6 de agosto de 2024   
>> PÁGINA INICIAL/LIVRO DE VISITAS
..:. LIVRO DE VISITAS

Clique aqui para assinar o Livro de Visitas. Deixe-nos a sua mensagem, diga-nos o que pensa sobre o nosso site.

«« Página anterior Página seguinte »»

22/12/2010 14:46:38


A diferença!...

Parafraseando António Coutinho Cabral quando diz que "cada vez mais,menos pessoas têm medo de falar em Salazar",todos reconhecerão,por certo,que cada vez se fala mais num governante sério e amigo do povo,ao contrário desta gentalha,uma cambada de gatunos e aldrabões,que só não nos roubam os olhos,porque,senão,ficaríamos cegos...contudo,cegos é o que para aí há mais,infelizmente...Mas,também,não se pode ter tudo,não é???

Maria Celeste Amado de Oliveira- MIRATEJO-CORROIOS TOPO

21/12/2010 23:27:04

Na voz "abrilista" de quem vive à custa da democracia desde há 36 anos, e activamente corrompe os direitos dos cidadãos que trabalham e descontam mensalmente uma parcela significativa dos seus salários, eis que surge alguém, cuja figura se destaca mais uma vez, 4 anos após a sua última aparição populista e demagógica aos Portugueses. Será que ser humanista e socialista é defender um Estado no qual assistimos a um atropelo constante na luta sagaz pelo pedestal do poder?! Será auferir uma reforma luxuosa pelos anos de regalias enquanto deputado, paga por todos nós?! Será falar de pobres e oprimidos a cada acto eleitoral de conveniência, e nos 1460 dias que os intercala, viver e usufruir dessa reforma dourada e "humanista", (que deveria envergonhar tais "Defensores" do regime camuflado dos direitos)?!
Os Srs que "Alegremente" aparecem em pomposos cartazes nos vários pontos do País deveriam envergonhar-se de tal despesismo, da ofensa à sensatez, carácter e honestidade de quem trabalha, e mais que tudo, do ataque torpe e irracional que fazem à capacidade intelectual dos Portugueses ao mendigarem votos, de uma forma pouco "Nobre"!
Num País desacreditado, refém de outros, cujos valores humanistas já nada ou pouco interessam (como a China, Venezuela, Argélia ou Angola), para quem ergue em punho fechado o socialismo e o humanismo que tão hipócritamente é disseminado em época eleitoral, uma voz crescente de revolta emana do fundo do peito das nossas gentes, suplicando a salvação da Nação!
Felizmente, cada vez menos os Portugueses receiam falar do Dr. Oliveira Salazar!

António Coutinho Cabral- Norte TOPO

20/12/2010 15:45:25

17-04-209

O arquivo perdido de Salazar "obriga a reescrever a História".

Não será excessivo afirmar que se trata de uma das mais importantes descobertas dos últimos anos - pela relevância da memória histórica e pela sua contribuição para a historiografia do Estado Novo. Em Outubro do ano passado, o director do Instituto dos Arquivos Nacionais/Torre do Tombo, Silvestre Lacerda, descobriu, por indicação do contínuo de um armazém do Estado (ver texto ao lado), perto de uma centena de caixas com documentação da Presidência do Conselho de Ministros (PCM), referente ao período entre 1938 e 1957. Ninguém sabia da sua existência.

A descoberta deu-se num armazém tutelado pela Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros e situado no Pendão, em Queluz. Só após a transferência do conjunto para a Torre do Tombo foi possível aferir a sua real importância: os milhares de documentos originais guardados em 2827 pastas permitem reconstituir os processos de decisão política de António de Oliveira Salazar em períodos tão relevantes como os primeiros anos do Estado Novo, o fim da Guerra Civil de Espanha e a II Guerra Mundial. A diversidade da documentação confirma, de facto, a intervenção directa do então Presidente do Conselho nos mais variados assuntos - desde o uso de "fatos de banho inconvenientes" até à relação de bens alemães existentes em Portugal em 1946, passando pela alteração dos horários de trabalho da Função Pública.

Este achado não apenas complementa o Arquivo Oliveira Salazar, existente na Torre do Tombo, como também preenche uma lacuna, pois o fundo da PCM que é parte integrante daquele arquivo abrange somente os anos de 1957 a 1974. Silvestre Lacerda nota ainda que, "do ponto de vista da riqueza informativa, existem algumas pérolas que nos ajudam a perceber melhor a ambiência portuguesa durante a II Guerra Mundial", nomeadamente no que se refere às subsistências, contrabando, açambarcamento e especulação de preços.

O facto de este fundo documental ter sido separado do arquivo que estava na residência oficial de São Bento (designado "arquivo da residência") pode ser explicado, diz Lacerda, por uma ordem de importância. "Provavelmente, Salazar daria mais importância ao arquivo de São Bento e quis distinguir a documentação que pertencia à PCM. Há aqui processos que indicam que foram transferidas pastas para o arquivo da residência", afirma o director da Torre do Tombo. Numa primeira abordagem, Lacerda percebeu de imediato que o novo acervo documental estava "muito bem organizado, com os processos devidamente identificados". "Havia um controlo efectivo do sistema de informação. Salazar tinha, de facto, uma noção da importância da organização dos sistemas de informação", acrescenta.

Consulta pública no Verão
Na "sala de higienização" da Torre do Tombo, onde o PÚBLICO consultou algumas das pastas, a documentação está acondicionada em 244 caixas, o que, em linguagem de arquivista, significam 50 metros lineares de documentação. Neste momento, o fundo está de quarentena - técnicos da Torre do Tombo procedem à limpeza e à inventariação dos documentos. Seguir-se-á o ciclo natural de todos os fundos: a fase de cotação e a eventual consulta na sala de leitura. Eventual porque toda a documentação estará submetida às normas do Regime Geral dos Arquivos e do Património Arquivístico - não poderão ser disponibilizados documentos que contenham dados pessoais, de carácter judicial, policial ou clínico, assim como informações que afectem a segurança pessoal, a honra ou a intimidade da vida privada e familiar. A não ser que, define a lei, tenham decorrido 50 anos sobre a morte da pessoa ou, desconhecendo-se esta data, 75 anos sobre o ano de origem dos documentos.

