5 de agosto de 2024   
>> PÁGINA INICIAL/LIVRO DE VISITAS
..:. LIVRO DE VISITAS

Clique aqui para assinar o Livro de Visitas. Deixe-nos a sua mensagem, diga-nos o que pensa sobre o nosso site.

«« Página anterior Página seguinte »»

06/04/2011 20:58:31

E se a nossa dívida for impagavel? De uma coisa tenho a certeza, se pagamos a dívida, vão depois cobrar-nos mais. Mais vale juntarmos todo o dinheirinho que resta e uzá-lo para nos barricar. Ai do FMI ou qualquer outra entidade que venha tirar-nos o que resta. Alguém concorda comigo?

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

06/04/2011 19:10:44

Salazar votou a favor ou votou contra na primeira reuniao de concelho de ministros para a construçao da ponte? este assunto devia ser debatido varias vezes por quem se augura de tao elevado estadista. Quanto repor o nome isso nao me importa porque tambem na Russia nas inumeras obras que se fizeram e de uma dimensao e importancia muito maiores nao removeram os nomes de Lenine,Estaline ou outro dirigente Sovietico. So o metro de moscovo deixaria atonito qualquer salazarista. Estou a falar de uma obra que foi so de voluntarios comunistas , nao estou a falar de obras onde efectivamente se usou mao de obra escrava de presos politicos. Sou Jose Costa no facebook e com todo o gosto posso explicar a quem quiser o que significa a teoria TRIZ.invençao fabulosa Sovietica.

JOSE COSTA- AMADORA TOPO

06/04/2011 15:00:19

Encontrei esta peça que guardei desde 2003. Aproveito para dar a conhecer:


DIÁRIO DO MINHO

Salazar e a História...

04 Jun 2003
Júlio Vaz

Há dezenas de anos que Salazar foi a enterrar junto de seus pais em Santa Comba, em campa rasa, e os seus adversários políticos tentaram matá-la politicamente. E não o conseguiram. Os trabalhos históricos legados por Salazar, enquanto governou o País, calaram-nos e o silêncio substitui a tentativa destruidora do trabalho efectuado pelo político.
Neste período de silêncio, os inimigos de Salazar não conseguiram que vozes e penas de escritores se calassem face à obra efectuada pelo estadista que governou o País, arrancando-o do caos económico para a dignidade nacional e internacional. As obras históricas foram-se sucedendo, as romagens a Santa Comba Dão transformaram-se em peregrinação até dos que o haviam combatido. E, porque não havia ambiente favorável à mentira face à obra deixada pelo político, o silêncio da oposição cega e odienta surgiu. Mas nem todos se silenciaram. Nos últimos dias, surgiram vozes autorizadas que testemunharam a grandeza histórica de Salazar. O pensador Eduardo Lourenço, em entrevista recente, respondeu com clareza e objectividade. Perguntou-lhe o jornalista: «Quando foi a maior figura portuguesa do século XX?» A Resposta de Eduardo Lourenço não tardou. Ei-la: «Salazar é incontornável até pelo tempo que ocupou: Mais do que um consulado, foi um reinado. O país entrou nalguma modernidade, sobretudo nos primeiros anos. Depois não, como aconteceu, aqui ao lado». O historiador Fernando Rosas, porta-voz da "esquerda" dissera há tempos: «O Salazar é um político habilíssimo, é um homem político não só empenhado com uma sensibilidade de política muito grande e um grande conhecedor da elite política portuguesa». Veríssimo Serrão, na sua última obra histórica, publicada e há poucas semanas apresentada ao público, estuda a obra de Doutor Salazar e não hesita em fazer as referências devidas à verdade e, portanto, à justiça. A obra de Veríssimo Serrão "XV Volume da história de Portugal (1941-51)", estuda a época histórica dos dez primeiros anos de Salazar, e na apresentação disse: «A ninguém oferece dúvidas que o período da História de Portugal que engloba o decénio de 1941 a 1951 foi o de maior pujança no tempo da II República, a que muitos chamam de Estado Novo. Pode igualmente afirmar-se que esses dez anos representam o mais alto cume do doutor Oliveira Salazar, não apenas na defesa tenaz do regime, como pelo prestígio, que o seu nome e obra alcançaram na cena internacional». Assim fala o Historiador, para quem só a verdade e a justiça pesam na análise dos problemas. Entre nós, não é fácil ouvir lábios que se pronunciem através dos factos como tais, mas da forma ideológica com que os vêem e projectam. A má vontade, o facciosismo e a cegueira dominam, por vezes, a inteligência e ferem a sensibilidade. Nos próximos anos da "revolução de Abril" não se podia falar de Salazar, porque, diziam, fôra um "ditador". Curioso que Sá Carneiro e Álvaro Cunhal dizem que Salazar foi autoritário e não o acusam de ditador. Corroborou esta afirmação o barómetro de Janeiro de 2000 da Markteste, que fez uma sondagem para saber: "Corrobora ou não com a escolha de Salazar como figura do século português?». Quarenta e quatro por cento dos inquiridos concorda: Salazar é a figura do século e 44 por cento discorda. Os anti-salazarista não se preocuparam nem com a análise do facto no plano das sondagens, nem com as opiniões divergentes num com os estudos públicos que são vários e projectam com objectividade e sem paixão a história que envolve a pessoa e a sua obra. Felizmente que surgiu um Trabalho sério e profundo que estuda a história nacional e a presença de Salazar na política. É um estudo objectivo e profundo que nos comunica duas realidades: a seriedade e objectividade do trabalho sobretudo quando a história está em causa, e a obrigação de preferir, sempre, essa objectividade aos interesses partidários e às conveniências pessoais. Trata-se da "História de Portugal" e esta não pode ser objecto de facciosismo e de aproveitamento pessoal ou partidário como se tem registado com demasiada frequência neste pós-Abril revolucionário. Se todos nós enveredarmos como Veríssimo Serrão pela via, ainda que estreita, da verdade, estamos a cumprir o nosso dever e a servir os altos interesses da sociedade.

