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23/07/2011 23:28:49

A fase que Portugal está a passar vai conduzir à clarificação e discussão do que verdadeiramente se passou com o ciclo histórico iniciado com o PREC e as razões intrínsecas que levaram a tal "golpe" que quiseram rotular de "revolução". Logo aí começou o embuste porque é difícil encontrar no mundo uma revolução sem sangue. Os brandos costumes aliados a uma indulgência colectiva implementada por SALAZAR conduziram a aceitar uma hipotética melhoria de vida ao nível dos parceiros europeus. Foi uma corrida à DOLCE VITA que o POVO aceitou como perene, esquecendo-se que não há "bem que sempre dure, nem mal que se não acabe". Os progenitores de tal imagem aproveitando-se de uma verborreia e discurso retórico e promessas de uma sociedade "socialista" tiraram daí os seus lautos dividendos. As cenas dos próximos capítulos irão decerto clarificar com mais VERDADE q

Henrique Videira- Palmela TOPO

22/07/2011 13:46:13

Pensei que o 25 de Abril foi feito para dar a todos as condições necessárias. Afinal como se pode condenar o regime anterior se este não tirou as pessoas da miséria? Até afundou mais as diferenças sociais.
Estes democratas falam por falar. São uns papagaios.

Portugal precisa de evoluir praticando o que nos foi ensinado pelo Senhor Doutor Oliveira Salazar.

Madalena Fonseca- Lisboa TOPO

22/07/2011 09:48:56

Agora sobre o desemprego: imaginam a quantidade de gente que exerce várias tarefas? Como reformados da política e ao mesmo tempo como comentares televisivos e radiofónicos e ao mesmo tempo como palestrantes e ao tempo como administradores de empresas públicas e ao mesmo tempo como (por aí fora).
Agora imaginemos, neste tempo de crise, não permitir este acumular de funções. Daria lugar a outros que sabem fazer as mesmas coisas, e nunca pior!
Agora imaginemos que esta gente até gosta do que faz e fá-lo no interesse nacional. O dinheiro que recebem é apenas consequência da função.
Então, porque estamos em crise, deveria ser proibido acumular estes tachos (e quantos opinam erradamente), ou mantê-lo porque gostam do que fazem, mas contratarem-se outras pessoas para esse lugares, pessoas válidas no desemprego (pessoas formadas à procura de emprego), pagar-se-lhes e os que hoje detêm esses lugares, mantê-los sem remuneração, até porque são pessoas que têm a sua profissão ou as suas reformas, que garantidamente serão superiores ao ordenado mínimo nacional.
Isto dito assim parece confuso, mas tentem transpor para a realidade. Façam uma experiência: abram todos os dias as televisões de manhã à noite e em cada canal vêem-se sempre as mesmas caras não interessa que programa é nem sobre que tema se trata. São os mesmos a falar de tudo com um conhecimento que assombra.
Reduzíamos o desemprego em cerca de 60%, passava a haver mais gente a gastar dinheiro porque havia mais gente a ganhar, arrecadavam-se mais impostos, todos ganhávamos e ganhava o país.

Deviam incluir esta regra no programa da Troika.

Tenham um bom dia.

Raúl Neves- Tomar TOPO

22/07/2011 09:21:27

Há efectivamente um progressivo apagão dos bons costumes. Era um encanto e incutia respeito, entrar num banco e ver as pessoas alinhadinhas, nas escolas e ver alunos. professores e funcionários de cara e roupa lavada, e por aí fora. Quando falo nisso, às vezes dizem-me que especialmente nas escolas vêem-se os alunos mal vestidos porque algumas famílias não têm condições para os vestir melhor. E a escola deve ser um direito de todos. já não sei o que pensar.

Maria de Lurdes- Mafra TOPO

20/07/2011 19:48:19

.......comprometidas com o saque que está á vista de todos. Das 866 toneladas de ouro que SALAZAR deixou restam 382 que já estão cativadas para garantia dos empréstimos. Há um ditado que diz: DEPOIS DA CASA ROUBADA TRANCAS À PORTA. O mal mantém-se porque ainda se vai dando a palavra ao "ladrão". Esperamos que as cenas dos próximos capítulos iniciem um novo ciclo de vida e que os traidores sejam bem denunciados e colocados nas prateleiras do esquecimento já que a "JUSTIÇA", também por conveniência de muitos dos seus agentes não actue como deveria. O pior é que paga sempre o justo pelo pecador.