Silvestre Lacerda aponta que o arquivo recém-descoberto poderá estar acessível ao público já no final deste Verão. Mas este processo "depende dos meios mobilizados" para o trabalho que ainda resta fazer. Muito antes disso, haverá uma apresentação pública do fundo que irá enriquecer o Arquivo Oliveira Salazar. Numa cerimónia a realizar no próximo dia 29, às 16h30, na Torre do Tombo, Silvestre Lacerda irá anunciar a incorporação do novo acervo e serão expostos alguns documentos "para se perceber a riqueza informativa deste fundo".Nesta sessão, que contará com as presenças do secretário-geral da Presidência do Conselho de Ministros, José Maria Sousa Rego, do secretário de Estado da PCM, Jorge Lacão, e da secretária de Estado da Cultura, Paula Santos, será entregue à Torre do Tombo o acervo da PCM correspondente à década de 70 e que ainda estava sob a tutela da Secretaria-Geral.

Salazar e os judeus
Perante a diversidade do conteúdo das pastas - cartas, ofícios, relatórios, despachos (muitos deles manuscritos por Salazar), mapas, petições, telegramas, álbuns fotográficos - e atendendo ao importante período histórico que elas abrangem, Silvestre Lacerda acredita que se poderá assistir a uma pequena revolução na historiografia do Estado Novo. "É provável que a complementaridade venha a confirmar ou a desmentir algumas coisas já publicadas", diz. Mas isso só acontecerá, porventura, quando o arquivo estiver disponível para consulta pública.

Numa primeira leitura dos documentos, a historiadora Fátima Patriarca, que, a pedido de Silvestre Lacerda, fez uma avaliação sobre o interesse e o valor do fundo, explica que não pode avançar com a possibilidade de se reescreverem episódios da História da ditadura. "Mesmo que isso fosse possível, não deixariam de existir diversas teorias e interpretações." Mas a sua avaliação dos documentos confirma que há um conjunto de matérias que exige uma "maior investigação".

A investigadora emérita do Instituto de Ciências Sociais (ICS) exemplifica com a documentação que oferece novas interpretações sobre a relação entre Salazar e a comunidade judaica, nomeadamente os refugiados da II Guerra Mundial. "A relação é tida como ambígua, mas há documentos que vão obrigar alguns historiadores a proceder a novas investigações", diz, aludindo, a título de exemplo, a uma carta endereçada ao Presidente do Conselho pelo American Polish Relief Council, datada de Maio de 1944, em que é solicitada a intervenção de Salazar para apressar o transporte de conservas de peixe e frutos secos destinados aos prisioneiros de guerra.

O historiador Fernando Rosas não tem dúvidas sobre a importância da descoberta desta nova documentação. Até porque, nota, "havia uma lacuna temporal no Arquivo Oliveira Salazar". Tendo apenas por base alguns dos processos consultados pelo PÚBLICO, Rosas crê que o fundo traduzirá os "hábitos centralistas" do regime: "É a nata da política que os ministros levam a Salazar para que ele tome decisões. Poder-se-á confirmar que nenhum ministro decidia por si só em matérias politicamente sensíveis", afirma. E lembra que, até à remodelação governamental de 1940, Salazar era também o titular de três pastas ministeriais: Guerra, Negócios Estrangeiros e Finanças, esta última a única de que viria a abdicar durante os anos da II Guerra Mundial.

Também a historiadora Maria Dulce Freire admite que o acervo irá "provar como Salazar procurava ter informação e domínio sobre uma série de assuntos que pareciam ter uma importância menor". Para esta investigadora de pós-doutoramento no ICS, também especialista em História Económica, a documentação que será incorporada no Arquivo Salazar poderá fornecer o suporte de muitas decisões políticas tomadas entre 1938 e 1957. "É importante acompanhar os processos de decisão, as causas e as consequências. E em muitos casos não existe a documentação enviada e aquela que suporta as decisões políticas", diz.

José Maria Brandão de Brito, economista e historiador, aponta que a confirmação, dada por este fundo, de que a intervenção de Salazar fazia-se sentir em todos os domínios também tem "um reverso". Porque, "ao tentar controlar tudo, também controlava pouco. Sobretudo a partir do final da guerra, agarrou-se muito aos pormenores e não atentou em assuntos essenciais", explica.Brandão de Brito acredita, tal como Silvestre Lacerda, que a descoberta deste género de arquivos "obriga a reescrever a História". Com o acesso aos documentos originais, surge sempre a "sensação de que há a possibilidade de cobrir lacunas e substituir interpretações", afirma, exemplificando com a sua descoberta, nos anos 80, do arquivo do Condicionamento Industrial. "Depois de analisar esta documentação, percebi que toda a história da indústria portuguesa estava falseada e esse arquivo obrigou à reescrita da história industrial", afirma.

Carlos Silva- Lisboa TOPO

20/12/2010 15:01:42


E vão mais quinhentos milhões(500.000.000)de € para o BPN!!!

Aí...valentes!!!

Maria Celeste Amado de Oliveira- MIRATEJO-CORROIOS TOPO

19/12/2010 17:36:07

Gonçalo Godinho cita bem que SALAZAR "sacrificou" o Povo Português limitando a libertinagem politica e com uma economia controlada para bem das gerações vindouras evitando que um Partido Comunista a soldo da KGB minasse, como mais tarde aconteceu, orgãos de poder em que o alvo principal era o "papão" da PIDE ligada às policias de organização superior como o FBI, CIA, SCOTLAND YARD, INTERPOL que possuia um ficheiro como nenhuma congénere e assim aproveitando uma reenvindicação de meia dúzia de militares ingénuos tomaram o poder metendo o não menos ingénuo Marcelo Caetano num chaimite recambiando-o para o Brasil e que deixou escrito que nem morto queria voltar para PORTUGAL, porquê? Isto também era importante que se esclarecesse.
Concluindo com o dito popular: Com papas e bolos se enganam os tolos. Mas terão que ser as gerações futuras com total isenção e honestidade a descobrir a VERDADE DA MENTIRA...

