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15/10/2011 20:36:20

Caro Américo Alves, partilho da sua visão e com saudade relembro o saudoso tempo em que tudo parecia fazer sentido.

Hoje desarmados de moral, somos os fantoches, a sombra do que fomos e que muito dificilmente voltaremos a ser...

A saudade dos tempos de ordem, respeito, HONRA e orgulho na arte de bem fazer.



Que as brumas dos tempos, nestes momentos de desespero, por ti, Magnifico Ser da Providência, que dos Reinos dos Céus nos envies um Sinal, para a salvação deste Império de Cristo, na Terra. Que o Nosso Portugal seja merecedor de mais uma bênção.

Obrigado Salazar.








Pe. João - Porto TOPO

15/10/2011 16:45:28

A DITA DEMOCRACIA FAVORECE A DESTRUIÇÃO DO PAÍS

O famigerado 25Ab teve o cuidado de proteger os traidores, ladrões, vigaristas e corruptos, não criando legislação para os penalizar, talvez já prevendo a necessidade de inimputar os amigos correligionários que assim podem impunemente destruir o país e calmamente ir para Paris.
Parece que realmente as leis por omissão, favorecem essas novas versões do Miguel de Vasconcelos.
A actual ministra da Justiça afirma que não existe lei para os castigar.
Solicito a quem de direito (se existir), que na impossibilidade legal de ser aplicado o justo castigo, poderão (deverão), os governantes demonstrar a sua honestidade, fazendo publicar nos órgãos de informação disponíveis, alguns até pagos por todos nós, a lista completa dos desvios, roubos e traições que levaram o país à bancarrota, divulgando os nomes, cargos e a responsabilidade de cada um na destruição financeira/económica de Portugal.

Será que a honestidade irá prevalecer?

Artur Silva – Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

15/10/2011 16:19:33

Nenhum governante pode ser indiferente à obra que Salazar realizou. E é esse o grande problema. Todos o querem superar e todos (juntos) não preenchem 20% do seu pensamento e da sua obra.
Tenho dito.

Horácio A. Mendes- Santarém TOPO

15/10/2011 12:23:51

Avizinham-se novas ondas de manifestações. Parece que vivemos em mundos diferentes com diferentes interesses sociais e económicos. Valerá a pena manter o emprego aos sindicalistas? O que têm alterado em termos daquilo que todos reclamam?
Só há um caminho a seguir: Trabalhar e actuar, mas actuar na penumbra para que o resultado cumpra o efeito. A net neste campo cumpre a missão cosmética do arregimentar e o encontro na hora a missão de facto.
No Estado Novo, patrões e sindicatos coordenavam a razão do trabalho e todos viviam, se não em abundância, garantidamente felizes.
Salazar foi um mestre do equilíbrio social, económico na defesa da família e da felicidade individual.
Bom fim de semana

Américo Alves- Lisboa TOPO

15/10/2011 00:13:56

Mas a esperança é a última a morrer.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

15/10/2011 00:11:45

Concordo.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

15/10/2011 00:01:33

E para os que tiverem a paciência de me ler e a quem a violência das minhas palavras incomode, eu lembrarei: tão violentos parecem os gestos penosos do amor e, no entanto, com que desejo e com que paixão são tantas vezes depostos.

Amemos o que somos. Amemos a pátria terna que nos deu o ser. Como uma mãe ou amante ferida a saibamos hoje e sempre socorrer.

Medo? Medo de quê?

Toda a segurança e trabalho foram perdidos. As cautelas de nada valeram. Filhos, futuro, trabalho de anos por esses traidores jorrado a nossos pés.

De nada até aqui nos valeram mansidão e medos. Sejamos claros e de palavra forte.

Actuemos sempre e em todo o lado onde a revolta nos chame.

Chega de mansidão. Sejamos homens.

Sergio Oliveira- Porto TOPO

14/10/2011 23:34:14

Caro Filipe, antes de mais convém esclarecer que falo em meu nome e não no dos restantes participantes do site. Porém não me parece que sejam pessoas para planear nada a partir de sites e em encontros de garagem.