Henrique Videira- Palmela TOPO

19/07/2011 23:47:04

A politica económica e sobre tudo a gestão das finanças públicas continua a ser o problema premente quotidiano, os media ocupam-se totalmente com tal questão, aliás o que nos bastidores em surdina se vinha denunciando está á vista de todos agora:uma corrupção ramificada, derrapagens etc..Precisamente com contornos diferentes mas semelhante ao que SALAZAR encontrou depois da família republicana, agnóstica e maçónica ter arruinado o País com uma criminalidade fratricida e que obrigou a uma ditadura militar até 1933. Valeu esse GRANDE ESTADISTA e percursor dum ESTADO NOVO para colocar PORTUGAL no apogeu com a dignidade e o respeito que a história exigia. Nota-se nas conversas e nos debates a que assistimos diariamente o "MEDO" que os políticos,salvo raras excepções,têm em evocar tal período por conveniência sectária ou privilégio pessoal, SALAZAR para esses é um "fantasma" que paira a todo o momento sobre as suas consciências comprometidas com o

Henrique Videira- Palmela TOPO

19/07/2011 15:36:33


A disciplina física tende a “arrumar” a mente. Lá diz o ditado: “Corpo são, mente sã”.

Mais uma vez alguma da fraqueza na forma de pensar das estruturas internacionais reflecte-se no comportamento dos estilos e das mentalidades. Gestores de empresas, pessoas responsáveis que deveriam ser as primeiras a darem bons exemplos com a sua conduta, andam em cada vez maior número de camisa amplamente aberta, mostrando tatuagens, usando rabo- de- cavalo, brincos nas orelhas … dentro das empresas. Tudo “a bem” do informalismo a existir na relação entre os colaboradores da empresa que lideram, empresas essas onde se criou muitas vezes a mentalidade que todos podem ser líderes e a mentalidade em que não há mal algum que alguns vão eliminando os outros, sem qualquer projecto construtivo de longo prazo, a fim de eles próprios conseguirem o poder.

Faz-me lembrar um pouco o outrora glorioso Império Romano, enquanto caía, em que aqueles que queriam ser futuros Césares eliminavam os Césares em funções presentes.

Hoje por vezes encontram-se gestores de tal forma apresentados que, noutros tempos, se eu olhasse para eles, eu acreditaria tratarem-se de mafiosos.

E protegem-se os que vão estragando as paredes dos edifícios com pinturas ou com “assinaturas” de território … pois é “arte” (será que esses “protectores da arte” gostariam de ver as paredes das casas deles pintadas sem permissão ?).

Há quem não se aperceba mas todas estas práticas e formas de estar, adicionadas a outras situações e formas de pensar gravíssimas que caracterizam o quotidiano, apoiam o devaneio, apostam na alienação colectiva e, portanto, vão criando a confusão na cabeça duma população que deveria ser motivada ao pensamento disciplinado e sério.

É um pouco como vivermos na nossa casa num ambiente de lixeira ou, pelo contrário, vivermos num ambiente arrumado e limpo …

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

19/07/2011 13:36:30

A propósito da notícia de hoje do jornal Público: "Universidade quer roupas "dignas e convenientes"

Mais tarde ou mais cedo, havia de imperar o bom senso nas escolas. Alguns alunos parecem autênticos sem-abrigo. Por alguma razão se veste uma farda nos casos em que a moral tem que estar sempre presente. É uma questão de auto-estima e de presença por uma causa. Neste caso pelo estudo..., e só pelo estudo! As escolas não são bordeis.

Aproveito para transcrever: "… quer no apoio à educação e instrução dos filhos em instituições oficiais ou particulares, que concorram para a formação saudável dos jovens, INTELECTUAL, FÍSICA, MORAL E ESPIRITUAL. Umas e outras, respondem no sentido de evitar a corrupção do espírito e da prática, que informa o livre viver em sociedade".

