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22/01/2011 18:25:52


Nas conversas que vou sumariamente tendo, aqui e acolá, com esta ou com aquela pessoa, apercebo-me que, apesar de ainda serem muitos os que vivem hipnotizados com a actual realidade e com os discursos superficiais dos políticos do actual sistema, pouco a pouco vai aumentando o número daqueles que já perceberam, ou começam a perceber, que o actual sistema é ilusório, que nos está a levar a passos rápidos para o precipício e, que, portanto, já não tem respostas coerentes e sérias para os problemas Nacionais, começando a tornar-se necessário mudar radicalmente este estado de coisas. Seriam necessárias, pois, soluções Governativas radicalmente diferentes das actuais, com pessoas novas, sérias e competentes, que se ergam fora do actual sistema do poder instituído. Novos Governantes, com formas diferentes de pensar, realmente empenhados no resolver dos problemas Nacionais, acabando com toda esta “democracia”, com toda esta "palhaçada", que cada vez serve menos Portugal e os interesses dos Portugueses em geral.

Como é de esperar que o pagamento aos financiadores externos dos juros contraídos com uma dívida pública galopante, associado à falência das empresas em Portugal e ao decréscimo geral dos níveis de rendimento e da produção interna, vá trazendo a ritmo desenfreado o aumento da pobreza, temos que estar atentos, e organizados, para a provável tendência do aumento do descontentamento e da fúria popular, com as possíveis implicações que daí advirão.

Muitos dizem que nunca nada acontecerá em Portugal, pois estamos num País de brandos costumes. Assim é … mas esquecem-se que estes mesmos Portugueses (de brandos costumes) conseguiram mandar embora os Espanhóis, mandaram o Miguel de Vasconcelos da varanda abaixo, terminaram de forma violenta com a Monarquia.

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

22/01/2011 12:18:54

chamaram facista, ditador etc. a Salazar, mas ladrão, nunca houvi chamar. Agora o que se vê! temos Políticos indiciados de desfalques, subornos, roubos, assassínios, vão para a Política para enriquecerem, não para servirem o País, com poucas excepções, hipotecaram o futuro dos nossos filhos e netos, roubam o Zé Povinho, por meio impostos, cortes no salários, nas reformas e vamosm ver se não vão acabar, por falta de dinheiro. Portugal tem que acabar com esses Políticos, os deputados devem ser reduzidos, a maior parte não faz nada, serem obrigados a residir na área onde são eleitos há pelo menos 5 anos, para pretarem contas a quem os elege, acabando com os paraquedistas eleitos em nome do partido, deve haver rigor e serem exigidas responsabilidades criminais aos gestores públicos, um cêntimo mal gasto é um cêntimo perdido, pago por todo nós.

Abílio Silva- Leiria TOPO

21/01/2011 22:46:16

A origem da Justiça, de índole divina, ou tão pouco pela sensatez e razão humana, persegue os filhos ilegítimos da Nação, corrompidos pela ânsia de poder, mergulhados na corrupta imensidão.
O cumprimento para com Portugal, o dever patriótico, consome-se em palavras vãs estropiadas pela hipocrisia esquerdista, que camufla onerosas pensões, que envergonham um País falido.
O eleitoralismo, em perfeita comunhão com o despesismo exacerbado, revela a podridão de um regime que limitou o País a um canto na Península, e mais do que isso, sufocou a alma Lusa ao ponto de lhe ser negada a sua história.
A liberdade é susceptível de diversas interpretações, a sua própria reivindicação deve ser enquadrada nas circunstâncias temporais, sociais, económicas, ou até mesmo políticas.
A liberdade em consciência, na defesa dos seus direitos sem prejuízo dos direitos de outrem, distancia-se da liberdade das regalias, das imunidades, ou do aproveitamento público.
Exultam, em tom de ameaça, o “abafamento” político ou liberdades reprimidas no Estado Novo, enclausuram um Povo na má e falsa informação por eles adornada. No entanto, se quisermos ser coerentes e rigorosos, citemos a condenação política e omissão histórica, na sua plenitude, levada a cabo no pós 25 de Abril, a perseguição a quem ouse assumir-se nacionalista, ou ainda mais grave, o atropelamento dos direitos dos cidadãos, a usurpação de dinheiros públicos, o clientelismo político, a concepção de um estado de direito confinado a um grupo restrito de demagogos, pintados de cores diferentes.
A escolha política, é ela própria, submissa da máquina partidária, um acto de franca aversão aos direitos dos cidadãos, e foco de conflitos. O dogmatismo, a aceitação, no seio de um partido, é a negação de um pensamento singular a favor de um propósito colectivo, que se traduz numa luta de interesses inter-partidários, onde a individualidade ganha forma na chegada ao poder. Refiro-me à auto-afirmação pessoal e aos dividendos que daí advêm, com as sucessivas formações de Governos, nomeações de Ministros, secretários de estado, assessores, onde o Patriotismo é por todos mencionado, mas por nenhum sentido.
O partidarismo não é promotor da Liberdade, é antes a resignação daqueles que o integram às Leis dos interesses instalados, do Poder capital.

