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20/09/2011 10:36:21

Caros Companheiros desta mesma luta, este peixe é dos maiores viveiros insulares. E que peixes:

A MADEIRA É JARDIM COMO OUTRO NÃO HÁ IGUAL É O RETRATO DE PORTUGAL, É RETRATO DE PORTUGAL

ANDA MUITA GENTE A ENCHER-SE À MINHA CONTA.

E À TUA?


PEDRO FERREIRA (Metropolitana) é um dos mais bem pagos, pois aufere 3.993euros de ordenado, a que acrescem 1.397 euros de despesas de representação, totalizando 5,532 euros.
Obs: Afectando 32% dos encargos com o pessoal para pagar a administração (138 mil), o engenheiro lidera a empresa que tem o maior passivo bancário: 179,7 milhões de euros.

RICARDO MORNA JARDIM (Madeira Parques) tem um ordenado de 5.499 euros, sendo o gestou que inscreveu o valor mais alto por conta do combustível (250 euros).
Obs: Lidera a gerência mais cara, a única com dois administradores a tempo inteiro que custam 148.336 euros, o que representa 45,3% dos encargos com OS ...oito funcionários.

RUI ADRIANO está legalmente reformado (2.737euros) desde 2007, mas enquanto presidente as Sociedade de Desenvolvimento do Norte aufere 5.249 euros.
Obs: Sendo o único administrador executivo, afecta 100% dos 86.302 euros de custos com a gerência, ou seja 9,9% dos gastos com o pessoal. É o que mais gasta em despesas de representação: 28 mil.

FRANSCISCO TABOADA (Porto Santo) tem 5.249 euros como remuneração base, com a curiosidade de ser o segundo com maior gasto de combustível (200 euros).
Obs: O seu cargo e a administração DA empresa representa apenas 9% dos encargos com o pessoal, embora a sociedade que lidera seja a que soma mais prejuízos: 32,3 milhões de euros.

RAUL CAIRES ganha 4.893 euros no Madeira Tecnopolo.

BRUNO FREITAS invoca as remunerações dos presidentes dos portos de Lisboa (6.415 euros) e Sines (5.675) para legitimar remuneração de 5.359 euros enquanto presidente DA APRAM.

JORGE FARIA, o presidente do IDE, tem direito a 4.808 euros poir mês.
Fonte: DN- Madeira
http://www.netmadeira.com/noticias/economia/2010/2/7/sociedades-devem-664-milhoes-e-vao-pedir-mais-100

PAULO SOUSA (Ponta Oeste) tem uma remuneração total de 5.514 euros.
Obs: A empresa que lidera é a que está em maiores dificuldades, com o maior passivo (206,2 milhões) e dívidas a fornecedores (8,7). E é o que gasta mais em deslocações (41.773), embora a administração represente 9,6% dos encargos com o pessoal.

Gestores públicos são pagos sem regras ou critérios. Top dos Gestores Madeirenses

ANTÓNIO ALMADA CARDOSO, SESARAM - É o gestor público mais bem pago, pois aufere 7.421 euros, incluindo 1.663 euros de despesas de representação. O presidente do
Conselho de Administração do Serviço Regional de Saúde acumula com o exercício de funções clínicas.

NUNO HOMEM COSTA, HORÁRIOS DO FUNCHAL - Apesar de ter direito a uma reforma de 3.874 euros como militar e oficial DA PSP, aufere 6.063 euros por mês como presidente DA HF, incluindo OS 1.399 euros para despesas de representação já que o vencimento mensal líquido é de 4.664 euros.

PIMENTA DE FRANÇA, IGA - O responsável pela empresa de gestão DA água, lixo e esgotos aufere 5.920 euros por mês, sendo o gestor que tem o mais elevado gasto em despesas de representação (1.716 euros), facto explicável por acumular funções em três empresas.

RUI REBELO, EEM - O presidente DA maior empresa pública regional foi relegado para o terceiro posto, com uma remuneração total mensal de 6.051 euros, com a particularidade de já não haver aumentos desde 2004

Fonte:http://www.dnoticias.pt/impressa/diario/217409/economia/217464-gestores-publicos-Sao-pagos-sem-regras-ou-criterios


Frase actualíssima por Barra da Costa, criminologista, "Jornal de Notícias", 30-08-2008:

"PORTUGAL É HOJE UM PARAÍSO CRIMINAL ONDE ALGUNS INOCENTES IMBECIS SE LEVANTAM PARA IR TRABALHAR, RECEBENDO POR ISSO DINHEIRO QUE DEPOIS LHES É ROUBADO PELOS CRIMINOSOS E AJUDA A PAGAR ORDENADOS AOS ILUMINADOS QUE BOLSAM CERTAS LEIS".




António José Cavaco- Nazaré TOPO

20/09/2011 00:21:42


Complementarmente à muito interessante exposição da D. Maria do Carmo, de Beja: “AINDA FALAM DA POLÍTICA DOS 3 EFFFES ATRIBUÍDA À GOVERNAÇÃO DE OLIVEIRA SALAZAR”:

»» É impressionante como, por exemplo, presentemente existe entre a população Portuguesa a ideia generalizada de que a actual crise é mais aparente que real. Frequentemente oiço, com muito espanto meu, muitos dizerem que “ninguém paga a ninguém porque a actual situação do País constitui um excelente pretexto para que assim seja – trata-se, segundo essa lógica, dum pretexto que dá muito jeito!” Nesta óptica, as pessoas não pagam porque não querem pagar … não é por não conseguirem pagar.

Embora seja perfeitamente admissível aceitar que haverá pessoas que efectivamente procedem de má-fé conforme a actual crença popular, A VERDADE É QUE UM ELEVADÍSSIMO NÚMERO DE ENTIDADES (PESSOAS E EMPRESAS) DEIXOU DE RESPEITAR OS SEUS COMPROMISSOS PORQUE EFECTIVAMENTE NÃO
CONSEGUEM CUMPRI-LOS! NÃO É POR NÃO QUEREREM CUMPRI-LOS!

Então porquê todo este “branqueamento” sobre as dificuldades que caracterizam os dias de hoje?

PORQUE, SEM DÚVIDA, DÁ MUITO JEITO A ALGUNS (POUCOS !), MANTEREM JUNTO DA POPULAÇÃO A ILUSÃO DE QUE A CRISE NÃO É REAL!