Mário Bernardino- Rio Maior TOPO

06/04/2011 14:34:15

Tenho tido dificuldade em perceber a motividade de alguns. Tão depressa estão inflamados de um espírito revolucionário como desaparecem. Será congénito? próprio do nosso povo?

Sem uma atitude constante não vamos lá.

Salazar nunca vacilou. De um Estado velho, fez um ESTADO NOVO.

Rui de Matos- Leiria TOPO

06/04/2011 02:06:36

Boa noite,

Hoje serei breve (milagre!!). Vale o que vale o conteudo do seguinte link, mas a verdade é que se pensarmos um bocadinho, há um pouco de verdade no que o tipo diz, pese embora o tom um pouco teatral como é habitual nos gringos. Acho que vale a pena ver a coisa, até porque está legendado em "Português" (do Braziu, craro né ?) mas dá para perceber. Também se vamos seguindo a coisa de forma mais actual, já começamos por aí a ouvir dizer que os bancos por cá começam a estar em apuros, ou seja... já sabem a quem é que os ilustres da banca se estão a preparar para de novo sacar mais uns cobres, não sabem? Enfim... eternamente mais do mesmo.

http://www.youtube.com/watch?v=QiY8QB1fNAY

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

05/04/2011 23:20:09

O diagnóstico da doença sócio-politica que afecta PORTUGAL presentemente, embora com outro figurino, é o mesmo com que SALAZAR se deparou quando forçosamente se entregou à árdua tarefa de governar o Pais que por causa das lutas partidárias estava na bancarrota e com uma vincada corrupção. A tão apregoada "democracia" feita por encomenda dos agentes políticos actuais sem uma Justiça e Educação de base, assente nos valores da moral e princípios da probidade caiu num descrédito que afectou o POVO que não augura um futuro bom para as gerações vindouras. O ESTADO NOVO defendia o interesse nacional acima de todos interesses corporativos e dava o exemplo de rigor e honestidade, mesmo com todos os defeitos que lhe possam apontar com meia dúzia de casos de abuso que comparados com os actuais não têm expressão. O lema era TUDO PELA NAÇÃO NADA CONTRA A NAÇÃO. E agora?

Henrique Videira- Palmela TOPO

05/04/2011 22:06:33

Um amigo no Brasil deu-me contacto. Pareceu-me brincadeira, até chorei ao ver que ainda á pessoas decentes que honram o nome do maior estadista que Portugal conheceu.
Estou deslocado em Madrid por mais 3 anos.
Bem hajam os construtores desta obra.

António Manuel da Silveira- Madrid TOPO

05/04/2011 18:43:02


Por achar interessante, transcrevo aqui estes versos.
Da autoria do senhor TOZÉ SILVA de Union- NJ- USA.



