento.
O crédito mal parado, fruto das facilidades concedidas pelos Bancos, assume-se como uma das grandes batalhas de salvamento da economia nacional.
É imperioso que haja o maior rigor nas operações financeiras levadas a cabo pelos Bancos, assim como sanções pesadas pelo fornecimento de serviços enganosos ou fraudulentos aos respectivos clientes.
A concessão de créditos deve ser uma operação minuciosamente calculada e super-visionada, com o objectivo de evitar o endividamento exacerbado de empresas e privados.



Um País forte é um País socialmente organizado, capaz de gerar riqueza, com um Governo activo, isento, disciplinador, supra-interesses, acima de qualquer entidade pública ou privada.

O País jamais poderá ser governado por grupos financeiros, sejam Bancos, sejam grandes grupos empresariais. Um País desenvolvido é um País com regras, com uma hierarquia que deve ser respeitada.


O Estado deve ditar o rumo de Portugal, e todos aqueles cuja riqueza é criada no País devem submeter-se às suas regras e aos seus parâmetros de desenvolvimento.


Todos os esforços devem ser canalizados para que haja uma cada vez menor dependência do exterior… Portugal aos Portugueses!



Sonho com um País diferente do actual, onde os valores como a honestidade, a seriedade, as competências, o trabalho, e a dedicação à Nação, sejam linhas orientadoras do nosso Portugal.

Que a obra e a imagem do Dr. Oliveira de Salazar despolete em Nós o Patriotismo e as forças necessárias para salvar a Nação, e devolver-lhe a integridade, o respeito e a independência!


Estou e estarei sempre disponível para o meu Portugal!

A.C.C.- Norte TOPO

04/12/2010 16:48:28

grande uomo onesto che ha amato il suo paese e servito fino alla fine oggi

giuseppe bisaccioni- firenze italia TOPO

04/12/2010 09:03:08

Acho válido a reposição histórica, que para mim deve ser interpretada no seu tempo. Foi um grande portugues e principalmente UM PATRIOTA HONESTO. Hoje passamos os mesmos problemas quando ele assumiu a pasta das finanças. PORTUGAL FALIDO, ANÁRQUICO, ANALFABETO, enfim MISERÁVEL. Hoje caminhamos para lá e todos querem o homem certo mas continua-se ANALFABETO, só que num tempo que se exige INSTRUÇÃO para ir em frente. Quero também deixar expresso que A BASE DA DEMOCRACIA É A EDUCAÇÃO, sem ela só com mão de ferro (DITADURA) se cria as condições necessárias para a tranquilidade social. Hoje o que se vive é uma BADERNA DEMOCRÁTICA cada um diz o que quer, faz o que quer e exigem condições de vida sem terem contribuído nada para a chamada BURGUESIA. São comunas porque querem possuir a forma de vida BOA sem fazer NADA! Nossa história explica isso, a grande maioria sempre foi CHULA e simultaneamente crente...a conversa é longa. ESTE PORTUGUES MERECE FAZER PARTE DA NOSSA HISTÓRIA E NÃO FICAR PROPOSITADAMENTE ESQUECIDO E PIOR INSULTADO. Hoje se premeia os COVARDES, OS TRAIDORES E OS FRAUDADORES DA NOSSA PÁTRIA e até são governo. TEMOS O QUE MERECEMOS, são os homens que fazem o governo e não este que faz os homens!

carlos carneiro- lisboa TOPO

02/12/2010 20:32:23

Caros Amigos:

Não sei o porquê de tanto sururo - como dizem os brasileiros. Austeridade e tempos de "apertar o cinto" não são de hoje no nosso país parecendo, antes, ser um fenómeno estrutural - que, para ser atacado e feito desaparecer, devem ser feitas reformas estruturais, a começar pelo Grande Polvo que é a Função Pública. Mas, mais uma vez digo que já escrevi sobre este assunto nestas páginas. E mais uma vez lembro a TODOS que não estamos em tempos de assaltos ao poder nem de greves gerais, que só servem para abrir mais as feridas da Nossa Pátria e fazem com que Ela se afogue no seu próprio sangue. Só a última greve geral (24 de Novembro) criou um défice no PIB de cerca de 500 milhões de euros. Hoje já não estamos no tempo de "orgulhosamente sós". Por isso, devemos ter todos os cuidados com todos quantos observam PORTUGAL munidos com as "facas" dos mercados, como se o nosso país fosse um simples animal para abate. Pelo contrário, estes são tempos de tacto e sensibilidade para que possamos sair, um dia, desta tempestade que estamos a atravessar. Há sempre um amanhã, sempre uma luz que nos ilumina. É preciso acreditar que é possível. Melhores tempos virão, concerteza.


Cumprimentos Sinceros a Todos

Sargento do Templo- Santa Comba Dão TOPO

01/12/2010 19:28:37

O ESTADO DA NAÇÃO
Sócrates é um perfeito conúbio da teimosia com a estupidez a vaidade e a arrogância de que resulta a destruição da Nação. Sabe ele perfeitamente que a bancarrota está à porta, mas insiste numa política de destruição, tendo o cuidado de primeiro encher os bolsos dos amigos. Se o país falir, os boys que Sócrates enriqueceu, têm bens suficientes para ir continuar a sua vida faustosa noutras partes do mundo. Os outros, a quem Sócrates tal vampiro chupou o sangue, aqui vão ficar com o único recurso de morrerem na miséria.
Assim, poderá terminar a velha Nação portuguesa que é uma das mais antigas da Europa.
Mas será realmente o fim?
Está na nossa vontade lutar para o impedir.
O grande obstáculo é que o povo a quem alguém chamou de sereno, está na verdade hipnotizado, dormente, não estando com o discernimento necessário para compreender o buraco negro onde já estamos a entrar. Recentemente, nas eleições para a associação académica de Coimbra, o vencedor foi o representante da juventude socialista e o segundo classificado foi a representante do bloco de esquerda. Será que os jovens que poderão no futuro ser os dirigentes do país, se ainda existir, continuam a acreditar no socialismo e na esquerda revolucionária?
Se a este mal. acrescentarmos a indiferença dos 60% de portugueses que irresponsavelmente não votam, não utilizando a única arma, que sem matar, repõe a verdade e permite a salvação da Nação, então a situação é mesmo crítica. Uns, até se orgulham do feito, dizendo aos amigos que foram lá, mas votaram em branco. Outros que conheço, tem preferido ignorar o poder que tem o seu voto e preferem ficar em casa ou ir passar o dia na praia. O curioso, é que uns e outros, depois protestam esquecendo serem parte da culpa das dificuldades e misérias que estão a dificultar-lhes a vida, a eles e à maioria dos portugueses.
Mas nós, os que aqui manifestam a revolta, o desespero e até a incredulidade do estado da Nação, não podemos e não vamos desistir. Como o devemos fazer será uma incógnita.
Não podemos esperar pelo Dr. Salazar como alguns esperaram por D. Sebastião.
Mas o seu espírito, o seu exemplo de honradez e de portuguesismo será a nossa bandeira, a nossa força.
Os nossos filhos e netos têm o direito de continuarem a ser portugueses.
O que faremos?
A união faz a força e a Verdade é uma das nossas grandes armas e sem dúvida, Deus estará do nosso lado.
A destruição da Pátria está prestes a concretizar-se mas temos o dever de ter esperança.
Vamos continuar atentos e unidos e a Razão vingará.

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

30/11/2010 22:43:49

QUEM VIVE?

PORTUGAL!!!!

QUEM MANDA?

SALAZAR!!

agora é....

QUEM MORRE?

PORTUGAL!!

QUEM MANDA?

OS GATUNOS ABRILENTOS!!

