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27/03/2017 00:22:56

Retirado do livro:
Estado Novo e Cultura
Barbora Vaculová, 24 let
Janáčkova akademie múzických umění v Brně, Divadelní fakulta, II. ročník divadelní
dramaturgie
Bratří Dohalských 144, Praha 9, 19000

O período da Primeira República entre os anos 1910 e 1926 foi marcado por uma grande instabilidade de Portugal. Durante dezasseis anos a República teve 8 presidentes e 44 primeiro-ministros. Decorreram 24 revoltas e rebelias e 158 greves gerais. A maioria dos portugueses era iletrada (no ano de 1920 em Portugal vivia 70,5 por cento dos analfabetos). O país encontrava-se, no sector político, económico e social, numa situação quase catastrófica.
Nestas circunstâncias foi pelo movimento de 28 de Maio de 1926 estabelecida uma ditadura militar. António de Oliveira Salazar obteve nomeação para Ministro das Finanças dois anos depois desta quartelada, em 1928. No ano de 1932 tornou-se Presidente do Conselho. No ano seguinte apresentou uma nova Constituição que pôs fim à Ditadura Militar e instaurou o regime do Estado Novo.

É interessante perceber que o analfabetismo era uma chaga enorme, herdada da primeira república. É costume atribuir a Salazar essa pertensa realidade, que mais uma vez se verifica ser falsa, através desta publicação estrangeira, independente.

Jaime Silva- Lisboa TOPO

23/03/2017 22:19:03

Por tudo o que representou a violência que os inimigos da Pátria exerciam, obviamente a PIDE tinha que ter os métodos adequados para pôr aqueles meliantes na ordem. Ainda assim, era uma polícia destinada fundamentalmente a proteger a população. Não se lhe conhecem casos fundados de maquiavelismo. No ultramar, tinha uma rede de informação colaborante com o exército português, evitando muitas mortes do nosso lado.

M. Lima- Lisboa TOPO

22/03/2017 20:58:48

Ao ler esta oportuna mensagem do Sr. José Ferreira, que dúvidas poderão subsistir, da permência das medidas de defesa, por que o país optou, naquela fase tão conturbada?
Portugal estava minado de interesses e terroristas de esquerda. Tudo o que o Estado podia fazer, fazia a pensar no bem-comum. Salazar era o representante do regime, não o seu executor. Confiava que as pessoas cumpriam o seu dever, e se houve exageros, repito, se os houve, ainda assim não acabaram com as motivações dos comunistas.
O Estado Novo, foi o período após a monarquia, em que se viveu com maior sentido da vida. Portugal naquele período, cresceu exponencialmente em educação, justiça, saúde, paz social... apesar do pequeno orçamento que existia e que er necessário dividir para acorrer a todos os fogos. Para além da governação geral do país, havia que aplicar somas avultadas nos imponderáveis, como o terrorismo dentro e fora de portas.

António Domingos- Portimão TOPO

22/03/2017 19:39:40

Para quem desconhece a seguir transcrevo o que foi e o que é a ARA, o que fez e o que foi e que inequívocamente nos mostra a verdadeira face do Partido Comunista Português , razões mais que sobejas do Estado Novo não tolerar nem pactuar com os traidores à Pátria ao serviço da ex-URSS e do Comunismo Internacional. Surgiu publicamente em Outubro de 1970 com a publicação de um comunicado em que reivindicava a sua primeira acção armada, em 26 deste mês, contra o navio Cunene, um navio de transporte utilizado na logística das guerras coloniais de Portugal em Angola, Moçambique e Guiné (Bissau,) e supostamente suspendeu a luta armada em 1 de Maio de 1973.

A Acção Revolucionária Armada - ARA - foi criada pelo Partido Comunista Português com o objectivo de lutar a favor das guerras movidas pelas Potências Internacionais a Portugal e impulsionar a luta pelo derrubamento do Estado Novo implantado em 1926.

O levantamento da organização iniciou-se em 1964,com acções de carácter logístico, recolha de explosivos, armas e locais para seu armazenamento assim como recrutamento de activistas. Este trabalho foi dirigido por Rogério de Carvalho, membro do Comité Central do PCP a viver na clandestinidade na região de Lisboa e por Raimundo Narciso, estudante de engenharia do IST e teve a participação de António Pedro Ferreira, então tenente miliciano do Exército e estudante de Economia e do tenente paraquedista do quadro permanente, Cassiano Bessa, colocado no Regimento de Paraquedistas em Tancos. A actividade de organização teve um novo impulso em Janeiro de 1965 com a deslocação a Moscovo e a Cuba de Rogério de Carvalho e de Raimundo Narciso. Em 1964 o PCP fora vítima de uma cisão maoísta que acusava o Partido de revisionismo, nomeadamente por alegadamente ter "abandonado a via armada" da Revolução. A criação da ARA, foi muito longa e plena de vicissitudes decorrentes das acções que lhe eram movidas pela PIDE/DGS.

