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28/08/2011 22:26:27

Tenho-me deliciado a ler tudo o que por aqui aparece. Muitas coisas nem sabia que se tinham passado desta maneira.
Afinal Salazar só fez o que era necessário. GRANDE PORTUGUÊS E HOMEM SÉRIO.

José Pedro- Lisboa TOPO

28/08/2011 00:05:30

Veio-me hoje á memória o dia 25 de Abril em que umas centenas de comunistas se juntaram, no Largo do Carmo com o apoio de meia dúzia de ingénuos e uns tantos militares mentecaptos e eu em plena Avenª da Liberdade deserta com meia dúzia de estrangeiros sozinho defronte do hotel Tivóli. Os habitantes comuns da capital estiveram proíbidos de sair à rua através dos avisos constantes pela Emissora Nacional. Foi esta a tal Revolução dos Cravos que, conforme disse Miguel Torga no seu diário, (foi uma passagem em parada sem sentido) em que aqueles que tinham jurado por sua honra cumprir fielmente a Constituição da República e as suas leis viraram a casaca. Entretanto figuras de relevo, inclusive militantes comunistas afirmavam "onde é que se viu uma Revolução sem sangue" ? Assim nasceu o regime da traição,da hipocrisia, do oportunismo, da corrupção e da destruição do regime construído com sangue, suor e lágrimas: o ESTADO NOVO.

Henrique Videira- Palmela TOPO

27/08/2011 09:52:26

4 DE JANEIRO DE 1930

Cunha Leal, então director do Banco de Angola, profere conferência na Associação Comercial de Lisboa onde critica violentamente Salazar, por causa de Angola. Considera que, devido a esta política, Angola pode deixar de ser portuguesa. A maioria do CM é favorável a Cunha Leal, *mas Carmona apoia Salazar. Este responde a Cunha Leal através de nota oficiosa do dia 7, a que Leal responde no dia 8. Cunha Leal é demitido do Banco de Angola, o governo cai e Salazar, no novo gabinete passa a ministro interino das colónias.

* O Presidente da República apoia Salazar. Nem sei se o regime deveria ser chamado de Salazarista ou Carmonista. Salazar era um simples Presidente do Conselho, vulgo 1º ministro.

Luís Aparício- Figueira da Foz TOPO

27/08/2011 01:26:39

Ainda a propósito do concurso da RTP importado de Inglaterra através de Maria Elisa quando esteve como Adida Cultural naquele País, embora instados para isso, os ingleses não aceitaram excluir SALAZAR desse Concurso como pretendia a "democrática" classe politica da nossa praça. São actos idênticos que têm perseguido os media quando pugnam pela transparência e a verdade, como foi o caso do afastamento de Manuela Moura Guedes da TVI e outros que se vêem obrigados a silenciarem-se para não perderem o seu posto de trabalho. Com tal "democracia" que não defendeu o interesse nacional e onde imperou o "chico-espertismo" fomos arrastados para o abismo e a estender a mão à caridade.

Henrique Videira- Palmela TOPO

26/08/2011 14:10:42

Ainda bem que vos encontrei.
Onde é a vossa sede?
O site está muito bem em termos de conteúdos, mas falta-lhe vivacidade.
Já pensaram em fundar um núcleo de estudos sobre Salazar?

José Manuel Camões- Amadora TOPO

26/08/2011 14:01:36

Ora o Sr. Henrique e o Sr. Vitor Santos tocam no essencial da questão: cada elemento não deve ser avaliado pelo conjunto e a representação do povo nesta democracia é falaciosa. Hoje elegem-se presidentes com 20% de votos e governos que são o desespero da capacidade de decidir. Não é possível estabelecer linhas de actuação a 4 anos. Isso sai muito caro a qualquer país. Deviamos ter um sistema de eleições que mantivesse durante 10 anos no mínimo os governos. E refiro-me aos governos, não estou a falar dos "papa-avenças".
Um abraço para todos.