Henrique Videira Rodrigues- Palmela TOPO

19/12/2010 00:20:35

.Temos que ter paciência e esperar que a geração que tem influência na
governação do país morra. É toda uma geração que fez e se alimentou e
alimenta se das conquistas de Abril.Estão na reforma, e na Pré-reforma
,com 65 70 80 e 90 anos.Eles sabem o que fizeram
.Não vão fazer nada que ponha as suas regalias em causa,isso Nunca
.E quando morrerem e nós abrir mos as gavetas e já não houver dinheiro
para pagar reformas, saúde e educação então vamos ter que fazer um
pais novo para os nossos filhos.Enquanto houver dinheiro,nada muda.
O que se pode fazer ou deviam fazer era alguém dizer em voz alta em
Portugal aquilo que o Sarkozi disse no dia da greve geral em
França".Pensem nos vossos filhos"isto é:não queiram gastar tudo hoje,
vamos poupar para deixar algum(dinheiro) a quem vem atrás.
O 25A foi feito por uma geração e só serviu para a mesma.
Somos a 1º geração em 500anos de História a viver sem Império.
Como sabes este território não tem recursos naturais que sustentem uma
população de 5 milhões...
Todos os meses sai um livro do Salazar,todos sabem que tinha razão.
Quando Ele dizia "aguentar porque o comunismo não tem futuro"Não
aguentá mos a pressão da guerra fria
A nossa vez vai chegar, mas ainda é cedo.

André Pereira- Lisboa TOPO

18/12/2010 23:52:59

O Estado Novo resulta do idealismo de Salazar. A triologia Deus-Pátria-Família, é o Norte pela qual regeu as políticas levadas a cabo. Perante Deus, assumiu a Cruz de carregar às suas costas o fardo que era os destinos da Pátria, por sua vez sustentada pela instituição família. Esse fardo, foi imiscuir-se voluntariamente na podridão da política sem se corromper e levar a cabo a sua missão assumindo todas as responsabilidades. Foi, por assim dizer, um acto de santidade, levando a tarefa até ao fim nas circunstâncias mais desfavoráveis:
-primeiro a miséria socio-económica vinda da 1ªrepública e a recuperação da economia, prestígio do País e valores.
- depois a guerra civil espanhola e a contingência da vitória dos republicanos colocar em causa a independência nacional.
- terceiro, a segunda guerra mundial e a gestão da neutralidade e defesa estendida a todos os territórios português
- quarto, a guerra fria e o ataque dos ideais e expansão comunistas, laico-maçónicos e capitalistas que promoveram a guerra no Ultramar, que só a solidez de ideais e princípios puderam manter com firmeza aqueles territórios e os valores cristãos ocidentais em África.
- Por fim, num mundo separado em dois blocos e com a Europa Ocidental vulnerável e recuperando dos escombros provocados pela segunda guerra e até ao fim dos seus dias,contra tudo e contra todos, Salazar fez com que a Pátria prevalecesse (apenas os territórios da Índia portuguesa nos foram subtraídos por traição dos "aliados" ingleses). tal como a organização politico-social do Estado Novo sustentada na instituição familiar onde Portugal foi um farol cristão num mundo decadente.
Com o 25 de Abril não foi só o futuro de Portugal que ficou comprometido, foi todo o mundo ocidental e a sua civilização que está actualmente em causa e isso decorreu do desaparecimento de cavaleiros corajosos como Salazar paladinos intransigentes dos valores ocidentais, mas, sobretudo, da derrocada dos territórios ultramarinos dos países ocidentais que eram testas de ponte da difusão da cultura ocidental cristã e de todo o processo de sua negação que está em curso.
É pois preciso fazer compreender isto aos jovens que não têm a noção da extensão dos malefícios trazidos pelo 25 de Abril e pelos traidores da Pátria que o conduziram até hoje, nem noção do grau de comprometimento do futuro que lhes foi privado.

