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08/06/2011 13:28:58

O grande problema do nosso país, é estarmos a ser governados por fotocópias. Tudo é falsificado.

Portugal e Salazar.

Luis Albuquerque- Setúbal TOPO

07/06/2011 15:38:34

Não conhecia este site, mas agradou-me sobremaneira. Sois a alma viva do bom viver.

Bem hajam.

Joaquim Nascimento- Lisboa TOPO

07/06/2011 14:00:21

Verifico que este sítio tem mostrado a outra face. Do Salazar cinzento, conhecemos agora um homem normal sem tiques, que afinal nem controlava o Estado como se dizia (Cf. Artigos). Sempre insatisfeito e confrontado com os habituais contra-regime, lá edificou um Portugal melhor. O tempo mostrará a verdade e todos conheceremos quem foi aquele estudante de Coimbra, austero, humilde, provinciano, mas europeu e mundial na forma de pensar.

VIVA SALAZAR!

Telmo Felizes- Gaia TOPO

06/06/2011 10:02:18

Estes tempos requerem de nós a maior observância à direcção do governo. Vamos sofrer por uma causa que se chama Portugal. Todos pagaremos os erros de alguns.
Lutemos pela nossa independência económica.

Boa semana para todos.

Raul Santos- Coimbra TOPO

05/06/2011 19:40:18

Que tal?
O peso da abstenção prova cabalmente:
Não há que conceder direito de voto a todos.

Verdade: o desencanto é incomensurável.

Verdade: com o voto de todos algo pode mudar, particularmente se em uníssono escolhermos branco.

Verdade: não se prescinde de um início de férias ou tão somente de um fds quente à beira-mar por Aquele direito de voto.

Mentira: O povo português está completamente ciente do estado da coisa pública e de todas as coisas.

Estou por aqui.

Anacleto


PS: Entretanto, já experimentaram, todos os que por aqui viajam, visitar o Museu online? Não sei se alguma vez iremos ter outro! Por aqui, pelo Museu, que tanto honra a figura do Prof. Dr. Oliveira Salazar me detenho, pois.

Anacleto Simões- Porto TOPO

05/06/2011 16:36:31

Pela ordem natural e pela coerência que envolveu o meu crescimento, ainda que em campos ideológicos opostos, encontro neste Sítio um lugar de reflexão honesto e uma Biblioteca única no que ao Estado Novo de Salazar se refere.

Bem-hajam,

Saudações Comunistas para todos os Salazaristas de bem.

Rui

Rui Pato- Vila Franca TOPO

05/06/2011 16:30:22

Incondicionalmente contigo.

O Tio zela por nós, nobre povo cuja valentia se foi.

Saudações Slazaristas,

Ana

Ana Maria Cordeiro- Lisboa TOPO

05/06/2011 16:28:17

Não duvido que, quem em boa hora decidiu fazer este trabalho estaria disposto a lutar pela mudança que se impõe.

Percebo, no entanto que está, tristemente muito só. Intenções não bastam.

Conhece-me, sabe on de estou. Conte sempre comigo.

Claro... os dois sòzinhos, também não conseguiremos.

Bem-haja pelo trabalho ímpar.

Teixeira Pinto

Teixeira Pinto- Lisboa TOPO

05/06/2011 16:21:26

Amigos Salazaristas:

Congratulo-me pela existência deste ponto de encontro que visito há muito sem que alguma vez me dispusesse a escrever.
Hoje, particularmente hoje, que com mais força que nunca senti que ao povo português NÃO DEVIA JAMAIS TER SIDO CONCEDIDA a POSSIBILIDADE de IR A VOTOS, decide-me a escrever.
Hoje, hoje mais que nunca senti que a única atitude possível que reuniria de novo o espírito de Ser Português há muito perdido, seria...TODOS, em uníssono, escolhermos o BRANCO!

Estou absolutamente solidário com o sentimento que adivinho no Sr. João Gomes...

Boa-tarde a todos e Muita Força para os tempos que se avizinham.