António Coutinho Cabral- Norte TOPO

21/01/2011 14:14:08

Observações de um comentador do Blog jurídico In Verbis a propósito de Portugal estar hoje muito pior do que durante o Estado Novo, em quase todos os aspectos...


... : Barracuda

Posso testemunhar com conhecimento de causa e concluo sem margem para dúvida de que estamos hoje muito pior que há 50 anos. Já sei. Fascismo bla bla bla. Deito para o lixo. Em 1960 eu não relevava para o poder político. Podia votar mas não o fazia. Não valia a pena. Eram sempre os mesmos e a defender os mesmos interesses. Hoje é exactamente a mesma coisa. Vote ou não vote serão sempre os mesmos a defender os mesmos interesses, mas não os defendidos pelos outros de 1960. Naquele tempo nascia-se rico e morria-se rico ou pobre por vezes. Não era dado nascer-se pobre e virar rico roubando o Estado. Esta controlava tudo até ao tostão. Naquele tempo não sabia o que era o IRS e outros impostos deste género.

O meu ordenado ao serviço do Estado, no fundo da tabela dos mangas de alpaca era de 1.500 escudos. Com eles podia alugar uma casa com 5 ou 6 divisões nas imediações do areeiro, com a renda limitada a 1.110 escudos. Não faltavam anúncios. Não tinha que ir morar para o diabo mais velho e andar de comboio abarrotado de sonâmbulos. Se me candidatasse a uma casa de um bairro social, coisa que não fiz porque eram longe do centro ( lá para os lados do aeroporto) tinha a certeza de a obter se tivesse família e filhos, quantos mais mais segura era a atribuição.

Se o espaço do andar de 6 divisões fosse demasiado ou quisesse aliviar o meu orçamento podia alugar até 3 quartos que me dariam 1.200 escudos. O transporte em eléctrico, nos ditos operários, custava 70 centavos. Um kg de carne importada da Argentina, um bife que hoje nem os capos do País têm no talho ao lado, cortava-me 17 escudos, mais ou menos o mesmo que o bacalhau, mas que bacalhau! Um peixe espada de vários kgs comprava-se na praça por 5 escudos. Se quisesse um coelho ou galinha ou ovos tinha-os ao pé da porta, no que se chamava lugar. Ali matavam os animais, à vista se o pretendesse. Mais fresco só no galinheiro de cada um. O preço do pão, do vinho, das batatas e outros alimentos básicos eram estáveis e não significativos para os meus 1.500 escudos.

Ainda que tivesse de pedir autorização ao chefe para sair mesmo findo o horário de trabalho, nunca me foi imposto trabalho extraordinário contrariado. Tinha a noção do dever de acabar a tempo o que me cabia. Eu e os outros.

