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18/03/2011 15:21:36

19 DE MARÇO DE 2011

Mais uma vez, estão anunciadas manifestações de rua, gritos de revolta e indignação (aldrabices)!

Mais uma vez se verificará que tudo isto apenas serve os promotores de toda esta gritaria, que não resolve nada. A desorientação existente, apenas vai dar cobertura à forma hábil e desonesta com que estes sindicalistas oportunistas, se servem – em nome das classes trabalhadoras – do sentido pátrio.

O povo não precisa deste tipo de manifestações, que são autênticas manifestação de pobreza mental. O povo quer os problemas resolvidos. E digam-me: é com este tipo de gente, com estas mesmas caras, que nada fizeram depois de terem frustrado todas as expectativas de todos (alguns), e que apenas sabem retirar aproveitamento circunstancial das baboseiras que debitam do palanque encenado, quais defensores de tudo e afinal de nada?

Temos que acordar!

Se não nos servem estes políticos desonestos, também não nos servem estes agitadores da ordem social. É tempo de parar falar bonito e meter mãos à obra. Já não temos nada a perder. Não somos nada. Nem sequer sabemos quem nos orienta. Se alguma entidade nacional, o BCE o FMI ou se estamos à deriva.

Há pelo menos uma certeza que me acompanha: desde meados de Maio do ano passado que devíamos ter pedido a ajuda do FMI. E não pedimos porquê?

(1) Porque não interessa a estes vampiros, que comem tudo e não deixam nada e que ocupam os lugares cimeiros da política; (2) porque o povo, o tal que "manda" em democracia e que enterrou o país com as suas escolhas, não tem capacidade nem alternativa para democraticamente repor ou alterar coisa alguma.

Não estará na hora de varrer toda esta quantidade de novos-ricos / oportunistas? A política não é pela sua natureza um local de enriquecimento, mas sim um santuário de dedicação e solução de problemas. É o local onde as soberanias se entendem. E o que temos nós? Vaidade, aproveitamento, aldrabice, enriquecimento. E o que fazemos nós? Corroboramos todos estes atributos. Somos masoquistas.

Que não se pense que é melhor o que temos do que o que poderá surgir. A resignação é prova de cobardia e vazio intelectual.

Rua com este governo; rua com estes partidos de "pipis" e afins mal definidos.

Portugal precisa de gente esclarecida e sem dúvidas. Acabemos com o emprego dos agentes agitadores que fomentam a discórdia na sociedade. Para que servem estas sindicais?

Meus amigos, as famílias, as empresas, o cidadão comum, que apertam o cinto todos os dias, contrastam com a classe política portuguesa, vaidosa, hipócrita e pedante e que não quer nem ouvir falar em baixar-lhe os rendimentos, os ordenados, as reformas, as mordomias, as benesses, … Somos uns tolos. Nem capacidade temos para discernir o bem do mal, o bom do mau, o político do ladrão, a liberdade da vagabundagem, enfim… somos os recordistas do negativo, quer em acção quer em omissão. Somos ingenuamente cobardes e conscientemente permissivos.

Só temos que ponderar a continuação desta chaga ou RETOMAR A REVOLUÇÃO NACIONAL interrompida com o genocídio de Abril de 1974.

Um cidadão consciente,

João Gomes



João Gomes- Lisboa TOPO

18/03/2011 14:06:40

O tempo é de mudança. Tenho lido muita coisa sobre nós portugueses, mas não me espanta esta indiferença que marca a vida do país.
Existem muitos foruns, todos falam, dizem que está tudo mal, mas na hora da união, é o que se vê.
Este espaço, deve ser o embrião daquilo que queremos e não se deve deixar levar pelo choradinho das revoluções. Devemos marcar passo e estar presentes quando nos chamarem. Seremos uma força viva sem ambiguidades nem exitações. Somos Portugueses, somos Salazaristas. Não temos nada que ver com a classe política assassina que só quer o bem bom.
O Nicola tem um ambiente muito agradável para tomar um café e ler o DN.
Viva a Pátria Portuguesa e todos os que lhe queremos bem.

