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08/04/2011 17:34:10

Já agora, dependendo da data em que o jornal foi editado, há probabilidades de esse ter sido manipulado por PCPs, PSDs ou PSs. Inventar coisas boas sobre Salazar, outras políticas, ou os seus pensamentos também ajuda a manipular melhor a História.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

08/04/2011 17:28:44

Pois, lembrem-se que hoje em dia todos têm acesso à internet, até os apoiantes do PS e de José Socrates. Por isso não é de admirar que um deles tropesse neste site e comece a desmentir tudo o que aqui dizemos e diga mais algumas parvoíces. Até um comunista aqui entrou! Socialismo tem a haver com comunismo, por isso apesar de teres esse excerto de jornal, há coisas que não batem certo sobre o que se diz Salazar.
E onde posso comprar o livro 'Como reerguer um estado'?
Quando tiver 18 anos podem crer que não vou descansar até que os salazaristas passem à acção.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

08/04/2011 16:28:50

Opiniões da Imprensa e da Literatura sobre o "Estado Novo"

Die Weltwoche, 18 de Abril de 1952:
"...anos atrás, quando Tito ainda era um admirador de Estaline e Franco escondia a sua simpatia pelo fascismo e pelo nacional-socialismo, Salazar mantinha-se como adepto da ordem autoritária mas também como inimigo de toda a arbitrariedade ditatorial, tal como ela existia na Itália e na Alemanha e talvez ainda na Rússia. Salazar não é adepto da arbitrariedade, é amigo da ordem quase monástico-cristã, que aceite para si pessoalmente, e nunca sobre ele poderá recair o que se disse sobre Mussolini e Hitler. Hoje em dia há homens que não ocultam dever muito ao pensamento de Salazar e a alguns aspectos da sua imagem pessoal. Pinay, Primeiro Ministro da França, vindo de áreas muito diferentes, que colocou em primeiro lugar no seu programa o reordenamento das Finanças; na Itália, De Gasperi e Gedda; na Alemanha, de certo modo, Adenauer, o lutador contra o comunismo russo. Porque Salazar, na realidade, parece tu seguido o caminho que, para muitas democracias do Ocidente, ainda pouco consolidadas, poderá servir de exemplo para alcançarem um desenvolvimento positivo."
Neue Zurcher, 14 de Outubro de 1960:
"O Regime paternalista, que o velho homem de Estado chefia com simplicidade espartana e isolamento de vida, assegurou indubitavelmente a Portugal, nestes últimos 30 anos, uma estabilidade e uma continuidade notáveis, do ponto de vista e económico".
Note-se a expressão "paterna1ista"!
Tages-Annzeiger, 4 de Fevereiro de 1961:
"O Regime é denominado em Portugal como "a Situação utiliza métodos autoritários, mas nunca totalitários".
Je suis partout, 8 de Maio de 1937:
"O regime de Salazar é aquele pe1o qual sinto maior simpatia: é um regime que procura elevar a pessoa humana. É o oposto do regime totalitário. É um regime de autoridade. É o tipo de Estado Cristão".
Não é só na Suíça e na França que se publicam provas inequívocas do carácter não fascista do "Estado Novo". Também em Portugal, um jornal importante escrevia de forma positiva:
O Dia, 12 de Dezembro de 1998:
"A obra de reorganização geral do País, e particularmente de sua reconstrução financeira, foi realização notabilíssima que, só por si, justificou e elevou o Estado Novo e Salazar".
...
"Em consequência de tudo o exposto, o juízo ponderado; em termos da História, do Estado Novo de Salazar é altamente positivo."
Os três grandes jornais de Zurique são unânimes na sua opinião sobre Salazar: autoritarismo e paternalismo sim, fascismo e totalitarismo não. Porém, não são só os jornais. Há também livros que afirmam claramente o mesmo:
«Entre a democracia e a ditadura totalitária" de Aram Mattioli, Editora Orel Fussli, Zurique, 1944:
"Embora o "Estado Novo" fosse uma ditadura autoritária, gozava na Suíça de certo prestígio".
"O regime autoritário de António de Oliveira Salazar que correspondeu a uma alternativa genuinamente católica entre a democracia e o governo totalitário...".
"Pelo seu carácter tradicionalista ou mesmo pós-moderno, o regime português distinguiu-se claramente do regime nacional-socialista..."
"Fascismo, por Walter Laquer, Editora Propylaen, Berlim, 1997:
"Os regimes autoritários continuam em Espanha e em Portugal após 1945. Mas nem o "Estado Novo" de Salazar nem o Nacional-Catolicismo de Franco eram fascistas".
Estas opiniões também são partilhadas pela investigação internacional de hoje.