António Relvas- Cascais TOPO

26/08/2011 00:21:04

Todo o PORTUGUÊS que pugna pela liberdade, na sua acepção da palavra, bem como o conceito de uma DEMOCRACIA ORGÂNICA, com exclusão dum pragmatismo falacioso implementado nas últimas décadas, não pode aceitar nem votar no actual regime que conduziu o PAÍS ao actual estado. Só um oportunista integrado neste sistema poderá obstar a um confronto sério e integro com o sistema e organização do ESTADO NOVO o mesmo que efectuar um balanço a uma organização económica e financeira. Comecemos pela Constituição de 1933 que teve 90 deputados e mais tarde 120 quando a actual tem 230 sem território que o justifique. Todavia neste ponto ainda ninguém tocou. Depois veio a tecnocracia e engenharia financeira que falseou todos os orçamentos e contas do Estado cujos agentes e actores políticos e as empresas a eles adstritos se foram locupletando à tripa forra. Evidentemente que teria que haver um factor falacioso para chamar ditador, fascista, torcionário ao GRANDE PORTUGUÊS que colocou o País no topo do Mundo e que combateu todas as ideologias marxistas, capitalistas e comunistas que são o cancro do MUNDO e provou que a sua ideologia é que estava ao serviço do POVO. A RAZÃO MESMO VENCIDA NÃO DEIXA DE SER RAZÃO. o que se comprova em síntese com 50% dos portugueses que não votam no sistema vigente.

Henrique Videira- Palmela TOPO

25/08/2011 17:29:30

FALEM DE SALAZAR, MAS COM CUIDADO. REPRESENTA MAIOR PRECENTAGEM DO POVO QUE QUALQUER PRESIDENTE ELEITO DESMOCRATICAMENTE
No dia 25 de Março de 2007, os telespectadores da RTP escolheram entre os 10 finalistas o 'Grande Português': António de Oliveira Salazar (41,0%).
Em primeiro lugar, acho que o voto dos telespectadores não só foi democrático, como também inteligente, na medida em que mostra uma lição aos actuais políticos, que A EXEMPLO DE SALAZAR DEVERIAM DE SER MAIS RIGOROSOS, MENOS CORRUPTOS, E MENOS INTERESSEIROS, ou seja, deveriam servir o país e não servirem-se do país.
Em segundo lugar, os votantes no Salazar SOUBERAM DISTINGUIR A PERSONAGEM DO SISTEMA, pois aqui não está em causa a apologia da ditadura fascista, mas sim OS VALORES DE TRABALHO , RIGOR E SIMPLICIDADE DE UM HOMEM.
O 25 DE ABRIL está consumado, no entanto, a evolução democrática dos últimos 30 anos enveredou para alguma falta de responsabilidade - veja-se a justiça (APITOS DOURADOS, CASA PIA E OUTROS) E A FUGA AOS IMPOSTOS - E A FALTA DE RESPEITO (quem respeita a polícia ou os professores!), estando a liberdade quase a roçar a libertinagem.
Sendo assim, A PERSONAGEM SALAZAR PRECONIZA VALORES que, por mais paradoxal que seja, fazem falta à sociedade portuguesa actual e sobretudo aos políticos.
NÃO DEVEMOS CONFUNDIR A ÁRVORE COM A FLORESTA.