Noutras instituições terá que haver a coragem de impor o respeito.

Ainda há dias se falava que o ministério "X" prescindiu da gravata para poupar no ar condicionado. É plágio!

Meus amigos, nada de novo! estamos perante mais uma atitude que o Doutor Salazar praticava: Lembram-se da manta nos joelhos para tapar do frio? Era assim nos Conselhos de Ministros e mesmo perante as altas individualidades que visitavam o nosso país.

Salazar continua a governar!

João Gomes- Lisboa TOPO

19/07/2011 13:12:42

"Clique aqui para assinar o Livro de Visitas. Deixe-nos a sua mensagem, diga-nos o que pensa sobre o nosso site".

- Belo site. Vocês deviam ver tudo o que há na net e compilar neste site o mais possível. É preciso quem congregue a informação toda sobre o Estado Novo. Façam acordos com os outros sites e blogs.

Bem hajam os autores.

Rogério Guerreiro- Lisboa TOPO

19/07/2011 13:08:32

Temos o país que escolhemos ter. Não vale a pena apelar a quem quer que seja. Quem quer vai, quem não quer manda!
No tempo de Salazar, as pessoas iam, e só um mandava. Mas sabia mandar.
Abraço a todos e acordemos deste pesadelo.

Martinho de Ávila- Mangualde TOPO

17/07/2011 14:29:36

Os portugueses em face da sua idiossincrasia tiveram dificuldade em enfrentar a realidade após a viragem verificada na abrilada sujeitando-se a aceitar as promessas que ingenuamente lhes prometeram os políticos que daí afloraram com a implementação duma PARTIDOCRACIA de consequências nefastas que estão à vista de todos, pondo de parte os deveres e passando a discutir os direitos. A unidade e interesse nacional finou-se para gáudio duma élite que tomou conta do país e que se banqueteou com os fundos que advieram da dita "herança fascista". Não houve meio termo e os valores herdados que deveriam ser preservados e desenvolvidos para robustecer o progresso material foram postos de parte:a educação, a justiça, o ambiente, etc. Restam-nos os costumes e as referências dos 3 FS - FÁTIMA-FUTEBOL e FADO.

Henrique Videira- Palmela TOPO

16/07/2011 23:56:27

Vai haver algo no Vimieiro no proximo dia 30?

Armindo S. Baptista- S TOPO

15/07/2011 13:46:13

De todas as políticas, houve uma que resultou, a política corporativista do Estado Novo. Tudo o resto são experiências que nos estão a sair caro.
Estas políticas avulsas para europa ver e enriquecer, são um sugadouro. Não terão fim.

Rui Santos- Lisboa TOPO

14/07/2011 22:07:28

Não se pode promover o investimento, quando só se aplicam impostos. Uma política de impostos trás recessão e paraliza qualquer país. Se o dinheiro dos impostos vai servir apenas para pagar dívida, onde está o investimento?
Cada ano vamos ser mais chamados a emprestar dinheiro ao Estado, mas como vamos ser menos a poder emprestar (alguns vamos ficar na penúria outros vão fugir enquanto há tempo), como vamos sair disto?
Portugal precisa de nós como já precisou e na altura resultou.

José Ferreira- Lisboa TOPO

14/07/2011 14:25:48

Falta o ajuste de contas com o deve e o haver.
Neste momento é o salve-se quem puder.

Humberto Pinheiro- Lisboa TOPO

13/07/2011 00:28:25

Durante 37 anos o POVO português assistiu a um espectáculo de mentira sem decoro, gerador do descrédito dos partidos e da decadência da "democracia". O sistema de governação criado com a Constituição de 1976 está finado. Não houve verdade politica que suportasse uma economia sustentável, aliás já denunciada através do PÂNTANO de Guterres, da TANGA de Barroso e do MONSTRO de Cavaco. Estabeleceu-se o PARTIDO do Estado para gáudio da clientela partidária que se locupletou com os milhares de milhões que beneficiaram uns milhares de famílias e "boys". Entram e saiem governos e fica sempre tudo na mesma. É secundário se se é de direita ou de esquerda, liberal, conservador ou socialista.Restou-nos apenas a capitulação perante os sofistas que temos tido e perante os seus "herdeiros". Só haveremos de queixar-nos de nós mesmos ou por cobardia ou pela espera desses mesmos privilégios. Infelizmente não aprenderam nada com os 30 anos gloriosos do ESTADO NOVO de que se esperava a renovação na continuidade.