António Alves da Silva- Lisboa TOPO

18/12/2010 23:44:01

Nao sendo dono da verdade,saliento a importancia vital dos documentos históricos para o verdadeiro conhecimento histórico.Sem documentos credíveis nao há nunca conhecimento histórico.A heurística e a hermeneutica,ciencias auxiliares da História,sao materiais complementares no verdadeiro conhecimento do passado.Respectivamente,estas ciencias auxiliares tratam da veracidade do documento historico e da interpretaçao dos textos escritos inseridos nesses documentos.Concluir-se-há que a imparcialidade e neutralidade sao essencias para o historiador,devendo transmitir com base na interpretaçao de documentos históricos veridicos o conhecimento histórico o mais preciso possível,com vista a aproximar-se da verdadeira realidade histórica. Outra capacidade que o historiador deve evidenciar é jamais julgar a História no contexto actual,devendo sempre compreende-la a luz da época.Tudo isto que acabei de elucidar é verdadeiramente indispensável para obtermos um conhecimento histórico mais próximo possível do que foi a realidade dos factos.
Se formos exactos,teremos de admitir que foi precisamente com Salazar que Portugal começou a ser menos pobre,menos analfabeto e mais europeu.Os seus orçamentos equilibrados e inflaçao baixa pouparam os portugueses as crises fiscais e da balança de pagamentos que,antes e depois dele destruíram riqueza e frustraram expectativas.A partir da década de 50 e até 1974,Portugal conheceu as taxas de crescimentos mais altas da sua história.A estrutura da economia portuguesa mudou.E,nao,Salazar nao tratou apenas de conter as reinvidicaçoes dos empregados e favorecer alguns empresarios.Foram os seus governos que estabeleceram os primeiros sistemas de protecçao social efectivos e que conseguiram escolarizar pela primeira vez uma geraçao inteira.Em 1930 a taxa de analfabetismo dos homens(mais de 7anos) era de 52,8%.Em 1940 desceu para 41,2%.10 anos depois desceu novamente para os32,4%.Em 1960 a taxa fixava-se nos 24,9%.Nas mulheres,em 1930 a taxa de analfabetismo era de 61,8% e 30 anos depois desceu para metade.(Fonte:Antonio Nóvoa,«A Educaçao Nacional»,in Joel Serrao e A.H. de Oliveira Marques,(dir.),Nova História de Portugal,Vol. 12,Lisboa, Editorial Presença, 1992,p. 476.)O Estado Social em Portugal foi salazarista antes de ser democratico.Tal como a integraçao atlantica e europeia,começada com as adesoes á OECE(1948),à NATO(1949)e á EFTA(1960).Sem estes sucessos,Salazar nao tinha durado.Para muitos,o salazarismo viabilizara uma transformaçao económica e social que outros regimes tinham proposto,mas falhado.Salazar insistiu em apelar a "todos os homens,independentemente da sua origem e categoria,do seu credo religioso,de suas preferencias de regime ,de suas antigas filiaçoes partidárias,para um trabalho de conjunto a bem da Naçao"O colonialismo nao começou com Salazar.Liberais e republicanos tinham viabilizado as colónias,submetendo as populaçoes ao trabalho forçado administrado pelo Estado.Quando comparamos a ditadura de Salazar com as suas contemporaneas,a contabilidade repressiva é modesta.Pôde parecer "moderada" porque,como explicou Manuel de Lucena,era "meticulosamente preventiva".Todos em Portugal estavam á mercê de poder,sem real protecçao jurídica.Num país pequeno e pobre, com um Estado centralizado e dirigista,foi fácil explorar dependências para fomentar o respeito pelos "poderes constituídos".Salazar nao se propôs fundar,como outros ditadores,uma sociedade racialmente pura e sem classes.Pôde,por isso,aproveitar o efeito disciplinador das hierarquias estabelecidas.Desde que nasceu o Estado Novo até 1945(fim da segunda guerra mundial),Salazar equilibrou as finanças públicas e livrou o país da guerra,mantendo a sua neutralidade.Após o fim da guerra e ate 1974,Portugal cresceu economicamente,embora com uma lenta subida da industrializaçao.Portugal continuou a ser governado por um regime autoritário e conservador e,apesar das democracias terem saído vitoriosas do conflito europeu,o perigo do comunismo de Estaline perdurava.Talvez fosse esse o motivo de Salazar "voltar a trás" a propósito de criar um país livre "como na livre Inglaterra".
Salazar foi um estadista de renome,um filósofo,um humanista,um racional que dedicou a sua vida a Naçao!Quero acreditar que,Salazar "sacrificou" o povo portugues,limitando a liberdade política e económica,a bem das vindouras geraçoes.Geraçoes estas à qual pertencemos.Pena o país nao aproveitar a herança económica(toneladas de ouro no Banco de Portugal)e moral salazarista...

Gonçalo Godinho- Coimbra TOPO

18/12/2010 23:43:46

O momento actual exige uma acção profunda para saber das origens que têem afectado a dignidade da sociedade Portuguesa que a incaracteristica designada "democracia" fabricada pós 25 de Abril trouxe ao País. É uma doença epidémica que vem do tempo dos assassinatos do princípio do Século XX, cujos sucessores estão a dominar, mesmo com outras roupagens, uns por consciência e outros por conveniência, já que essa designada "herança fascista" lhes facultou a conquista dos bens que possuem. Repare-se atentamente que só decorridos 36 anos é que se prestam contas aos que trabalham para o erário público. Foi fartar vilanagem e só quando o dinheiro se acabou é que discutem o Orçamento. Isso porque os credores vieram a terreiro reclamar os créditos porque se o saque continuasse ainda não era desta que "declarávamos" falência técnica. Houve 100 ou 200.000 familias que se orientaram com milhões e o POVO agora, aliás aquele com o mesmo carácter e honestidade que esteve na crise que SALAZAR teve de debelar terá que PRODUZIR E POUPAR para sobreviver com a mesma dignidade desse maior ESTADISTA Nacional e UNIVERSAL que a gentalha politica dominante não quere evocar porque até era "fascista", como se os portugueses de boa fé acreditassem em tal epiteto no HOMEM que à excepção dos comunistas ao serviço da URSS que queriam conquistar o mundo ocidental e viviam na clandestinidade ELE respeitou as liberdades contidas na Constituição de 1933. Para quem viveu paredes meias com tal FIGURA sente, como é óbvio, uma revolta interior, porque nunca se fez uma Justiça séria sobre tão GRANDE PORTUGUÊS e agora o POVO irá pagar também por isso. ELE bem citou num dos seus grandes e habituais discursos: "HÁ CERTAMENTE SANTOS ENTRE OS HOMENS MAS OS HOMENS NÃO SÃO SANTOS"