Luís Queirós- Tomar TOPO

17/03/2011 22:42:45

Em relação ao site: muito bom

Guilherme Reis- Sesimbra TOPO

17/03/2011 22:40:54

Quando estava prestes a iniciar a escrita intuí, para mim próprio, será fácil escrever e demontrar de uma forma rápida o meu apreço pela ilustre figura que foi, para mim continuando a ser, a ilustre e distinta pessoa: Dr Oliveira Salazar.
Contudo, influenciado pela actual situação portuguesa, deparei com um turbilhão de ideias e situações que quase me levaram a baixar o nível, mas, tal não pode acontecer e então apenas escrevo direcçionado aos que, depois de 1974, tem dirigido os destinos do País : Vós todos juntos, empilhados uns nos outros, não chegam a atingir a planta do pé do saudoso se o assunto versar a competência, mas se o tema referir honestidade, moral ou consciência, então a simples comparação, já roça o limite da infâmia.

Guilherme Reis- Sesimbra TOPO

17/03/2011 21:12:13

Sr. João Gomes ,em primeiro lugar os meus cumprimentos. Quero tirar o meu capéu pelas palavras que escreveu , a manhã efetivamente inspiranos ! como sabe, já anteriormente deixei aqui alguns dos meus pensamentos ,não o voltei a fazer porque como disse na altura ,isto era o muro das lamentações,mas depois de ler o que o Sr.escreveu só me resta dizer uma coisa : ((para o governo já e em força)) um abraço.

José Antunes - Viseu TOPO

16/03/2011 11:41:08

Não podia ver descrito o 15 de Março com tanta precisão. Estive lá, comi o pão que o dibao amassou.
Eram grupos selvagens, pré-históricos na acção e matavam tudo, homens, mulheres, animais, alimentavam-se dos corpos mutilados.
Eram imagens de horror e terror. Ainda incriminam alguns portugueses, depois de verem familiares desventrados, que horror. qualquer ser humano dava em doido. Foram dias difíceis até chegarem os primeiros reforços, mal armados, mas já nos sentiamos mais seguros.
Esta juventude não sabe, não imagina o que aquilo foi. Ainda falam contra o envio de tropas para África. Tinha que ser. Aquilo era Portugal.

GRANDE SALAZAR.

Raul Santos- Lisboa TOPO

15/03/2011 20:46:58

Muito bem João Gomes ,muito sucinto no texto anteriormente exposto, eu vivi menino tudo o descrito e por 2 semanas não fui chacinado em Sanza Pombo nem cortado ás postinhas como muitos foram , só por semos brancos , até matavam as galinhas brancas e todos aqueles que não eram Bacongos, foi muito triste mas infelizmente os Abrileiros querem apagar tudo isso e fazem todo o possível para apagar a história de Portugal e esquecer a inter-relação multirracial Portuguesa com 5 séculos.Já agora, enviei ontem á noite um comentário sobre o Zé Sapatilhas e não o visualizei no site, haverá censura não controlada???? pelos detentores deste site ??Cumprimentos

José Ferreira- Loures TOPO

15/03/2011 17:30:04

15 DE MARÇO DE 1961

A partir do Congo, começava a guerra em Angola.

Por falta de pronta resposta – dadas as boas relações existentes no território, com a população local, não existiam praticamente forças militares. Apenas os fazendeiros tinham alguns meios próprios para dominar qualquer escaramuça – os terroristas, mercenários, na prossecução do que haviam iniciado a 4 de Fevereiro, matavam e trucidavam com instintos selváticos, por onde passavam: brancos e negros!
Nalguns casos, tal era a mentalização recebida de alguns assassinos internacionais, saciavam-se com os corpos das vítimas, pois era-lhes dito, que ao fazê-lo, adquiririam faculdades superiores, idênticas às das suas vítimas.

