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16/09/2011 09:42:12


Achei muito curioso o texto apresentado pelo Senhor Juís Almeida e Sousa sobre ó DIÁLOGO ENTRE COLBERT E MAZARINO DURANTE O REINADO DE LUíS XIV. Ao fim e ao cabo a Revolução Francesa deu-se umas décadas após esse diálogo …

Como é que é possível que nos dias de hoje continue a existir quem nada tenha aprendido com as lições da História ?

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

15/09/2011 23:26:07

Num velho livro da chamada Instrução Primária, li este pensamento de Salazar: "Portugal pode ser, se nós quisermos uma grande e próspera nação."
E foi-o!

Victor- Pampilhosa TOPO

15/09/2011 20:35:00

Jornalista e escritor brasileiro , neto do historiador Augusto de LimaJunior,que foi o Chefe da Delegação brasileira nas comemorações do duplo centenário em1940 . Cresci,portanto,na admiração pela personalidade singular do Estadista que salvou Portugal. Que Deus,mais uma vez,olhe por esta terra católica,este povo bom ,iludido pór vezes por falsos provetas,neste momento em que o legado de Salazar de competência,austeridade e autoridade se fazem necessários.

Aristoteles drummond- Rio de JaneiRo TOPO

15/09/2011 19:03:12


EM 1661!!!!!!!!!!!
DIÁLOGO ENTRE COLBERT E MAZARINO DURANTE O REINADO DE LUíS XIV

Colbert foi ministro de Estado e da economia do rei Luiz XIV.
Mazarino era cardeal e estadista italiano que serviu como primeiro-ministro na França. Notável coleccionador de arte e jóias, particularmente diamantes, deixou por herança os "diamantes Mazarino" para Luís XIV em 1661, alguns dos quais permanecem na colecção do museu do Louvre em Paris.

O diálogo:
Colbert: Para encontrar dinheiro, há um momento em que enganar (o contribuinte) já não é possível.
Eu gostaria, Senhor Superintendente, que me explicasse como é que é possível continuar a gastar quando já se está endividado até ao pescoço...
Mazarino: Se se é um simples mortal, claro está, quando se está coberto de dívidas, vai-se parar à prisão.
Mas o Estado... o Estado, esse, é diferente!!! Não se pode mandar o Estado para a prisão. Então, ele continua a endividar-se... Todos os Estados o fazem!
Colbert: Ah sim? O Senhor acha isso mesmo? Contudo, precisamos de dinheiro.
E como é que havemos de o obter se já criamos todos os impostos imagináveis?
Mazarino: Criam-se outros.
Colbert: Mas já não podemos lançar mais impostos sobre os pobres.
Mazarino: Sim, é impossível.
Colbert: E então os ricos?
Mazarino: Sobre os ricos também não. Eles deixariam de gastar. Um rico que gasta faz viver centenas de pobres.
Colbert: Então como havemos de fazer?
Mazarino: Colbert! Tu pensas como um queijo, como um penico de um doente! Há uma quantidade enorme de gente situada entre os ricos e os pobres: São os que trabalham sonhando em vir a enriquecer e temendo ficarem pobres. É a esses que devemos lançar mais impostos, cada vez mais, sempre mais! Esses, quanto mais lhes tirarmos mais eles trabalharão para compensarem o que lhes tiramos. É um reservatório inesgotável.


Comentário:
Esta é digna de nós próprios. Nós somos mesmo assim. Não temos nada, mas ainda assim deixamos que nos levem o que não temos.
O que fazer? Bem diz quem escreveu que ou nos afundamos no rio ou na areia.
Aqui a questão é quantos de nós vão ser sacrificados em prol de muito poucos. Pena é que esses poucos já hoje têm demasiado mas olham para nós como sanguessugas. O poeta dizia: "Eles comem tudo, eles comem tudo e não deixam nada".

Juís Almeida e Sousa- Lisboa TOPO

15/09/2011 18:56:38

Para quem percorreu o curso do Estado Novo e ajudou a reerguer a grandeza duma História depois duma bancarrota provocada pela "família socialista" da 1ª República vê no estado actual uma segunda edição, pese o avanço do progresso mundial e da tal "herança fascista" de 892 tons. de ouro que já desapareceram e que tanto custou a conquistá-las mas com que os corruptos, ladrões de colarinho branco se banquetearam, além dos milhares de milhões que receberam dos fundos estruturais da comunidade. Não satisfeitos com tal assalto ainda têm voz para denegrir a imagem daqueles que querem "salvar a honra do convento" e pagar aos credores. Correram com João Cravinho que propôs uma Lei para detectar os sinais exteriores das riquezas obtidas ilegalmente porque isso iria atingir os "ratos" que estão ainda a vociferar na "assembleia do queijo" e nem sequer querem que a Constituição seja revista com a inclusão do limite do deficit. Pobre Povo que tais filhos destes...