Henrique Videira Rodrigues- Palmela TOPO

17/12/2010 22:53:11

Caros amigos: Tenho estado a ler algumas das men-sagens colocadas neste "livro de visitas" e, não tenho dúvidas que o Prof. António O. Salazar foi um dos maiores estadistas de sempre.
É sintomático como em 2007 ganhou o concurso de "maior estadista português de sempre", o que levou um jornal (não me lembro de qual, mas retive a frase) a ironizar que "quem nunca permitiu actos eleitorais "isentos" (?) nem participou em eleições
"livres", em vida, acabou por ganhar umas eleições 37 anos decorridos sobre o seu desaparecimento"!
O que é certo é que este facto foi "rebaixado" o mais possível, nunca o actual "establishment" "di-geriu" tal resultado.
Este escrutíniu valeu o que valeu -todos são de resultados questionáveis -, e seria interessante efectuar uma análise sociológica do mesmo.
Facto é que, os 66% de votação - ainda para mais com uma elevada abstenção (mesmo eu, confesso-o, não me dei ao trabalho de efectuar a resposta por telefone, e sei de diversas outras pessoas que tiveram idêntica atitude, sabendo-se logicamente qual seria a preferência) - tem de se revestir de al-gum significado, custe a quem custar.
De resto, os resultados seguintes constituem uma perfeita aberração, que mais não fazem senão ilus-trar a apatia (crónica, senão endémica) e a igno-rância tradicionais do nosso Povo por tudo quanto se trate de política: nesse concurso, os 2º e 3º lugares foram para o Álvaro Cunhal(?!) e para o Aristides S.Mendes; quanto àquele ex-agente do Komintern, acidentalmente nascido em Portugal, aquela votação mais não faz do que traduzir a militância "acarneirada" (e vigiada e controlada) por parte do Partido; quanto ao outro, reflecte o "peso" da finança judaica, e leva a pôr a questão: quem é que conhece o antigo Cônsul em Bordéus?
Seria interessante ir para a via pública e fazer um questionário a perguntar quem o conhece.
Seria capaz de apostar que, em 100 pessoas
inquiridas, quando muito uma ou duas, se tanto, o conseguiriam identificar.
É ver só: o Cunhal e o Aristides à frente de D. Afonso Henriques, do Condestável, de D.João II, de Afonso Albuquerque, de Vasco da Gama, de Pedro A. Cabral, de Mouzinho, etc. !!!!!!!!
É evidente que estes 2º e 3º lugares raiam os limites do ridículo em estado puro.
Agora, o primeiro lugar, esse, é que ninguém lhe "toca", apesar da abstenção elevada; e já se sabe que a abstenção é muitíssimo mais expressiva nas direitas do que nas esquerdas.
Mesmo a "história" do ex-Cônsul em Bordéus está muito mal "contada" : o que o Prof. Salazar fêz foi tentar evitar, por todos os meios, irritar o "Fuhrer" alemão, num momento (Outubro de 1940) em que todo o mundo julgava que a Alemanha tinha ganho a guerra,e em que, estando no máximo da força, qualquer gesto hostil (naquele caso, a permissão da entrada de uns milhares de judeus) poderia desencadear a retaliação alemã.
Essa é que foi a verdadeira razão; de resto, quem mais do que o nosso país, acolheu milhares de refugiados (não só judeus, mas também muita gente fugida à guerra, a começar pelo magnata dos petróleos, Calouste Gulbenkian, que fêz pelo nosso país aquilo que se conhece), alojados em pensões, colónias balneares (por exemplo, a do "Século"), in-cluindo os tais que fugiram através de Bordéus ,e que aqui vieram, afinal, parar e ser acolhidos - o que ninguém "lembra"(!), por pura desonestidade?
Se a isto, somarmos o facto de o Sr. Cônsul ter 11 filhos (!) para sustentar e o ordenado não ser por aí além, parece haver alguma razão para desconfiar de tanto "altruísmo".
Mas, como disse em devido tempo, o Prof.Hermano Saraiva, "a História há-de dar o verdadeiro valor ao Prof. Salazar", cujo verdadeiro "pecado" foi ter en-frentado interesses internacionais de enorme peso, mas isso é o que eu irei abordar em outra altura.
António Vieira - Aveiro

António Vieira- Aveiro TOPO

16/12/2010 20:02:54


Salazar e o Ensino

Qual é a primeira parte da política?A Educação!E a segunda?A Educação!E a terceira?A Educação!!!

Apesar de tudo quanto se pudesse pensar a seu respeito e a respeito das suas prioridades,Salazar,para além de gostar de ensinar,dedicava à Educação uma atenção(e um carinho)muito especial.
Não se julgava mau professor,gostava de ensinar,e interessava-lhe tudo o que dissesse respeito a essa área...sobretudo.Desde muito novo que estava convencido de que havia uma necessidade absoluta de lhe atribuir um papel preponderante em toda a reforma social,verdadeiramente digna desse nome."São as ideias que governam e dirigem os povos...e sòmente os grandes HOMENS possuem as grandes ideias...nós não temos grandes homens,porque não sabemos formá-los com os nossos métodos,actuais,de Educação"!
Quando,por vezes,questionado sobre o porquê de não ter sido ministro da Educação,respondia que tinha sido,sempre,designado,para tarefas mais urgentes...no entanto,admitia que nunca faria melhor que as individualidades que sempre tinham preenchido o lugar,em 23 anos!Tinha,contudo,muita pena de não o ter feito,mas,à altura,também afirmava ser tarde para demonstrar(ou ter)alguma mágoa!E admitia:em presença do incêndio,sempre se tinha esforçado por apagar o fogo,com os meios naturais de que dispunha,deixando para mais tarde a reforma da corporação dos bombeiros(isto,em sentido figurado,como se compreenderá).
A obra da Educação,se se lhe edificarem as bases,é de rendimento seguro,mas lento,trabalho de grande fôlego!!!
Se lhe perguntavam ter aplicado,em suma,o princípio"primeiro,a política",objectava terem sido gastos,durante anos e anos,dinheiro e energia a regularizar a vida do ensino,na ordem administrativa e no aspecto burocrático,nunca,no entanto,confundindo este trabalho com a reforma da Educação...reforma que tinha sido uma pesada herança,vinda,justamente,da altura anterior à tomada de posse de Salazar!!!Uma citação de Serras e Silva,professor,dizia que a reforma da Educação continuava difícil,que,se no país,existia um grande número de analfabetos,as coisas não estavam,ainda,conforme o desejo de Salazar...E acrescentava Serras e Silva:"Todos os homens,na força da idade,não querem ir à noite,à escola,as nossas crianças ainda não adquiriram o hábito de trabalhar com os livros,ou,então,são desviadas,pelas famílias,de irem à escola...os descontentes dizem que os salários muito baixos implicam a colaboração dos filhos em várias tarefas,privando-os,por isso,de toda a instrução!!!"
Salazar nunca deixaria,também,de se preocupar com os defeitos e qualidades do português,dando conta de como isso o preocupava,verdadeiramente.O motivo dessa preocupação estava no facto de que se a obra(ou a vida)exigia qualidades diversas das que possuímos,parecia difícil conceber a modificação estrutural da vida,e a obra se mantivesse,sem essa base do "homem novo",que,para estes fins,se reputa essencial.Dizia que tínhamos,mais do que qualquer outro povo,seu conhecido,uma História em que a normalidade,a média,a temperatura equilibrada,não são regra:aos períodos heróicos,segue-se,com incrível rapidez,a depressão catastrófica,o desânimo colectivo,a tristeza nacional.A acção excepcional,de homens excepcionais,não assenta numa base larga e estável que a suporte,a faça perdurar e render...e sugere,ao nosso espírito,a ideia de que a melhor garantia do futuro da grei estará em diferente formação do português...viria daqui a importância do problema,mesmo no domínio político.