Quanto a segurança nas ruas nem se pensava que alguém pudesse atacar alguém fosse onde fosse na grande cidade. Os bairros hoje terra de ninguém eram locais pacíficos e pitorescos, aldeias dentro da cidade. Por ali gostava de passear para matar saudades das origens.

Os senhores doutores eram mesmo doutores, andavam 5 ou mais anos a marrar e faziam exames por Professores de renome. Não era Professor universitário quem queria. Havia um caminho a percorrer. Havia exames da quarta classe ao fim do curso universitário e, no secundário, eram de Estado as provas a prestar. Não era preciso pedir desculpa ao Ministério da Educação para chumbar um aluno. Ninguém imaginava que um aluno ou seus pais faltassem ao respeito a um professor.

Os tribunais e seus magistrados eram ora respeitados ou temidos ou uma coisa e outra. De qualquer forma o povo tinha-os em alto apreço e juiz, ainda que mal remunerado, era cargo de grande prestígio.

Como já aqui disse não devia nada ao Estado e por regra detestava polícias e gnrs. Achava que não faziam falta e eram arrogantes para o meu gosto. Todavia nunca fui molestado por nenhum e se os procurasse, na capital pelo menos, para pedir uma informação era atendido com um mínimo de cortesia, à minha medida, e havia sempre no bolso do agente um livrinho com todas as ruas para melhor informação.

Comia num restaurante modesto por 5 escudos ou dez se fosse mais ambicioso. Comer em restaurante era acto festivo para gente como eu.

Lisboa era habitada e depois das nove da tarde as ruas enchiam-se de passeantes. Era a altura de ir ?desanuviar?, tomar um café e dizer uns piropos inocentes às raparigas, sem molestar pois de outro modo podia dar problemas. Não faltavam agentes da polícia de farda cinzenta a cada canto de rua...

Não havia liberdade política. Poucos eram os que lhe sentiam a falta, tal como eu. A minha juventude e para o meu modesto atrevimento tudo bem. De qualquer modo não gostava do sistema. Nem sei porquê. Feitio, se calhar, mas, quando Salazar morreu, entre os populares como eu, a pena era visível. Já então não alinhava com maiorias e de facto não gostava dele, se bem que o conheci e até cumprimentei com um tímido bom dia quando, sem saber porquê, nos cruzámos numa porta da igreja dos Jerónimos. Ele saia e eu entrava para a ver. Ele olhou-me, sorriu ao ver o meu espanto, eu disse um bom dia senhor presidente respeitoso e tímido e ele retorquiu bom dia meu jovem. Vi-o repetidas vezes, parado no sinal vermelho, no seu velho Mercedes, sempre no cruzamento da Rodrigo da Fonseca com a via que segue para o Estádio Nacional. Podia parar e observá-lo, ninguém me incomodava nem incomodou.

Ainda que virado do avesso, como ainda hoje, tinha pelo meu País muito respeito, tinha a sensação de que havia nele muita coisa que era de todos, pobres e ricos, sabia que o subsolo era de todos, as empresas não mandavam no Estado e, pessoalmente, sabia que se fizesse por isso e tivesse capacidade progrediria na vida. Ninguém me deu nada, não tinha alavancas, mas não fiquei no fundo da escala social toda a vida.

Tinha acima de tudo a ideia de que havia valores que se me impunham e se os desrespeitasse seria objecto de censura de outros como eu, gente do povo, e eventualmente mesmo censura mais grave. Nunca tive a ideia de que ser livre era fazer o que me desse na gana. Tinha orgulho de não ser rico e nem sequer me passava pela cabeça de o vir a ser. Não precisava de ter mais que o necessário para uma vida normal. Pelos 25 anos comprei o meu primeiro carro usado. Custou-me 20 contos. Paguei-o a pronto. Minguem me emprestaria o dinheiro. Tinha 280 cavalos que eram o meu orgulho, levava 8 pessoas, gastava 15 litros aos 100 kms em média e a gasolina custava-me 2 escudos por litro ou 2.5 nem me lembro ao certo. Não pagava um tostão de taxas e até podia não ter seguro. Não havia limite de velocidade fora das localidades nem me mandavam parar para soprar no canudo.

