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30/06/2011 13:25:00

Revejo algumas das intenções deste governo no pensamento político e ético do Estado Novo.
Poderão ser intenções, mas mostra o reconhecimento da grande verdade:

SALAZAR o maior em todos os domínios!

Pedro C. Linhares- Leiria TOPO

29/06/2011 11:28:23

Atravessamos tempos difíceis. É o momento de uma reflexão abrangente para apurar méritos de outrora e responsabilidades de agora.

Cumprimentos.

Luís Miguel- Lisboa TOPO

25/06/2011 23:23:25

A Revolução de 28 de Maio de 1926

Golpe de estado militar-civil, desencadeado a 28 de Maio de 1926, de que resultou a queda da I República Portuguesa para o qual confluíram diversas fontes conspiratórias. O denominador comum era constituído pela oposição ao Partido Democrático, maioritariamente no plano eleitoral. Mas segmentos anti-republicanos e anti-liberais foram também protagonistas do movimento.
Esgotados os objectivos iniciais, a decantação das forças e personalidades envolvidas prosseguiu e só a 9 de Julho se pode considerar terminada.

Apesar de vitoriosos, a República saiu da guerra enfraquecida. As dificuldades inerentes á reconstrução económica europeia fizeram-se sentir em Portugal.
A instabilidade e a impotência dos ministros acentuam-se a partir de 1920, impossibilitando reformas consequentes. Crise financeira, aumentos incontrolados de preços, insatisfação da província e do funcionalismo, hostilidade da classe operária, corroem os equilíbrios sociais, aliás sempre precários, que haviam sustentado o regime.
A extrema-direita tradicionalista, nacionalista e integralista, com apoios em vários sectores da Igreja e das organizações patronais eleva o tom de crítica, propõe a ruptura politica, apelando a intervenção das forças armadas e á ditadura militar. E quando se anuncia o propósito de transferir para as mãos do Estado a exploração dos tabacos, o grito de “chegou a hora” soa de todos os lados.
A conspiração militar remonta a 1922-1923 e teve o seu primeiro “ensaio geral” a 18 de Abril de 1925 com a tentativa chefiada pelo capitão-de-fragata Filomeno da Câmara, pelo general Sinel de Cordes e pelo tenente-coronel de engenharia Raul Esteves, logo seguida de outra, três meses mais tarde, comandada pelo capitão-de-fragata Mendes Cabeçadas.
Apesar de detidos, os implicados vêm a ser absolvidos por um tribunal presidido pelo general Óscar Fragoso Carmona.
No início do ano de 1926, formaram-se juntas militares regionais, tendo por sedes Braga, Coimbra, Lisboa e Évora. Vários grupos, todos eles ligados aos chefes das revoltas do ano anterior, procuraram garantir as melhores condições para deflagrar o golpe.
O General Gomes da Costa, herói da Índia, de África e da Flandres, decide-se, em Braga, a 26 de Maio, a tomar a direcção das operações no Norte desencadeando-as
de 27 para 28.
Mendes Cabeçadas em Lisboa, secunda-o de imediato, reclamando do presidente da República Bernardino Machado, a demissão do Governo. Este Último parece ter-se convencido da possibilidade de isolamento fácil da conspiração e responde com acções mais intimidadoras do que de força.
As adesões ao movimento sucedem-se com inesperada rapidez, a par de outras tantas declarações de neutralidade, e a acção popular de rua, que tantas vezes “salvara a República”, não adquire dimensão, nem convicção.
Bernardino Machado, entrega o Governo a Cabeçadas, tentando ainda provocar o regresso aos quartéis, mas no dia seguinte, reconhece a derrota, demitindo-se ele próprio e o Parlamento é encerrado, e a 9 de Junho, dissolvido.
Entra-se então numa complexa fase de golpes de Estado complementares.
O primeiro confronto dá-se entre o grupo de Cabeçadas e o de Gomes da Costa, suspeito de ligações excessivas ao regime partidário, que antes pretendia reformar do que suprimir por completo. Experimentam-se dificuldades crescentes na distribuição das pastas governativas. Fracassa na tentativa de um compromisso com os que temem que os militares venham a ser afastados do centro do poder.
A 17 de Junho, Gomes da Costa impõe-lhe a demissão. O velho General, concorda, embora com a condição de que as forças armadas sejam postas numa posição arbitral no jogo político, pois não estava disposto a ceder na liquidação das liberdades e na instauração de uma ditadura. No Governo acumula conflitos com Carmona, que tendo aderido mais tarde ao movimento, ocupava a pasta dos Estrangeiros.
Gomes da Costa, não aceita uma separação dos cargos, na qual á presidência do Governo fosse atribuída a Carmona, ficando para si a presidência da República.
A 9 de Julho é detido, para dois dias depois ser enviado para o exílio nos Açores.
A vitória pertence a Carmona, que conseguira a confiança da direita antiliberal e dos tenentes do “partido militar”.
No novo Governo, onde apenas três pastas são atribuídas a civis, Sinel de Cordes, monárquico, é o homem forte. O processo ditatorial, ficaria completo em Outubro, com a prisão do coronel João de Almeida, que visava o afastamento de Carmona para um lugar honorífico, e com a tomada de posse, a 29 de Novembro de Carmona do cargo de Presidente da República, conservando o de chefe do Governo.

