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31/03/2011 15:20:22 Portugal é o bobo da Europa por culpa destes lunáticos.
Leiam:
Jornal espanhol compara Sócrates a condutor em contramão
Económico
31/03/11 12:55
Para acreditar em Sócrates, diz o espanhol ABC, "temos de nos abster das partes mais importantes da sua biografia".
Aos olhos do ABC, Diário Digital espanhol, Sócrates é "um antipático contra todos".
Por insistir que Portugal não precisa de ajuda externa, o primeiro-ministro é comparado a um condutor que viaja em contramão numa auto-estrada convencido que os outros é que estão errados.
"O primeiro-ministro português assemelha-se a um condutor que avança a toda a velocidade na auto-estrada em sentido contrário, convencido que todos os outros é que estão errados. Os Governos europeus e as instituições comunitárias dão como certo que Portugal não irá conseguir sair da crise sem assistência financeira, mas José Sócrates contraria todos dizendo que o país pode superar os seus problemas com os seus próprios esforços", escreve o jornal espanhol.
E continua: "Na última cimeira europeia, em Bruxelas, o primeiro-ministro surpreendeu tudo e todos quando estendeu a mão aos jornalistas antes de se sentar e explicar a sua versão dos factos. E dada a sua fama de antipático, o gesto até poderia ser interpretado como uma espécie de despedida, tendo em conta que na próxima cimeira é possível que o Governo já esteja nas mãos da oposição. Mas inesperadamente, no final da cimeira, Sócrates atirou aos jornalistas: "Podem ter certeza que isto não é uma despedida, apesar de estar seguro que seria o que desejam".
Na mesma ocasião, o primeiro-ministro português atacou sem grandes dissimulações as perguntas incómodas, apesar de estarem em sintonia com as afirmações de outros Chefes de Estado: "O que causa a especulação são perguntas como as que estão a fazer.
Portugal não precisa de ajuda nenhuma e se o que se quer é acabar com os movimentos especulativos, é infantil acreditar que isso vai acontecer se pedirmos ajuda", cita o jornal.
Para acreditar em Sócrates, acrescenta o periódico, "temos de nos abster das partes mais importantes da sua biografia". É que o político "começou a sua carreira como fundador da juventude do partido social democrata e mais tarde, já socialista, a sua carreira no sector privado da construção, nos anos 80, foi uma das mais desastrosas da época, tendo mesmo sido destituído.
A sua licenciatura como engenheiro também levanta muitas dúvidas "tendo em conta que quatro das cinco disciplinas concluídas foram aprovadas por um professor que mais tarde foi ocupar um importante cargo no Governo de Sócrates. Já a quinta disciplina foi aprovada pelo próprio reitor da Universidade Privada de Lisboa que acabou por ser encerrada precisamente pelo cúmulo de irregularidades que foram surgindo à medida que se investigava o escândalo", continua o ABC. Mas o facto de alguns dos poucos exames feitos terem sido enviados por fax e ao Domingo não impediu o primeiro-ministro de aparecer na televisão a defender a sua honra e a acusar os seus adversários de estarem a inventar um esquema para o prejudicar, sublinha.
Agora, "do que se trata é de dinheiro. De muito dinheiro e da possível quebra de um país. O Presidente do Eurogrupo, Jean Claude Juncker, já fez as contas a Sócrates e assegura que Portugal precisa de um plano de resgate de mais de 70 mil milhões de euros para garantir o pagamento de uma dívida que está essencialmente nas mãos dos espanhóis", critica o jornal.
Que falta que faz Salazar!!!!!!!!!
31/03/2011 14:50:37 Inscrição para a homenagem ao Doutor Salazar
No dia 14 de Fevereiro, recebemos uma transferência de 19 euros, que não está identificada. Agradeço que nos seja enviado o comprovativo para ser validada.
Obrigado,
João Gomes
31/03/2011 14:42:17 "Salazar nunca foi eleito". Não foi muito mais do que isso, foram buscá-lo, pedindo-exigindo que ele assumisse o comando de Portugal.