Henrique Videira- Palmela TOPO

11/07/2011 11:31:35

Sobre as empresas de rating, penso que uns mais do que outros, mas estamos todos elucidados do papel que desempenham.
Sobre a verdade dos empréstimos, sempre avultados, que entraram em Portugal desde a "Pandemia de Abril", seria de todo o interesse fazer-se uma auditoria.
Quem sabe o problema que estamos a viver no país, pudesse estar resolvido. Ou em grande parte!
E não seria difícil fazê-lo.
Existem muitas fontes de esclarecimento sobre a verdade desses empréstimos ao nível mundial. O nosso caso tem uma dimensão mais reduzida, porque também o país padece das limitações que qualquer país não desenvolvido padece.
Não se trata agora de "chorar os mortos". Mas devê-lo fazê-lo!
Temos para com os nossos filhos, isso sim, o dever de os aliviar de uma canga, de que eles próprios são reféns, sem a terem desejado.
Compete-nos a nós, com o conhecimento que temos de muitos factos … AGIR!
Por cada dia que passa, muitos que anteriormente ainda não estavam mal, já se sentem apertados. Estamos perante uma crescente decadência económica, financeira, moral e espiritual, que resultará na generalizada (sendo regra, terá as suas excepções) decadência social global.
E aí .........
É meu sentimento que podemos, e devemos trabalhar para aliviar este aperto e cumprir o que se pediu. Mas não é justo manter à solta em lugares cimeiros, resorts, etc…, os culpados desta terrível situação, em que a desgraça vai batendo à porta todos os dias de cada vez mais gente.

Somos um povo paciente … DEMAIS!

João Gomes- Lisboa TOPO

10/07/2011 08:51:08

Destaco esta grande verdade que o senhor Henrique nos deixa, de que os políticos TODOS têm medo. E mais, eles continuam a roubar-nos e nós a ver:

"Repare-se que nunca se falou em contas públicas e orçamentos quando estavam a entrar os milhares de milhões e só agora é que no balanço da insolvência é que se exige ao POVO a reposição do roubo".

A grande verdade é que vamos falando, mas assobiando para o lado. Nem a nosso desgraça nos leva a arregaçae as mangas.

Bom Domingo.

Raúl Manuel Santos- Lisboa TOPO

10/07/2011 00:15:04

Ao observador mais atento não lhe causa estranheza o que Portugal está a enfrentar presentemente, reportando-se ao passado constata-se que era impossível manter um nível de vida com tanta oferta sem contrapartida que só deu vantagem aos especuladores que se banquetearam com o embuste politico desenvolvido há 37 anos. Repare-se que nunca se falou em contas públicas e orçamentos quando estavam a entrar os milhares de milhões e só agora é que no balanço da insolvência é que se exige ao POVO a reposição do roubo. O Senhor MS que regressou de Paris onde refastelado nas esplanadas de luxo conviveu com os mon amis Mitterand, Willie Brand, Olof Palme, Helmut Kol iniciou o processo da entrega de Portugal aos donos da Europa e dos EUA, alheio ao que se passava na realidade cá dentro onde não existia sequer UM desempregado, aproveitando-se dos brandos costumes e do afastamento da politica sectária que só com uma democracia esclarecida e participativa é que poderia dar os seus frutos.
QUANDO SE NAVEGA SEM DESTINO, NENHUM VENTO É FAVORÁVEL-----------------Séneca

Henrique Videira- Palmela TOPO

09/07/2011 21:04:41

Estamos agora dependentes completamente das empresas de rating. E vai ser criada uma europeia. Será que a independência da europa no sector da avaliação económica ajudará os países individualmente?
Ou seja, Europa federal ou das nações?

José Godinho- Lisboa TOPO

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