Henrique Videira- Palmela TOPO

15/09/2011 17:59:33

Chorei quando encontrei este espaço. Obrigado.

Álvaro de Sousa- Porto TOPO

15/09/2011 14:51:42

Existe uma verdade no meio disto tudo.
Todos temos o nosso tempo e a responsabilidade do que por cá andámos a fazer. Cumpre-nos enquanto pessoas olhar por nós pelos outros e pela Pátria. Salazar foi um apóstolo da verdade, da justiça, da ética, dos grandes valores que informam a vida espiritual, social e humana.
Fisicamente não mais será visto entre nós, mas no saber do que nos deixou, temos tudo para mudar este estado cleptocrático que se vive em Portugal.
O que nos impede de agir ordeiramente, colaborando com este Estado que temos, que reconheço é de gente com boa intenção (alguns), mas que precisa de ajuda?
Podemos, devemos explicitar de todas as formas e aqui também, o que lhes gostaríamos de dizer, porque eles também invadem este nosso espaço para medir a temperatura do que nos vai na alma.
Portugal será um país novamente independente por meados de 1920, isto se o aquecimento global não estoirar com o planeta.
Até lá vamos ter que penar.
Juntos temos a solução.

António Silveira- Lisboa TOPO

15/09/2011 14:34:45

Uma vez, que não é possível encontrao outro Dr ANTÓNIO OLIVEIRA SALAZAR, vamos lutar para que seja respeitado o seu nome e as suas grandres obras.

Fernando Maria- Londres - Inglaterra TOPO

15/09/2011 14:32:45

Companheiros e Amigos, há que analisar profundamente e ao mesmo tempo de forma desprendida, quem somos, quem sois e ao que viemos:

Analisando os homens que mais se destacam à nossa volta, que ideais lhes descobrimos? Que concepção da vida e da humanidade harmonizam a sua vida individual e social? A avaliação da moralidade desses homens, é importante para o esclarecimento da nossa própria moralidade. Facilmente constataremos fazendo a análise crítica, que na sua grande maioria, esses homens são sobretudo guiados pelo interesse material, pela ambição e pela vaidade. Lutam pelo dinheiro, influência e muitas vezes com desprezo absoluto pelos interesses e pela felicidade dos outros. A maioria desse homens mesmo quando especializados em certos sectores da cultura, são de uma ignorância completa no que respeita à evolução geral da vida e do mundo.

Estas palavras não são minhas. Pedi-as emprestadas ao nosso patrono e revelam a ignorância dos homens que se propõem conduzir-nos. São movidos pela soberba, pela falta de chá, e muitos deles andam por aí porque lhes deram importância. Você … você … eu … e muitos mais, temos muito mais a dar ao nosso Portugal do que grande parte dos rostos televisivos que nos insultam em nossas casas.

A mobilização é importante se quem vier por bem souber ao que vem!

Por Portugal.

Rogério Correia de Oliveira- Coimbra TOPO

15/09/2011 09:48:50

Aproveitando o ensejo, diria que "água mole em pedra dura, tanto bate até que fura". É um grande ditado português. Em Portugal existe uma torrente de água com 37 anos, que vai batendo e não consegue furar.
Há necessidade de desviar o leito deste rio pantanoso. No entanto recomenda-se "cautela e caldos de galinha", e porque se o rio é pantanoso, os terrenos circundantes são de areia movediça. A escolha é morrer afogado ou engolido pela areia.
Será que não temos outra alternativa?
Em 1928 iniciou-se uma caminhada dura mas séria. Agora, a caminhada é igualmente dura, mas andamos todos distraídos.
Bom, vamos trabalhar que aqueles senhores precisam de enriquecer.
Um abraço deste reformado inconformado.