Depoi vou citar lhe um poeta, das esquerdas até e que viveu muitos anos auto exilado nesse paraiso auto proclamado da democracia que são os states. Esse poeta era Jorge de Sena. Disse muitas tonterias, mas esta até se aproveita. Dizia pois o nosso poeta: não adianta discutir seja o que for, ou se aceitam os principios ou se muda de lugar.

Eu não serei tão radical. Mas a verdade é k não acredito na bondade das eleições, sobretudo num povo tão ingénuo e que fácilmente se contenta e deixa enganar por uns tostões como a maioria dos portugueses.

Também não acredito que seja possivel muda o país em encontros de garagem e seduçõeszinhas ingénuas a presidentes da republica como propoem.

Acredito nos sentimentos de indignação dos portugueses, acredito na força das ruas se devidamente apoiadas pelo exército como é seu dever.

É pena k o povo português esteja desarmado é um facto. A minha conversa começou por aí mesmo. Mas 10 milhões de pessoas é muita gente mesmo sem grandes armas.

Quanto à policia, estão tão fartos deste estado de coisas como nós. De inicio talvez se opusessem um para cumprir ordens, mas logo se virariam para o lado correcto que é o seu e o do povo.

Faltam os militares. Esses têm armas e também estão fartos, embora menos que nós. Tratam nos melhor porque têm medo deles. Mas embora os tratem melhor e os vão comprando com uns privilégiosinhos, nem todos são tontos e nem todos se venderão. Juraram defender o país e o povo e creio que alguns levam o juramento a sério. Eles hão de despertar.

O que fazer até lá? Saber dizer não.

A terra está a secar.

Há de arder.

Por mim vou fazer como o Jorge de Sena. Não discuto mais isto. Há outras coisas a fazer.

Cumprimentos meu « jovem »

Sergio Oliveira- Porto TOPO

14/10/2011 22:04:27

Muito bem, então enquanto homens adultos, o que sujerem que se faça? Que fiquemos aqui com mensagens 'mansas'? Que fiquemos aqui a lamentar-nos? Que a única maneira de mudar o rumo da Pátria
é pegar em armas? Que eu saiba, até as de pressão de ar são proíbidas. Portanto com forquilhas? A PSP tem blindados, canhões de água, gás lacrimogéneo... já para não falar de que muitos dos que se envolveríam na revolução desataríam a partir montras para roubar as lojas tal como aconteceu na amiga da onça da Inglaterra. Não sería digno de uma nação com quase 900 anos.
Se acha que o que eu sugiro é uma infantilidade, então acho que podem arrendar um escritório, ou um piso de um edificio... ah, esqueci-me, quase não há dinheiro para tal, portanto podemos fazer como o paulinho das feiras, só que numa garagem, ou num outro espaço que sirva para as actividades.
Não se esqueça senhor Sérgio oliveira que para haver um 28 de Maio tem que haver uma 1ª républica antes; e estamos a avançar para uma a passos largos, se continuarmos aqui com desabafos e palavrinhas continuaremos na direcção da 1ª républica, mas se queremos passar à frente dessa para um Estado Novo, temos que agir de alguma maneira e já! O Zé Povo que se deixa enganar por estes políticos, vamos pelo menos tentar 'enganar' alguns para o nosso lado com um partido político, que parece tão sensual para o Zé povo. Às vezes é perciso combater fogo com fogo.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

14/10/2011 21:55:52

Caro Filipe, a legitimidade do poder não está apenas nas eleições. Essas são quase sempre fraudulentas porque alcançam o poder com base na mentira. A legitimidade do poder reside em ele servir com lealdade e verdade os intereses do povo.

Nunca os poderes instalados permitiriam eleições justas. Maniuplariam.

Acresce que este regime que vigora não chegou ao poder legalmente, chegou por um golpe de estado que, ainda por cima, ao que tudo indica, foi planeado a partir de um país que se diz muito democrático, mas que vai defendendo os seus interesses, pelo mundo fora, com golpes deste e guerras.

Também a monarquia portuguesa não foi deposta por eleições. Foi pelo crime. Uma vez mais, tudo indica, planeado de fora. A maçonaria portuguesa com apoio externo.

Curiosamente o Rei português, pouco antes de ser asasinado, tinha levado a Monarquia a votos e o povo optou pela monarquia em maus de 90%. Os republicanos, então, vendo perdida nas urnas a sua causa, mataram o Rei.