Salazar entendia que se poderia alterar,pelo menos parcialmente,através do ensino,o carácter nacional.Pensava que Deus tinha feito as Nações curáveis(como ensina a Escritura),seguramente,através de homens que tinham outras qualidades,outras acções,outros pensamentos...o mais difícil,na sua opinião,era encontrar o segredo através do qual se actuaria,eficazmente(e ràpidamente)no modo de ser dos homens...porque há que não fechar os olhos à dificuldade da empresa,em que têm de colaborar a família,a escola,o meio social,a mesma direcção da coisa pública...o Governo,a administração,a reforma pública,não são tudo,mas exercem uma larga influência nos costumes,na maneira de encara os problemas da vida,na Educação,em suma!
A Familia deveria,na opinião de Salazar,ser o principal factor da Educação,em Portugal...isto porque,a Família "conserva,ainda,uma certa consistência,ao lado da desagregação que,por toda a parte,se lhe nota".Afirmando que a educação é da competência da familia,a Constituição Portuguesa quis exprimir não só o pensamento de que o Estado não pode fazer obra educativa,contràriamente ao espírito da família de que a criança proveio,mas o de que a educação se deve fazer,principalmente,no seio familiar...a acção da escola seria,no caso de existir uma competência,educadora,da família,meramente suplementar...no entanto,há,muitas vezes,razão para duvidar da existência dessa competência.
Salazar era um pensador de alto gabarito...tinha pensamentos inteligentes,certos,aliás,que compunham a sua personalidade,mas um dos pensamentos mais curiosos e reais,com que fecho o meu texto,é este:
"O português,do Continente ou das Ilhas,transplantado para o Ultramar,o Brasil,os Estados Unidos,as Ilhas Hawai ou a Venezuela,é outro,passado curto espaço de tempo.Mantendo as qualidades do berço,a sentimentalidade lusitana,o amor da terra,as saudades da Pátria,esse Português apresenta-se,não através das gerações,mas ele próprio,com outro espírito de iniciativa e decisão,maior grau de sociabilidade,outro afã no trabalho,maior largueza de pensamento,e,mesmo quando não é mais culto,é decididamente,um outro homem.O nível,o valor,o apreço em que são tidas as colónias portuguesas,em pais estrangeiro,deve-se à conservação das qualidades básicas da raça,e à sua valorização acontacto e sob a acção e estímulo de diferente meio social.Isto faz-me pensar que uma grande acção educativa se pode realizar através da modificação do meio,e nesta parece ter importância fundamental a modificação das condições de trabalho e de vida,o exemplo das coisas feitas,mais do que a seca pregação de princípios."

Maria Celeste Amado de Oliveira- MIRATEJO-CORROIOS TOPO

15/12/2010 21:11:11

Primeiro ministro de um monarca absolutista, foi uma fonte de inspiração o reinado de D. José I em que foi notável o grande Marquês de Pombal para o nosso intrínseco herói nacional António Oliveira Salazar.

Falava-se que o mundo acabaria em 2000 mas nao acabou, aparentemente. Desde então, efectivamente, vemos um país outrora belo a ficar progressivamente em ruínas. Casamento homossexual, aborto, uns roubam para comer mas outros ambicionam viajar num TGV cujo custo mataria "n" problemas sociais (sublinho que o TGV ganharia 20 minutos ao alpha pendular).

Lamentavelmente não estranharia se alguns perdessem o gosto em serem portugueses face a isto, como se não bastasse o comunismo ainda tem uma palavra a dizer...

Uma nota final: é vergonhoso nao termos religião oficial! Eu sou Salazarista, sou Cristão e sou Português "decididamente" mas infelizmente não-decisivamente.

Joaquim Paulo Ramos Ferreira da Costa e Silva- Grijó TOPO

14/12/2010 21:35:14


Esta é a Justiça que temos

-Funcionários dos tribunais já têm de pagar as contas da água(dos tribunais)do seu próprio bolso;
-Processos inteiros,por julgar,debotam,e apodrecem,à chuva;
-Inundações fazem desaparecer acusações;
-Telefones e faxes são cortados por falta de dinheiro do Ministério;
-Juízes trabalham,há mais de um ano,em contentores de carga;
-Oficiais de Justiça sem salário,completo,desde Janeiro;

O ministro da Justiça(mas...há ministro da pasta???)assinou,com o ministro das Finanças,um despacho para congelar as despesas dos tribunais...mas,como tudo o que este governo faz...está bem feito,o resultado foi:centenas de julgamentos atrasados e um sistema,socialista,de Justiça,que já sobrevive à custa da caridade dos seus próprios funcionários...Meus amigos:onde está a moral???