Assim, por exemplo, Rogério de Carvalho foi preso em Lisboa logo em Outubro de 1965, só sendo libertado pela revolução Abrilenta de 1974.

A ARA, criada e seguindo as orientações do PCP tinha, no entanto, uma estrutura autónoma e muito compartimentada, dirigida, na fase operacional, por um Comando Central de três elementos. A sua ligação ao PCP só foi assumida por este partido depois do derrube do estado Novo , em 1974. No entanto essa ligação tornou-se conhecida da PIDE e da opinião pública alguns meses após a sua primeira acção armada.

Uma característica peculiar da ARA e rara neste tipo de organizações, noutros países, seria supostamente de ter a preocupação de não causar danos pessoais com as suas acções. No entanto na acção contra a escola técnica da PIDE, em 1970, houve uma morte, a de um jovem trauseunte vitimado acidentalmente pela explosão, alta madrugada, da bomba colocada à porta da referida escola. Em 1972 uma outra organização armada, as Brigadas Revolucionárias, de inspiração castrista mas sem qualquer ligação ao PCP, iniciaria também acções armadas similares.

A ARA foi responsável por várias operações de entre as quais se destacam a destruição de helicópteros e aviões dentro da base militar de Tancos ou a sabotagem ao COMIBERLANT - Comando Ibérico da Área Atlântica da NATO.
Admira-me que actualmente um dos slogans do PCP seja de quererem constituir um Governo Patriótico e de esquerda, onde está e esteve o patriotismo desta gente???No entanto há cerca de 600 e tal mil Portugueses???( serão??) que ainda acreditam no Pai Natal soviético, um reflexo do nosso atraso sócio político derivado da intoxicação mental marxista que nos tem sido imposta após o 25 de Abril tanto pela esquerda como pela direitinha envergonhada.

José Ferreira- Loures TOPO

21/03/2017 22:55:33

Tomei conhecimento deste blog através da minha amiga Rosa. Quando se pergunta o que seria de Portugal sem um homem como Salazar, eu diria que ainda hoje estariamos a viver de sobressaltos, com guerrilhas internas e governos a prazo.

António Domingos- Portimão TOPO

21/03/2017 19:11:20

O Dr. Salazar teve sempre um política equilibrada. Até mesmo durante a guerra civil de Espanha. Preferiu vigiar a fronteira, enquanto centenas de legionários respondiam afirmativamente ao dever de apoiar voluntariamente o nacionalismo espanhol. Foi uma neutralidade colaborante. O Dr. Salazar sabia que era peferível combater o comunismo fora de portas para evitar que tivesse que o combater no país.
Teve sempre uma visão europeia dos conflitos. E daqui alertou para a guerra que se estava a iniciar, na europa - a segunda guerra mundial. E no ultramar, defendeu a herança territorial que lhe foi confiada... até sermos traídos dentro de portas, pelo golpe de Estado de Abril.

José A. Moreira- Palmela TOPO

20/03/2017 22:32:05

Se me for permitido juntar à conversa, diria que o Dr. Salazar teria o mesmo comportamento, digno, como se viu, quer estivesse em monarquia ou república. Foi ele que disse "gostava de ser primeiro ministro de um rei absoluto". Mas isto só significa que o Dr. Salazar, governaria nos dois casos, indiferentemente, mas queria fazê-lo sem restrinções. Poder governar sem joguetes, como fazem os partidos.

Fernando Brandão- Lisboa TOPO

20/03/2017 11:32:40

Havia inclusivamente em Lisboa, no Arco Cego, uma residência dos Filhos do Império. Ainda hoje se pode ler, numa tampa que está no passeio, em memória desses tempos.
Portugal foi sempre um país acolhedor... e depois traído, por estes... Filhos do Império...
Valha-nos a memória do grande vulto que foi Salazar.

Rui Casanova- Albergaria TOPO

19/03/2017 20:08:41

O mesmo aconteceu com a África. Os futuros dirigentes estavam a ser preparados para na altura própria assumirem os destinos dos seus países. Mas os interesses internacionas, como foi aqui dito, precipitaram tudo, sobrando apenas prejuízo para nós e para os autóctenes.
Quase todos formados em universidades portuguesas. Depois vieram-se a revelar uns ingratos.