Referimos as seguintes fontes:
"A History of Spain and Portugal" de St. G. Payne, Wisconsin, 1973
" Die faschistischen Bewegunggen. Die Krisis der liberalen Systems und die Entwicklung der Faschismen", de E. Nolte, Munique, 1979
"Europa in der Krise", de K. D. Bracher, Frankfurt am Main / Berlin /Wien, 1979
"Le Salazarisme. Histoire et Bilan", de J. Georgel, Paris, 1981.
"Les Fascismes", de R. Rémond / P. Milza, Paris, 1985
"Europaischer Faschismus im Vergleich 1922-1982», de W. Wippermann, Frankfurt am Main, 1993.

Filipe Santos Costa- Madrid TOPO

08/04/2011 16:22:44

PROF. DR. OLIVEIRA SALAZAR - O SOCIALISTA.

Quer queiramos, quer não, a verdade é esta: Salazar foi o único governante deste País que, até hoje, e do ponto de vista da eficiência, pode ser considerado socialista.
Não por princípio, evidentemente. A sua orientação foi sempre a de respeitar a propriedade privada dentro dos limites do interesse da comunidade, como garantia da liberdade da pessoa humana e como fonte do progresso social. Mas é possível, mesmo dentro deste critério fazer socialismo.

Em Portugal o socialismo teve antes de Salazar uma expressão pouco mais do que teórica e bastante limitada. Ficara-se em raras zonas das grandes cidades, onde aliás era fraca ainda a industrialização. Para mais, a propaganda republicana agira sobre a receptividade revolucionária prejudicando a expansão socialista.

Como aplicação prática podem apontar-se algumas leis de João Franco, sobre quem Oliveira Martins exercera marcada influência, daí resultando o paradoxo de o político da Monarquia mais odiado pelos republicanos ter sido o que mais próximo esteve dos socialistas. As tentativas de acção parcelar de Estêvão de Vasconcelos e de Augusto Dias da Silva na I República - não passaram de tentativas... A I República não foi socialista nem anti-socialista. Foi apenas desordeira.
Depois de Salazar, o entusiasmo pró-socialista, mais rigorosamente pró-social-democrata, que de certo modo caracterizou o corporativismo, cedeu - e a guerra do Ultramar não teria deixado de influir nisso - a uma orientação de tipo predominantemente liberal, mais consentânea com o surto de enriquecimento, vamos lá, de capitalismo à solta, em que os senhores do dinheiro foram os primeiros responsáveis pelo colapso de 25 de Abril.

Salazar encarava o capitalismo nos seus aspectos úteis e nocivos: na sua capacidade de empreendimento e de progresso social, na criação audaz de novas fontes de riqueza e de aperfeiçoamento das existentes, na organização da produção de que todos beneficiamos, por um lado, e por outro na sua expressão mais pura - o plutocrata, que não é nem o grande industrial, nem o financeiro: é uma espécie híbrida; intermediária entre a economia e a finança: é a FLOR DO MAL do pior capitalismo.

Para ele o trabalho era um dever de todos, cada qual na sua esfera de acção: dirigentes e dirigidos, patrões e empregados, ricos e pobres.

É conhecida uma das suas repreensões públicas:
Tantas vezes ouvi dizer a mães carinhosíssimas, sem poder conter a sua felicidade: graças a Deus! o meu filho não precisa de trabalhar. Dar-se-á o caso de os educardes, senhoras, para que para eles trabalhem os filhos das outras mães?