Maria Celeste Amado de Oliveira- MIRATEJO-CORROIOS TOPO

13/12/2010 10:14:39

A solução das nossas desgraças tem que ser encontrada pelos portugueses.
Só pelos portugueses. O pior é que ninguem investe porque não há garantias.
Onde está o dinheiro? quem o tem não o quer arriscar. Nem quer criar emprego porque quem emprega é como se estivesse a aprefilhar quem mete dentro das empresas. Ou Portugal muda radicalmente em métodos e gente governativa, ou o buraco vai sendo cada vez maior.
Qualquer português sabe fazer igual aos que estão no cima da pirâmide, pedir, gastar, "arrecadar", pedir, pedir, pedir....
É assim que se governa um país?
Só devia ser deputado, Ministro, Presidente da República ou ocupar outros lugares de relevo da vida do Estado, quem tivesse experiência de governar a sua própria casa. Senão caímos sempre no mesmo dilema, que é o de não saberem distribuir prioridades e às vezes até confundem os dinheiros do Estado com os dinheiros próprios.
E deviam todos fazer uma declaração de bens que possuissem na hora de assumir esses cargos. E como acredita que todas as pessoas que querem exercer cargos públicos o fazer por amor ao país, não deveriam ter direito a carros do Estado, nem outros benefícios que os restantes trabalhadores também não têm. Nem as reformas depois de meia dúzia de anos. Dizem que é uma vida de desgaste. E eu que trabalho 12 horas por dia? não me desgasto? e trabalho por turnos, sonos desencontrados, tenho dias que só vejo os meus filhos já a dormirem.
Temos que ser sérios. Mas a grande verdade é que se derem um lugar desses, num poleiro qualquer, estou tão cansado que alinhava logo.
Acreditem quer há dias que as minhas refeições são um sandes ao almoço com água que vou buscar à torneira, à noite como uma sopa que é feita à semana. Para já ainda não faltou o essencial aos meus filhos,mas até quando?

Oiço contar aos meus pais que no tempo de Salazar as pessoas tinham como sobreviver. A minha avó diz-me que a história da tal sardinha para 4 pessoas, foi antes de Salazar chegar ao governo.
E a minha avó não é política por isso não mente.

Não sei o que fazer mais, e vou ter que entregar a minha casa e voltar com a minha mulher e os meus dois filhos para casa dos meus pais, que tem 3 quartos. Um para eles, outro para a minha avó e outro para os meus filhos, eu e a minha mulher vamos ter que dormir na sala.Desculpem o desabafo mas estou por tudo. Sinto-me de dia para dia mais agressivo e perigoso.

O problema está na criação de emprego.
Quando leio o que escreve o Sr José Carlos vejo-me nele.

Cumprimentos a todos e estou ansioso por ler as mensagens. São como um alimento porque sinto que não estou sozinho.

A. Lopes

António Lopes- Viseu TOPO

13/12/2010 09:00:11

O país está no estado em que se encontrava na 1º República. Racionamento do açúcar, e vêm aí outros produtos. Na altura eramos subditos de Coroa inglesa, hoje somos da Venezuela, China, América, Espanha, etc........ do Mundo. Não haverá solução para o investimento em Portugal? O Estado não tem que fazer parar esta espiral de fome e desemprego? e crimes? o Estado não tem que tornar a sociedade mais equilibrada?

MAS COMO? MEU DEUS COMO?

Não se poderiam aplicar alguns dos métodos de Salazar, tendo em conta a enorme diferença actual das relações inter nações?

Estamos mais analfabetos do que nunca. mas temos a barriga cheia de oportunismo.

Luis Alberto- Lisboa TOPO

11/12/2010 23:16:25

Caro amigo António Lopes de Viseu.
Sobre as verdades de antes do 25abril e transcrevendo a frase que refere na sua intervenção de 09-12-2010, informo-o que poderá ir buscar muita informação, procurando-a por todo este site que é uma autêntica Torro do Tombo. Talvez começando por “Artigos”, logo aí, se ainda não o fez, vai conhecer muitas das Verdades que procura.
Caso já o tenha feito, esta minha intervenção é injustificada e só me resta apresentar-lhe as minhas desculpas.

Artur Silva – Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

11/12/2010 18:34:11

Em sequência da mensagem anterior a propósito do papel dos Americanos nos seus interesses e na gerência dos conflitos bélicos internacionais, recordo o apoio que deram á UPA em Angola , estando a fazer 50 anos em Março, o massacre realizado no Norte de Angola em que se chacinaram bárbaramente centenas , senão milhares de civis tendo sido obrigado o Dr. Salazar a enviar as nossa Forças Armadas" para Angola e em força".
Foi realizada uma missa em honra de N. Sª da Conceição Padroeira de Portugal, porque não agendar uma missa em memória dos Mártires de Angola chacinados em Março de 1961?
Deixo a sugestão e já agora porque é que galardoaram como prémio Nobel da Paz um dissidente Chinês? Está-se mesmo a ver o que se pretende é que aconteça á China o que aconteceu á ex-URSS, assim como toda esta questão da crise ela foi criada pelos Americanos para dividir a UE , pena que o nosso País tenha andado a dormir e não tenha blindado a sua economia de forma a sermos auto-suficientes.
Um forte abraço a todos/as, viva Portugal e honremos a memória do grande estadista e Português Dr. António Oliveira Salazar que nos deixou órfãos em Julho de 1970.