Luísa Albuquerque- Ourém TOPO

19/03/2017 18:52:35

O Dr. Salazar tinha dos homens uma ideia muito exacta. Sabia que a transformação das sociedades só era possível, com uma evolução que se mostrasse genuina. Não via possível ascender a lugares de responsabilidsde sem preparação. O que não acontece nas sociedades político-democráticas, em que os lugares de direcção podem ser ocupados por amigos, primos e comadres. Pela mesma razão, ao incentivar as eleições, circunscrevia-as num regime de representatividade familiar e não em termos anarco-numéricos.
Existem profundas diferenças entre democracia orgânica e democracia política, e nelas mais ou menos seriedade, consoante a direcção responsável. O nosso país nunca mais será o modelo que já foi, para o mundo.

jaime Silva- Lisboa TOPO

19/03/2017 17:37:52

Hoje, quem governa Portugal? Os eleitores que (não) sabem ler, escrever, contar e pensar.
Ser pai e eleitor deve ser de uma enormíssima responsabilidade e exigência.
No exercício de cargos públicos (Presidência do País á Junta de Freguesia), o grau de preparação, de rigor e de bem administrar, deve atingir níveis ainda mais elevados e impolutos.
Cada um deve saber ocupar o seu lugar, respeitar o do outro, ter uma identidade e uma cultura própria.
Sou Português e apartidário, á procura de um mundo local sustentável, em harmonia com a Natureza.

António Florindo M.Marques- Portalegre TOPO

19/03/2017 14:19:20

Certo... mas no entender da rainha, a porta para a monarquia não estava fechada. Apenas se depreende que qualquer solução teria que passar por Salazar, para ser consistente e verdadeiramente regeneradora do espírito nacional.

Otávio- Lisboa TOPO

19/03/2017 13:06:36

O retorno à monarquia só existia na cabeça de quantos monárquicos gostariam de a ver implantada. Ao mais alto nível e fora das lutas partidárias, apenas com o pensamento na nação, foi dito pela Rainha D. Amélia em 3 de Dezembro de 1948, através do Dr. José Nosolini:
"A restauração da monarquia? ... Nada deve fazer-se sem o Dr. Salazar!
É ilustrativo o bom senso da Rainha, que sabia não haver consistência nas hostes monárquicas.