Mesmo depois de 1970 entrei no Ministério das Corporações algumas horas depois de ali ter explodido uma bomba num dos andares. Ninguém me pediu identificação. Tudo na mais desconcertante normalidade. Comparem com a actualidade. Tentem abordar o conhecido primeiro ministro camarada..

Quem hoje, no fundo da escala da função pública, poderá fazer o mesmo? Quem, dos de baixo, é hoje mais livre que eu e outros da mesma escala éramos?

Portugal existia. E hoje?

20.Janeiro.2011
--
JR

Miguel Coelho- Lisboa TOPO

18/01/2011 22:23:25

Somos uns cobardes...
Deixar enchuvalhar tão destinta personalidade da historia de Portugal...
Alguem faria melhor??...
Não vejo!...

PATRIA E FAMILIA SEMPRE

BBA4- Lisboa TOPO

18/01/2011 21:30:54

Pequeno comentário à mensagem do Sr. Carlos Correia, de V.N.Gaia
Li há pouco o seu pequeno texto e deixe-me dizer-lhe o seguinte: também tenho por hábito ir a Santa Comba Dão (para comprar vinho -de excelente qua-lidade e óptimo preço - na ex-Cooperativa Vinícola local, que foi recentemente adquirida por uma empresa do sector, de Viseu / Silgueiros) e também tenho por costume almoçar na "Cova Funda", onde o serviço é excelente.
Quando lá entrei pela primeira vez, há poucos anos, vi -e admirei-me- de ver exposto um quadro, de dimensão significativa, com a figura do Dr. Salazar, ou melhor, reproduzindo a antiga estátua.
Aproveitei para adquirir um quadro com a mesma imagem e, a senhora que mo vendeu, teve este pequeno comentário, de que nunca mais me esquecerei: Se o Prof. Salazar foi um ditador (!), foi-no inclusivamente para si próprio!
O que dá que pensar e levaria aqui algum tempo a pormenorizar, o que não vem agora ao caso.
Facto é que o projecto que a autarquia idealizou afim de reconstituir a sua casa (projectando-a como uma Casa-Museu), para além de devolver a sua estátua ao primitivo local de implantação, tudo isso ficou em "águas de bacalhau" (penso eu, salvo melhor informação em contrário).
Realmente, é este o problema: quando se pensa levar qualquer coisa por diante, no sentido de recu-perar o lugar que o Prof. Salazar tem, indiscutivel-mente, na História Portuguesa -repondo unicamente algumas verdades incontestáveis, erguem-se "muralhas" na sombra, poderosas, forças secretas- mas que mandam actualmente na socie-dade portuguesa, com apoios exteriores fortíssimos e, quando se procura chegar às vias de concretização...nada se faz, por que nada é permitido fazer!
Esta é que é a realidade. Até quando?
António Vieira- Aveiro