POESIA
Das nossas vidas
--------------------

Vou falar com
Santo António para
Salvar Portugal.

Ó meu rico Santo António
De Lisboa és padroeiroa
Leva de vez o Zé Sócrates
Pró lado do Sá Carneiro

Quando pensas, pensa bem
Há alguém que sempre esquece
Faz uma limpeza bem feita
E leva todo o PS.

Tem paciência e coragem
O caminho é bem penoso
Nesta agitada viagem
Leva também o Barroso

Vou-te fazer um reparo
Tem pena do PSD
Mete-os no mesmo carro
Dos burros do PCP.

Tem cuidado na viagem
Não uses ruas bem tortas
Faz lá mais uma paragem
P’ra levares o Paulo Portas.

Faz-nos lá esse jeitinho
antes que todo se coza
mete-o no mesmo tachinho
leva o Jerónimo de Sousa.

Assim é a democracia
Que aplicam poucas vezes
Aproveita e faz razia
E leva o Filipe Menezes

Faz tudo bem a preceito
Alimenta-os com Romã
E podes fazer o jeito
Leva também o Loucã

Santo António milagreiro
Aceita lá um conselho
Tu podes mandar primeiro
O jovem Passos Coelho.

São todos gajos porreiros
Mas há sempre um sacana
E por serem bem matreiros
Leva o Relvas e o Santana

É uma caldeirada diferente
Que até já cheira bem mal
Mas só limpando esta gente
Se pode salvar Portugal.

Kearny, N. J.- U. S. A.
22 / 3 / 11
José da Costa Cardoso

Jose daCosta Cardoso- Kearny, New Jersey- U. S. A. TOPO

04/04/2011 15:53:48

Bom Dia

Fiquei feliz em descobrir o vosso web site, é um excelente trabalho a alguém que bem o merece.

Um bem haja e uma boa semana de trabalho.

Felipe Moreira

Felipi Edgar Lopes Moreira- Lisboa TOPO

04/04/2011 15:32:12

Portugal precisa de um lider que inflame as classes, tal como o futebol o consegue fazer.
Temos que mudar os nossos hábitos e apelar a uma consciência de união.

António da Conceição- Lisboa TOPO

03/04/2011 19:43:57

O Corporativismo livre funciona e Salazar deixou escrito,Como se Reergue um Estado,la diz tudo, e passado 74 anos após ter sido editado pela 1ª vez e para assinalar o 10º ano da revolução do 28 de Maio de 1926,aquilo que ele diz hoje esta tão atual, Salazar foi um grande pensador e acima de tudo HONESTO E PATRIOTICO, a atualidade faz-me lembrar a primeira républica,se Salazar cá voltasse morria de ataque cardieco,ao ouro que ele deixou ao progresso que o país estava a ter e mesmo com uma guerra o País não estava tão atrasado como se fala, a causa do 25 de Abril foi a Guerra Colonial ninguem queria saber daquilo que era Terras de Portugal,durou muito tempo e nunca se chegou a consenço,e depois já havia muitos interesses dos EUA e URSS,enfim teriamos aqui debate,mas Salazar nunca quiz mal ao seu povo, para mim foi um grande apreciador das diferentes classes sociais e ele vindo do povo. Abdicou da sua vida pessoal para ajudar o seu paìs , que estes maçonicos os illuminados e os senhores da nova ordem mundial arruinam a cada dia que passa, a vergonha ver gentalha que come a seu beneficio proprio e compradios ,partidos ajudados por dinheiros sujos so tudo por poder e ajudar os amigos em grandes tachadas e o mais estupido é ver que estes senhores a maioria é impune,só num Portugal sem eira nem beira,estado onde não se faz justiça acabaremos por cair no anarquismo e quem se safa sempre os grandes viloes os lordes da treta os engº aos domingos como tantos outros.A que chegou Portugal o pais dos corruptos e o povo estupido antes diziam que não tinham liberdade e que era um povo oprimido,treta. AGORA que sao roubados explorados e andam atras de promessas,fazem greve. Eu falo povo mas eu tambem sou do povo mas não me vejo em nenhum partido politico Portugues e vejo que aqueles venhotes que eu conheci durante a minha infancia e adolescência e que muitos ja desapareceram, a maneira que eles falavam de ele de maneira saudosa e muitos tinham estudado porque foi ele que impos o ensino obrigatorio, e se havia analfabetos naquel tempo era porque as familias eram numerosas e muitos tinham que deixar a escola para irem trabalhar para ajudarem a sustentar a casa e Hoje á analfabetos porque são mal ensinados e depois veem que os cursos não dao para nada e desistem,a agora a escolaridade minima é o 12º ano entao se no meu tempo quem não tivesse o 9º de escolaride era analfabeto e ja havia grandes desistencias agora que nome vão ter essas pessoas que não terminam o 12º ano,enfim,destruiram o que Srº Professor Saraiva criou quando ministro da educaçao do governo de Salazar as escolas tecnicas. Estes abrinlantados só destruiram aquilo que Salazar deixou.