Até aqui entendo.

O que não entendo é porque muitas pessoas, quais cordeirinhos apáticos, acreditam nessas falsas mensagens. Será necessário que a fome atinja fortemente grande parte da população para as pessoas começarem realmente a entender qual é a gravidade da situação?

Aceitaram passivamente o 25 de Abril, e continuam passivamente a aceitar o que o 25 de Abril lhes trás de prejudicial. Como é possível uma tal hipnose colectiva?

A mentira, a falsidade, o embuste, é enorme! Nunca me lembro de se ter vivido num mundo tão perigoso … tão falso e, ao mesmo tempo, tão aparentemente sedutor para todos aqueles que não desejam encarar as realidades de frente.

Um mundo virado para aqueles que, tal como na canção, “trocam a sua vida por um dia de ilusão”.

Mas a ilusão, quando vivida de modo continuado, paga-se cara. É só uma questão de tempo até que as consciências despertem …


Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

19/09/2011 15:09:21

Quantas horas tem o Dia para este senhor.....

António Nogueira Leite vai ser Vice-Presidente Executivo da Caixa Geral de Depósitos e ganhar mais de 20 mil euros por mês.
O académico, que foi conselheiro de Pedro Passos Coelho (quem diria?), vai assumir funções executivas, ocupando o lugar de número dois do próximo presidente executivo do banco público.

Actualmente já é:
- Administrador executivo da CUF,
- Administrador executivo da SEC,
- Administrador executivo da José de Mello Saúde,
- Administrador executivo da EFACEC Capital,
- Administrador executivo da Comitur Imobiliária,
- Administrador (não executivo) da Reditus,
- Administrador (não executivo) da Brisa,
- Administrador (não executivo) da Quimigal
- Presidente do Conselho Geral da OPEX,
- Membro do Conselho Nacional da CMVM,
- Vice-Presidente do Conselho Consultivo do Banif Investment Bank,
- Membro do Conselho Consultivo da Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações,
- Vogal da Direcção do IPRI.

É membro do Conselho Nacional do PSD desde 2010.
Os amigos começam a ocupar os bons lugares e, mesmo quando dizem que querem poupar e reduzir nas despesas, quando aumentam impostos, quando aumentam os transportes, a saúde e anunciam que ainda agora começaram os sacrifícios, não têm vergonha de aumentar o número de administradores da CGD de sete para onze. Há que haver lugares para todos e aos Barões não serve qualquer um. Têm de ser lugares de luxo e prestigio que são gente importante.

Mais um exemplo DO QUE NÃO ACONTECIA NO TEMPO DO DR. SALAZAR. Este exemplo é a prova provada da razão de haver tanto desemprego. Só este senhor ocupa o lugar de 15 pessoas.

(sempre que apanhe deste peixe, eu informo)

António José Cavaco- Nazaré TOPO

19/09/2011 14:41:20

A tomada de consciência, de um tempo e de outro, refiro-me ao antes e ao depois, fará com que nos revoltemos. Seremos todos possuídos por doenças nervosas que corroem, que nos vão matando por dentro. Lá nisso os gregos são mais extrovertidos e lá vão recebendo uns milhões para andarem na brincadeira.
Portugal é um menino bem comportado.
Há uma questão que me acompanha de cada vez que toma consciência de alguma crise profunda como a nossa: Se o povo diz que tão ladrão é o que rouba como o que fica à espreita ou como o que consente, o que dizer de quem sabe que há gente a passar fome, a suicidar-se a desistir de viver, e sadicamente carregam mais em medidas que vão espalhar mais miséria e acabar com os que já estão moribundos?
A vaidade não deve poder atentar contra a vida dos outros.
Não serão cúmplices de vários crimes? Ou isto faz parte da cadeia alimentar?
Quando o dr. Salazar mandou apertar o cinto também apertou o dele.
Não julguem que estou a falar por falar. Estou a falar muito a sério. Garantidamente, este é um aspecto que os sociólogos, politólogos e demais filósofos, deveriam debater profundamente uma vez tratar-se de matéria do foro da psiquiatria.
Até ao 25 de Abril, ninguém se matou por falta de trabalho. Agora infelizmente, isso acontece cada vez mais.
Tenham um bom dia.

Rui Manuel- Amadora TOPO

19/09/2011 14:18:03

Estou encantado. Estes trafulhas que nos meteram neste buraco incomensurável, estão agora às "dentadas" uns aos outros e comparam a ganância de que são acusados justamente com os tempos de SALAZAR. Isto é de loucos.
Querem continuar a tapar os olhos ao povo.
É tão fácil mostrar obra com o dinheiro dos outros…
SALAZAR, O MAIOR PORTUGUÊS desde o seu tempo, e inegavelmente MUITO SUPERIOR A ESTE CLUBE DOS MALDITOS, continua a sustentar Portugal apesar dos vícios e devaneios abrileiros ou abrilentos ou lá o que é esta gente.
Se Portugal estivesse economicamente, socialmente, etc…, mais avançado e desenvolvido do que antes da cegada de Abril, eu calar-me-ia, mas é precisamente o contrário. Todos gritam, mas têm no sapato uma pedra que se chama SALAZAR. Muitos dos desordeiros e incompetentes que andam por aí, quiseram fazer melhor do que ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR, mas o que conseguiram? Levar Portugal a ajoelhar-se perante os esfomeados europeus.
Os dinheiros que estão em contas offshore e noutros bens, é dinheiro nosso, roubado quando vieram os fundos da CEE. Só temos que ir buscá-lo e assim resolver o problema português.
Hoje agoniamos, gememos, mas cantamos e rimos. Estamos na era dos produtos descartáveis.

PROFUNDAMENTE AFUNDADO NESTA LAMA, SEM MEIOS DE SOBREVIVÊNCIA, RESTA-ME UM ÚNICO PRAZER PESSOAL, QUE É DE VER ESTES INCOMPETENTES ARMADOS EM GENTE GRANDE. SÃO MOÇOS DE RECADOS QUE JÁ NEM PRECISAM DE IR LÁ FORA BUSCAR OS RECADOS. SÃO OS DE FORA QUE VÊM CÁ VER O QUE ESTES ANDAM A FAZER. EU TINHA VERGONHA ANDAR A BRINCAR AO AGORA MANDA TU E AGORA MANDO EU.