Anacleto

Anacleto Simões- Porto TOPO

03/06/2011 18:50:14

Ao ler as vossas mensagens, deram-me uma impressão de que estão a condirerar-me um cavalo de troia. O que eu acabei de fazer tem uma importância muito maior do que pensam, o que eu fiz foi abrir um pouco mais a mente comunista para a compreender-mos melhor nas esperança de mais tarde descobrirmos como derrota-la, como podem ver na minha mensagem que escrevi eu tentei isso mesmo e até estou a ponderar em escrever uma mensagem ao PS de maneira a 'entala-los'.
E se, como todos nós sabemos, a mente de todos os comunistas são um mais vazias do que as nossas; e são muito teimos como mensionei anteriormente, portanto se eu fosse comunista não estaria a dizer bem do Professor Doutor António de Oliveira Salazar neste site; e também não sería visitante diário deste site.
Eu até incentivei-vos a passar à acção e tentei dar o meu contributo para a manifestação de 28 de Maio que provavelmente não aconteceu; e que até facilitei as coisas para que isso acontecesse como poderão ver nas minhas mensagens anteriores.
Também dei o meu mail no livro de visitas para que podessemos trocar impressões e tentei aproximar-nos mais dos comunistas para que os possamos 'atacar'. Eu até fui criado num mini Estado novo no Catujal durante 8 anos, que infelizmente já desapareceu.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

03/06/2011 13:39:29

Denegrir Salazar é realçar as suas virtudes e minimizar os que posteriormente lhe sucederam. Neste aspecto tem o PCP dado enorme contributo, porque permite clarificar as virtudes de ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR.

Não tenhamos medo dos que aqui escrevem camuflados. Serão eles vitimas das artimanhas que preparam. De resto, o combate pela clarificação é a nossa luta.

Podem decorrer mais 100 anos, mas Salazar a fonte onde temos que ir beber. Doa a quem doer.

Viva Portugal!

José Eduardo- Algés TOPO

03/06/2011 13:32:23

Os partidos que criaram o divisionismo entre os portugueses mais não são do que os defensores de uma OLIGARQUIA com base no espirito de "DIVIDIR PARA GOVERNAR". A "democracia" que tanto apregoam já SALAZAR quiz tentar com a criação do CADC -Centro Académico de Democracia Cristã quando esteve em Coimbra como estudante e professor mas que para ser implementada não viria a dar os seus frutos em face da indole do POVO que provinha duma ditadura militar (1926/1933) que como é sabido foi necessária para estancar os assassinatos e guerras internas provindas dos confrontos sectários para acabar com a Monarquia. SALAZAR para defender o interesse Nacional teve que utilizar o q.b. de Democracia porque o sectarismo provocou o caos e a bancarrota optando pelo Corporativismo que melhor defendia as classes trabalhadoras criando assim o ESTADO NOVO que na época com o desenvolvimento que é conhecido causou inveja a outros povos mais civilizados. SALAZAR inquestionávelmente foi uma das maiores figuras mundiais que recusou figurinos politicos importados, o caso do comunismo bolchevista e estalinista que foi o flagelo europeu a par do nazismo e fascismo que vieram a claudicar sem qualquer sustentabilidade futura. Dizia-se nos bastidores que SALAZAR tinha criado um "sistema" mais adaptável aos costumes, tradições e maneira de estar no Mundo e que respresentava uma Glória e Riqueza Milenária. TUDO PELA NAÇÃO - NADA CONTRA A NAÇÃO.

Henrique Videira- Palmela TOPO

03/06/2011 12:20:19

Falar (escrever) é fácil. Fundamentar o que se fala (escreve) contra a vida e obra de Salazar é algo que ainda não li. Já antes de 1974 era assim. Nos anos que se seguiram assim foi, e a blindagem do discurso seguro de Salazar levou as Novas Gerações a considerarem Salazar o Português mais notável de sempre. A realidade actual, evidencia a nulidade do discurso estafado de Abril - de que estávamos na cauda da Europa. Que posição ocupamos em 2011 ? Mudando de assunto, Nascido em 1951 no Entroncamento, cresci e fui educado paredes meias com o posto da Polícia Internacional e Defesa do Estado, por onde passaram dezenas de pesonalidades que depois em 1974 foram alvo dos ataques, comentários e actos mais soezes de que tenho memória. Dos exemplos cívicos dessas pessoas, posso dar testemunho. Mas quanto a ataques e comentários e actos fundamentados condenáveis dessa Polícia Política? Ainda hoje de fundamentos contra os Agentes da Pide/DGS nada consta, o caso mais relevante que conheço é daquele Funcionário Superior da Instituição, que na vigência deste Regime foi formalmente reconhecido "... como ter prestado serviços relevantes a Portugal ...". É paradigmático esse reconhecimento. Bom seria não ler propaganda não fundamentada. Mas, façamos das fraquezas forças e ao ler essas diatribes, é bem possível que haja a vantagen de conhecer (apesar de inútil) essa propaganda, para nunca assimilarmos esse tipo de conceitos de "vida". Enfim, tudo o que consta neste site sobre a vida e obra de Salazar é algo muito solido, termos em que qualquer manobra invasiva é votada ao fracasso. Assim saibamos nunca perder a oportunidade de evocarmos o Nascimento e Morte de Salazar, e agora aderir com Honra à perpetuação da Memória no Empreendimento no Vimieiro -. Santa Comba Dão nos termos que constam em Destaque.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