A coberto das missões de protestantes estrangeiros, era-lhes dada todo a catequização que às potências que representavam, interessava.

A Lisboa chega a notícia da revolta, que segundo os generais Ferraz e Câmara Pina, estava dominada. Botelho Moniz, aproveita a situação para hostilizar Salazar, e pede a Américo Tomás a demissão do Presidente do conselho. O Presidente da República, entrega a Salazar a solução do problema, e este, demite de imediato Botelho Moniz.

Estávamos a 13 de Abril quando Salazar, sempre na defesa do Portugal Uno, profere a célebre frase "Para Angola rapidamente e em força", e assume a pasta da Defesa Nacional.

Se houvesse dúvidas quanto à mão assassina dos interesses internacionais, bastaria lembrar o depoimento proferido na ONU, pelo delegado do Congo, dando conta do início da invasão de Angola, precisamente naquele momento em que o estava a fazer.

Era por demais evidente o arranjo internacional que se preparou contra a Nação Portuguesa!

Ainda assim, a guerra foi ganha por Portugal. Não fora a acção também assassina de alguns vendidos que colaboraram no 25 de Abril de 1974 e o desfecho naquela Província Portuguesa, não resultaria noutra chacina com a «descolonização exemplar»!

Partes de Portugal foram desaparecendo, e hoje, a Alma Nacional está à beira da extinção!

João Gomes
2011-03-15

João Gomes- Lisboa TOPO

15/03/2011 14:12:37

Para quem é realista e passou pela derrocada da 2ª guerra mundial e destruição da Europa daí advinda e se orgulha de ter contribuindo para a estrutura do ESTADO NOVO com um esforço de UNIDADE NACIONAL vê com tristeza o resultado que deu o assalto a Portugal com a corrupção e roubo pela classe politica orientada do exterior por elementos traidores a coberto de um golpe ingénuo e infeliz de meia dúzia de militares. Nunca se discutiram as contas do ESTADO durante 37 anos, como presentemente, porque os ratos estiveram esse tempo todo de volta do queijo deixando as cascas ao POVO. Os ensaios de manifestações avulso não chegam para vingar a traição que fizeram aos que vêem no TRABALHO, SOLIDARIEDADE E HONESTIDADE a essência da ViDA com as bençãos do DIVINO.

Henrique Videira- Palmela TOPO

14/03/2011 21:56:07

Meus amigos/as mais uma vez assistimos hoje nos meios da comunicação social a uma palhaçada magistral do Zé Sapatilhas da Covilhã em que manifesta o seu desejo de abandonar o barco como o fez o seu Camarada Guterres e o MRPP Durão Barroso. Depois de ter roubado e gastado indevidamente com os seus amigos xuxas o que podia e não podia para gáudio dos seus apaniguados quer abandonar o barco pois isto está a aquecer, queima que se farta e o melhor é largar de mão com os bolsos cheios claro.
Venha o FMI para ver se o Povo acorda, pois lamentávelmente não há outra solução, " por enquanto ".Aqui reforço a minah manifestação e sem pejos que o Sr. Dr. Oliveira Salazar foi o maior Português do século XX ,o seu legado deve ser um exemplo para o século XXI e Portugal ficou órfão com a sua morte

José Ferreira- Loures TOPO

14/03/2011 09:24:30

Adeus mundo cada vez pior. A sociedade civil, tem uma capacidade de sofrimento enorme. No dia 12, tarde maravilhosa, o desfile foi um êxito, mas agora falta outra componente, que é a decisão.
Não basta pedir soluções aos mesmos. É preciso pô-los a andar, para Portugal andar para a frente.
A juventude que mostre a força. Preso por ter cão, preso por não ter.
Já sabemos que nada pode satisfeito. Estamos encurralados e debaixo das saias da Europa.
Voltemos às regras do Estado Novo: Autoridade e trabalho.
Portugal sem partidos, ficará mais inteiro.
Mas não deixemos fugir a classe dos que nos roubaram este tempo todo desde o golpe militar do 25 de Abril. Eles têm o nosso dinheiro nas contas deles, nos imóveis como aqui já foi dito e nos offshores.
A rapaziada pensa pouco e age pouco.
Hoje somos um país de gente formada. Mostrem o que sabem fazer. Vocês não têm um nível de escolaridade inferior à nossa mole governativa. Os cursos são todos da era pós 25 de Abril. Leiam Salazar, aqui é que reside a solução.
Salvemos Portugal.