Foi o principio da degraça de Portugal. Desgraça só vencida com o Dr. Salazar. Salazar chega ao poder por fructo de um golpe de estado, o que não impede que tenha governado tão bem e com tal apoio popular que ainda hoje ganharia de muito longe se fosse possivel cá voltar e ir a votos. Mas de inicio não chegou lá assim. Chegou porque houve militares sérios e com tudo no sitio que tomaram o poder.

Lá chegaremos. Mais tarde ou mais cedo e antes seja cedo porque já tarda demais.

Sergio Oliveira- Porto TOPO

14/10/2011 21:14:08

Os senhores António Marques e Sérgio Oliveira têm alguma razão, mas independentemente do que acontecesse, nem que demore 10 anos, o Partido da União Nacional íria tomar posse com um presidente do conselho e uma maioria absoluta. O objectivo seguinte seria eleger um presidente da républica do partido da União Nacional, mas primeiro percisaríamos de eliminar concorrência para essas eleições, percisaríamos de persuadir o PR da altura (que provavelmente será do PS ou PSD mas não importa) de que ao extinguirmos certos partidos políticos irá beneficia-lo e também iremos deixá-lo a pensar que somos da mesma 'seita' (aqui mostra o poder das 'falinhas mansas'). Com muitos dos tentáculos e lulas eliminadas, no final só restarão 2 partidos políticos, a União Nacional e o partido a que pertence o PR. Nessa altura teremos poder o suficiente para controlar os resultasdos das eleições para presidente da républica, mas se ganharmos legitimamente, será muito melhor e proibimos qualquer outro partido político.
Apartir daí começará verdadeiramente o governo do 2º Estado Novo e Portugal terá mais possibilidades de recuperar a independência, Mas para desencadearmos isto tudo percisamos de nos encontrar cara a cara, organizarmo-nos num espaço FÍSICO e não virtual. Somos muito vulneráveis a intrusos aqui.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

14/10/2011 19:15:19

Caro Filipe, eu não estou nada preocupado com o facto de ser identificado. Se estivesse não escrevia aqui porque qualquer pessoa que aqui entre e, ainda por cima, dizendo o que eu digo, é logo seguida e identificada. Por mim estou me nas tintas.

Agora programar encontros do tipo que o senhor sugere aqui num site... Sinceramente seria uma infantilidade.

Quanto a criar partidinhos politicos e tentar alcançar assim o poder, outra verdura!... De partidinhos e politicos estamos nós fartos! Mesmo com a maior das boas vontades, o jogo politico ganha se na televisão e jornais e qualquer pessoa minimamente informada sabe que os seus donos são os donos dos politicos, partidos e senhores as grandes e fáceis fortunas pós 25.

Não carissimo jovem. Só mesmo a ingenuidade própria da sua tenra idade o pode fazer falar assim.

Precisamos não é de partidinhos ou encontrozinhos de garagem, precisamos de militares que se lembrem k juraram defender o país, o povo e a soberania nacional.

Precisamos de cidadãos corajosos também. Que lutem com as armas k têm e que para já é, pelo menos, a palavra.

Em casa, nas escolas, nos empregos, em todo o lado iremos lutar. Um português, filho destas terras, destes ares e deste mar, um português que aprendeu nas escolas de Salazar o que é ser homem e ser potuguês, não se rende. Nunca se renderá.

Nunca nos renderemos.

Os romanos, aqui, morreram debaixo das pedras de Viriato. Os espanhóis morderam o pó sempre que cá tentaram entrar. Os franceses e napoleão começaram nesta terra a somar as derrotas de que haviam de perecer. É também aqui que essa cee de arrogâncias e sevicias há de começar a ruir.

Salazar não morreu. Vive no sangue de cada português. É um herói. É um mito vivido e real. Os heróis de um povo nunca morrem. O povo tomas os em seu corpo, sua história e segue lhes o exemplo para sempre vivo.

São os heróis de um povo que o fazem permanecer e lhe dão forma.


A palavra arde caro Filipe. A palavra é um rastilho. Quando a terra estiver seca, e já não falta muito, o rastilho pegará.