Ao contrário do seu chefe, Cunhal, que a esse ninguém o chamou de Moscovo para Portugal, era cá indesejável, só desejado por gatos pardos que sonhavam serem ricos sem esforço (próprio dos comunistas), que sonhavam com o caos. Ele não veio a cavalo como os cavaleiros do Apocalipse, este cavaleiro veio de avião, e trouxe a destruição, a guerra, a morte, a fome e a peste.
O camada Gil não fala de uns punhetaços nas trombas daqueles que atentavam contra a segurança da Pátria e da vida dos seus cidadãos, está tão confuso com a sua doutrina, que confunde as coisas, o camarada fala de cargas, as mesmas dos cavalgaduras comunistas, nos genocídios dos povos dos países invadidos por criminosos profissionais, comunistas da Rússia.
Nada, nem ninguém, é tão criminoso como qualquer um que seja partidário do comunismo, do qual a doutrina é expropriar, que significa roubar, não admitir intelectuais no seu seio, por verem os crimes, eliminar pela morte todo aquele que se opõe ao regime de terror, estude o comunismo e verá que é constituído por arruaçeiros, homens maus, criminosos, resumindo pela escória das sociedades. Camada o seu lenga-lenga já não pega, parta para outra, olhe que quer ter alguma utilidade pode ir dar uma ajuda ao Kaddaf, evitando a morte deste sanguinário ditador.
31/03/2011 13:45:56 Eu não quero confrontos nas ruas, não quero uma guerra civil, não quero nenhuma violência de todo. Um bom exemplo de um político fascista eleito democraticamente é o Senhor Professor Doutor António de oliveira Salazar. Os comunistas é que trataram de meter logo uma bomba no carro do presidente do concelho de ministros, depois de equilibrar as contas públicas e de reduzir o défice de 44%. Bem, eis um Salazarista que quer ir à luta (política), mas que apenas aínda não o pode por ser menor de idade e pelos estudos.
O verdadeiro inimígo aqui não são os comunistas, é o capitalismo. O capitalismo é que traz consigo a ganância e a corrupção que em conjunto com a democracia dá-se o caos. E também como poderás confirmar, estamos a ser colonizados através de um sistema capitalista chamado globalização, Portugal agora mais parece os E.U.A., mas nós somos aínda mais pobres. Eu acredito que estados comunistas e estados fascistas podem trabalhar juntos para fazer o capitalismo recuar.
E se o Estado Novo voltar, chegará ao poder em Portugal democraticamente como aconteceu no passado. Que as coisas sejam feitas como deve de ser e sem violências.
31/03/2011 13:41:26 Sem dúvida, estamos em rota de colisão. Não teremos nunca a possibilidade de confrontar os males que o "..." português trouxe a Portugal. Salazar, foi o continuador dessa doutrina "...".
E agora estamos nesta situação pelo obscurantismo que implementou.
A luta ideológica é importante para que se perceba o presente.
Salazar nunca foi eleito.
31/03/2011 12:24:13
Caro Senhor António Gil
A guerra de África, em Países que pertenciam à Soberania Portuguesa, não foi iniciada por Portugal. O Doutor Salazar tomou a decisão, e bem, de defender o que era nosso.
E não me venham dizer que eram os nativos locais que queriam, por iniciativa própria, "correr" com os Portugueses da Guiné, de Angola, ou de Moçambique. A maioria desses nativos não estaria minimamente preocupada com isso se não tivessem sido instigados por potência estrangeiras que tinham interesse nesses Países. Em África, principalmente do antes 25 de Abril, existem /existiam tribos (digo isto com todo o respeito pela cultura. língua e tradições de cada tribo), e os territórios de cada tribo nada tinham a ver com as fronteiras que foram reconhecidas em termos internacionais e onde Portugal se encaixava. Em cada território então Português "cabiam" diversas tribos que, também, comummente, detinham territórios que iam para fora do Português. Ou seja, o então Território Português "encaixava" diversas tribos, com tradições, língua, cultura própria, e cada uma dessas tribos, e que nem sempre se viam entre si de forma amigável, por vezes "encaixavam-se" parcialmente no território (em termos Internacionais falando) de Países vizinhos aos dos Portugueses. Portanto, não havia, por exemplo, um Povo nativo Guineense, mas antes diversas tribos que preenchiam o Continente Africano, uma parte das quais tinham algum território numa parte da então Guiné Portuguesa.