Bruno Pereira- Santa Comba Dão TOPO

03/04/2011 00:06:57

O grande problema de Portugal é que se fala e discute muito e produz-se pouco. A razão de SALAZAR cada vez se acentua mais há medida que o tempo corre mas infelizmente nem todos tiveram o privilégio de viver essa época no que respeita aos valores humanos e patriotas que ELE tão bem simbolizou e defendeu com uma união nacional que agora pretendem reerguer. A nossa economia e grandeza causou inveja aos outros países. Foi SALAZAR que aderiu à EFTA, um exemplo que contribuiu para a construção da CEE, etc.etc. No dia 25 de Abril não havia UM desempregado e tínhamos 900 toneladas de Ouro no BP. A ala comunista venceu pelos brandos costumes que ELE implementou e que agora fazem greves contra os trabalhadores nas horas de ponta. Fazem-se vitimas da PIDE mas não divulgam os agentes que sem culpa formada pagaram com centenas de anos de prisão e onde alguns morreram inocentes sem assistência. A PIDE era uma braço da Interpol da CIA e de outras policias europeias que sucumbiu à força da KGB e do P,C.P. É bom que não se apague a memória dos acontecimentos e haja transparência e verdade sem cínisno nem hipocrisia e acabem com a verborreia e prolixidade com que têm enganado o POVO.

Henrique Videira- Palmela TOPO

02/04/2011 22:43:16

FALAMOS, FALAMOS E ESCREVEMOS!
Não vejo ideias, acções, nada! Portugal precisa urgentemente de uma reviravolta. Precisamos de algo que abra os olhos de todos os Portugueses.
O povo é sereno, é sem duvida!
Eu Proponho:
Lançar a petição para a instauração do "Dia de Salazar" um dia estratégico claro.
Uma petição que depois vai para a Assembleia da Républica. Quase a certeza de que não passará!
Contudo, deviamos faze-lo porque é o nosso dever enquanto Salazaristas e acima de tudo Patriotas.
Devemos, porque este Homem nada deve à Pátria, e no entanto a Pátria deve tudo a ele! Claro que o que fazemos poderá oferecer alguma coisa em troca, caso esta iniciativa entre na Assembleia da Républica, esta petição, vai causar, controvérsia e é capaz de chamar a atenção dos média, caso isso se verifique, eis dois pensamentos que vão aparecer caso a petição seja recusada:
1. O povo está farto desta classe politica que dirije o nosso país!
2. A liberdade de expressão não existe verdadeiramente!
O que aqui fica é uma sugestão, uma ideia mas também uma visão, é possivel ter uma "Democracia Salazarista" meus amigos é possivel ter um governo eleito, com os ideiais de Salazar.

Viva Salazar, Viva a Pátria Portuguesa!

Ricardo - Lisboa TOPO

02/04/2011 17:21:05

Concordo consigo senhor Zé Carlos.
Na minha opinião, uma maneira simples de manter pessoas incompetentes e corruptas de entrarem no governo é através da opressão. Muitos julgam que o Tarrafal era apenas para criminosos políticos e durante o Estado Novo as prisões eram realmente prisões, não hoteis de luxo temporário onde depois no tribunal são absolvidos pelos crimes que cometeram. E no 9º parágrafo da sua mensagem assemelha-se a uma das minhas ideias para condenar a 'seita' do governo.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

02/04/2011 00:24:45

Boa noite,


Primeiro, mais uma vez, para aqueles que possam pensar que o faço por desleixo ou por não sentir o verdadeiro significado das palavras, embora na escrita nem sempre ligue a muitos pormenores, uns porque custam algum tempo, outros porque também já deles me esquéci, no entanto, quando me referir à "nação" com letra pequena, refiro-me não á verdadeira Nação, aquela de outros tempos glórios não muito distantes, mas à nação actual, pobre e pequena, espoliada de todo o tipo de valores, infestada pelos vermes abrilentos. O mesmo é válido para o nome de "Portugal", hoje, actualmente, não é Portugal, mas sim portugal.