O socialismo praticado por Salazar não foi o socialismo demagógico das agitações partidárias, nem a social-democracia, nem o socialismo de Estado que tanto influíra já na velha sociedade alemã, nem o socialismo soviético. Foi, digamos, um socialismo paternalista de lançamento e fiscalização - ao qual naturalmente haveria de seguir-se por via fiscal, um socialismo de distribuição equitativa de rendimentos.

Encontrava-se o Estado português perante um povo desconfiado, receoso da colocação dos seus capitais e das suas economias em mãos aventureiras. Com a administração de Salazar confia no Estado. Mas o estadista preocupa-se em despertar neste povo, que noutras latitudes tem dado sobejas provas de espírito de iniciativa e de capacidade de risco, a confiança que o leva a agir por si próprio.

Ele tem as alavancas do Estado e por elas controla a vida económica. Os seus principais meios de acção situam-se no Banco de Portugal e na Caixa Geral de Depósitos, um e outro sob a sua mão. Através deles domina a banca, salva algumas situações difíceis e abre caminhos para alargamentos, que nem sempre foram aliás aproveitados na justa medida. Adianta-se na realização das grandes obras de progresso, desde as vias de comunicação até à produção e distribuição de energia. O Estado comanda o lançamento das empresas com os seus capitais.. Cria confiança. Depois, pouco a pouco, vai ver como os capitais privados se substituem a parte dos capitais públicos, deixando estes livres para novos investimentos.

Os fundos da previdência social, respeitantes aos benefícios a longo prazo - pensões de reforma e subsídios por morte - atingem somas vultosas que são aplicadas em títulos das empresas industriais sob a vigilância de representantes do Estado.
O Estado, pois, controla, num sentido paternalista de quem quer deixar os filhos ganhar autonomia para depois agirem por si. É o próprio Presidente que propõe e insiste em algumas das grandes realizações: o Metropolitano de Lisboa, a Ponte sobre o Tejo a Barragem da Cabora-Bassa, os estudos sobre a energia nuclear.. .

Não há-de ser absorvente a função do Estado. Nem na actividade económica, nem na sociedade, nem sequer na previdência e assistência. O culto da liberdade e da iniciativa individual, que tanto o havia impressionado desde jovem na educação inglesa, pretende ele radicá-lo entre os portugueses Mas levará tempo. Primeiro, há-de o Estado dar a impulsão inicial, ir-se-á retirando depois para uma função supletiva.

De qualquer forma, era independente de forças de pressão internas ou externas, doutrinárias ou materiais. Só o interesse nacional dominava o pensamento do estadista na execução de uma obra eficiente. Temos de considerá-lo neste ponto, repetimos, como o único realizador socialista até hoje conhecido em Portugal. Contra o interesse nacional não reconhecia a validade de quaisquer outros. Temos obrigação de sacrificar tudo por todos: não devemos sacrificar-nos todos por alguns. E mais: O interesse nacional é superior à neutralidade e à paz

(guardei religiosamente este recorte de uma revista que pertencia a um tio meu)



Filipe Santos Costa- Madrid TOPO

08/04/2011 16:15:07

Temos intrusos........
Este espaço só demonstra a tolerância que se vivia no tempo do Estado Novo.

Viva Salazar.

Abel Miranda da Costa- Lisboa TOPO

08/04/2011 15:40:53

Ora chega-nos aqui uma Padeira de Aljubarrota. Este site já não tem administração?

Pedro Barroso- Porto TOPO

08/04/2011 15:36:55

Senhor Rafael, o nosso povo é sereno. Nem com a corda no pecoço lá vai. Não perca tempo. Tenho assistido aqui a certos incentivos e nada se fez. Gente mole e sem ambição.
Por isso Salazar não queria as mulheres no poder. Reservou-lhes o lar.