Após o 25 de Abril visitei, por várias vezes, um desses Países Africanos anteriormente território Português. Antes da queda do muro de Berlim (e depois de Portugal já não estar nesses Países), viam-se pelas paredes dos edifícios as imagens de Lenine, Karl Marx, Mao Tse Tung. Será que esses novos ídolos estavam lá por acaso ?
... Será que se tratavam de líderes nascidos em África ?
... Além dos representantes provenientes dos Países do Leste, ou de Cuba, que se posicionavam junto do poder (liderado por um Africano, como mandam as aparências, é claro). Teria sido por acaso ?
E se os Portugueses eram assim tão maus, porque é que hoje ainda há muitos habitantes nativos desses anteriores territórios Portugueses que nos encaram com satisfação, de forma totalmente amigável ?
Garanto-lhe que sei do que falo.
Melhores cumprimentos.
31/03/2011 12:08:22 Em resposta ao Sr. António Gil e porque não gosto de alongamentos só quero resumidamente dizer-lhe por esta via 4 coisas.A primeira é que estude o que foi o Nazismo, o Fascismo e o Corporativismo.
A segunda é sobre as eleições nesses regimes , deve concerteza por ignorância desconhecer que o NSDAP ganhou as eleições na Alemanha democráticamente?. A terceira é que desconhece a diferença entre capitalismo e fascismo e a quarta é que o Sr. com essas teorias empacotadas de esquerda, diz que não quer agredir mas agride a inteligência de quem é esclarecido.
31/03/2011 12:07:03 Sabe Filipe Soares, é evidente que estando nós em posições opostas, faz-me lembrar os tenros anos quando comecei a luta na clandestinidade.
A direita tem um grande lutador, mas devo dizer que é uma área da luta política que, e emendem-me se eu estiver enganado, não émuito aguerrida. Ou tem o poder oferecido ou não vai à luta.
E aqui é um dos pontos que gostaria de ver debatido. O que vos faz recusar tanto ir à luta?
Neste momento, devíamos estar todos no mesmo barco para salvar Portugal. Direita e esquerda. Penso que não há preocupação de grupo. É um pouco uma luta individual, e claro está, pelo poder e pelo dinheiro. Por isso os estados fascistas só se impõem pela força, mas rapidamente são vulneráveis aos ataques do exterior.
Será?
31/03/2011 11:55:08 Eu não estou a radicalizar nada, aliás, uma das piores formas de política é o radicalismo, todos devem saber isso. Mas uma coisa que eu aprendi de todas as pessoas que conheci acerca dos comunistas é que são teimosos.
Eu apenas vim dar o meu contributo a este site e até estou a tentar que estes Salazaristas passem à acção, do qual só 2 ou 3 mostraram interesse. Tenho 17 anos, não posso fazer tudo sozinho, quando tiver 18 daqui a 3 meses e eu passar acção, poderá já ser tarde e Portugal estará realmente condenado.
31/03/2011 11:42:45 Sou de esquerda e tenho tradição de luta contra o capitalismo e o Estado Novo de Salazar. Não justifico as cargas policiais e prisões em função da luta pela liberdade. O fascismo em Portugal fez danos irreparáveis.
A guerra de África, a PIDE, as prisões arbitrárias, o Aljube, o Tarrafal e mais….
E as eleições não eram livres.
Mas o que me trás ao vosso sítio, é a compreensão em conjunto dos benefícios e malefícios dos 48 anos de fascismo. Não venho para agredir. É importante que todos os quadrantes consigam falar sem complexos.