António Vieira- Aveiro TOPO

18/01/2011 20:47:40

O que não precisamos é desta classe política que se diz de esquerda(ou lá o que é isso), que mais não é do que um verdadeiro "pack" de ignorantes e imbecis, de gente sem valor, arrogante e vendedor de banha da cobra. Faz me até impressão como ainda subsistem (o que não é difícil de compreender com o tipo de mentalidades fracas que existem neste país os quais ainda acreditam na lenga lenga); somos um país de gente sem o mínimo de capacidade intelectual SÉRIA e HONESTA, características que ainda existia no antes 25 de Abril, eramos uma pequena GRANDE NAÇÂO, hoje somos um monte de retalhos, hipotecados pelo futuro em frente e sem orientação, perdemos a lucidez e vendemos a alma(até na língua - acordo ortográfico), somos pobres de espírito, movidos por emoções bacocas - basta ver os nossos representantes, os tais do "porreiro pá!", "manso é a tua tia!", dignos de um real representante estatal, mas o tipo até é "bacano", tem potencial na venda de computadores para criança.E atenção que o "chavalo" não desiste, onde iremos nós parar! Depois temos umas presidenciais , dignas de um estado sólido, cujos candidatos (exceptuando Cavaco) se fizeram quase à pressão ou por ordem partidária.De um Nobre desencanto,passando por Alegre desconsolo, ao Lopes "não nos sufoques" com a velha retórica da cassete gasta, temos também um Defensor difusor e para terminar O Homem do relógio e da bandeira, resumindo e concluindo foram as liberdades q nos foram trazidas pelos cravos que nos conduziram ao desfalque mental , à pobreza de espírito, e à hipocrisia de vulgar.Provavelmente precisaremos de um FMI, porque de quem nos empresta vai exigir cada vez mais Obrigações, visto estarmos tão dependentes dessa maldita cocaína trazida e absorvida por gente que assumiu o poder para seu próprio proveito , dizendo-se defensor do povo e dos trabalhadores, e mais que não foi de que ilusionistas e artistas de circo, transformando a nossa vivência actual numa autêntica anedota e palhaçada. Para terminar, ao menos Salazar defendeu o seu povo de uma maneira séria e honesta, e para quem diz que antes havia fome pergunto eu o que existe hoje?Bacoco é o nosso panorama diário que nos é trazido pelos tais esquerdistas de hoje e de ontem!

luis- Caparide TOPO

17/01/2011 17:13:12

obreiro da nação, o nosso povo não te esquecerá jamais tivesses tu mais bem rodeado amigo e seriamos um grande imperio ainda hoje

José da da Conceição Camilo- Portimão TOPO

15/01/2011 17:37:16


Como já tem sido abordado por várias vezes, Portugal está cada vez mais dependente duma realidade global. Assim sendo, compreendendo-se a complexidade da realidade global entende-se também um pouco melhor algumas das situações que por cá se passam.

Em baixo coloco o endereço de um vídeo que leva talvez uns 10 minutos a ver até ao fim. Sobre o que é dito no mesmo cada um poderá tirar o entendimento que quiser, mas, seja como for, acho que vale a pena reflectir um pouco sobre a lição pelo mesmo transportada.

Eis então:- "O Império Financeiro dos ILUMINATI"

http://www.youtube.com/watch?v=vsVlcJZ1YtU


Melhores cumprimentos a todos.







António Marques- Lisboa TOPO

15/01/2011 11:31:11

Caros Amigos,

Tomámos conhecimento – neste momento – do falecimento do nosso AMIGO CARLOS CONDE DA PAULA PEREIRA, Director do Núcleo de Estudos Oliveira Salazar.

Terá falecido na quarta-feira, e cremado no Cemitério dos Olivais.

Deixa-nos enorme saudade!

Que descanse em paz!

João Gomes
15.01.2011

João Gomes- Lisboa TOPO

15/01/2011 01:26:20

Não sei se conheciam o Carlos Paula Pereira. De qualquer maneira aqui fica.
Faleceu Carlos Paula Pereira, meu amigo, Salazarista e grande patriota; membro activo do NEOS. Foi hoje a cremar no cemitério dos Olivais.
Foi ele que me deu as boas-vindas ao NEOS, com os seus braços abertos e sorriso indistinguível!
Acompanhei-o a vários encontros do NEOS, tanto em Lisboa como em Sta. Comba Dão. Era uma companhia indispensável e muito querida.
Vou sentir muito a falta dele e saudades.