Pedro Silva- Lisboa TOPO

13/03/2011 23:08:12


Políticos...ou mentirosos???

Das últimas mensagens que tenho aqui lido,o que me parece ser visível(e compreensível)nas entrelinhas,é o facto de continuar a não existir,por parte das pessoas,o mínimo de raciocínio,e o mínimo de ponderação,sobre o que poderia ser o nosso futuro colectivo...porque se parte,exactamente,desse pressuposto:que o nosso futuro colectivo,seja ele qual for,será,sempre,um legado que deixaremos aos nossos filhos,netos e afins...legado que será,devidamente,defendido,ou não,mas nós,geração de 50(a minha),teremos,sempre,a sensação do dever cumprido!
Pessoalmente(não tenho problema nenhum em,mais uma vez,o dizer),nunca percebi viver em ditadura,até ao 25 de Abril...e não pude,na altura,fazer uma análise ao que se pretendia,com a revolução,que se dizia ser para,em primeiro lugar,acabar com a guerra colonial,e,depois,resolver a situação interna de Portugal!
Claro que a revolução só aconteceu porque Salazar tinha morrido,há quatro anos,e penso que Marcello Caetano,se se propunha fazer alterações políticas(e ainda teve tempo de fazer algumas),ou sentiu-se muito "preso" por quem não defendia os seus ideais,ou teve pouca força anímica,para pôr essas alterações em prática.O certo é que convém lembrar que foi,justamente,graças a Caetano e à PIDE,que o 25 de Abril não degenerou num autêntico banho de sangue!!!
Dito isto,e,à medida que o tempo passava,mais percebíamos a classe de pessoas que nos rodeavam,num claro assalto ao poder,mas não para governar,sim para se governar,não para o bem-estar futuro do povo,sim para o bem-estar futuro...deles!!!
O tempo não pára,como é evidente,e o povo também não se aperceberia de tudo quanto acontecia,digo eu,porque,quando cito o povo,abertamente,tenho que dizer que as pessoas são moralmente responsáveis pelo seu futuro...é isto que pretendo sublinhar:não é só o Estado o responsável pelo nosso destino,as pessoas também têm que fazer escolhas...no entanto,parece que temos um povo adormecido,um povo que,mesmo pelo voto,não é capaz de escolher o melhor,um povo que,na sua larga maioria,não pensa...e não é difícil!
O estado a que chegámos mostra-nos uma realidade indesmentível:o socialismo(se é que se pode chamar socialismo a este regabofe)e o comunismo são o que dizia Salazar(e bem):são regimes que não interessavam a Portugal...esta opinião é uma realidade concreta:os regimes de Esquerda são sistemas de terra queimada...não é a primeira vez que digo que temos muitos regimes comunistas e socialistas,globalmente falando,e é o que se vê...esta é uma das vertentes políticas em que as pessoas devem pensar,maduramente!
A manifestação,de ontem,mostrou,exactamente,o que pretende quem à dita se "colou":Partido Comunista,Bloco de Esquerda,Carvalho da Silva,o vencedor(discutível)do Festival da Canção(até o próprio Festival da Canção é uma miséria,uma vergonha,uma sombra dos Festivais de antigamente):tentar confundir as pessoas,porque sabem bem que isto está cada vez pior,mais,ao contrário de antigamente,estamos,efectivamente,entregues a nós próprios,não temos quem nos defenda,fomos atirados para um buraco sem fundo,por um governo que não quer saber do país para nada...as pessoas mobilizam-se,mas não deixaram de lhes dar uma maioria absoluta,e,a seguir,uma maioria relativa...ponto final!
Os jovens,hoje,pagam "uma pipa de massa",nas Universidades,por propinas,mas ainda me lembro que,por causa das propinas,no tempo de Manuela Ferreira Leite,alguns alunos tiveram um gesto indecentíssimo para com ela...e agora???Agora,têm que aguentar com a frase da ministra da Cultura,publicada no Correio da Manhã,de hoje,frase que demonstra bem a "ralação" deste governo e deste primeiro ministro,com os jovens deste país!!!