Sei que os mais novos tendem a radicalizar e são vítimas da deseducação que o capitalismo nos deixou.
31/03/2011 11:33:11
Com certeza que os leitores mais atentos deste sítio já se deram conta que existe um Movimento, que se reúne, e onde as ideias são trocadas com vista à acção.
Parece-me sensato pensar que não se estará à espera, com certeza, que seja num sítio de acesso público que irá expor-se o que deve ser compartilhado na maior das confidencialidades.
Todos aqueles que estão verdadeiramente interessados, verdadeiramente preocupados em fazer algo pelo nosso Portugal, apareçam nas reuniões do Movimento. Entretanto conversem confidencialmente entre si e com o Amigo João Gomes.
Todos somos necessários, mas a coordenação sobre o que se pretende tem que ser feita em privado ... acho eu !
Não é suficiente haver ânimos incendiados.
Até o Senhor António Gil, de esquerda, deve saber isso. O Partido a que talvez pertença, ou com quem, pelo menos, simpatiza, traz a conhecimento Público todas as decisões estratégicas tomadas internamente ?
Melhores cumprimentos a todos.
31/03/2011 11:32:35 Eu respeito a opinião do amigo António Gil e compreendo a sua lógica, mas deixa-me fazer-te duas perguntas...Salazar era fascista? Sim! Salazar era capitalista? Só mesmo um atrasado mental para responder que sim, aliás foi o capitalismo que arruinou o país. Com a vossa promessa de Liberdade e democracia, a revolução abriu as portas também ao capitalismo. Quer gostem quer não, Salazar foi bom para Portugal, ele sabia que Portugal para manter-se estável e unido, tinha que se manter fechado ao estrangeiro. Quer gostem quer não, a PIDE e a censura foram necessários, não foram bons, mas necessários, porque se não tivessem existido, Portugal hoje se calhar já não existia. Que os comunistas não venham com tretas de que Salazar foi mau porque eu já confirmei que foi bom. Vocês não têm provas de que ele foi corrupto ou qualquer outra maldade e as provas que têm são inventadas.
O corporativismo está dentro do sistema político fascista, é verdade, mas foi o que manteve o nosso país até 1974. Se o partido da União Nacional Nacional surgisse no governo, o Gerónimo de Sousa diría logo: 'Não, o Estado novo Não pode voltar, o fascismo Não pode voltar, o Salazar NÃO pode voltar! Mesmo que isso seja benéfico para o país! Isso iría simbolizar mais de 30 anos de 'luta' em vão!'
Fascismo e capitalismo não tem nada a haver um com o outro!
Para salvarmos o país digo o seguinte: 'PARA O PARLAMENTO; RAPIDAMENTE E EM FORÇA!'
Para os que não sabem, o partido da União Nacional foi o partido político que apoiou o Senhor Professor Doutor António de Oliveira Salazar desde 1932 a 1974. Um dos problemas do país é que existem demasiados partidos polítocos, isso é básico!
No concurso do melhor Português de Sempre, quando Salazar ficou em 1º lugar, até a dona Odete perdeu a cabeça. Vejam só o quão até os comunistas portuguêses querem distorcer a História, até num simples concurso!
31/03/2011 10:35:30 - Por favor não se censurem -
Até nos regimes fascistas, devia haver lugar ao diálogo. Sou de esquerda e tenho dificuldade em conviver com as políticas de direita.
Trago à liça o seguinte para meditação:
Os regimes fascistas surgiram na Alemanha e na Itália nos anos trinta e são o exemplo mais elaborado dos regimes totalitários capitalistas. Totalitário, porque nestes regimes o exercício do poder político não resultou de eleições livres e a oposição é interdita; capitalista, porque ocorrem em sociedades cuja estrutura económica se fundamenta na propriedade privada dos meios de produção.
Sendo um regime fortemente organizado, cujos membros devidamente treinados deveriam estar sempre à disposição dos seus chefes, apresenta um cariz conservador susceptível de desencadear a revolta social. Em Portugal, impôs-se uma forma mitigada de fascismo que vigorou durante várias décadas, encabeçado pela figura de Oliveira Salazar.