Judite da Conceição- Leiria TOPO

08/04/2011 15:32:39

Salazar resolveu dentro do país os nossos males. Agora vamos ser mouros de trabalho para cobrir os roubos dos políticos?
Ainda que fossem sérios, temos que exigir todo o dinheiro que receberam. Não souberam governar mas eles governaram-se.
Não estou disposto a ter que pagar os devaneios deles. Abram os olhos. Pensem como Salazar fez e que vem no livro Como se leventa um Estado.
Alguém se quer mobilizar?

Rafael dos Santos- Oeiras TOPO

08/04/2011 14:05:30

É verdade, o momento de agora é diferente, todavia é imperioso fazer história e saber as origens dos males que têm vindo a afectar a sociedade portuguesa porque a razão mesmo vencida não deixa de ser RAZÃO e temos que reconhecer que quem tinha RAZÃO era SALAZAR, por tal há que erigi-lo e colocá-lo no lugar certo á memória da sua envergadura humana e patriótica. As consciências dos traidores não podem estar tranquilas, pena é que sejam sempre os humildes e autênticos que tenham que sofrer as consequências dos desmandos dos salteadores e corruptos que se locupletaram com os roubos que fizeram.
PARA CADA BRAÇO UMA ENXADA - PARA CADA BOCA O SEU PÃO - PARA CADA FAMÍLIA O SEU LAR.

Henrique Videira- Palmela TOPO

08/04/2011 13:40:29

O momento agora é diferente, temos que reunir esforços e ajudar Portugal. Temos que acreditar que os políticos estão empenhados na reconstrução do país. Vamos dar o benefício da dúvida, mas vamos ajudá-los.

Devemos pensar só em Portugal.

António Costa- Leiria TOPO

08/04/2011 09:36:11

Por mim, estou pronto.

Pela Pátria. Fora com todos estes malandros. Todos. Da direita à esquerda. E não esquecer varrer o centro que é onde há mais lixo.

E Salazar sabia-o.

Aurélio A. Mendes- Santarém TOPO

08/04/2011 09:33:23

Estamos confrontados com o inadiável: O FMI.
Resta-nos obedecer e ............ recordar.

Lá se vai o 13º mês, o subsídio de férias, parte do ordenado, a maior parte das deduções fiscais. Já nem sabemos se não teremos que prestar outros serviços extra para sobreviver.

Portugal terminou. Devemos retomar o nome CONDADO PORTUCALENSE e partir de novo às conquistas e às descobertas.

Maria Helena Vaz de Antão- Coimbra TOPO

08/04/2011 09:27:30

Salazar foi quem iniciou as conversações com a Europa, mas numa relação de igual para igual. Nunca usou uma posição subserviência. Impôs com o conhecimento único de quem sabe e de quem é superior na raça e no humanismo. Salazar, profetizou tudo o que estamos a passar neste momento. Soube-se hoje que o actual 1º ministro copiou a forma de negociar o empréstimo com a europa. Existe apenas uma diferença entre estes aprendizes de governantes e Salazar. Todos estes são de fabrico sem controlo de qualidade e Salazar foi um SENHOR!

Devemos a Salazar o escrupuloso cumprimento do direito à revolução. Povo, até quando vais aguentar? ainda tens casa? e trabalho? de quem é a tua casa? para quem trabalhas?

VIVA SALAZAR!

Manuel Fernandes Sousa- Lisboa TOPO

07/04/2011 23:39:40

Boa noite!!

Concordo com o Senhor Filipe Soares!

É agora que nos devemos unir e dar a conhecer ao País que nós podemos resolver a situação critica do País!!
O que me deixa atónito, é o facto de SEMPRE em governos socialistas vir o FMI. Bem... já pensaram se o Professor Salazar calha a não entrar no fundo???