Maria Celeste Amado de Oliveira- MIRATEJO-CORROIOS TOPO

13/03/2011 20:05:03

É tempo de se falar do que interessa realmente. Estas manifestações não servem senão para envaidecer os políticos. É dar-lhes demasiada importância.
Vamos exigir que reponham o dinheiro dos finaciamentos da CEE e depois da UE. Os dinheiros para Formação profissional. Vamos conferir o património quando chegaram à política e o que têm agora. Dinheiro vivo, bens imóveis e offshores.
Portugal com o ouro que Salazar cá deixou e o dinheiro que foi roubado desde o 25A, não precisava de ninguém.

Cada vez me lembro mais de Salazar.

André Vaz Pinto- Lisboa TOPO

13/03/2011 17:55:48

Existe uma VERDADE inquestionável: O ciclo que a sevandija clique politica implementou, a coberto de uma utópica imagem democrática e auto-denominada "socialista" está em coma profunda. Aliás era de prever depois dos valores que SALAZAR preservou terem sidos vilipendiados e afastados dum confronto sério e profundo. O resultado está à vista e só decorridos 37 anos é que se constata a origem dos males que enfermam a sociedade portuguesa actual. Os bens conquistados, mercê da influência do marketing que o mundo da "moda" espalhou, não teve as contrapartidas devidas, caindo-se numa hipoteca dos mais vulneráveis que é o tal POVO REAL que SALAZAR sempre defendeu. A imagem de tão grande PATRIOTA continua viva mesmo que a "classe política" tente ignorá-la e a tenha querido enterrar. ELE próprio sentiu-se desiludido com o futuro de PORTUGAL e dizia em 1962:ISTO É SÓ PARA SAFADOS QUE DAQUI A 10 ANOS SE SENTAM A ESTA MESA.

Henrique Videira- Palmela TOPO

13/03/2011 16:59:31

13 de Março de 2011

Manhã cedo!

Levantei-me, abri a janela, liguei a televisão, percorri todos os canais (…) … e dei uma olhadela pela "banca de jornais":

Nada de novo!

Os habituais chavões, o retrato de uma sociedade carente e os inevitáveis aproveitamentos políticos pelos que já espreitam a cadeira do poder.

Cumpre agora fazer evoluir todas as pretensões de quem reclama, com "alguma" justiça. Não podemos esquecer que em democracia, são eleitos quem o povo elege. E é de pleno direito que se dê a oportunidade de mostrarem o que valem. Para tanto, a ignorância política depositada nas urnas, tem que ser paga. Resultado: A Nação está hipotecada a este Estado!

Estamos irremediavelmente dependentes de um Salvador que se queira mostrar. Alguém que em vez de propor … execute. Execute medidas que confrontem a dialéctica dos opostos, sem excluir, de um lado os grandes culpados e do outro, os "só" culpados, que na sua distracção inocente e colaboração gratuita, ajudaram a chegarmos todos a este estado miserável. Que confronte a soberania e o povo, a autoridade e a liberdade e a moral com a economia.

O que mais me aborrece, é estar no mesmo barco, por culpa da vaidade, falta de modéstia e enorme "sapiência" deste povo que não se sabe governar.