Joao Vieira- Porto TOPO

29/11/2010 23:16:05


Conspiração contra o Presidente da República

Controle da Comunicação Social,usar dinheiros das empresas públicas para financiar os interesses do PS,condicionar e constranger a actuação do Presidente da República,para a realização de eleições antecipadas,em 2011,estes os tópicos-base de um plano conspirativo,divulgado,hoje,pelo Correio da Manhã,o qual foi descoberto por magistrados,através da recolha de indícios em conversas telefónicas,entre Sócrates e Vara(Armando Vara).
Para além da confiança existente entre os dois camaradas,chegando Vara ao ponto de mandar calar,várias vezes,o "patrão,também o partido se tinha apercebido de que viriam a perder a maioria absoluta.
Factores como,p.ex.,a vitória do PSD,nas Europeias,o fim do Jornal Nacional,à 6ª.fª.,na TVI,e os entraves colocados pelo Presidente,terão levado a que Sócrates e Vara criassem condições para o tal cenário de crise política e eventual nova maioria absoluta.
As conversas interceptadas,transcritas e validadas,pelo Juíz de Instrução,mostram um PM com um "deficientíssimo sentido de Estado",que insulta,várias vezes,o PR e a líder do PSD,Manuela Ferreira Leite.
Teófilo Santiago,responsável da PJ,em Aveiro,Marques Vidal,do MP de Aveiro,e o Juíz de Instrução,António Costa Gomes,não tiveram dúvidas em considerar o teor das conversas como "um crime de atentado,contra o Estado de Direito Democrático".

José Sócrates,confrontado com a notícia sobre estas escutas,limitou-se a dizer que "não alimentava jornalismo de "buraco de fechadura"(já parece a Mata-Hari),baseado em escutas telefónicas de conversas privadas!!!"...ponto final!

Maria Celeste Amado de Oliveira- MIRATEJO-CORROIOS TOPO

29/11/2010 11:07:26

Também concordo que: muita parra e pouca uva.

Quem não sabe destes ordenados: Fernando Pinto-TAP:285.000, Faria de Oliveira-CGD:371.000, Henrique Granadeiro-PT:365.000, Guilherme Costa-RTP:250.000, Vítor Constanco-ex-BPortugal:249.000, Fernando Nogueira-ISP:248.000, Carlos Tavares-CMVM:245.000, Vítor Santos-ERSE:233.000, Amada e Silva-ANACOM:244.000, Mota da Costa-CTT:200.000, Guilherme Rodrigues-ANA:134.000, Pedro Serra-Aguas Portugal:126.000, Antonio O. Fonseca-Metro Porto:96.000, Afonso Camões-Lusa:89.000, Cardoso dos Reis-CP:69.000, Luís Pardal-REFER:66.000, Joaquim Reis-Metro Lisboa:66.000, José M. Rodrigues-Carris:59.999, etc……………

E quem se rala que o orçamento do estado seja lesado por estes escandalosos vencimentos? Será que um país como Portugal, tem necessidade de pagar estas barbaridades? O nível de vida em Portugal justifica estes ordenados?
E quem vive com menos de 500 euros? A massa cinzenta destes homens é assim tão superior que merecem ser escandalosamente preservados para não fugirem?

E quantos deles dão prejuizo?

Também concordo que o problema do défice é fácil de resolver.

Este povo é sereno.

Salazar, onde estás?

Luciano Alves- Lisboa TOPO

28/11/2010 19:15:26

Vejo que por aqui a coisa começa a ferver. Temos alguns revoltosos. Que venha a revolução. Não esquecer que o segredo é a alma do negócio.

Carlos Andrade- Amadora TOPO

28/11/2010 18:04:06


Afinal,Salazar não os "matou" todos...ainda ficaram alguns!!!

O dirigente do PCP,de seu nome Joaquim Gomes,(um dos participantes da célebre fuga de Peniche,juntamente com Álvaro Cunhal)faleceu,no passado dia 24 de Novembro,com a provecta(e bonita)idade de...93 anos!!!
Mais uma vez se prova,sobretudo por isto,que a clandestinidade e a prisão desta gente era um exílio dourado...Joaquim Gomes e muitos dos presos políticos que sempre denegriram a ditadura de Salazar,sobreviveram-lhe 40 anos,ainda.É obra!!!