Bom... primeiro sobre o pouco que li sobre o Sr. Filipe Soares, não resisto a um pequeno comentário inofensivo, apenas como gracejo pelo empenho e calor que demonstra. Meu amigo (permita-me) se com 17 anos já evidencia todo esse fulgor e energia verdadeiramente explosiva (no bom sentido) aliada ao que penso ser uma visão nitida da realidade, que penso ser muito raro de encontrar num jovem com a sua idade, quando tiver 34 será um verdadeiro "estaline", eheheheheh... ! Pois que o seja, que assim continue desde que se mantenha deste lado, o qual penso ser o lado correcto para se estar e, que muitos mais aí venham, que o sigam, até que o imitem, desde que pelas mesmas razões ou convicções.

Apesar de ter dito que não quer revoluções, guerra civil, ou tumultos nas ruas, ideia com a qual concordo, embora pense que algum levantamento popular desde que com descernimento, seria bastante util. Não podemos esquecer e, não há mal nenhum em fazer com que o normal cidadão se indigne e até mesmo se revolte, porque há muito que existe legitimidade para isso, é vergonhoso e insultuoso o que os mesmos de sempre vêm fazendo, mas depois habilmente se refugiam na pacatez do povo que tanto enxovalham e ofendem, para que possam uma e outra vez, escapar impunemente. Há muito que está na hora de apelar á revolta das pessoas. Embora talvez tivesse algo de bom a revolta das armas, no que toca á eliminação de alguns cancros que só assim seriam definitivamente erradicados, penso que o apelo a uma revolta mais pacifica que seria a revolta pela indignação, é também uma arma poderosa e certamente eficaz. Como já aqui alguém disse, há que revelar aqui sempre que possivel o que esta escoria politica vai fazendo, para que aqueles mais distraídos que de vez em quando aqui vêm, justamente se revoltem e vejam nas ideias aqui expressas, as suas proprias ideias, só assim se sentirão identificados com a mesma causa e, que assim a "bola de neve" aumente para que possa deixar de ser ignorada por uma grande maioria á deriva, que pensa que só a resignação é o unico caminho.

Se momento certo existe para se fazer alguma coisa, é sem duvida este. De novo, estamos perante mais do mesmo, mais do mesmo problema, mas de menos solução para esse problema. Este é um excelente momento, basta ir lendo alguns jornais e blog´s para se ver a enorme quantidade de pessoas que dizem sem cessar, que os partidos politicos, da direita á esquerda, são cada vez mais parte do problema e não da solução. As pessoas estão verdadeiramente cansadas, penso que se uma opção viavel e honesta aparecesse, iriam sem duvida dar o beneficio da duvida, porque já sabem qual é o resultado do constante repetir do interminavel circulo ps/psd. É uma autentica vergonha o que esta corja vem fazendo, e cada vez mais gente começa a tomar consciencia disso e não se inibe de falar. Ainda hoje vouvi a TSF pela manhã, sobre o tema da comunicação deste mais que virtual presidente á nação, que está como está em parte com o seu conluio e, entre umas dezenas de participantes no forum TSF sobre o tema, não houve UM UNICO participante que dissesse bem fosse de quem fosse, uns de uma forma menos educada ou exaltada eram rapidamente postos em OFF, mas entre todos, muitos outros souberam de forma calma e serena, dizer a verdade por palavras bonitas. Todos foram unânimes, estavam todos contra o modo de actuar, tanto do presidente, como do governo actual e até de governos passados, de outras cores. Esses mais calmos, também concordaram que o verdadeiramente triste é a ausencia de uma verdadeira alternativa que levasse a uma mudança no bom sentido. Isto prova de alguma forma, ao contrário até do que por vezes aqui afirmei, as pessoas já não estão assim tão adormecidas e apáticas, apenas a falta de uma verdadeira alternativa é a grande limitação.