Ontem na manifestação, clamava-se por justiça, ou seja, uma forma de pedir a terceiros que nos resolvam os nossos problemas. Sintoma de uma mentalidade adiada. Mas preparemo-nos, porque a alternância possível "em democracia", na "nossa democracia", requer um depósito que poderá ser absoluto ou relativo, mas sempre um depósito "cego".

Portugal, não tem condições de sobrevivência sem que à impotência surgida das medidas do possível imediato e inconsequente, se oponham medidas de autoridade, estas sim de necessidade efectiva e necessariamente duradouras.

Não precisamos de mais políticos. O político é como a filosofia, a sua grandeza radica no facto de não servir para nada. Congemina, especula, questiona todas as questões, e aí encontra o caminho fértil ao devaneio. Não tem utilidade prática. É um encargo para qualquer Nação. E juntando a charlatanice que lhe está subjacente, à disponibilidade para o trabalho efectivo, que não têm, é fácil chegarmos ao estado em que Portugal se encontra. Conclui-se portanto tratar-se de um produto medíocre.

Em tempos, um Homem que também disse que «os homens não eram santos, mas que existiam certamente santos entre os homens», definiu o que é a política desta forma:
«Temos muitas vezes mostrado invencível relutância em aceitar a actividade política como tendo em si própria o seu fim. Todo esse alarido de promessas sem consistência e de exigências sem seriedade; todo esse borbulhar de ideias sem fundo e arquitectar de planos sem base; essa discussão sistemática e infindável das coisas que não podem nem têm de ser discutidas; essa obsessão de oportunismo ao qual se sacrifica não só a verdade, que é eterna, mas também a justiça, que pode não ter mais que um momento para ser satisfeita; esse correr sem brio atrás de uma notoriedade sem mérito; esse atear de paixões incontroláveis e doentia exploração dos piores sentimentos; essa estranha equivalência da verdade e da mentira e a inconcebível licitude da deturpação ou invenção dos factos, mesmo se a inteligência não consegue imprimir-lhes ar de credibilidade; enfim, toda essa agitação febril, e ao cabo improdutiva, que nos causa horror, é, na concepção e na prática correntes, o que se chama política».


A democracia dos partidos é pela própria definição um Instituto vocacionado a dividir e tem na sua doutrina e comportamento a mais profunda e refinada ambição destruidora, que tenta impor pelo número dos votos a sua vontade e créditos, que tem como objectivo, consciente ou não, a falência da classe Humana em nome da luta de classes.

Mas não são de todo, os culpados. Como estamos em "democracia", não se impuseram. Foram eleitos. O que me permite pensar que todo este expediente, toda esta aldrabice que é a democracia, não funciona se um país não possui recursos inesgotáveis. É caso para dar razão a quem disse: "Eles comem tudo, eles comem tudo e não deixam nada". São propagandistas do individualismo. Funcionam em quadrilha.

Precisamos de quem saiba governar!

Os homens de governo são Nação e Pátria, lei moral, que unem conjuntamente indivíduos e gerações numa tradição e numa missão.

Não se deixam alienar pelos vislumbramentos rendosos (apenas para os protagonistas), que são as ilusórias vantagens (para os parentes pobres) europeias, com governos únicos para uma grande nação chamada Europa. E o que são estes governos?

São o domínio de todos os países aderentes e serão controlados pelos países mais ricos, pelo direito imposto ao controlo económico e político essencialmente, esvaziando e transferindo a independência das nações sujeitas ao interesse dos maiores. Digamos que será outra forma, esta subtil, de acrescentar ao potencial económico das nações dominantes a mais valia das nações mais pobres, gorando o entusiasmo inicial da adesão, votando-as à dependência dos primeiros e ao apagamento das segundas.
Um pouco à semelhança dos nossos governos que testam as políticas a aplicar pela discussão antecipada nos media, assim a Europa com a Comunidade Europeia, antecipou o empobrecimento do nosso país nas pescas, na agricultura, na indústria e até no turismo a fim de provocar a necessidade da adesão e torná-la inevitável.
Antes, Portugal havia sido um país colonizador, agora é e será um país subjugado.
Uma última palavra apenas para esclarecer que nada me motiva contra a Europa mas sim contra a aglutinação dos países e obviamente pela sua perca de identidade.
Aos nossos governantes estão asseguradas as presidências europeias rotativas e demais lugares cimeiros no espaço ainda hoje português, aos filhos da finada nação estará cativo o tradicional trabalho que foi sempre o seu, do qual reclamava e se insurgia.