SALAZAR PARA SEMPRE. BEM RAZÃO TINHA ELE EM NÃO QUERER NADA COM A DEMOCRACIA.

Sabem o que vos digo? Estamos (os pequenos) todos entalados, mas contentes porque continuamos a encher o conteúdo dos fundilhos a muita gente.


André Rocha- Malveira TOPO

19/09/2011 13:49:04

O QUE A TROIKA QUERIA APROVAR E NÃO CONSEGUIU!!!
-- O que deve obrigatoriamente ser aplicado à chusma de insignificantes do nada, apalermados e deslumbrados num QUINTAL DOS TESOS.

Cá vai um importante contributo, para que o Ministro das Finanças não continue a fazer de nós parvos, dizendo com ar sonso que não sabe em que mais cortar.
Acabou o recreio e o receio!

Nenhum governante fala em:

1. Reduzir as mordomias (gabinetes, secretárias, adjuntos, assessores, suportes burocráticos respectivos, carros, motoristas, etc.) dos três ex-Presidentes da República.

2. Redução do número de deputados da Assembleia da República para 80, profissionalizando-os como nos países a sério. Reforma das mordomias na Assembleia da República, como almoços opíparos, com digestivos e outras libações, tudo à custa do pagode.

3. Acabar com centenas de Institutos Públicos e Fundações Públicas que não servem para nada e, têm funcionários e administradores com 2º e 3º emprego.

4. Acabar com as empresas Municipais, com Administradores a auferir milhares de euro/mês e que não servem para nada, antes, acumulam funções nos municípios, para aumentarem o bolo salarial respectivo.

5. Por exemplo as empresas de estacionamento não são verificadas porquê? E os aparelhos não são verificados porquê? É como um táxi, se uns têm de cumprir porque não cumprem os outros? e se não são verificados como podem ser auditados?

6. Redução drástica das Câmaras Municipais e Assembleias Municipais, numa reconversão mais feroz que a da Reforma do Mouzinho da Silveira, em 1821.

7. Redução drástica das Juntas de Freguesia. Acabar com o pagamento de 200 euros por presença de cada pessoa nas reuniões das Câmaras e 75 euros nas Juntas de Freguesia.

8. Acabar com o Financiamento aos partidos, que devem viver da quotização dos seus associados e da imaginação que aos outros exigem, para conseguirem verbas para as suas actividades.

9. Acabar com a distribuição de carros a Presidentes, Assessores, etc, das Câmaras, Juntas, etc., que se deslocam em digressões particulares pelo País;.

10. Acabar com os motoristas particulares 20 h/dia, com o agravamento das horas extraordinárias... para servir suas excelências, filhos e famílias e até, os filhos das amantes...

11. Acabar com a renovação sistemática de frotas de carros do Estado e entes públicos menores, mas maiores nos dispêndios públicos.

12. Colocar chapas de identificação em todos os carros do Estado. Não permitir de modo algum que carros oficiais façam serviço particular tal como levar e trazer familiares e filhos, às escolas, ir ao mercado a compras, etc.

13. Acabar com o vaivém semanal dos deputados dos Açores e Madeira e respectivas estadias em Lisboa em hotéis de cinco estrelas pagos pelos contribuintes que vivem em tugúrios inabitáveis.

14. Controlar o pessoal da Função Pública (todos os funcionários pagos por nós) que nunca está no local de trabalho. Então em Lisboa é o regabofe total. HÁ QUADROS (directores gerais e outros) QUE, EM VEZ DE ESTAREM NO SERVIÇO PÚBLICO, PASSAM O TEMPO NOS SEUS ESCRITÓRIOS DE ADVOGADOS A CUIDAR DOS SEUS INTERESSES, QUE NÃO NOS DÁ COISA PÚBLICA.

15. Acabar com as administrações numerosíssimas de hospitais públicos que servem para garantir tachos aos apaniguados do poder - há hospitais de província com mais administradores que pessoal administrativo. Só o de PENAFIEL TEM SETE ADMINISTRADORES PRINCIPESCAMENTE PAGOS... pertencentes ás oligarquias locais do partido no poder.

16. Acabar com os milhares de pareceres jurídicos, caríssimos, pagos sempre aos mesmos escritórios que têm canais de comunicação fáceis com o Governo, no âmbito de um tráfico de influências que há que criminalizar, autuar, julgar e condenar.

17. Acabar com as várias reformas por pessoa, de entre o pessoal do Estado e entidades privadas, que passaram fugazmente pelo Estado.

18. Pedir o pagamento dos milhões dos empréstimos dos contribuintes ao BPN e BPP.

19. Perseguir os milhões desviados por Rendeiros, Loureiros e Quejandos, onde quer que estejam e por aí fora.

20. Acabar com os salários milionários da RTP e os milhões que a mesma recebe todos os anos.

21. Acabar com os lugares de amigos e de partidos na RTP que custam milhões ao erário público.

22. Acabar com os ordenados de milionários da TAP, com milhares de funcionários e empresas fantasmas que cobram milhares e que pertencem a quadros do Partido Único (PS + PSD).

23. Assim e desta forma, Sr. Ministro das Finanças, recuperaremos depressa a nossa posição e sobretudo, a credibilidade tão abalada pela corrupção que grassa e pelo desvario dos dinheiros do Estado.

24. Acabar com o regabofe da pantomina das PPP (Parcerias Público Privado), que mais não são do que formas habilidosas de uns poucos patifes se locupletarem com fortunas à custa dos papalvos dos contribuintes, fugindo ao controle seja de que organismo independente for e fazendo a "obra" pelo preço que "entendem".

25. Criminalizar, imediatamente, o enriquecimento ilícito, perseguindo, confiscando e punindo os biltres que fizeram fortunas e adquiriram patrimónios de forma indevida e à custa do País, manipulando e aumentando preços de empreitadas públicas, desviando dinheiros segundo esquemas pretensamente "legais", sem controlo, e vivendo à tripa forra à custa dos dinheiros que deveriam servir para o progresso do país e para a assistência aos que efectivamente dela precisam;

26. Controlar rigorosamente toda a actividade bancária por forma a que, daqui a mais uns anitos, não tenhamos que estar, novamente, a pagar "outra crise".