Tempos em que as revoluções existiam!

Cumprimentos e bom fim-de-semana.

Vieira das Neves- Porto TOPO

23/06/2011 18:50:10

Ontem (22) em manchete na 1ª Pág. do jornal "PÚBLICO" vinha a notícia: ESTADO INCAPAZ DE CONTROLAR A CORRUPÇÃO NOS MUNICÍPIOS. Eu que nasci, fui educado e funcionário do ESTADO NOVO no período de SALAZAR não consigo admitir que o estado da NAÇÃO tenha chegado a tal situação. Agora já se poderá concluir porque é que a classe politica vinda da praga "abrilina" e os que a ela se acoitaram, não querem um julgamento honesto e imparcial a tão grande ESTADISTA e PATRIOTA de quem o POVO se pode orgulhar, limitando-se a denegrir o regime com o rótulo de "ditadura". Já há muito que se avizinhava o desfecho da situação a que PORTUGAL chegou, concluindo-se que a CORRUPÇÃO é o flagelo nº 1. É triste que com a glória dos nossos antepassados tenhamos que estar presentemente á mercê dos credores. Afinal que "democracia" foi esta que nos atirou para o abismo?

Henrique Videira- Palmela TOPO

23/06/2011 11:44:21

Acredito na doutrina corporativista, mas no actual estado da Nação, já não sei se há tempo para evitar a vergonha e humilhação da perca da soberania e intromissão de estrangeiros na autodeterminação da nossa vontade.

Saudações a todos os/as patriotas

Guilherme Reis- Sesimbra TOPO

21/06/2011 13:49:35

Que este governo busque na História a sabedoria de outrora.

Aurélio A. Mendes- Santarém TOPO

20/06/2011 21:54:37

Unidos venceremos.
Só precisamos de seriedade.
Por Portugal

Rogério Sarmento- Lisboa TOPO

20/06/2011 21:53:28

Aina havemos de chorar os mortos.
Viva Salazar

Bernardino Santos- Lisboa TOPO

20/06/2011 21:52:05

Precisamos uma política económica corporativista. Vejo os partidos incensíveis às dificuldades do país.

José Rosmaninho- Leiria TOPO

19/06/2011 22:41:43

Caro João Gomes, Caros Nacionalistas

-A Nação conta convosco, e como esta tem um passado e uma memória que é necessário manter viva, o NEOS (Núcleo de Estudos Oliveira Salazar), vai promover no próximo dia 30 de Julho (sábado) pelas 11:30, a romagem anual ao cemitério de Vimieiro, Santa Comba Dão, seguida de um almoço de confraternização e do mais que quiserem...
-Este ano, contamos que seja possível a celebração de uma missa no cemitério, ou na capela que lhe está em frente. Assim que estiver confirmado, informaremos. Outras actividades que queiram sugerir, serão bem vindas.

A Bem da Nação.