Para nós portugueses, os nossos sonhos acabaram. Resta-nos a revolta. Uma revolta assente nos valores tradicionais da Pátria, que contemplem os valores éticos, morais, espirituais, sempre na defesa da colectividade, mas a pensar no indivíduo, único instrumento válido para a tão necessária vitória. Uma revolução de pensamento e acção!

Neste momento pouco importa em que tipo de revolução estamos a falar. Temos que obrigar quem roubou a repor o que não lhe pertence. Quem sabe teríamos o problema da crise resolvido.

Meus amigos, não se julgue que outro governo, com outras caras, desta mesma democracia, venha resolver alguma coisa. Antes, virá agudizar a nossa situação.

Para que se fez a manifestação do dia 12 de Março? Para ficar tudo na mesma?

Começa já dia 14 a greve dos camionistas. Será esta a forma de resolver os nossos problemas? Se queremos afundar ainda mais a nossa Nação, que o façamos com coragem e de uma vez por todas.

Peguemos nas armas que temos e limpemos a casa. Não desta forma corrosiva, destruidora e inconsequente.

Afinal, juventude "à rasca", onde está a vossa consciência de portugueses? Deixamos sempre tudo por acabar. A seguir "ao passeio" o que se segue? Pedir aos mesmos políticos que resolvam o problema nacional? Afinal, a única certeza com que ficamos, é que queremos … mas não sabemos o que queremos!

Continuamos a sonhar!

Por acaso o pai pede ao filho para ir estudar, ou põe-no a estudar?

Precisamos de outro 28 de Maio!

Com os meus cordiais cumprimentos,

João Gomes






João Gomes- Lisboa TOPO

13/03/2011 15:37:43

Ó António Carvalho não se trata duma questão de mentalidades mas duma questão de verdades inadmenstíveis , está demonstrado que o Dr. Oliveira Salazar foi o maior Português do século XXI.

José Ferreira- Loures TOPO

13/03/2011 00:33:02

Não me surpreende que haja tantos portugueses admiradores de Salazar porque é normal que depois de uma ditadura de quase meio-século, o ditador seja odiado e amado. É tudo uma questâo de mentalidades.

Com os meus cumprimentos

António Carvalho- Lisboa TOPO

12/03/2011 21:50:54

Hoje houve uma grande manifestação de descontentamento pela situação a que chegámos fruto da incompetência dos sucessivos desgovernos deste País. Os jovens reclamam empregos porque são licenciados, os professores porque vão para o desemprego etc,etc mas tudo isto acontece porque Portugal está e foi entregue á bandidagem a partir do 25 de Abril , isso é que é a origem do mal , mas infelizmente não se vê ninguém a chamar os bois pelos nomes, como diz o João Gomes e muito bem vamos ver quem se irá aproveitar disto tudo , não tenhamos dúvidas que são a CGTP, Bloco de Esquerda, PCP e afins , como se não tivessem sido os comunistas os responsáveis pela destruição de Portugal depois do 25 de Abril. É lamentável haver um vazio total neste Portugal e tudo não passar de folclore. Eu pertenço á geração que sofreu a chamada descolonização tendo sido obrigado a deixar a minha terra , os meus amigos, a minha casa e todo um futuro auspicioso em Angola, fui obrigado a tolerar a partidocracia , chamada democracia, durante estes anos todos, fui obrigado a comer o socialismo e a destruição do meu Portugal com a entrada no Euro, a pagar durante 35 anos para a Segurança Social e Caixa de Pensões e vir a estar sujeito a não receber reforma, pois bem a geração á rasca e que vai ter que pagar as asneiras destes bandalhos, serão os jovens , mas os que mais sofreram e estão a sofrer na pele são aqueles que eu considero a geração lixada, da qual eu faço parte. Tudo isto que se passa não teria acontecido se o Dr. Oliveira Salazar tivesse tido seguidores á altura e infelizmente não se faz justiça ao grande Homem que ele foi e que sempre soube defender os interesses nacionais e o futuro dos Portugueses.
Haja coragem de dizer a verdade , quando é que aparece alguém para o fazer?