27. Não deixar um único malfeitor de colarinho branco impune, fazendo com que paguem efectivamente pelos seus crimes, adaptando o nosso sistema de justiça a padrões civilizados, onde as escutas VALEM e os crimes não prescrevem com leis à pressa, feitas à medida.

28. Impedir os que foram ministros de virem a ser gestores de empresas que tenham beneficiado de fundos públicos ou de adjudicações decididas pelos ditos.

29. Fazer um levantamento geral e minucioso de todos os que ocuparam cargos políticos, central e local, de forma a saber qual o seu património antes e depois.

30. Pôr os Bancos a pagar impostos.

CAROS CONFRADES, SABEM QUE HORAS SÃO? … ESTAMOS ATRASADOS!

VIVA PORTUGAL!

Jaime Resende - Porto TOPO

19/09/2011 08:35:50

D. Januário Torgal: “Tenho vergonha do meu País”

http://correiodobrasil.com.br/d-januario-torgal-%E2%80%9Ctenho-vergonha-do-meu-pais%E2%80%9D/299001/

JORNAL CORREIO DO BRASIL
Ano XI - Número 4278
17/9/2011 11:30, Por Esquerda.net

• Januário recorda o passado e diz ter tido vergonha da Igreja quando esta se calou e se ajoelhou diante de Salazar.
• D. Januário alerta que “há muita gente que gostaria do regresso de Salazar. Isso é uma tragédia”.

Este blasfemou. Se tem vergonha, que saia. Faça-nos o favor de sair rapidamente e em força. Comunista desagradecido. Devia viver na 1ª República e ter o mesmo fim que muitos padres tiveram, esses por defenderem a Fé num Estado apostado na luta contra os cristãos. Devia ser excomungado.
D. Januário TENHA VERGONHA. DEVIA BEIJAR O CHÃO QUE SALAZAR PISOU.

António José Cavaco- Nazaré TOPO

18/09/2011 22:53:20

AINDA FALAM DA POLÍTICA DOS 3 EFFFES ATRIBUÍDA À GOVERNAÇÃO DE OLIVEIRA SALAZAR. OS GOVERNOS DEMOCRÁTICOS SÃO MAIS GENEROSOS:

1 - A estratégia da distracção – O elemento primordial de controlo social
(...) consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e
das mudanças decididas pelas elites políticas e económicas (...) longe dos
verdadeiros problemas sociais dando relevo a temas sem importância real
(...).

2 - Criar Problemas, depois oferecer soluções - (...) Cria-se um problema
para causar certa reacção no público. (...) Exemplo: criar uma crise
económica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos
direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.

3 - A Estratégia da gradação – para fazer com que se aceite uma medida
inaceitável, basta aplicá-la a conta-gotas, por anos consecutivos (...). Se
as mudanças fossem aplicadas de uma só vez levavam a uma revolução (...)

4 - A Estratégia do deferido -(...) A medida dolorosa e necessária só será
aplicada no futuro (...). Dá tempo ao público a acostumar-se com a ideia de
mudança e a aceitá-la com resignação quando chegue o momento.

5 - Dirigir-se ao público como crianças de baixa idade – (...) como se o
espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. (...) pois
as pessoas tenderão a uma resposta ou reacção também desprovida de sentido
crítico como a criança de 12 anos ou menos.

6 - Utilizar o aspecto emocional muito mais que a reflexão - utilizando o
aspecto emocional cria-se um curto circuito na análise racional e sentido
crítico dos indivíduos (...) Abre a porta a desejos, medos e temores e a
induzir comportamentos.

7 - Manter o público na ignorância e na mediocridade - (...)A qualidade da
educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre
possível (...) para haver uma distância grande entre as classes sociais
inferiores e as classes sociais superiores .

8 - Estimular o público a ser complacente na mediocridade - Levar o público
a achar que é moda o facto de ser estúpido, vulgar e inculto...

9 - Reforçar a revolta pela auto culpabilidade - (...) ao invés de se
revoltar contra o sistema económico, o indivíduo auto-desvaloriza-se e
culpabiliza-se o que gera um estado depressivo que leva à inibição da acção.
Sem acção não há revolução!

10 - Conhecer melhor os indivíduos do que eles mesmos se conhecem -
(...) Graças a várias ciências o "sistema" tem um conhecimento avançado do
indivíduo comum. (...) Na maioria dos casos o "sistema" exerce um controlo e
um grande poder sobre os indivíduos.

*Vamos continuar quietos, acomodados, calados e a sustentar vícios da gestão

pública?

Maria do Carmo- Beja TOPO

18/09/2011 22:23:42

Até parece que houve transmissão de pensamento sobre a chamada de atenção aos espíritos mais cobardes acerca da evocação da VERDADE DE SALAZAR. Hoje mesmo Alberto J.Jardim citou tão grande Estadista dizendo que acumulou riqueza com 900 tons. de ouro mas não acompanhou o progresso ocidental. Eis aqui um motivo muito importante para discussão pública. Esqueceu-se de dizer que não roubou um cêntimo e que não deixou roubar e que a herança foi entregue a "ladrões" Aliás isso acontece com muitas famílias ricas que estão à espera que o chefe morra para depois se banquetearem à tripa forra com a herança. Como foi ELE ainda que pacificou o POVO salvaguardando os valores da solidariedade e fraternidade que nos faz pensar que afinal não sabemos se o merecemos ou se o havemos de chorar. Eis a grande questão..

Henrique Videira- Palmela TOPO

18/09/2011 14:41:52

Um apelo que se faz a todos os intervenientes neste sitio é que não tenham medo de enfrentar a VERDADE de SALAZAR porque infelizmente foi a cobardia colectiva e um individualismo exacerbado que também contribuiu para que PORTUGAL chegasse ao descalabro que é bem patente. PORTUGAL tem uma grande alma nas gentes que sentem orgulho da Pátria que os viu nascer. Já Camões disse que TRAIDORES houve algumas vezes e são essas ervas daninhas que têm que ser denunciadas publicamente evitando convulsões extremadas que a nada conduzem. Este regime dito "democrático" de "direito" e "social" está decrépito envolvido em múmias retóricas. SEJAMOS PRÁTICOS E REALISTAS. O espírito de SALAZAR tem que ser bem revisto na actualidade. Cito: NENHUM POVO NO MUNDO PODE AMAR MAIS PORTUGAL DO QUE OS PORTUGUESES...