MLima

Miguel martel Lima- Lisboa TOPO

19/06/2011 16:24:47

Acedi hoje por indicação de um amigo a este site. É de muito mérito a manutenção deste espaço.
Parabéns.

M. Lima- Matosinhos TOPO

18/06/2011 11:10:14

Há com efeito uma dispersão incompreensível entre as alas afectas à nossa causa. Outros valores estarão em causa. Interesses que só interessam à vida de cada um, afinal prejudicial a todos.
Temos que viver com o possível e o indesejável.
Tenhamos paciência. Somos cada vez mais sem sabermos uns dos outros.
Não é uma causa ganha, mas também não considero perdida.
Não deixamos morrer este ponto de encontro.

António José Figueiredo- Odivelas TOPO

18/06/2011 10:25:43

Precisam-se: SALAZARISTAS!

Poderia dizer Salazaristas convictos.
Mas não digo.
Ou são convictos ou não são Salazaristas.

Procuram-se SALAZARISTAS!

Anacleto Simões- Porto TOPO

16/06/2011 22:29:01

Mais uma vez convém reflectir sobre as eleições recentes e verificar o desapontamento que existe sobre o actual regime e os políticos que o compõe, bem expresso na abstenção que quase atinge metade do eleitorado. Infelizmente a discussão que corre nos media faz-se à margem de tal fenómeno e nem os sociólogos, politólogos, historiadores, filósofos e quejandos que deveriam ir à origem de tal fenómeno, talvez não lhes convenha por interesses pessoais e de partido, esquecendo-se que a História não perdoa e há-de sempre julgar os mortos por quem choramos. Quanto maior é a dúvida sobre o passado recente, mais perguntas surgem a questionar o presente. A defesa do interesse nacional em toda a sua plenitude morreu com SALAZAR e por não termos feito o verdadeiro julgamento de tão grande figura Universal está o POVO a pagar a factura com a pacificação e indulgência que ELE transmitiu. Destruiram com todo o ódio a figura de tão GRANDE PORTUGUÊS e os sinais que DELE existiam esquecendo-se que agora são humilhados perante ELE. Não diz nada escreverem, cobardemente, nas listas de voto VOLTA SALAZAR. O que ELE pede no "além" é que o julguem com justiça e dignidade com os prós e contras porque a sua humildade e patriotismo ficarão na História do Mundo que ELE enfrentou sem vexame e de cabeça erguida sem estender a mão à caridade. Conclue-se que infelizmente há dois "portugais": o que chora os valores que ELE nos transmitiu e o que vota numa esperança que com ELE morreu: A DEMOCRACIA ORGÂNICA.

Henrique Videira- Palmela TOPO

14/06/2011 14:18:18

Só nos pode salvar alguém que tenha interiorizado o espírito da doutrina Estado Novista.
O governo de Portugal é de ateus e para incrédulos.

Portugal transformou-se num cemitério de impotentes onde reinam os espertos.

SALAZAR, desculpa!

André Gonçalves Ferreira- Lisboa TOPO

13/06/2011 23:35:23

Obrigado por perdudarem a nossa memória.

Miguel Cerqueira- V. N. de Famalicão TOPO

13/06/2011 19:28:42

Venho de familia de portugueses. Vila Real, Aveiro, Oliveira D'Azemeis. Ouvi muito falar do Sr.Salazar.
Gostei bastante do site pois aprendi sobre a vida e obra deste bravo lusitano.
Marília.

marilia carmo barbosa de deus- Rio de Janeiro - Brasil TOPO

13/06/2011 09:36:28

Dia de Santo António, António entre Antónios. Se os homens não são santos, mas há santos entre os homens, quem sabe existe mais um?

Que o Santo António olhe por Portugal.

Jorge Antunes- Cascais TOPO

09/06/2011 16:49:41

Boas! sabem-me informar se há alguma coisa prevista para o 27 de Julho?

Saudações.

António Fernandes- Coimbra TOPO

09/06/2011 08:55:29

Belo espaço. Que nos sirva de inspiração para o que por aí vem.

Portugal precisa do maior empréstimo que alguma vez foi necessário, e esse é o nosso trabalho.

Vamos a isso!

Queirós de Oliveira- Cascais TOPO

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