Não tenho intenção de ofender ninguém. Gostava de um diálogo constructivo e esclarecedor.
Todos queremos bem a Portugal.
31/03/2011 10:17:40 Sem dúvida estamos em situação muito difícil. Não se sabe o que é melhor, se o FMI ou esta luta que não sabemos, e possivelmente ninguém sabe, para onde nos leva.
Não temos no espectro político activo, ninguém com características que permitam salvar o país. Onde estará esse alguém? Possivelmente, não é ninguém individualmente que precisamos. Somos todos nós, mas de facto é necessário quem conduza. Não é com violência que se vai ao caminho. Devemos exigir aos nossos governantes que abram uma frente de combate mista, que contemple um Ministério do Povo, com representantes do povo, comerciantes, industriais, donas de casa, reformados, etc...
Em suma um política humanista, plural que trave os ímpetos demagógicos de alguns políticos.
Portugal não aguenta mais esta pressão e devemos agir antes que se tome uma decisão irrevogável e tenhamos que nos submeter ao FMI ou a algum país colonizador.
Temos hipótese ainda, mas temos que abandonar o nosso egoísmo e o nosso comodismo.
Um abraço a todos e por
Portugal
31/03/2011 01:38:04 Em resposta ao amigo Artur Silva, isto agora é como ir à bruxa, as hipóteses começam a saír nas cartas, quem toma conta deste cadáver?
A Espanha, suponho que não quererá tal fardo, o Brasil? Bem estes estercos que se apelidam a si próprios políticos há muito que sonham em matar a nossa única identificação que nos resta, a língua Pátria, para começarmos a falar uma espécie de dialecto indígena das favelas do Rio de Janeiro.
Mas se agora vem a prova real sobre o corpo moribundo agora cadáver e putrefacto deixado pelos gloriosos do 24 de Abril, é certo e por demais sabido que este povo teve e tem uma cota parte da culpa por ser conivente com estes corruptos, ditadores e tremendamente incompetentes e incapazes, tudo indica que o povo deste ultrajado país perdeu a noção de que existem sociedades onde o povo é soberano, porque o país é seu, e tem o direito de viver nele em condições de dignidade e desafogo.
30/03/2011 23:18:04 Para bem da verdade é importante focar determinados acontecimentos que deram origem a que decorridos 37 anos surgisse uma crise nacional que á partida era inevitável e que está aí para durar. O POVO PORTUGUÊS, à margem das suas grandes virtudes, é paradoxal e difícil de governar, age conforme a égide do momento. Se analisarmos a história do último século e como surgiu a República e o que foi necessário para recuperarmos não só dos seus males como os que advieram com as 2 guerras destruidoras sentimos que com o ESTADO NOVO tivemos um orgulho ímpar de sermos portugueses, unidos vencemos todos os obstáculos e sem os meios que tiveram os "abrilinos" com milhares de milhões de euros com a bandeira da "democracia" e o prometido "socialismo" e a substituição do "bacalhau a pataco" da 1ª República com o saco plástico do PS (partido do saco) que era cheio com bens de consumo nas primeiras campanhas eleitorais. Entretanto os agentes políticos já apelam à UNIÃO NACIONAL (e esta hein? Não será na vida de muitos, porém já pouco falta para se darem vivas a SALAZAR porque o saco foi cheio pelos que assaltaram PORTUGAL e oportunistas que se têm locupletado com a herança "fascista" e o dinheiro que têm recebido dos empréstimos e subsídios das contrapartidas dadas aos paises mais ricos enquanto o POVO vai empobrecendo alegremente com as côdeas que lhe derem.
30/03/2011 19:23:10 É inacreditável ao que chegámos somos a chacota de todos até sugerem que sejamos um Estado da República Federativa do Brasil e porque não de Angola?Em Bruxelas chamam-nos os PPR ,( Pauvres, Petits e Ridicules), onde está o orgulho Português?