03/06/2011 12:08:57


Bem ... se nos tempos do Doutor Salazar éramos colonizados, conforme a propaganda comunista tão veemente, mas falsamente, apregoa, então o que se pode dizer dos dias de hoje 37 anos após o 25 de Abril ?

Estou em crer que alguns dos textos um tanto ou quanto precipitados, ou mais impróprios, colocados neste sítio resultam da inexperiência, ou juventude, dos seus autores. Se assim for, penso que há que trazer esses autores a uma reflexão profundamente construtiva. Se estou errado, então é lamentável.

Quanto aos mais antigos, e experientes, que aqui dão o seu válido contributo, e que a seu tempo foram fundamentais no importante papel desempenhado na defesa dos interesses Portugueses, os meus sinceros e muito respeitosos cumprimentos, com os agradecimentos que suponho serem comungados pelos restantes leitores deste sítio. Muito Obrigado !

António Marques- Lisboa TOPO

03/06/2011 00:22:34

Nunca pensei encontrar neste site a transcrição de propaganda da organização comunista CDU.
Fascismo português, guerra colonial, fascismo de Salazar, um país simultaneamente colonizador e colonizado. Oprimia diversos povos em África.
Isto é o que eles aqui inseriram livremente.
Dizem ainda que o “equilíbrio das finanças” por Salazar não passou de um mito.
Tudo isto está na propaganda comunista que vem publicada neste “nosso” ponto de encontro.
É triste. É lamentável, este local servir de meio publicitário dos comunistas.

Vivi no tempo em que o Dr. Salazar governou Portugal. Serei um fóssil vivo, mas tive a vantagem de acompanhar de perto a patriótica e inteligente acção deste honesto político em defesa do prestígio e bom nome do Portugal que ele tanto amava.

Daí, posso afirmar que durante o Estado Novo não existiu fascismo. Só os comunistas o dizem na sua cassete habitual. Nem Mário Soares faz tal afirmação. A guerra em África não era colonial, mas de defesa das populações e territórios onde desde há mais de 500 anos existia a soberania portuguesa. Quando lá chegámos os que lá viviam não constituíam uma pátria, uma nação, um país. Eles estavam em constante guerra com os povos próximos. A presença dos portugueses sempre apaziguou os instintos bélicos entre etnias. A paz e o progresso eram crescentes e só a ganância pelas riquezas desses territórios pelas grandes potencias, levaram a guerra a estes territórios que naturalmente tinha-mos de defender, o que aliás fizemos brilhantemente e só a traição de alguns nos derrotou.
Tínhamos o dever de defender o nosso território em África como defenderíamos o Algarve caso os mouros decidissem recuperar a sua soberania porque ali estiveram durante muitas centenas de anos como nação constituída e com uma civilização superior à nossa. Assim como Lisboa, Santarém e todo o território a sul de Coimbra que lhes pertencia.

Diz a propaganda da CDU inserida neste sítio, que o “equilíbrio das finanças” por Salazar não passou de um mito. Argumentam “como seria possível existir algum défice, se o Estado não tinha despesa a suprir as necessidades do povo?”. Tudo isto é de fácil contestação mas o ódio dos comunistas ao Dr. Salazar cega-lhes a razão e tudo serve para o denegrir.
Naturalmente que em termos financeiros a primeira preocupação só podia ser salvar o país da bancarrota e o Dr. Salazar ganhou essa batalha.
Recomendo entre muitos, a leitura de um “trabalho” inserido em “Artigos” com o título: SALAZAR E O PROGRESSIVO DESENVOLVIMENTO DO PAÍS.