Henrique Videira- Palmela TOPO

17/09/2011 23:19:30

Uns falam de Salazar sem saber o que dizem. Felizmente que neste fórum se debate de forma séria a Grande Figura que foi SALAZAR.

SALAZAR SEMPRE

Se num concurso da TV foi escolhido SALAZAR é porque os actuais dirigentes não foram, nem são dignos daquele que foi o maior, o impoluto governante desde 1928 até ao presente. Durante os anos em que nos governou não havia corrupção, não havia drogas, não havia assaltos à mão armada, não se batia nos agentes da autoridade, havia respeito por todos.
Ele ensinou os Portugueses a governar. Os nossos actuais políticos que se dizem democráticos, não levaram a lição a sério, como tal passamos de um país bem governado a um país desgovernado. É o salve-se quem puder.
Salazar sempre, desgoverno e corrupção nunca.

António Cruz- Lisboa TOPO

17/09/2011 21:29:24


OUTRA FACE DO 25 DE ABRIL, do Senhor Luís Almeida e Sousa, com muitíssimo interesse traz a conhecimento as “negociatas” mundialistas que estiveram por trás do 25 de Abril e das traições inerentes que levaram ao fim do Império Português. Infelizmente foi assim.

Mas, claro, o 25 de Abril foi também conseguido por permissividade generalizada do Povo Português. Essa permissividade foi possível porque, assim me parece, os comunistas (e sei lá quem mais) foram mais eficazes na passagem das suas mensagens de mentira e de destabilização, do que conseguiram os Governos anteriores ao 25 de Abril em fazerem passar, e ser inquestionavelmente aceite, a mensagem que realmente fizesse o Povo Português entender de modo convicto de que tinha um papel fundamental na defesa de Portugal dos ataques inimigos estrangeiros. Criou-se, e bem, a cultura da Pátria: nas Escolas, nos valores da Mocidade Portuguesa, no entoar do Hino Nacional … Mas será que foi feito esforço suficiente? Houve verdadeira eficácia no esforço desenvolvido? Ou faltou complementar esse esforço com algo mais?

Apesar de nesses tempos eu ser jovem, recordo-me de ouvir dizer, antes do 25 de Abril, entre algum Povo anónimo: “África é dos pretos. Entreguem aos pretos o que é dos pretos!”. Alguém me sabe dizer como é que foi possível que as pessoas pensassem deste modo?

Será que a propaganda comunista era mais eficaz do que a propaganda dos Governos do antes 25 de Abril?

E será que foi feito, por algumas Altas Autoridades do antes 25 de Abril, tudo o que deveria ter sido feito para eliminar à nascença a possibilidade das mensagens comunistas serem ouvidas? Uma das verdades é que ouvi militares, que na altura andavam a defender Portugal em África, a dizerem que, na opinião deles, a guerra (com possível excepção da guerra na Guiné) poderia ter terminado com alguma rapidez se, nalguns casos, fossem outras as tácticas militares.

Não sei se esse militares tinham ou não razão (provavelmente não teriam!), embora eu tivesse ouvido isto de vários. Mas, caso tivessem alguma razão, não haverá então também, mesmo que involuntariamente, culpas entre algumas das Altas Autoridades de então por permitirem o prolongamento duma guerra que trazia desconforto à população, tendo esse descontentamento ajudado a que o Povo Português aceitasse o 25 de Abril de forma tão permissiva?

Sem qualquer dúvida que os verdadeiros culpados pelo 25 de Abril foram aqueles que, por interesse próprio, ou a jogo dos interesses estrangeiros, venderam o nosso Portugal! Uma cambada de traidores !!! Mas será que antes do 25 de Abril foi feito tudo, mesmo tudo, o que tinha que ser feito de modo a manterem-se unidos os Portugueses à volta da sua Bandeira e do seu Hino?

Escrevo este texto com a amargura na alma por aquilo que se perdeu …
… de modo algum para censurar quem, dando o seu melhor, defendeu Portugal. Para estes só tenho uma palavra: “Obrigado !”.

Os amigos desculpem-me o desabafo.

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques - Lisboa TOPO

17/09/2011 14:43:28

Excelente e sucinto o comentário aqui transcrito com a designação " A outra face do 25 de Abril".
Não há dúvidas nenhumas que foi uma golpada internacional para engolir Portugal.
Os resultados estão á vista e só não vê quem é cego, enquanto Portugal teve ao leme o Professor , Dr. Oliveira Salazar conseguimos manter a herança dos nossos antepassados, bastou a sua retirada para tudo se esboroar e sermos entregues aos chacais.