Professor Pedro Fernandes- Fátima TOPO

07/04/2011 19:34:12

Meu caro António José, podiam ter havido simpatias pelo Eixo , como pelos Americanos, Soviéticos , Ingleses,etc. O que é certo é que o Dr. Oliveira Salazar com inteligência e perspicácia livrou-nos duma guerra horrível em que pereceram milhões de seres humanos e é por isso mesmo que todos lhe devemos estar gratos inclusive aqueles que o diabolizam e que militam teorias comunistas.Cumprimentos

José Ferreira- Loures TOPO

07/04/2011 17:18:56

Exmºs Srs,

Se há coisa mais odiosa no Mundo é o Comunismo e o Comunista.No tempo do Estado Novo, eram TRAIDORES, pois conspiravam contra Portugal, e a seguir ao 25 de Abril, rebentaram com Portugal e com as Colónias, entregando-as aos seus amigos comunistas sovieticos, chineses,cubanos e por aí fora.Logo foram TRAIDORES duas vezes.Hoje aburguesaram-se e vestem-se de gravata...mas o sangue deles continua sujo. Também contribuiram e de que maneira para a decadência dos valores e de Portugal.
Além disso são uma cambada de hipócritas, pois falam em liberdade, mas não condenam Cuba, ou a China, e nem receberam o Dalai Lama do Tibete, quando passou por cá, poucos anos atrás.
TODOS DEPORTADOS PARA A COREIA DO NORTE E JÁ!!!!..sem dó nem piedade.
Queria ver essa corja a fazer manifestações lá na Coreia...sindicatos e afins..mais esses burgueses do Bloco..todos juntinhos...
E mais não digo.

ANTI COMUNISTA - CUBA (ALENTEJO) TOPO

07/04/2011 16:44:00

Sr. José Costa, no Metro de Moscovo e nas grande obras soviéticas morrreram centenas de Milhares ou MILHÕES de seres humanos, pois, como sabe, o Estaline, tal como o Hitler tinham consideração ZERO pelas pessoas (mesmo de sua família). Isto está mais do que documentado, é recente demais.

Por outro lado, o sr. José Ferreira podia explicar por que é que morreria tanta gente se os alemães invadissem Portugal. Afinal o governo português e uma parte da população até tinha simpatia pela Alemanha.

antonio jose- Porto TOPO

07/04/2011 13:18:45

Juventude Salazarista? Porque não Mocidade Portuguesa? E agora já sabemos que há salazaristas dos 16 para a frente.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

07/04/2011 12:07:15

Ó Costa eu conheci bem a ex União Soviética e vivi em Cuba mais de 6 meses com a minha ex-companheira, sei bem o que é o comunismo e o que sofreram e sofrem os desgraçados cidadãos que viveram e vivem nesses Países. Não diga mal do Dr. Salazar pois ás tantas ainda deve a sua existência a esse grande Homem. Se Portugal tem entrado na 2ª Guerra Mundial , o Sr. provávelmente não devia existir e mais de metade dos Portugueses actuais.
Dobre a lingua quando escrever sobre o Obreiro da Pátria e reconheça que nos últimos 200 anos não tivemos nenhum estadista neste País com a envergadura a lucidez e o patriotismo do Dr. Oliveira Salazar.Cumprimentos

José Ferreira- Loures TOPO

06/04/2011 21:24:23

Hoje, meus senhores e senhoras, é a 3ª vez que o Governo Português recorre ao FMI, após o 25 de Abril de 1974.
Tenho apenas 16 anos, eu olho para as minhas frágeis mãos e de seguida um pouco mais acima para a televisão. Noticias de desemprego, falência, desespero financeiro e muitas outrasdesgraças. Existem muitos entre vós , provalvemente, que dizem para si mesmos, senão para alguém, "é só um fedelho armado em chico-esperto!" Não sou, fui educado com valores, em Deus, na Moralidade e no Patriotismo, difundi tais valores, hoje na minha escola sou líder do clube da juventude salazarista! Todos os anos, dizemos a verdade sobre este ano, existe um dia, em que apresento powerpoints, livros citações sobre alguém que nada deve á pátria, e esta deve tudo a ele. Mais do que criticas aqui, é preciso virtude. Iniciativas, não as vejo.
Podiamos começar com a petição para a assembleia da républica para a nomeação de um dia, como "Dia Do Dr. Pr. António de Oliveira Salazar". É altura não meus senhores? nós somos uma maioria!

Ricardo- Lisboa TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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