Maria Celeste Amado de Oliveira- MIRATEJO-CORROIOS TOPO

28/11/2010 15:13:44


O DR. OLIVEIRA SALAZAR, disse-nos em 16 e Março de 1933, que … «O trabalho, todo o trabalho tem a mesma nobreza e a mesma dignidade, quando é a contribuição proporcionada às faculdades de cada um para a colectividade a que pertence. Mas, sendo igualmente digno sob o ponto de vista humano, não tem o mesmo valor sob o ponto de vista económico e social. Tem utilidades diferentes, tem rendimentos diversos e por isso não pode ter igual remuneração. Por este motivo há diferenciação nos indivíduos, nos géneros de vida, nas classes da sociedade. Nós, que temos adulterado o sentido de tanta coisa, também adulterámos esta; uns desprezam o trabalho manual e outros aviltam a superioridade da inteligência, reivindicando como grande honra chamarem-se também trabalhadores. Eles o são efectivamente, mas se há no primeiro caso injustiça contra a dignidade do trabalho, há no segundo baixa subserviência perante a força material das massas operárias: uns e outros estão fora da verdade».

Em boa verdade, foram-se acentuando as diferenças entre "uns e outros". Mas tão mau quanto isso, está a ganância, a avareza, a inveja e a vaidade, a destruir dentro de cada classe social, o que resta de respeito, ética e valores humanos.

Quando cada classe não diferencia os limites do razoável entre si, estão estabelecidos os parâmetros que inexoravelmente conduzem à luta de classes. E esta, sim, destrói o ambiente social, a economia e o progresso da Nação; desfaz a harmonia entre os trabalhadores, desorganiza as instituições de defesa dos grupos homogéneos por sectores, e resulta nas desigualdades que hoje conhecemos. Delas tanto falamos, mas só falamos!

É do trabalho que surge o progresso. Como tal, devemos … temos a obrigação – acaso ainda estejamos detentores das nossas capacidades mentais (também físicas) – devolver à Nação a mais-valia que produzimos. Para isso, temos que contar apenas com quem a produz e limpar o terreno das ervas daninhas que tudo consomem e nada produzem. É este acto de contrição que devemos a Salazar e à Nação.

O "enorme problema" na redução da despesa, é pura hipocrisia!

Não é necessário reduzir os vencimentos de quem já hoje não consegue viver com o que tem. A solução está – porque aí reside a questão – no corte imediato de algumas mordomias de que beneficiam, Presidente da República, ex-Presidentes da República, Ministros e restante pandilha associada, assessores, administradores, partidos políticos … outros mais! Refiro-me a tudo e a todos que dependem dos dinheiros públicos. Do meu e do seu dinheiro; das horas que retiramos à família para alguns deles as dedicarem a prazeres imorais.

Qualquer português de capacidade mediana, mas sério, desenvolverá qualquer política mais rendosa, que todas as políticas que têm acontecido neste ANTRO de liberdade!

Se ainda não perdemos o respeito por nós próprios, caros amigos, e o 31 de Dezembro está à porta; e porque a História se repete, só há uma forma de nos defendermos e defendermos as nossas famílias:

LUTAR!

Temos que devolver o poder a quem dele não se sirva. Podemo-nos manter eternamente a escrever coisas bonitas – e é necessário que o façamos –, mas só há uma forma de pedir:

É TIRÁ-LOS DE LÁ À FORÇA!

Aquela gente, pavoneia-se por tudo o que é local público, como salvadores da Pátria. Invoquemos e respeitemos os nossos Maiores. Em todas as crises soubemos repor a normalidade. O momento é explosivo, e se há que impor sacrifícios, que sejamos nós a escolher por onde havemos de ir.

NÃO INCITO À FORÇA COMO MEDIDA DE DESORDEM PÚBLICA. APENAS PARA REPOSIÇÃO DA DIGNIDADE!

Todos os dias nos noticiários, ouvimos que cada vez mais, mais portugueses recorrem às instituições de caridade e de beneficência. Amanhã seremos nós! Dizia hoje na homilia, o padre, que temos que ser solidários (e tem razão). Sejamos então, por uma vez. Por nós … e por alguns outros!

Bom Domingo!

João Gomes
2010-11-28

João Gomes- Lisboa TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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