Descansa em paz. Carlos... :'-(

Pedro Baptista-Marreiro- Almada TOPO

14/01/2011 17:50:06

Parabens pelo site e pela forma honesta e independente como transmite informação do grande HOMEM,que a Patria amou e que fez de Poertugal um PAIS que ja deixou de ser ha 36 anos,obrigado a quem produziu este site

vitor silva- Mira sintra TOPO

13/01/2011 19:27:29

Boa tarde a todos.
Aproveitei umas miniférias e no dia 30/12 fui fazer algo que me prupunha fazer há muito tempo, fui ao cemitério do Vimieiro, vi as casas do Prof.Salazar, almocei na Cova Funda em Santa Comba Dão (restaurante muito bem decorado e onde me senti em casa). Procurei museus, nada! A estátua que estava em frente ao tribunal também não existe. Tive um orgulho enorme em estar no cemitério, perto dos restos do maior português da história de Portugal. Por outro lado, desolação, o nome Dele não é devidamente honrado, cemitério abandonado, casas em mau estado. Nenhumas referências institucionais ... tudo isto realça a importância enorme deste site por todo este espólio que os portugueses não sabem honrar, mas que aqui existe. Assolu-me a ideia de deixar o stress das cidades e mudar-me para lá, transformar as casas em museu, fazer com que o nome Dele seja honrado, tentar ensinar às novas gerações que a história que aprenderam na escola é profundamente errada e transformou todos os portugueses em carneiros pseudo-modernos, ignorantes e ingratos, para com esse grande Homem que foi o Prof. Salazar. Obrigado, João!

Carlos Correia- V.N. Gaia TOPO

11/01/2011 14:53:40

Está anunciado no face book o evento para comemorar o nascimento do Dr. Salazar. Como posso obter informação do que é preciso para a inscrição?
Obrigado.

Pedro- Lisboa TOPO

10/01/2011 23:25:23

É natural que 36 anos decorridos duma data que ficará na história (25 de Abril) pelos males que trouxe a PORTUGAL que hoje muitas pessoas que não sabem a verdade sobre o ESTADO NOVO se interroguem e queiram ser esclarecidos. Todo aquele que é Patriota e ter orgulho em ser português tem ao seu dispor muitos meios para tal, inclusivé recorrendo aos que ainda são vivos sobre tudo dos meios mais rurais e familiares, publicações, etc. O POVO deixou-se iludir com o progresso mundial e com os bens de consumo que lhes trouxe melhor vida o que é óbvio acontecer depois das guerras que arrasaram a Europa, todavia afastou-se da sua verdadeira identidade colectiva com um individualismo e materialismo exacerbado. Não é por acaso que aqueles que não foram beneficiados com o "polvo" politico que tomou conta do poder vão sofrer as consequências duma gestão danosa com alta corrupção e roubo Vendo-se a realidade que está à vista conclue-se que faltou a honestidade, integridade moral e sentido patriótico que SALAZAR nos legou. São esses valores que constituem a matriz dum País e a garantia do futuro.

Henrique Videira- Palmela TOPO

09/01/2011 11:05:05

Afinal em que é que estas eleições são diferentes das que se faziam no tempode Salazar? O povo continua (está mais) ignorante. Os miúdos estão a leste da política, nem sabem falar, nem escrever, nem fazer contas. A população estupidificou-se completamente. NINGUEM VOTE.

Mais ideias........

Vamos honrar Salazar.

Roberto Moreno- Lisboa TOPO

06/01/2011 23:26:10

Políticos(e política)de lixo

Já por demais se sabe que a campanha eleitoral vai ser uma boa dose de lavagem ao cérebro dos muito estúpidos e ignorantes(ou será que estes são,sim os oportunistas que esperam o tacho??).
Não discutindo o que os move a tão alto cargo nacional que,afinal,em nada os prestigia,porque os candidatos,todos,(excepção feita ao prof.Cavaco Silva)muito pouco se prestigiam a si próprios,levando toda a roupa suja que conseguem angariar,para discussão,com um único tema,que nada tem a ver com nada de nada,visando,tão-só,aniquilar e denegrir a imagem de Cavaco Silva que,sempre o reafirmarei,é o político mais sério dos que governaram este desolado e triste país até agora!
Magoa que alguém se meta na política portuguesa só para tirar partido de tudo quanto o Estado concede,alguém se meta na política,para entrar pobre e saír podre de rico,alguém se meta na política para roubar tudo quanto pode,alguém se meta na política para ser uma alta individualidade e,muitas vezes,nem sabe dizer PAI.Magoa que,depois de tanta conversa,depois de tanta condenação,expressada em várias ocasiões,e em vários sítios,depois de tanto se achincalhar Salazar,a partir do 25 de Abril,assistamos ao descalabro daquele que já foi um país sério,respeitado,com 800 anos de História,e que já deu cartas ao mundo!!!