Já aqui disse anteriormente, sobre a europa (que tambem já merece letra pequena) e sobre os mercados, que apesar de terem culpa em parte do problema, embora não tenha a certeza se isso foi uma estratégia ou não para que pudessem estender os tentáculos (possivelmente sim), não são os unicos culpados. A verdade é que este país é "gerido" por incompetentes e verdadeiros ladrões, portanto, não pode haver "mercado" ou investidor que confie e empreste de boa fé dinheiro a esta gente, se bem que aí são culpados, há muito que deveriam ter cortado o crédito, e imposto a regra de só emprestar dinheiro, quando houvesse no poder gente competente e honesta, digna de confiança, porque no fim não são esses que pedem o dinheiro que pagam a conta do desvario, mas sim os mesmos de sempre,que para alem de quererem ganhar dinheiro, deveria haver um pouco mais de dignidade nesse tipo de negócios. É a tal armadilha capitalista que já aqui se falou, no entanto, se estes que nos desgovernam, não fossem o que são, essa tal armadilha, não nos teria rasteirado, com a facilidade que o fez e, apesar de hoje provavelmente não sermos independentes ou auto-suficientes, certamente não seriamos tão dependentes, porem como bem se sabe, a verdadeira culpa é da completa incompetencia reinante e até criminalidade governativa existente.

Sobre alguns tristes e vergonhosos casos recentes, aos quais penso que muita gente não dá a verdadeira atenção que merecem, para ajudar a perceber o quão abismal é o deboche, vejamos este recentissimo do tal despacho ou lá como se intitulava, que permitiria o aumento do endividamento directo por parte de alguns personagens deste vergonhoso circo politico actual. Não houve a minima vergonha da parte do ps, em vir apresentar tão vergonhosa medida no momento actual, mas... tão vergonhoso ou mais ainda, foi tomar conhecimento da atitude de um presidente que na presença de uma coisa deste tipo, dá o seu avale e deixa passar sem apresenter o seu direito de veto, que numa sem vergonhice destas seria mais que justificado. Isto leva-nos a outra ideia: será que sua "excelencia" promulgou a tal coisa, porque as sondagens apontam sem grande margem para duvidas que os seus amiguinhos laranjinhas, se preparam para entrar no jogo do costume e assim sempre teriam logo de inicio algumas facilidades de desenrascar ou financiar alguns dos novos boy's que vêm aí a caminho ? É que seria perfeito !! Depois até teria a desculpa de poder dizer que foi uma lei proposta pelo ps, logo que o psd não tinha nada a ver com isso. É isto e muito mais que tem de ser falado, para que cada vez mais gente se convença, que o futuro deste país, não passa pelas alternativas partidarias existentes e, que já se justifica a criação de algo novo, mesmo que com o mesmo nome, porque no contexto politico actual não é permitido intervir de outra forma, no entanto um novo partido com ideias e forma de actuar, completamente opostas. Que fosse no sentido da honestidade e da competencia, que despertasse a vontade de envolvimento por parte de todos aqueles que estão mais que cansados deste interminavel e deploravel espectaculo.

Sobre o lugar certo para dizer ou falar em nomes, enfim... qualquer lugar é o lugar correcto para se dizer a verdade ou o que se pensa, desde que se diga com verdade aquilo que se pensa, mas... tá bem, esse será outro capitulo. Outro tema: Esta seita, sempre que isso lhes interessa não se inibem em fazerem alterações á Constituição, não sei se alguém já se lembrou disso, mas se assim foi, penso que ainda não o vi por aqui escrito, talvez até já tenha sido discutido no "segredo dos Deuses". Alguma ideia para uma alteração da Constituição, que IMPEDISSE FUTURAMENTE QUE GENTE COMO ESTA PUDESSE DE ALGUMA FORMA ATENTAR CONTRA O ESTADO ? É que não podemos ser anjinhos ao ponto de pensar, que mesmo que um dia, utopia ou não, que se daqui alguns chegassem ao topo, seriam todos bons rapazes exemplares e impolutos, pensem o que quiserem do que estou a dizer, riam ou chorem, sintam-se atacados ou não, tanto me faz, a verdade é que no melhor pano cai a nódoa, e para prevenir tal coisa, só criando os instrumentos necessários que isso impossibilitasse. Uns dirão que basta criar leis para tal, que a Constituição não se presta a esse tipo de mandamentos ou directrizes, mas ao que consta, leis neste pardieiro á beira mar plantado é coisa que não falta, mas no geral nenhuma funciona, a não ser aquelas que condenam e punem o mais pequeno, essas nunca falham, a punição não demora, a prescrição não acontece e, bla bla bla....