André Rocha- Malveira TOPO

15/09/2011 09:37:51

Por alguma razão as pessoas andam vestidas. Não só por causa do frio, caso contrário no Verão andavam nuas. É uma questão de decência e decoro. Havia nos tempos em que o respeito fazia parte das nossas vidas, o cuidado de evitar o despertar dos entusiasmos alheios, e para isso contribuía e muito a forma correcta e higiénica de vestir e a deferência no trato. Mas hoje, não são apenas a mistura de civilizações que provocam este repasto para os indefesos, é acima de tudo a miséria que de facto existe. As pessoas, mais do que nunca não têm dinheiro muitas das vezes nem para comer. Todos ouvimos nos media, a quantidade de pessoas que recorrem à esmola, às Igrejas e outras obras de solidariedade.
Acima de tudo, penso que pode ser curto querer encarar o problema, só na óptica "do coitadinho". A questão fundamental reside neste regime anárquico que a maioria tem escolhido desde o canto da Grândola vila morena.
Temos em Portugal a prova de que as maiorias são apenas uma onda sazonal. Se corre bem, alguns enchem-se, se corre mal lá vamos todos para a porta da Europa estender a mãos à misericórdia.
Mas gostamos deste modo de vida e de certa forma sentimo-nos castrados de iniciativa.

Um abraço e temos que ganhar vontade e força anímica para repor algumas verdades.

António Maria- Lisboa TOPO

15/09/2011 00:26:16


Existe um velho ditado que diz: “Corpo são, mente sã”. Este ditado tem, a meu ver, uma abrangência muito superior àquela porque por vezes é citado.

A noção de “corpo são” está muito associada à noção de “disciplina”. Se houver disciplina na forma de agir, de pensar, de vestir - a mente individual, assim estou convencido, de algum modo é “empurrada” para o pensamento metódico e responsável, para o pensamento organizado, para o respeito próprio e para o respeito perante os outros. Havendo disciplina ao nível individual, incrementa-se a tendência para a disciplina ao nível do colectivo. A disciplina tende a retrair o pensamento alienado e irresponsável.

... Corpo são, mente sã ...

Nesta semana, num dos canais televisivos foi apresentada uma pequena reportagem integrando uma senhora, já idosa, que vive numa casa no Bairro Alto (em Lisboa) há décadas. Trata-se do testemunho duma só pessoa, o que pode parecer pouco. Mas a senhora referiu uma situação que mereceu a minha atenção: as profissionais da prostituição que antigamente frequentavam o Bairro Alto respeitavam os transeuntes, contrariamente ao que sucede com muitas das jovens que hoje frequentam o Bairro Alto para beberem umas cervejas, sendo essas jovens frequentemente filhas do Sr. Doutor X ou do Sr. Engenheiro Y.

Na forma como as pessoas se vestem, na possibilidade que dão ou deixam de dar aos “artistas” de pintarem as paredes da propriedade pública ou privada, na forma como as pessoas respeitam ou deixam de respeitar os outros … é no conjunto de muitos domínios que podem aparentar serem pormenores de menor importância que podem ser dados os passos necessários para uma boa organização social ou, pelo contrário, para implementação e incremento da alienação colectiva.

Claro que muita da forma colectiva de pensar começa pelos bons ou maus exemplos que vêm “de cima”: seja pelo exemplo dado pelos governantes, seja pelo papel quantas vezes irresponsável dos “media” na forma como frequentemente influenciam o comportamento das pessoas, nomeadamente ao apelarem aos piores instintos que existem no interior de cada uma …. Muitas são as pessoas, quais carneirinhos, que funcionam muito mais na preocupação de se integrarem nas “modas” do momento, por muito erradas que estejam, do que em perderem uns minutos para pensarem sobre se o que andam a fazer é o melhor para elas próprias e também para a comunidade onde se inserem …

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

14/09/2011 21:21:21

É curioso, quando se diz que podemos estar a ser injustos com as famílias mais pobres.
Então estes governos demo-liberais, segundo o que defendem, não puseram Portugal a um nível superior ao que se vivia no Estado Novo de Salazar?
Eu sou daquele tempo, sabem, do tempo da PIDE, da FOME, do CARAPAU para 4 e nunca passei fome nem fui preso e tínhamos as crianças todas bem vestidinhas. Sem luxos é claro, mas lavadas e vestidas quer fosse Verão ou Inverno. Hoje tudo quer boa vida e aquilo que é dos outros. Essa malandragem que anda por aí a ofender a moral pública devia ser exportada, e não me estou a referir aos estrangeiros. Estou a referir-me a todos sejam eles que forem. Estrangeiros e portugueses. Logo que não cumpram as normas da decência, era logo um safanão e se persistissem, outro galo cantaria.