Desculpem, mas não tenho paciência para aqui repetir o que todos sabemos sobre a dedicação, honestidade e competência do Dr. António de Oliveira Salazar.
Acho que estamos simplesmente a ser ludibriados por “Cavalos de Tróia” que afirmando-se Salazaristas, por aqui aparecem para destabilizar, criar confusão, suscitar dúvidas.
Não conseguem. Nunca conseguirão.
Mas é triste que os comunistas através de terceiros, aproveitem este sítio para insultarem o Dr. Salazar.

Artur Silva -- Santarém


Artur Silva- Santarém TOPO

02/06/2011 22:39:32

Palavras sábias. Nós em África, e falo no caso de Angola, tinhamos um relacionamento excepcional com os povos autóctenes. Quando se diz que fomos escravizar os pretos, só se pode dizer por maldade. Vejamos o seguinte. É verdade que os naturais de lá estavam a trabalhar nas nossas fazendas; nas nossas casas; nos nossos negócios. É bem verdade, e porquê? tal como cá somos brancos, são os brancos que nós empregamos nas nossas casas, nas nossas empresas, etc. Em África, os maldizentes, queriam que nós empregássemos quem? pessoas azuis ou de outras cores? é evidente que eram pessoas de lá. Mas não era por serem pretos. Era apenas por serem de lá e os nativos de África são na maioria pretos. E cuidado, esta utilização da palavra pretos, não é pejorativa, assim como nós somos brancos. Tuso tem o seu nome e a sua razão de ser.
Quando cheguei à Metrópole, depois da debandada que os comunistas e socialistas impuseram com a descolonização, encontrei cá dois indivíduos que foram lá meus funcionários. Foi uma festa que não imaginam. Estavam cá há meia dúzia de dias e estavam a tratar de seguir para outro país da europa.
Os mais novos não se deixem enganar pela mente vermelha distorcida e assassina.

E mais, muito mal se fala da PIDE. Eram eles que nos orientavem em tantas deslocações e cuidados a termos. A História de Portugal no que toca a África um dia vai ter que ser bem contada. Será uma surpresa. Pena é que os bandidos que colaboraram na chacina de tanta gente já estarão mortos e não poderão ser chamados à razão.

Um abraço e vejam lá o que vão fazer no dia 5 de Junho.

José Vidigal- Lisboa TOPO

02/06/2011 20:02:01


Sobre a resposta da CDU de Vila Franca de Xira ao amigo Filipe Soares.

Embora havendo muito para comentar sobre o que é dito nessa resposta, vou concentrar-me sobre apenas um dos pontos constantes na mesma: o de que éramos opressores nos então territórios Portugueses Ultramarinos.

Na minha infância e juventude vivi cerca de 10 anos na então África Portuguesa. Mais recentemente passei algumas vezes por um dos Países Africanos que outrora foi território Português.

Em 1974, alguns meses após o 25 de Abril, regressei de Moçambique, e fiquei muito espantado como a lavagem cerebral então implementada em Portugal pelo PCP levava os Portugueses, que nunca tinham estado em África, a considerarem que os que de lá regressavam (depreciativamente por cá catalogados como “retornados”) eram uns desavergonhados exploradores de pretos. E o interessante é que quando eu, que lá tinha vivido, e sabia do que estava a falar, lhes dizia que essa mensagem não correspondia à verdade, pois os Portugueses não eram de modo algum os exploradores que se fazia crer que eram, os que lá nunca tinham estado insistiam convictamente que eu não percebia nada do assunto, pois sem qualquer dúvida os Portugueses que tinham vivido em África eram todos uns grandes exploradores de pretos.

Sem comentários ...

Dum dia para o outro destruíram-se em África vidas que, com muito trabalho e esforço, levaram décadas a serem construídas. Não chegando a destruição de toda uma vida construída por bons e sérios Portugueses, os mesmos tiveram que regressar a Portugal comummente com pouco mais do que as roupas que traziam vestidas, e ainda eram por cá maltratados … não bastando a desgraça que de um momento para o outro sobre eles caiu sem qualquer culpa.

Enfim ...


Se éramos assim tão opressores e exploradores, porque é que na África antes Portuguesa, dos dias de hoje, os Portugueses são dum modo geral bem aceites?

Nas minhas visitas recentes à outrora África Portuguesa por várias vezes me apercebi dos olhares de satisfação da população local quando me identifico como Português. Porque será ?