Deveria ser criada uma "carta magna" das obrigações do que deveria ser, os bons costumes e procedimentos do foro politico administrativo do Estado, algo que fosse tido como a Mãe de todas as Leis, algo que fosse praticamente impossivel de contornar, uma Lei que acima dela só mesmo a Lei de Deus. Não sei se seria na Constituição o lugar ideal para essa Lei residir, mas penso que lá ficaria muito bem, afinal a ideia que tenho da Constituição, é de que deve ser o instrumento que nos indica o rumo, a Estrela do Norte com a qual nunca nos perdemos.

Também nessa ordem de ideias, esse mesmo instrumento que impossibilitasse ao máximo esta ou aquela manobra que permitisse que alguem menos digno de confiança se apoderasse de alguma pertença do Estado (não esquecer que o Estado não é nenhum bicho papão, como proveitosamente alguns querem fazer com que todos pensem que é, mas o estado somos todos nós, tudo aquilo para qual com muito custo contribuimos e do qual muitos, os ditos de espertos, vilmente se apropriam para satisfazerem os seus sonhos e fantasias e que depois basta serem demitidos para se verem livres de responsabilidades) fosse energicamente julgado e condenado, todos os seus bens imediatamente confiscados, deles retirado tudo aquilo de que indevidamente se apropriaram e, após pena cumprida, para sempre impossibilitado de voltar a ter fosse que relação fosse de âmbito profissional ou negocial com o Estado. "Á mulher de César não lhe basta ser séria, tem também que parecer", todos que viessem a ter qualquer cargo de destaque, que lhes permitisse lidar com os dinheiros publicos, teriam que aceitar sem reservas, que a sua vida financeira, considerada privada, fosse um livro completamente aberto para esse Estado, que pudesse, sempre que disso se visse necessidade, ser investigada, sem qualquer reserva. Quem quisesse, muito bem, quem não quisesse seria naturalmente livre de seguir outro caminho, afinal apesar de muita coisa estar mal, este é um país minimamente livre, logo ninguém seria obrigado a nada.

Há muita coisa que talvez seja merecedora de algum sigilo, e só falada num ou noutro lugar julgado mais conviniente, mas muita coisa deve ser falada aqui, aos olhos de todos, para que se possam identificar, simpatizar e quem sabe querer participar, maçonarias e opus dei's parece que não faltam por aí, há que por muita coisa de forma clara e pratica e aos olhos de todos. Sobre António de Oliveira Salazar, estou certo que ninguem minimamente esclarecido terá muitas duvidas da sua Honestidade para com este então País, mas certamente não estarão tão esclarecidos e confiantes com tudo o que de bem aqui se diz dito lá seja por quem seja.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

01/04/2011 15:34:07

Na defesa da Pátria, honro Salazar.

Paulo Soares dos Santos- Coimbra TOPO

01/04/2011 00:00:22

"Devo à Providência a graça de ser pobre"

É o contraste entre os políticos de agora e o PROFESSOR SALAZAR.

Não deixemos esquecer a sua memória.

Irene Oliveira- Porto TOPO

31/03/2011 23:36:46

Factos e verdade histórica... é isto que encontrei neste site e muito agradeço.

Rui Fonseca- Lisboa TOPO

31/03/2011 20:56:46

O senhor Reginaldo dos Santos deve pensar que eles (políticos) não sabem realmente o que fazer com Portugal. A intenção deles já era mesmo fazer o país caír de vez. Quem é que aínda não compreendeu isso? Temos é que atacar a raíz do problema directamente, temos que formar um partido, levá-lo à Assembeleia da Républica e participar em eleições.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

31/03/2011 15:40:25

Leiam esta:


PRÓS E CONTRAS DE RECORRER À AJUDA DA UE E DO FMI

Jornal Económico

Rui Barroso

31/03/11 00:05

A ajuda aligeira os custos da dívida, mas pode comprometer o desempenho da economia.
A escalada dos juros no mercado secundário, aliada ao apertado calendário de reembolsos de dívida até Junho, tornam cada vez mais provável que Portugal tenha de recorrer ao Fundo Europeu de Estabilização Financeira (FEEF) e ao FMI. Conheças as vantagens e desvantagens desta opção.