José Ferreira- Loures TOPO

10/12/2010 22:33:28

Estive a ler as últimas mensagens, e quero fazer alguns comentários:
Primeiro, sobre a China: é efectivamente uma gran-de potência em ascenção; mas todas as grandes potências acabam por, mais tarde ou mais cedo, en-trar em confronto de interesses, e em confrontos
internos.O problema são as armas nucleares.
Não acredito que a China faça frente à América; penso mesmo que se a América se sentir ameaça-da, forçará a guerra com a China, como de resto o fêz com o Japão, atraindo-o à "cilada" de Pearl Harbour, arranjando as coisas por forma a que os ingénuos Japoneses é que ficaram com o "odioso" em cima das costas, com a fama de agressores traiçoeiros.
Antes uma semana do ataque se realizar, já o Pre-sidente Roosevelt conhecia todos os detalhes, até ao mais ínfimo pormenor, do mesmo: as unidades (nomeadamente os 6 porta-aviões), as forças aé-reas, o dia e a hora, enfim, tudo, e é claro puseram a recato os seus 3 porta-aviões (de qualidade de construção incomparavelmente superor aos do ini-migo) e deixaram que os aviadores atacassem prati-camente só ferro-velho; é que os criptógrafos da U.S.Navy(os verdadeiros heróis) haviam decifrado com antecedência o código da Marinha Japonesa e, 6 meses mais tarde, tornaram a fazê-lo, quando os Japoneses o modificaram, permitindo-lhes decidir a guerra no Pacífico, em Midway -em que dos 6 por-ta-aviões que haviam ido a Pearl Harbour, 4 (todos os que foram empenhados nesse ataque) foram afundados.
Depois, foi só dar tempo ao tempo, porque numa guerra em que um dos contendores detém uma pro-dução de aço cerca de 7 vezes superior ao outro, não pode haver dúvidas quanto ao desfecho.
E isto enquanto os Europeus se "entretiam" a esfa-quear-se uns contra os outros -não esquecendo que um dos líderes da contenda (Hitler) havia sido apoiado secretamente pela Finança Judaica (a Casa Rothschild), na sua ascenção nos anos 30, já para forçar a guerra na Europa e pô-la de rastos,abrindo o caminho ao domínio mundial da América (secunda-da pela eterna aliada Grã-Bretanha, igualmente ven-cedora do conflito, mas remetida a uma posição de subalternidade em face do aliado além-Atlântico).
Por forma que, se a América começar a ver "o cal-do entornado") algo poderá vir a acontecer; neste momento, a desproporção de forças é avassalado-ra: os E.U.A. têm cerca de 800 mísseis (não tenho a certeza dio rigor deste número) intercontinentais
de última geração apontados à China, enquanto es-ta só tem 28 (de geração inferior) apontados á América.
Sem esquecer o arsenal da Grã-Bretanha (de enor-me poderio, embora com as chaves de comando nos E.U.A.) assim como o da França, embora esta não se queira sujeitar à mesma dependência.
Além disso, os dois países "forjam" conflitos -com pretextos idiotas e hipócritas - para actuarem con-juntamente, tanto pelo interesse do petróleo como o de manter as suas forças armadas, conjuntamen-te, em permanante estado de treino e prontidão.
A exemplo do Hitler que aproveitou a sua ajuda ao General Franco, na Guerra Civil de Espanha para ex-perimentar algumas das armas que iria logo de seguida utilizar no conflito maior que desencadeou, logo a seguir.
Para além disso, a China está a tornar-se um ver-dadeiro "caldeirão" pronto a explodir a qualquer mo-mento: é impossível manter o ritmo de crescimento alucinante (que preocupa mesmo as autoridades ofi-ciais) e continuar a ter na miséria larguíssimas fai-xas de população qua anseiam por níveis de vida melhores (não esquecer que o desemprego e o en-cerramento de fábricas é já um fenómeno generali-zado), mantendo a cotação baixíssima da moeda (o "yuan"), o que significa manter um nível de vida muito baixo, sacrificando-o ao imperativo de dinami-zar ao máximo as exportações.
Estou para adquirir um livro "Porque a China não é transparente", dum autor francês.
E, atenção, a China ainda não destronou o Japão do lugar de 2ª potência económica mundial.
Quanto à Europa, é facto que está a ficar para trás na cena mundial.
Mas atenção: a palavra "Europa" é uma convenção linguística artificial, dado que aquilo que se preten-de que seja, nada mais é do que uma conveniência artificial: o que é que une, ou identifica países co-mo a Grã- Bretanha, a Itália, a Hungria ou Portugal?Está aqui ao meu lado um amigo que diz que "usam todos relógios de pulso" -brilhante traço de união!.
Concretamente, em face da questão colocada, a resposta é "nada".
A "União (?) Europeia" é uma excrecência da Maço-naria Internacional.
Mas voltarei a este assunto e ao papel do Profes-sor Oliveira Salazar numa próxima missiva, dado não querer ser maçador.
Para já, aguardo informação àcerca do "NEOS" - de que desconhecia a existência - e continuarei em breve.
Uma saudação a otodos que tiveram a paciência de me aturar.
Até breve
António Vieira

António José Ferreira Simões Vieira- Aveiro TOPO

09/12/2010 10:19:54

Todas as iniciativas que possam ser tomadas são de um valor inestimável. A Assembleia deve ter outras iniciativas mais a miude para manter a chama acesa. Os tempos são duros, mas não podemos vacilar. Portugal deve aos seus antepassados a sua continuidade.
Também sabemos que os problemas financeiros gerais e principalmente particulares podem o obstáculo principal.

Coragem amigos. Este espaço de reunião que temos tem que ser dinamizado com a colaboração de todos. Se cada um vier aqui dizer o que sabe sobre as verdades de antes do 25Abril, ajuda a repor a verdade.

Que Viva Portugal e Honra a Salazar.

António Lopes- Viseu TOPO

08/12/2010 23:28:37

Estive na missa na Basílica dos Mártires esta tarde e foi um prazer ver que estava cheia. Acredito que várias daquelas pessoas não fossem membros do movimento "Assembleia" mas sim fiéis que vão à missa normalmente mas mesmo assim a "Assembleia" está de parabéns pela iniciativa.

Alfredo Amaro- Lisboa TOPO

«« Página anterior Página seguinte »»
 
Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
Site criado por Site criado por PRO Designed :: ADVANCED LINES