JOSÉ FERREIRA- LOURES TOPO

16/09/2011 15:54:58

Vinte toneladas de ouro - 500 milhões de dólares

Vão-se os anéis...
Fernando Cruz Gomes – 2006 - Sol Português

A notícia é simples. Vinte toneladas de ouro foram agora vendidas. O Banco de Portugal deve ter arrecadado qualquer coisa como 500 milhões de dólares e parece ter agido – pelo menos assim o dizem e assim se defendem os autores do negócio... – no âmbito de um certo acordo dos Bancos Centrais, assinado em 2004.
É uma notícia curiosa. Chega numa altura em que Portugal é tido como parceiro pobre e indigente de toda essa panóplia de bancos e instituições financeiras que dominam o mundo. Alguns dos intervenientes no negócio – os que compram, claro – devem ter torcido o nariz. Talvez mesmo apertar a barriga para não rir tanto. É que Portugal é tido como um país “de tanga” e aquele ouro ainda é “salazarista”. Verdade. É mesmo salazarista. Isto a despeito de se dizer que “a operação teve como objectivo continuar a diversificação das reservas externas” e os ganhos irem ser transferidos para a reserva especial existente no Banco de Portugal.
Poupar assim não custa nada. Equilibrar finanças nacionais com estes malabarismos de ocasião também não. E o tal Salazar – de que muitos nem querem ouvir falar – ainda está, assim, indirectamente como é bem de ver, adstrito à governação do País. Pelo menos neste género de coisas... É que as reservas de ouro do Banco de Portugal rondavam, ainda, em Junho de 2006, as 402 toneladas.
Desconhecemos quais as reservas de ouro de Portugal antes de Abril de 1974. Como desconhecemos quantas toneladas já foram vendidas, no decurso de tantos Governos que nos... (des) governaram. O que parece não haver dúvidas é que, mesmo com tantas guerras coloniais, as reservas de ouro do Banco de Portugal se mantinham inalteráveis. Isto até que apareceram alguns Governos que gostam muito de dividir as coisas... mas só sabem fazer contas de sumir. Desde Soares que dizia, desde logo, que tínhamos de apertar mais um furo, até Durão Barroso que avisadamente afirmou que estávamos de tanga... sucederam-se os (des) governos e a necessidade de vender... vender... vender ouro!
Logo após 74, a canção “vão-se os anéis e fiquem os dedos” foi cantada e contada até à exaustão. Quando, de facto, o País estava de pantanas, ainda foi a União Europeia que salvou a economia nacional com a injecção de muitos milhões de ECUs e de Euros. Tanto que at]e se dizia, na altura, que as remessas dos emigrantes já não eram assim tão necessárias.
Até que surgiram as “vacas magras” da União Europeia – isto é, dos dinheiros que escorriam para Portugal – e com as torneiras quase fechadas, já há quem diga que as verdadeiras riquezas do País... são (outra vez?!) os emigrantes. As suas remessas começam a ser outra vez essenciais.
Só que como o ouro dos cofres do Banco de Portugal... as remessas também podem “secar”. Bastará que o Governo Português continue a fazer, hoje, o que faz há séculos... para com os emigrantes. Que são desprezados. A quem se pede para continuarem agarrados à Bandeira verde-rubra ... mas longe. E aí também as remessas podem secar.
Entenda-se – comece a entender-se – que o ouro de Portugal não é o metal amarelo (ou quase) que está nos cofres do Banco emissor. Não são as montanhas de Euros que nos chegam da UE. Chega a parecer que os ouros de Portugal, as verdadeiras reservas do tal Banco de Portugal, são os emigrantes. É só (re) aprenderem a lidar com eles.
Ah... já agora façam o favor de me chamar reaccionário. Não se esqueçam. Posso bem com a invectiva.

Sérgio Bandeira- Lisboa TOPO

16/09/2011 15:40:00

A OUTRA FACE DO 25 DE ABRIL

Em 1941, Franklim Delano Roosevelt endereçou uma carta ao Kremlin (carta que o Le Figaro publicou em 7/2/51) onde, a dado passo, afirmava: «... quanto à África, será preciso dar à Espanha e a Portugal compensações pela renúncia dos seus territórios ultramarinos, para um melhor equilíbrio mundial.
Os Estados Unidos instalar‑se‑ão aí por direito de conquista e reclamarão inevitavelmente alguns pontos vitais para a zona de tutela americana. Será mais do que justo. Queira transmitir a Estaline, meu caro senhor Zabrusky, que, para o bem geral e para o aniquilamento de Reich, lhe cederemos as colónia africanas se ele refrear a sua propaganda na América e cessar a interferência nos meios liberais.»
Porquê Portugal e as suas províncias ultramarinas? Terá sido apenas mais um Yalta?
Para a compreensão destas questões, transcrevemos uma passagem muito interessante de Washington Observer de 15/1/75: «A verdadeira razão da rápida mudança da situação na África Austral reside no plano Rockfeller, Rotschild e Oppenheimer, que prevê a criação de um super‑governo económico na parte sul de continente africano. Este plano implica a integração em um todo económico de Angola, Zaire, Zâmbia, Zimbawe, Sudoeste Africano, Moçambique e República da África do Sul. Este plano vai permitir que a Gulf Oil Corporation (propriedade dos Rockfeller) explore em exclusivo o petróleo de Cabinda, com igual .proveito da URSS, de Cuba e de Angola. Foi esta associação, aparentemente sui generis, que, em 1973, tomou a decisão de mudar o curso dos acontecimentos em Portugal e suas colónias «para um melhor equilíbrio mundial».
Em princípios de 1973, realizou‑se em Paris uma conferência convocada pelo PCP, na qual todos ou prementes da esquerda portuguesa se comprometeram a levar a cabo uma sublevação em Portugal, o mais tardar até 1975. Estavam presentes a PCP, a Acção Socialista Portuguesa e cerca de uma dezena de militares, católicos progressistas e representantes da Maçonaria. Esteve igualmente presente uma delegação de PCUS, com instruções e poderes para assumir compromissos financeiras.
«Nesta conferência ficou acordado o reforço das infiltrações marxistas nas forças armadas portuguesas e elaborado um plano para a intensificação do terrorismo nas províncias ultramarinas. O sucesso da revolução implicaria a instalação na metrópole de um regime democrático a caminho do socialismos e poria termo à guerra colonial.» — Faits et Idées, de Agosto de 1976.
«A independência da Guiné, de Angola e de Moçambique seria concedida aos movimentos terroristas de obediência comunista, sem condições políticas ou económicas nem indemnizações. Ou colonos deveriam ser repatriados a expensas de Portugal.» — Liquidação do Ultramar, Jornal Português de Economia e Finanças, 1980.
O n.º 2 de Agosto de 1976 de Newsletter de Boston, numa reportagem de John C. Wahnon, refere a celebração em Paris de um acorde entre «... os secretários‑gerais do PCP e de PS, juntamente com membros de outro partidos, para estudar a possibilidade de canalizarem o descontentamento então evidente em certos sectores das forças armadas portuguesas, no sentido de estruturar um movimente capaz de derrubar o governo português. O PS tomou o comando da subversão enquanto que o PCP financiou ao operação. Moscovo, a fonte desses fundos, só impôs uma condição: a independência imediata de todas ao colónias portuguesas e a transferência imediata das respectivas soberanias, sem eleições para os movimentos pré‑russos.»
O acordo final respeitante «condições impostas pela União Soviética foi amainado por cinco comunistas e quatro socialistas e constava de duas cláusulas:
1.ª - Entrega de dinheiro. A URSS contribuiria inicialmente com 2 milhões de dólares para financiar a organização do golpe de Estado que derrubaria o governo português.
2.ª - Compromisso. O PCP e o PS comprometiam‑se a dar a independência, imediata às colónias, representadas na reunião respectivamente pelo PAIGC, MPLA e Frelimo.
Em Setembro desse mesmo ano, o PCP e o PS subscreveram um comunicado em que afirmavam ser objectivo das forças democráticas portuguesas pôr termo à guerra colonial, propondo imediatamente negociações com vista à independência dos povos de Angola, Guiné e Moçambique.
Entretanto em Julho tinha‑se formado o Movimento dos Capitães que logo nesse Outono abandonou as suas reivindicações iniciais para lhe dar um cariz nitidamente político. Este segunda programa foi redigido por Melo Antunes e revisto e aprovado por uma comissão composta por Vasco Gonçalves, Franco Charais, Costa Brás e Vítor Alves.
Em 15 de Abril de 1974, D. António Ferreira, Geres encontrou‑se em Roma com o cardeal Villot e regressa a Lisboa com a garantia de que a solução spinolista é bem vista por Sua Santidade o Papa Paulo VI (o judeu oculto Montini).
Nesse mesmo dia, em Madrid, Spínola recebe de Arias Navarro, chefe do governo espanhol, a promessa de neutralidade.
No que respeita à NATO, Thorsten Anderssen, director da Lisnave, é o intermediário nas negociações com Joseph Luns.
Nos dias 19, 20 e 21, reuniram‑se no hotel Mont d`Arbois numerosos membros da Trilateral e de Club de Bildberger para reflectir sobre a revolução que se preparava para Portugal. O hotel pertence ao barão de Rotschild e situa‑se em Mégeve, França. Num anexo de mesmo hotel reuniram‑se na mesma altura e com a mesma agenda representantes da RFA, EUA, NATO, Itália e revoltosos portugueses. Reunião idêntica decorreu no castelo de Gyminich, perto de Bona, e reuniu os ministros dos Negócios Estrangeiros da CEE.
No dia 22, um grupo de 15 «turistas» portugueses chegaram a Badajoz e foram conduzidos em viaturas oficiais espanholas ao aeroporto internacional de Barajas, Madrid. Cada um deles era portador de uma carta lacrada de Spínola, e nos aeroportos de Paris, Bruxelas, Roma, Haia, Berna, Londres, Cidade do Cabo, Luanda, Lourenço Marques, Bissau, Brasília, Dacar e Nova Iorque, são recebidos por «representantes de diversas sociedades internacionais». As cartas destinam‑se aos Ministros dos Negócios Estrangeiros ou no caso das colónias aos representantes do governo de Lisboa, mas com ordem de apenas seres entregues no dia 25 de Abril.
No dia 23, Spínola tem à sua disposição um sistema permanente de comunicação com todos os seus mensageiros, por intermédio de uma embaixada europeia e com o apoio de um iate especial, de seu nome Apolo, posto à sua disposição e fundeado no Tejo.
Nesse mesmo dia, unidades da NATO entram em Lisboa, a pretexto de manobras integradas nas operações Dawn Patrol 74.
Quanto à situação político‑militar nas colónias pós‑25 de Abril, Kissinger e Gromyko assinam um acordo secreto estabelecendo a neutralidade dos Estados Unidos face à presença cubana e de material cubano em Angola, a troco da neutralidade soviética em Portugal. Tal acordo permite à Gulf Oil prosseguir a exploração petrolífera em Cabinda, com benefício para a URSS, Cuba, MPLA e para a própria Gulf Oil.
Sobre a situação militar nas províncias ultramarinas antes da Revolução dos Cravos, remetemos tal esclarecimento para o general Silvino Silvério Marques, que no seu livro África ‑ Vitó­ria Traída, afirma apenas o seguinte:«Em Angola, a guerra estava a caminho de ser, prática e definitivamente, ganha económica, sócio‑politica e militarmente. A subversão ti­nha igualmente os dias contados em Moçambique. Na Guiné, a situação modificar‑se‑ia. Iss­o seria a sucesso da política ultramarina portuguesa.»
A revolução do 25 de Abril não foi uma revolta de povo contra a ditadura nem contra uma guerra colonial perdida. Foi sim mais uma vitória da fria estratégia dos mundialis­tas, que teve o seu epílogo numa madrugada de Abril mas que começara muito antes, com a primavera da marcelice e a consequente assalto ao poder da incontável caterva de pu­lhas, bandidos e com alguns inocentes úteis à mistura.
Franco Vale