Jaime Silva- Lisboa TOPO

18/03/2017 21:46:28

A CIA avisou Kennedy: deixe o Ultramar português em paz!
O nosso amigo Kennedy mandou formar os primeiros terroristas de Angola, os daUPA...
Documentos históricos recentemente revelados pela agência norte-americana de informações provam que nem toda a gente nos Estados Unidos estava de acordo com
a política africana de John Kennedy: a ajuda da Casa Branca aos movimentos terroristas no Ultramar português não evitou, afinal, que eles se aliassem à União Soviética e acabou por revelar-se trágica para a Metrópole e para as populações africanas.
“Portugal: de Império a país pequeno” é o título de um dos importantes documentos que a Central Intelligence Agency (CIA) disponibilizou há pouco, ao abrigo de um programa de transparência estatal. Memorandos e outros documentos da CIA cuja relevância para a segurança nacional do país já tenha caducado podem agora ser
consultados – e nesse lote encontram-se peças históricas relevantes para se compreender a posição dos Estados Unidos face a Portugal durante o período das
guerras em África (1961 a 1974) e no período revolucionário que se seguiu ao golpe de25 de Abril de 1974.
A parte mais interessante destes documentos diz respeito à política africana dos Estados Unidos nos anos 60. O início do terrorismo em Angola, em 1961, coincidiu com
o início do mandato presidencial de John Kennedy – e sabe-se como os Estados Unidos apoiaram então, diplomaticamente e com financiamentos, os primeiros movimentos terroristas angolanos, em especial a UPA, antecessora da FNLA, cujo chefe Holden Roberto recebia de Washington uma tença mensal de 900 dólares.
Contudo, ao incentivar as forças anti portuguesas em África, Kennedy ignorou deliberadamente os muitos relatórios que a CIA elaborou sobre as nossas províncias
ultramarinas portuguesas antes mesmo de o terrorismo começar a semear a violência na província angolana do Congo, em 14 de Março de 1961.
A tese de John Kennedy e dos seus assessores do Departamento Africano da Casa Branca é bem conhecida: os Estados Unidos deviam apoiar o movimento independentista africano para evitar que este procurasse auxílio no bloco comunista. A ingénua convicção de Kennedy, de que assim os emancipalistas se manteriam “pró-americanos”, levou-o a estabelecer alianças contra natura com dirigentes esquerdistas africanos, tais como Kwame Nkrumah, do Gana, e a manter na ONU uma perigosa política de entendimento com o bloco afro-asiático, em prejuízo de velhos aliados ocidentais
como Portugal e a França.
Num dos relatórios da CIA agora disponíveis, datado de 1959 e intitulado “As perspectivas para Portugal”, os agentes norte-americanos avisavam a Casa Branca de
que “estas possessões ultramarinas, que são consideradas pelos portugueses como partes integrantes de Portugal e não como colónias, representam os últimos vestígios
de um passado orgulhoso, mas os territórios africanos também representam a sua melhor esperança de prosperidade futura”. Assim, a CIA recomendava à administração dos EUA que não interferisse na política ultramarina portuguesa, prevendo que Portugal se manteria um aliado vital da NATO mesmo que tivesse de combater para preservar a sua integridade nacional, como de facto sucedeu.
Mas Kennedy ignorou propositadamente todas as recomendações que contrariassem a política anti ocidental dos seus assessores de tendências esquerdistas. Os EUA
apoiaram a UPA e todos os movimentos de pretensa “libertação das colónias”,entrando em choque com o Presidente do Conselho português, Oliveira Salazar, e
dificultando tanto quanto puderam a vida a Portugal na defesa do Ultramar.
Assassinado em Novembro de 1963, Kennedy não viveu o suficiente para conhecer os resultados trágicos da sua política africana.
Em 1964, os EUA reconheciam aquilo que Portugal há muito afirmava. No documento “Perspectivas a curto prazo para os movimentos nacionalistas africanos
em Angola e Moçambique”, os norte americanos admitiam que de nada servira o seu apoio aos movimentos terroristas, pois estes “provavelmente vão procurar ajuda,
incluindo armamento, da URSS e da China comunista”. Em Moçambique, a CIA considerava já que “as forças armadas portuguesas e os serviços de segurança teriam o controlo da situação”, notando que “o movimento nacionalista
moçambicano seria mais importante em termos políticos do que como ameaça física”. E a CIA concluía: “Portugal pode conseguir manter o controlo de Angola e Moçambique
por muitos anos”.
Em 1970, novamente contrariando a visão da “guerra perdida”, os serviços de informações dos EUA consideravam claramente que o conflito se inclinava
militarmente em favor dos portugueses e que era necessário manter à distância a influência comunista em África. Nesse ano, um memorando do secretário de Estado
Henry Kissinger dirigido ao Presidente Nixon recomendava que os EUA aliviassem o embargo de venda de armas a Portugal, notando que “um ligeiro relaxamento da
política de fornecimento de armamento seria um gesto útil que se daria a [Marcello]Caetano, agora que as negociações sobre os Açores se aproximam, que nós falamos a sério quando discutimos uma posição menos doutrinária” [em relação à posição Portuguesa em África].
Os EUA reconheceram mais uma vez que Portugal tinha o conflito controlado, e que era melhor “evitar pressões sobre os portugueses” devido à “forma benigna como
muitos africanos vêm Portugal”. E em Janeiro de 1974, a poucos meses do golpe de 25 de Abril, já analisavam concretamente formas de lidar com a reacção europeia à venda aberta de armas ao Estado português para combater a insurreição, algo que revela que, para os americanos, a guerra em África não se encontrava perdida.
Num documento datado de 1971, a CIA dissecava a política económica de Marcello Caetano, sucessor do Dr. Salazar, e assinalava a larga autonomia que o Governo português
tinha concedido às Províncias Ultramarinas em 1970 (um estatuto não muito diferente das actuais Regiões Autónomas), e que no entender dos norte-americanos se
destinava a “gradualmente preparar Angola e Moçambique, tanto economicamente como politicamente, para serem Estados multirraciais mantendo as suas fortes ligações com Portugal”. Os EUA acreditavam que, em vez da “descolonização exemplar” abrilista, era possível que Portugal viesse a conseguir formar “uma Comunidade de Estados de Língua Portuguesa”, caso se mantivesse fiel ao seu percurso, uma solução que permitiria “acomodar a orientação europeia portuguesa”.
Após o 25 de Abril, já com a hecatombe à vista, os agentes da CIA defendiam a preservação da presença portuguesa em África. Num relatório de Setembro de 1974, os americanos receavam pela prosperidade tanto das Províncias Ultramarinas como do território metropolitano, notando que “as relações económicas entre a metrópole e os três territórios [africanos] tem sido justas e de um beneficio mútuo”, visto que “nenhum dos lados tinha uma particular vantagem” . O documento adianta que o balanço comercial positivo que Portugal tinha com África era compensado pelas “grandes transferências Estatais para as províncias
— 180 milhões só em 1973”.
O Portugal pós-abrilino apresentava já todos os sintomas da tragédia que fulminaria o País entre Setembro de 1974 e Novembro de 1975: a bancarrota estava à vista, depois
de “a Junta [de Salvação Nacional] ter prometido quase tudo: inflação reduzida, ordenados mais elevados, mais investimento, mais regulação ambiental, comércio
liberalizado, reforma fiscal, descentralização económica, uma melhor segurança social, e mais” – um cardápio que antecipava o “provável fracasso” do Portugal “dos
capitães o que é a realidade que se vive.