José Ferreira- Loures TOPO

12/03/2011 01:23:57

O Homem falou mas toda a gente o crítica.
Dizem que já devia ter falado. Concordo.
Mas o Homem falou. Será que devia ficar calado? Em que ficamos?
Mas se falasse, o Pinóquio logo vinha dizer que ele queria destabilizar e desacreditar o país perante o estrangeiro.
Dizem que deveria apresentar soluções. Não concordo. Isso contraria a Constituição.
Há aqui um erro na interpretação das funções de cada um.
Quem governa é que tem de encontrar soluções. Principalmente quando parte da tal crise (para alguns) é resultado de falta de medidas que se tivessem sido tomadas a tempo o mal seria menor e não seria neces-sário tanto sacrifício para aqueles que a estão a pagar.
Se quem pagasse as asneiras fossem somente os que as apoiam, então tudo bem. Eles que paguem. Quem apoia a incompetência que pague a crise.
Realmente estes governantes não prestam. Quando deixarem de estar protegidos pela lei, tem ser entregues à justiça e reponderem pela destruição do país e pela miséria a que tem levado muitos milhares de portugueses.
O objectivo deles é mesmo destruir. Tive conhecimento, por informação fornecida pela TV, que muitos restaurantes tem vido a fornecer gratuitamente aos pobres a comida que sobra. Mas o escandaloso, é terem de pagar Iva pelos alimentos oferecidos a quem tem fome.

Que saudades tenho do prestígio, da estabilidade e da segurança que já tive a felicidade de viver no meu país.

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

10/03/2011 21:11:35

Há umas semanas atrás, um amigo de alguns anos, dizia-me com um certo sarcasmo que não entendia a razão do meu sudosismo em relacção ao Dr. Oliveira Salazar e ao Estado Novo.
Prosseguiu com a sua toada refém dos ideais esquerdistas, e referiu a célebre opressão do regime, a proibição dos famosos "ajuntamentos", e que seus Pais, na época em que estudavam na Faculdade, não sabiam o que era liberdade de expressão!

Respondi-lhe que não se trata de saudosismo, antes de admiração e reconhecimento por alguém que elevou o nome do País, organizou criteriosamente as finanças, estruturou uma Educação forte, deu a LIBERDADE aos cidadãos de poderem sair à rua a qualquer hora, em qualquer lugar, sem receios, e nunca limitou o poder intelectual a quem quer que fosse, antes o enaltecia, ao contrário de hoje!
Referi que seus Pais nasceram e cresceram num ambiente familiar são, porque a razão de ser do meu saudosismo impediu que os Avôs dele participassem na 2ª Guerra Mundial, e que se hoje se podem orgulhar da instrução que possuem, foi porque a obtiveram no "Estado Opressivo"!

E em troca, o Dr. António Salazar pediu apenas Trabalho, dedicação à Pátria, Honra a Deus e à Familia!

Hoje visitei pela primeira vez a campa do Dr. Oliveira de Salazar em Vimieiro... Nasci 15 anos após a sua morte, não vivi no seu tempo. Mas naquele momento, em frente ao seu túmulo, que tem tanto de simples como de grandioso e belo, senti o quão marcante fora sua obra e a sua Pessoa!


Cumprimentos

António Coutinho Cabral- Norte TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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