Luís Almeida e Sousa- Lisboa TOPO

16/09/2011 13:59:45

De SALAZAR só tenho a dizer, entre outras coisas, o seguinte:

Salazar poderia ter sido recordado como o maior investidor de Portugal

A agência Bloomberg escreve hoje que o antigo ditador António de Oliveira Salazar poderia ser recordado como o melhor investidor que Portugal já teve, caso o banco central português autorizasse o país a beneficiar das suas reservas de ouro.
Em proporção com o tamanho da economia, Portugal armazena mais ouro que qualquer outro país na Europa, a maioria do qual acumulada durante os 36 anos da ditadura de Salazar com poupanças e o dinheiro das exportações portuguesas, incluindo volfrâmio (tungsténio) e da indústria conserveira.
Segundo a Bloomberg, a valorização de 26 por cento do ouro nos últimos anos faz com que Portugal detenha um activo cada vez mais valioso, ainda que seja um recurso ao qual um governo endividado como o português não pode recorrer, devido às leis que regem o banco de Portugal.
"Com o aumento do preço do ouro, fica-se com ganhos acumulados, mas não se pode transformá-lo em dinheiro", declarou à Bloomberg David Schnautz, do Commerzbank AG em Londres. "É um colchão para um cenário extremo".
O défice orçamental de Portugal está três vezes acima do limite aplicável aos membros do euro e a sua dívida externa vai chegar aos 84 por cento do PIB este ano. A agência de notação Standard & Poor’s deu a Portugal o segundo pior rating dos 16 países da Zona Euro, apenas precedido da Grécia.
As 382,5 toneladas de ouro que Portugal tem estão avaliadas em 14,7 mil milhões de dólares, cerca de 6,8 por cento do PIB português após conversão para euros, indicam os cálculos da Bloomberg e os dados do FMI. O ouro das reservas de Itália corresponde a 4,8 por cento da sua economia, seguida da Alemanha com 4,2 por cento. Já as reservas da Grécia valem 1,4 por cento do seu PIB.
A agência de notação Moody’s, que cortou o rating de Portugal em dois níveis a 13 de Julho, apenas olha para as reservas de ouro nos casos em que os governos precisam de gerar dinheiro em divisas fortes como o dólar e o euro. E isso não se aplica a Portugal, declarou Anthony Thomas, analista de dívida soberana da Moody’s citado pela Bloomberg.
O ouro de Portugal é gerido pelo Banco de Portugal, cuja regulamentação indica que os ganhos procedentes das vendas de ouro têm de ser colocadas numa conta e não podem ser transferidas para o tesouro público. O Banco de Portugal paga um dividendo todos os anos ao governo por ganhos com juros e com os títulos de valor mobiliário. O dividendo pago em 2009 foi de 203 milhões de euros, indicou o BdP à Bloomberg a 2 de Julho.
Um responsável do Banco de Portugal escusou-se a prestar declarações à Bloomberg sobre a gestão das reservas de ouro, tal como a porta-voz do ministério das Finanças.