1 - Financiamento mais barato que as taxas actuais do mercado
Segundo a economista-chefe do BPI, Cristina Casalinho, "a taxa de que se poderá estar a falar [no eventual recurso ao FEEF] é cerca de 4,2% nos prazos até três anos e 5,2% nos prazos superiores a três anos". No mercado secundário, que serve de indicador ao juro que Portugal terá de pagar se emitir dívida, os títulos a três anos negoceiam com uma ‘yield' de 8,69% e as Obrigações a cinco anos com juros de 9,132%. No entanto, as condições do apoio financeiro podem ser negociáveis, o que leva economistas como Luca Mezzomo, do Intesa SanPaolo, a defender que quanto mais rápido se solicitar ajuda, melhor: "Seria um erro esperar que a procura desaparecesse para agir. Pedir assistência agora preservaria algum grau de acesso ao mercado". Já o professor da Faculdade de Economia da Nova, Luciano Amaral, entende que "não ter recorrido ao FMI já tem em si um custo, que é as taxas de juro continuarem sempre a subir. Qualquer recurso à ajuda externa já teria permitido pelo menos travar o crescimento dos juros". Apesar da escalada nas taxas, Cristina Casalinho calcula que "o custo do financiamento do Tesouro português nos primeiros três meses do ano rondou 5,2%, tendo um prazo médio inferior a cinco anos".

2 - Fundo pode credibilizar mas leva país para a recessão
Tendo em conta as taxas actuais no mercado secundário, o FEEF/FMI até poderia fornecer financiamento mais barato. Mas, para o estratega de dívida do Commerzbank, David Schnautz, a ajuda não significa que se resolvam os problemas: "A chave é reparar a economia portuguesa". Já para Azad Zangana, o pedido de ajuda seria um passo importante para Portugal. Isto porque, argumenta o economista da Schroders, "permitiria financiamento para seis a sete anos e a possibilidade de Portugal organizar as suas contas públicas" sem ter a pressão dos mercados. No entanto, as contrapartidas exigidas para recorrer ao FEEF/FMI são uma espécie de terapia de choque. "Só temos o lado da austeridade e a austeridade tem um efeito recessivo na economia. E é por isso que as taxas de juro [do FMI e da UE] não são sustentáveis, porque não estão baseadas numa possibilidade muito visível de crescimento", adverte Luciano Amaral. Apesar disto, agências de ‘rating' como a Fitch asseguram que "um programa económico do FMI/UE iria fortalecer a credibilidade de Portugal no esforço de fazer reformas orçamentais e estruturais depois do episódio" da demissão do Governo. E ameaça cortar o ‘rating' a Portugal se o país não pedir ajuda.

3 - FEEF pode ser insuficiente para resolver problemas de financiamento
Os bancos internacionais e os líderes europeus têm referido que um eventual resgate a Portugal custaria entre 70 e 80 mil milhões de euros. Cristina Casalinho explica que Portugal teria de ter condições diferentes da Grécia, em que o problema se centrava principalmente nas contas do Estado, ou da Irlanda, que teve de assumir as responsabilidades da banca. Isto porque, em Portugal, os problemas de financiamento são transversais a toda a economia: "Uma vez garantido o financiamento do Estado nos próximos anos, tem de se assegurar igualmente o financiamento de bancos, empresas e famílias. O programa de auxílio a Portugal tem de salvaguardar esta especificidade".

4 - Reconquistar a confiança do mercado levará anos
Com ou sem recurso a ajuda, a reputação de Portugal parece estar pelas ruas da amargura. "Os danos reputacionais já não interessam. Os investidores em Obrigações provavelmente removeram as OT da sua lista de títulos a comprar e qualquer alteração a isto será um processo de longo prazo", defende David Schnautz. Casalinho diz que "o recurso provoca não só danos de imagem, mas implica uma elevação dos custos de financiamento estruturais da economia portuguesa durante um período prolongado". E alerta que o pedido de ajuda "significa que, muito dificilmente, no espaço de dez anos Portugal poderá voltar a ter prémios de risco alinhados com a Espanha ou com maioria dos países europeus, excepto Grécia".


Nada temos a perder.

Porque não nos reunimos para discutir medidas e propostas a apresentar ao governo.

Reginaldo dos Santos- Lisboa TOPO

«« Página anterior Página seguinte »»
 
Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
Site criado por Site criado por PRO Designed :: ADVANCED LINES