Não falem de África os que nunca lá viveram antes do 25 de Abril, pois nada sabem sobre a realidade desses Países na altura. O que sabem, ou seja, o que pensam saber, é mero resultado duma lavagem cerebral que lhes foi feita com vista a justificar a entrada em África dos Russos, Cubanos e outros "camaradas" similares.

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

02/06/2011 19:32:04

Um amigo que considero bem formado e que muito respeito questionou-me sobre o actual momento politico e económico de Portugal com a pergunta : QUE RAIO DE DEMOCRACIA É ESTA? Respondi-lhe que é um sistema importado sob a bandeira marxista-leninista e que criou o divisionismo entre o Capital e o Trabalho destruindo a "unidade nacional" que SALAZAR implementou na defesa dos superiores interesses de PORTUGAL e onde houve também aproveitamento dos paises ocidentais interessados na partilha do "Império". Veio o "tal" designado "pai da democracia" com a promessa do socialismo em liberdade, que depois meteu na gaveta e passar a marcar o passo militar (esquerda/direita) para a vida civil, que mais não é do que a mão que a maioria dos politicos tem usado para roubar. Conclue-se assim que a "abrilada" foi um embuste como não há memória na nossa história. A sombra da maior figura do Século XX cada vez carrega mais na consciência dos responsáveis por tal ciclo. Aguardemos as cenas dos próximos capitulos com o pacifismo que nos é peculiar.

Henrique Videira- Palmela TOPO

02/06/2011 11:27:09

Concordo com muitas coisa que estive a ler. Penso que a única hipótese é esperarmos que o regime caia de podre. Lá vão os tempos das revoluções.... e não é disso que se trata. O poder ou se conquista pelo força ou se adquire por mandato. O caso português é complexo. Existe um misto de tudo: comodismo, medo, ódios, cobardia, deixa a andar, vergonha, falta de inicativa, etc....
Penso qté que os portugueses preferem ser pisados do que mostrarem as suas fraquezas. Temos toda uma população envergonhada. É que custa ter ostentado boas vidas e agora ter que assumir a miséria em que as famílias cairam.
O problema é mais psicológico. Se nos desinibirmos é um estante enquanto isto vai ao sítio.
É o meu parecer e que requer mais reflexão.
Um abraço.

José Silvestre- Leiria TOPO

02/06/2011 10:25:41

Penso que o nosso problema reside no seguinte:


A Ratolândia: uma fábula exemplar

http://alpendredalua.blogspot.com/2011/05/ratolandia-uma-fabula-exemplar.html


Este vídeo e o texto transcrito em baixo já foram objecto de publicação no Alpendre da Lua, no passado 23 de Abril, mas com tradução em castelhano. Volto agora a publicá-lo, com tradução portuguesa, na esperança de esclarecer melhor aqueles portugueses que, segundo as mais recentes sondagens, se preparam para votar maioritariamente nos partidos do arco da traição. É importante que eles compreendam a diferença, ou a ausência dela, entre os gatos brancos, os gatos pretos e os gatos malhados. A fábula é de uma exemplaridade única, e cada vez mais retrata melhor a realidade política do país.
***
Em Portugal, já fomos governados pelos gatos brancos, pelos gatos pretos e pelos gatos malhados. Os gatos destas duas cores até já fizeram uma coligação. Pouco a pouco foram alargando a portinha por onde se podia fugir, dizendo-nos sempre que seria para nosso bem. O que é certo é que eles já podem meter as quatro patas, para nos assaltar a bolsa.
Com esta fábula paradigmática e profundamente didáctica, Thomas (Tommy) Douglas, que exerceu cinco mandatos como primeiro-ministro do Canadá, fez uma arrasadora sátira ao sistema partidário das democracias ocidentais, e que tem a sua máxima expressão no bipartidarismo dos EUA. O poder muda de actores, mas, contudo, não muda de mãos. A sede do poder continua a residir na oligarquia financeira.
Julgo que Tommy Dougalas nem sequer tinha ideologia. Para ele a política era um meio para promover o bem-estar de toda a população. Foi por sua iniciativa que o Canadá instituiu o primeiro sistema de saúde universal e gratuito. Ele pertencia àquela estirpe de políticos que, abnegadamente, serviam o bem público sem se servirem a si próprios, o que nos tempos de hoje já é uma raridade, principalmente em Portugal.

Porque esperamos?

Alexandre Figueiras- Cartaxo TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
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