Vitor Santos- Lisboa TOPO

25/08/2011 17:00:53

O DESPORTO NO ESTADO NOVO

Salazar via no desporto uma forma da juventude cultivar o corpo e manter uma mente sã. Proferiu em 1933, no encerramento do Congresso dos Clubes Desportivos: «Que pena me faz saber aos domingos os cafés cheios de jovens, discutindo os mistérios e problemas da baixa política, e ao mesmo tempo ver deserto esse Tejo maravilhoso, sem que nele se reúnem ou velejem, sob o céu incomparável, aos milhares, os filhos deste país de marinheiros».
É este enquadramento do desporto na ordem política que vai nortear o apoio dado pelo Estado Novo às práticas desportivas. Assim, em 1935 é criada a FNAT, destinada a organizar os lazeres dos trabalhadores, em 1936, o ministro da Educação, Carneiro Pacheco, lança um projecto de «educação nacional», integrando a juventude escolar na Mocidade Portuguesa, entretanto criada. Em 1940 é criado o Instituto Nacional de Educação Física que, em 1942, forma 30 docentes, e em 1944 é inaugurado o Estádio Nacional, que fora prometido por Salazar no célebre discurso de 1933.
No desporto profissional, o hóquei em patins é a glória nacional - no final dos anos 70 festeja quatro títulos mundiais consecutivos: de 1947 a 1968, as várias selecções nacionais conquistaram dez títulos mundiais e cinco títulos europeus. Também o ciclismo nacional consegue marcar lugar em competições europeias: em 1955, Alves Barbosa consegue o quinto lugar na Volta à França.
Mas nem todo o desporto profissional é assim acarinhado pelo poder e no I Congresso Nacional de Futebol, em 1938, os clubes queixam-se das suas dificuldades. Apesar disso, o número de sócios dos clubes desportivos aumenta e, em 1950, o Benfica ganha a Taça Latina. Em 1960 chega ao Benfica Eusébio, que acabou por ser reconhecido internacionalmente como um dos melhores futebolistas de sempre e ajudou o clube a ganhar vários troféus. Claro que o regime se associa às vitórias do futebol, criando em 1960 medalhas de mérito desportivo e valorizando a presença de desportistas africanos, como símbolo da nação una do «Minho a Timor». Os críticos apelidam Portugal do país dos três «efes»: Fátima, Futebol e Fado, mas a contestação também chegou ao desporto e, em 1969, já sem a influência de Salazar, na final da Taça de Portugal, no jogo entre o Benfica e a Académica de Coimbra, as bancadas enchem-se de cartazes exigindo uma «Universidade Livre». Claro que a Associação Académica de Coimbra é encerrada pelo governo, semanas depois

João Mateus- Lisboa TOPO

25/08/2011 16:14:40

De Salazar pode-se dizer tudo. Inclusivamente que foi o HOMEM sério que todos os políticos invejam. Uns mais do que outros têm o rabo entalado em interesses e favores. Para quando uma sindicância aos pés rapados que esão na política e que se têm enchido à conta?

Para quando hem?

Horácio Alves Mendes- Santarém TOPO

25/08/2011 10:30:33

Vá lá, a esperança é a última a morrer. Para que um governo funcione na perfeição é perciso ter a política certa e o homem certo. A política do Estado Novo já temos, agora falta encontrar o homem certo para governar, coisa que vai ser difícil pois hoje a maior parte tem aterrível doença da 'mão leve', mas no meio de 10 milhões de Portugueses deve haver pelo menos 1 'Salazar'.
Talvez este site o atraia, ou talvez já tenha escrito aqui.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

25/08/2011 09:36:21

Estima Senhora D. Maria Manuela, sabe rezar? Reze!

Já agora deixe-me dizer-lhe que quanto à falta de escola no interior do país, deve estar a referir o período até aos anos 30. Dê uma olhadela aqui mesmo neste site na secção A Obra/Realizações, e verá a quantidade de escolas que existiam. E não estão todas. Esta democracia tem-se entretido a vender escolas do regime e deitar a baixo. De notícias em jornais já contamos cerca de 3500. Como se pode dizer que não havia escolas?
Actualmente é que estudar só para quem vive nos grandes centros.

António Ribeiro- Setúbal TOPO

24/08/2011 17:47:42

Metade da minha vida foi vivida sob o governo do Dr. Salazar. Lamentei na altura e continuo a lamentar que durante o seu governo, o ensino só tivesse sido possível para aqueles que viviam nas cidades, ou, para os que podiam pagar alojamento nas ditas, desde que como eu, vivessem no interior! Vivi a minha juventude a trabalhar no Estado sob as ordens de Salazar e Marcello Caetano. Estudei à noite com muito esforço, mas com segurança! Hoje sou aposentada. O Socialismo, que tanto prometeu tem delapidado o pouco que os Facistas me proporcionaram. quando saio à rua, vou sempre com medo de quem se cruza comigo ou vem atrás de mim, pois já conheci a sensação que é ser assaltada.
Pergunto o que ganhou este País com a Democracia? Ganhou miséria, insegurança, desemprego... O ensino está caótico, pobres professores, e pobres alunos que querem estudar, mas que não conseguem, porque os perturbadores da ordem não deixam. Onde estamos nós? para onde caminhamos? qual vai ser o futuro dos nossos netos? Gostaria que alguém me pudesse responder e tranquilizar...