Magoa que tenhamos,hoje em dia políticos que não têm ponta de vergonha,não têm moral,educação,nível,categoria,para fazer do seu povo,um povo com esperança no futuro,nesse futuro,tantas vezes apregoado,e outras tantas falseado,um futuro que os jovens(os tais jovens que Salazar sempre lamentou...no bom sentido,é claro),porque não tinham futuro,sim,porque o futuro dos jovens só existe,se fizerem parte da máquina partidária,da juventude ideológica do partido do poder...há muitos desses,que redigem as leis,sem de tal nada perceberem!!!

Magoa que,36 anos passados sobre a queda de um regime ditatorial,hoje,se olharmos para trás,nada vemos,mas,se olharmos para a frente,vemos,exactamente,a mesma coisa...quanta mentira,quanta situação deprimente e mal explicada,quanta traição,sim,os libertadores da "nova-vaga" foram todos uns traidores...porque só falam do que lhes convém,nunca dizendo a verdade,com medo que esta lhe queime as mãos!!!

Magoa que a traição tenha degenerado num roubo sistemático de tudo quanto existia,tenha contribuído para uma dívida externa de números astronómicos,tenha contribuído para não termos um tostão(para mandarmos cantar um cego...com todo o respeito que tenho pelos cegos!!!).

Magoa que os nossos desgovernantes estejam muito incomodados com a entrada do FMI em Portugal,porque,se alguém nos entregou,completamente,à CEE,hoje UE,se as decisões já não se tomam aqui,mas sim em Bruxelas,se destruímos todas as áreas operacionais que eram a nossa sobrevivência,porque alguém assinou que sim,que diferença faz a entrada do FMI??Nada poderemos querer,porque,a maior parte,também não sabe muito bem o que quer...sendo que aqui reside boa parte da razão pela qual,de país rico,respeitado e pacífico,somos,hoje,um país dos mais pobres da Europa,desiludido,sem ocupação,sem educação,sem saúde...um país triste!!!

Magoa que hoje se ouça dizer:"Viremo-nos para o mar!(Então,não foi esse mesmo mar que abandonámos,logo após o 25-A?)
Magoa que hoje se diga,igualmente:"Viremo-nos para as colónias ultramarinas!(Então,mas não foram esses territórios,ricos de tudo,que abandonámos,e traímos,logo após o 25-A?)

Tudo isto que se fez,até hoje,tem um responsável,mais traidor e malandro,que outro responsável qualquer...que não é Cavaco Silva (...).

Maria Celeste Amado de Oliveira- MIRATEJO-CORROIOS TOPO

04/01/2011 23:44:12

Boa noite!

Todos temos os nossos momentos! Reza o destino que uns serão bons e outros menos bons! Como pode o povo português ter mudado tanto!!

Basta ver determinados vídeos antigos e vemos o carácter que essas pessoas tinham! Que se passou com o nosso tão amado País?

Pedro Fernandes- Fátima TOPO

03/01/2011 21:47:18

Em relação ao site, muito bom !!!!
Que pena todos os VALORES e PRINCIPIOS por este Senhor defendidos e propagados, se encontrarem em plena regressão.
A nossa sociedade, parece-me, nem sequer se apercebe para onde nos dirigimos, o que é uma pena pois ainda há quem tenha orgulho em ser português e e sentir um profundo orgulho nas raízes Lusitanas.
Bem hajam, um bom 2011

Guilherme Reis- Sesimbra TOPO

03/01/2011 19:11:34

Excelente trabalho...
Merece uma maior divulgação...facebook entre outros.
Bem haja.
Viva Salazar e toda a sua obra.

Santos- Alentejo TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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