José Ferreira- Loures TOPO

18/03/2017 14:56:50

Com a morte de Salazar, tudo se desmoronou. Até podia ter acontecido a mudança de regime, mas afundar um país?
Ainda me lembro da notícia no DN: “Esta manhã, às 9e 15 deixou de viver um dos mais ínclitos portugueses da História de Portugal”.
Nada disto foi dito ou sentido, na morte de outros políticos abrileiros.
Salazar... grande senhor.

Maria Eunice Belchior- Vila Real TOPO

18/03/2017 14:14:46

Salazar foi um homem de enorme visão. Sabia que a repartição das responsabilidades seriam a ruína de qualquer política. E temos o exemplo à vista.
não me parece que fosse por uma questão de ter poder pelo poder. Sempre rejeitou fanatismos e prepotências.
Salazar foi e será um exemplo de todos os tempos.

José Conceição- Figueira da Foz TOPO

18/03/2017 08:15:34

Bom Domingo a todos. A minha opinião, é que ao Dr. Salazar, independentemente das preferências, qualquer sistema político lhe serviria, desde que ele próprio controlasse o poder. Não esqueçamos que o país estava completamente aniquilado. Económica-social e financeiramente. Só a centralização dos dinheiros e das políticas sociais, levariam a bom porto... como se viu... felizmente.
A propósito, há alguma coisa marcada para a homenagem no dia 28 de Abril, em Santa Comba Dão?
Um abraço.

António Domingues- Miraflores TOPO

18/03/2017 00:08:04

De facto, o Regicídio, atentado terrorista no qual perderam as vidas El-Rei Dom Carlos I de Portugal e o Príncipe Real Dom Luís Filipe, Duque de Bragança, às mãos da Carbonária, foi o tocar de finados da Monarquia Portuguesa.
João Franco podia ser culpabilizado de negligência na segurança da Família Real, que quase sem escolta percorreu os 100 passos até à morte num laudau, expostos à mercê dos terroristas carbonários, também, podia ser responsabilizado por trazer à baila a falsa Questão dos Adiantamentos à Casa Real, mas afastá-lo do cargo de Presidente do Governo seria uma opção de consequências trágicas para o regímen, porque a estabilidade governamental só voltara com a reforma que El-Rei Dom Carlos I estava a empreender com o governo de João Franco que perdurou entre Maio de 1906 e Fevereiro de 1908 – antes disso nos anos anteriores sucediam-se governos um atrás do outro.
(Fonte: Plataforma de Cidadania Monárquica)

Miguel Vasconcelos- Porto TOPO

18/03/2017 00:01:26

De facto, a chegada de Salazar ao poder e o início do Estado Novo, coincidiram com a morte, no exílio em Inglaterra, do último Rei de Portugal, D. Manuel II. Com o desfile da urna pelo Terreiro do Paço, no mesmo local onde, 24 anos antes, haviam sido assassinados o Rei D. Carlos e o Infante D. Luís Filipe, Salazar tentava “enterrar” a Monarquia em Portugal. Através do Estado Novo, a República conseguiu sobreviver e assim continuou até hoje.

Leonor Antunes- Lisboa TOPO

17/03/2017 23:53:33

Foi pena o Dr. Salazar não ter reposto a monarquia. Se calhar hoje, estariamos numa situação de maior desenvolvimento. As Repúblicas são mais propensas à desorganização do Estado.
Salazar, primeiro ministro de um rei. Apenas conjecturas!

M. Lima- Lisboa TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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