Vergonha , vergonha e mais vergonhas, pobre País adormecido e destroçado cheio de traidores e vendidos tudo foi destruido e delapidado é urgente haver uma Revolução e condenar os culpados de tudo isto confiscando-lhes os bens e Restaurar Portugal.Viva Salazar, Viva Portugal
30/03/2011 17:50:26 Estão a ver o que acontecerá se não agirmos depressa? Temos pouco tempo para que isso aconteça! O partido da União Nacional tem que pelo menos existir antes das eleições antecipadas. Eu vou fazer 18 anos 23 de Julho que vem, já serei maior de idade e acho que já poderei legalmente aderir a um partido político e quero que esse partido seja o da União Nacional.
E se a União Nacional estiver no governo temos hipóteses de chumbar qualquer plano que envolva Portugal tornar-se o Brasil ou qualquer outro plano disparatado dos políticos dominantes.
Agora só nós podemos salvar Portugal e tem de ser agora!
30/03/2011 16:59:44 FT: PORTUGAL TERIA A GANHAR EM TORNAR-SE UMA PROVÍNCIA DO BRASIL
A equipa de colunistas do Lex do Financial Times diz que Portugal podia tornar-se uma província do Brasil.
Colunista do Financial Times lança uma proposta provocatória para resolver a crise de dívida: que Portugal seja anexado pelo Brasil.
A imprensa britânica não poupa na ironia para apontar saídas para a crise de dívida que Portugal atravessa. A equipa de colunistas do Lex do Financial Times diz que Portugal podia tornar-se uma província do Brasil.
"Aqui vai uma maneira ‘out-of-the-box' para lidar com o problema: anexação pelo Brasil (uma década de 4% de crescimento anual do PIB, muito mais elevado recentemente). Portugal seria uma grande província, mas longe de ser dominante: 5% da população e 10% do PIB".
E falam das vantagens, apesar da perda de ‘status'.
"A antiga colónia tem algo a oferecer, mesmo para além da diminuição dos ‘spreads' de crédito e, proporcionalmente, défices e contas correntes governamentais muito mais baixos. O Brasil é um dos BRIC, o centro emergente do poder mundial. Isto soa melhor lar que uma cansada e velha União Europeia", escreve o FT, numa alusão aos avanços e recuos do Velho Continente em lidar com a crise de dívida soberana.
Além disso referem que a UE considera Portugal problemático: "Sem governo, elevada resistência à austeridade e crónico desempenho económico".
Ai se Salazar fosse vivo…….
30/03/2011 16:27:42 Para se organizar uma revolução precisa-se primeiro ter um motivo ( e motivo é o que não falta). Depois de ter um motivo é precisa ter um meio de divulgação para atrair pessoas para a causa. Pode ser um fórum, um blog, tem que ser mum lugar que as pessoas vão frequentemente, tal como é a internet. Depois de ter atraído um bom número de pessoas, é hora de partir para a acção, mostrando vários cartazes, saindo às ruas e criticando directo os poderosos, isso atrairá atenção na imprensa e fará com que mais pessoas venham para a causa. Isso instaurará um clima de revolta. Para se conseguir um clima de revolução mesmo, é preciso haver agitação. O êxito não é comprovado mas não vejo pelo que leio outra forma.
Para haver revolta é preciso as pessoas estarem descontentes e pela sondagem que deu 32% aos socialistas, não me parece que exista clima para revoluções. E depois temos a Grandforce que acabava com o barulho num instante. Mas o mais evidente é o facto de as pessoas estarem acomodadas. Preferem morrer em paz do que como heróis. Só se revoluciona quem está mal e isso mostrava a miséria de cada um. Falta de humildade e realismo.
Por isso o melhor é continuarmos a falar, blá blá blá e mais nada. Á é verdade e manifestações na avenida. São muito importantes.
De resto não vejo novos nem mais velhos que estejam dispostos a revoltarem-se.
Isto não é uma questão de mais ou menos coragem, penso que é a consciencia de que todos são culpados deste nosso problema e por isso está tudo paralizado.
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