Maria Manuela- Lisboa TOPO

23/08/2011 17:40:31

Nunca é de mais focar o fulgorante período de espirito patriótico que vincou a época do Estado Novo. Não vamos carpir porque o Mundo não anda para trás, todavia não é só o monstruoso défice que marca um confronto mas sim repor a verdade e julgar uma Figura impar na história recente de Portugal de que devemos estar orgulhosos, comparado com aqueles que em circunstâncias vergonhosas nos arrastaram para o momento actual. De que valeu tirarem o nome à Ponte SALAZAR, as estátuas e referências Dele em todo o País se hoje, sem ser em surdina, é mais enaltecido pela sua estatura moral e de verticalidade impar? É imperioso separar o TRIGO DO JÔIO, será que não chegam as publicações de figuras insuspeitas que surgem todos os dias?

Henrique Videira- Palmela TOPO

23/08/2011 13:34:34

O governo de Salazar, impôs à Nação uma solução que se verificou séria. Foi duro, ainda me lembro de algumas privações, que hoje reputo de necessárias para a prossecução do resplendor pátrio. Estamos agora numa situação igual e diferente. Igual por necessidade de repôr o bom nome de Portugal, diferente pela ineficácia e incapacidade de quem nos governa.
Homens como Salazar aparecem de 100 em 100 anos. Deus queira que com a inflação, este período seja reduzido para metade.


Gilberto da Conceição Antunes- Porto TOPO

23/08/2011 13:28:27

Muito obrigado por esta homenagem. Trabalho muito bem conseguido e exaustivo.
Salazar merece.

Por Portugal.

Henrique Sampaio- Lisboa TOPO

23/08/2011 09:28:38

Eu diria mais, Salazar continua a inspirar esta gente, a diferença é que Salazar trabalhava com dinheiro da casa, estes agora trabalham com dinheiro que não têm. É tudo emprestado. Até para pagar os juros fazem-no com dinheiro emprestado. Em 1928 foi Salazar que nos salvou. Agora só Deus.

Eu ia dizer Viva Salazar ou Viva Portugal, mas opto por dizer QUE DEUS NOS AJUDE!

Maria do Carmo Tavares- Algufeira TOPO

23/08/2011 02:23:58

Viva a todos

Oliveira Salazar foi insultado de ditador, rural, fascista, autoritário mas corrupto e ladrão nunca!!!!
O fantasma de Salazar continua e estará para ficar...deixou uma grande sequela neste país.
Foi um monstro que deixou as finanças públicas sãs, puras e na ordem.

O sectarismo político é nocivo e corrói...

Um grande Bem Haja

Cumprimentos...

David Frederico Dias- Trás-os-Montes TOPO

22/08/2011 13:49:08

Indicaram-me o vosso endereço, quando eu me lamentava que os salazaristas tiram muitas férias. Pertenço a uma pequena organização do Norte de Portugal, e verifiquei que durante o mês de Agosto não consegui contactar os meus parceiros. Só estou a escrever isto, porque cheguei à conclusão que não há salazaristas. Há oportunistas.
Desculpem o desabafo, mas é de um homem que andava nisto por convicção.

Salazar não merece a indiferença que lhe dedicamos.

Viva Portugal.

Raúl Neves- Porto TOPO

21/08/2011 15:28:42

Esete clima de mentira vai manter-se até que se mude rumo político. A democracia é o regime dos ricos. Dos que podem gastar sem terem que controlar a conta bancária. É o regime do esbanjamento.
Salazar tinha razão quando disse que era anti democrata.
Eu também sou.

Mário Serrão- Lisboa TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
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