SÃO TÃO PEQUENOS ESTES ESTORIADORES EMIGRADOS. QUE CONHECIMENTO TERÃO ESTES doutores PARA VIR PARA AQUI FALAR DO QUE DESCONHECEM?
HAJA DEUS!

PREFIRO UM SALAZAR MORTO, QUE ESTA CORJA TODA VIVA!

Jaime Resende - Porto TOPO

16/09/2011 12:52:18

Caro Amigo Paulo Rodrigues,

Estive a ver o vídeo da entrevista do escritor Felipe de Menezes, e o que lhe posso dizer é que fui tocado por algum constrangimento. Mete dó!

1º) Quando se vê o vídeo com o áudio ligado, percebe-se a ingenuidade do contador de estórias, da superficialidade contida nas respostas e no grau de ignorância sobre o que foi o Estado Novo, e em nada interpreta quem foi SALAZAR. É apenas mais um que reclama parte do filão em que se tornou a indústria SALAZAR. É patético!

2º) Dê-se ao trabalho de visionar o vídeo sem áudio, e verá que é em tudo … a postura, os gestos …, uma peça de ilusionismo.

São opções perante a História, que não revelam outra coisa, senão a capacidade de discernimento dos autores.

João Gomes- Lisboa TOPO

16/09/2011 11:13:54

O nojo da lavagem cerebral continua.

http://cafehistoria.ning.com/video/historiador-fala-sobre-a-ditadura-de-salazar-em-portugal?xg_source=msg_mes_network

A má vontade e o conjunto de exageros e mentiras que o apresentador debita são evidentes (tornando-se mais escandalosos ao longo da entrevista) e o historiador torna-se mais nojento ainda porque teve ocasião de estudar a verdade mas limita-se a concordar (com evidente falta de à vontade) com as afirmações do entrevistador. A parte relativa à educação até dá vómitos. MILHARES de escolas primárias construídas de norte a sul, sem contar com liceus e universidades, queda acentuada no analfabetismo (que só não foi maior devido à resistência de muitos pais camponeses em mandar os filhos à escola), E MESMO ASSIM A MENTIRA PASSA IMPUNE.
Diga-se de passagem que o "historiador"/propagandista é filho e irmão de pessoas que servem o regime actual, embora se reclamem de Direita (da direita traidora pós-abrilina, claro está).

Paulo Rodrigues- Sintra TOPO

16/09/2011 10:12:30

Quando não houver classe média, de que é que se alimentam os governos?
Os pobres não têm nada para dar, os ricos nada dão.
Deixa de ter razão de ser criar impostos.
Poderá ter o benefício, de acabar com a máquina tributária, com as centenas de funcionários ligados às contribuições e impostos e tudo o que está adjacente à máquina fiscal, que possivelmente, representa uma despesa superior aos impostos conseguidos.
Digo eu que não sei fazer contas. Só sei é que todos os dias leio disto (será verdade)?:


ASSUNÇÃO ESTEVES/PSD - Presidente da Assembleia da República
Reformou-se aos 42 anos de idade...cansada...muito cansada...
Quadro do partido laranja, e pelo seu partido escolhida para o cargo mais alto da representação do Estado, a seguir ao presidente da República. Aqui se denuncia uma ética política, aqui se denuncia um açambarcamento faccioso, aqui se denuncia uma mentalidade de rapina.
Uns têm que trabalhar até aos 65 anos com reformas cortadas em 20%, mesmo que tenham descontado para a reforma durante 40 anos ou mais. São os trabalhadores portugueses, o grosso da população, a classe mais débil, a mais necessitada, a que deveria de ter mais apoios do Estado. Aquela que tudo produz!
Esta personagem importante da quadrilha que governa Portugal, reformou-se aos 42 anos, com 2.445€/mês, após 10 anos de trabalho.
Os portugueses todos, têm de ganhar a consciência que esta canalha de gente nos destruirá. Dizimar-nos é o objectivo central do grande capital financeiro. Fá-lo-ão de qualquer maneira, sabedores que são, que o seu sistema político não lhes resolve o problema de enriquecimento ilícito ao mesmo tempo acompanhado de algum bem-estar social de décadas atrás. O capitalismo tem como meta a atingir a dominação total dos povos e reduzi-los a uma nova forma de escravatura.

Se a lei permite, fez a digníssima magistrada muito bem. A lei é que não democrática nem justa. É um gatilho perigoso.

António José Cavaco- Nazaré TOPO

16/09/2011 09:55:13

Temos um país paralisado, sem actividade que altere o status quo da nossa sociedade. Temos um governo que não implementa medidas que possam ajudar a sair da crise e em vez disso esmaga quanto pode o tecido empresarial e as famílias. Agora vamos assistir à insolvência das famílias.
Mas os políticos não têm culpa de nada?
Mas quem é verdadeiramente culpado? O povo que anda para onde o mandam ou os políticos falhados e oportunistas … ou ignorantes?
Só não teremos o mesmo fim da Grécia em termos económicos, porque somos um povo que se deixa esmagar por qualquer promessa. É importante olharmos a realidade e constatarmos que de seguida é um de nós.
Entretanto, porque não reduzem os vencimentos dos políticos ao nível do valor dos considerados ricos? Porque é que os deputados não prescindem de 50% do vencimento da AR? E há mais, mas ninguém leva nada a sério.
É importante um debate sobre os culpados que arruinaram Portugal. E trazê-los à justiça.
Temos que repor a ordem de outros tempos.

Álvaro de Sousa- Porto TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
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