António Silveira- Lisboa TOPO

14/09/2011 09:24:49

Bom, ainda sobre a paisagem urbana, não esqueçam que muitas das pessoas que andam vestidas mais ligeiramente, tirando as que andam "no negócio", são pessoas com poucos recursos financeiros. E sabemos que hoje em dia uns chinelos de praia um calção e uma t-shit, algumas até são oferta em promoções, tudo isto no mercado da contrafacção não custa mais de 8 ou 10 euros. Podemos estar a ser injustos com as famílias mais pobres. Quanto ao Panteão, recuso-me a pensar que um dia SALAZAR pudesse ir para lá. Obviamente demitia-me!

Luís Almeida e Sousa- Lisboa TOPO

13/09/2011 16:59:14

MENSAGEM: Tem alguma razão no que diz. O Panteão deixou de ser um local de culto 100% venerável. Transformou-se numa arrecadação, passe um pouco a expressão, que é devida após 2007.
Ainda lá havemos de ver os traidores de Abril.

Rogério Correia de Oliveira- Coimbra TOPO

13/09/2011 13:29:57

Concordo com a ideia quando se diz que vivemos numa nau sem rumo. Isso é uma evidência troikeana. Quanto ao Panteão, desculpem-me, sem querer ser tacanho, acho que o nosso Dr. Salazar não deveria ser misturado com alguma daquela gente que habita o sarcófago. Seria um insulto para todos nós salazaristas. Para o Dr. Salazar, julgo que ele possivelmente ia tolerar dentro da sua condescendência e atitude cristã.

António Maria- Lisboa TOPO

13/09/2011 13:12:56

É interessante o tema trazido à discussão. Com a minha idade não presenciei o ambiente da época, mas parece-me que se respirava ar puro ou pelo menos havia um enorme "ventilador" saudável, que não era permissivo à, desculpem-me o termo "rebaldaria". Li por aí numa das intervenções, que o PROF. SALAZAR foi apenas uma árvore da floresta. E se assim foi, pode-se dizer que se houvesse um incêndio nessa floresta, Essa Árvore seria das poucas que não arderia. Como encaram a hipótese de exigir que o corpo de Salazar seja trasladado para o Panteão?

Rogério Correia de Oliveira- Coimbra TOPO

13/09/2011 09:41:49

Há de facto, é o que parece, uma vontade enorme em trocarmos impressões e fazer-se o balanço entre os malditos dias de hoje e a época da epopeia portuguesa, com Salazar ao leme. São vários os tópicos que poderíamos abordar, e um deles de facto é essa realidade do nudismo citadino, da insegurança generalizada e demais conflitos sociais. Não esqueçamos que uma sociedade aberta e sem regras, tem sempre que contar com o oportunismo de uns e a inocência de outros.
Nisto, Salazar foi previdente e soube com sabedoria e qb dosear os conflitos.

Luís Almeida e Sousa- Lisboa TOPO

13/09/2011 08:56:43

Falava ontem com uns amigos e foi unânime a ideia de que a paisagem urbana portuguesa degenerou num palco de mal vestidos, queriamos dizer, gente de toda a espécie, mas isso não é relevante, porque somos permissivos à migração, antes o facto de as pessoas andarem como se isto fosse uma colónia balnear todo o ano: chinelos, calção, barriga à mostra, " rabo" a ver-se ... Já não há decoro. Não somos gente púduca, mas que fazia bem voltarmos aos tempos da decência, lá isso fazia.

José Manuel Costa- Cartaxo TOPO

12/09/2011 23:36:18

Congratulo-me por ser evidente, que o sucesso deste site nao foi um mero capricho das poucas pessoas que há uns anos postavam aqui mensagens com frequência. Além daquelas personalidades, constata-se que agora, mais portuguesas e portugueses encontraram aqui um porto seguro de estudo, análise e intervenção. Gosto de deixar aqui citado um nome: O Senhor Paula Pereira (espero nao estar errado no nome) já falecido, um bom amigo também antigo graduado da Mocidade Portuguesa e que foi Presidente do Núcleo de Estudos Dr. Oliveira Salazar (NEOS), o qual era grande dinamizador dos actos de homenagem a Sua Excelência o Presidente de Conselho, cuja memória perdura, a Bem de Portugal.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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