Partidinhos? Bem dizia o Dr. Salazar que o povo português era ingénuo e seria enganado por eles... E foi o que se viu.

Europazinha? Só nos prejudicou. Secou nos todo o sector terciário a troco de uns tostões. Impuseram nos cotas e regras tais que foi impossivel competir e crescer. Entretanto alemanha e frança protegiam a agricultura deles e a par dos espanhóis invadiam as nossas àguas, pescavam nelas e vendem nos agora o peixe...

A troco de umas batidinhas nas costas e uns sorrizinhos cinicos soares e cunhal entregaram o ultramar à avidez de potências estrangeiras que ainda lá estão e controlam e exploram uma parte dessa que é a nossa pátria, perdida sim, mas pátria eterna. 500 anos não se apagam em 37.
Os negros são mais livres? Só se for de morrerem com balas, granadas e à fome.

isto está a bater no fundo. Por detrás da sua mansidão o povo ruge. Quando um povo manso ruge, os heróis e os liders acabam por aparecer.

Sempre foi assim na história de Portugal e será assim também desta vez.

Tarde ou cedo outro 28 de Maio virá.

Um povo com 1000 anos de história, cujas fronteiras continentais são as mais antigas da europa, não se deixa derrotar tão fácilmente.

Vamos lembrar que Cristo disse que quando nos dessem uma bofetada, deveriamos dar a outra face. Nas não disse o que fariamos depois... Depois de dar a outra face, e já demos, somos livres de decidir o que fazer. E faremos.

Sergio Oliveira- Porto TOPO

14/10/2011 17:04:08

Existem os canais, mas sem força estratégica não é fácil desmembrar o POLVO. Por outro lado, o POLVO, o mais indomável não é português.
Por cá, só poderíamos arrancar-lhe alguns tentáculos, mas continuariam a existir outros polvos. Aliás para ser mais claro, em Portugal não existe POLVO. existem apenas umas LULAS!
Nada que não se resolvesse com imaginação!!!

Américo Torres- Coimbra TOPO

14/10/2011 16:30:54


Senhor Filipe Soares

Salvo erro da minha parte, creio que uma vez disse ser bastante jovem (17 ou 18 anos de idade, creio eu) e, como jovem que é, possivelmente acredita, como é normal na sua idade, que os problemas de fundo se resolvem sempre, sempre, e sempre, com boas intenções. O problema é que, quando os “polvos” estão criados, e os tentáculos se estendem até onde não se deveriam estender, asfixiando qualquer boa acção que não vá ao encontro dos melhores interesses do polvo, nada se consegue sem se cortar os respectivos tentáculos, ou, até, se possível, terminar mesmo com o polvo, e nada disto se consegue com falinhas mansas. O actual sistema eleitoral mantém o polvo no controlo ... seja qual for o partido vencedor.

Concordo totalmente com o que diz o Senhor Sérgio Oliveira. Nenhuma acção concertada pode ser tomada de ânimo leve, nem pode ser deixada ao acaso sem um planeamento minucioso, sob pena de insucesso, ou cair na posição, como vulgarmente se diz na gíria popular: “de ser pior a emenda que o soneto”.

Independentemente do caminho a tomar, sem dúvida que este site “O Obreiro da Pátria” tem uma tremenda força no despertar das consciências, e, muito importante, no repor do Bom Nome do Doutor António de Oliveira Salazar, a quem tanto o Pais deve a quem tanta injustiça imerecidamente tem sido feita. Pessoalmente agradeço ao Amigo Senhor João Gomes pela constituição, e esforço de manutenção, deste site.

Melhores cumprimentos.

António Marques- Lisboa TOPO

14/10/2011 15:47:02

Caro Sérgio Oliveira, se for feita outra revolução seja pro-25 de abril, seja pro-Estado Novo, sería muito mau para a Pátria. O melhor caminho a tomar para um governo responsável, justo e autoritário, é através de eleições, ou seja, vencer o actual governo com a mesma 'arma'. Para isso percisamos de um partido político e de certeza que todos sabemos como partidos políticos, grupos, firmas entre outros começam e aliás, estamos num país livre, podemos fazer certas coisas às escancaras. E se está tão preocupado com ser identificado, escreva 'Anónimo', depois pode mostrar identificações por correio FÍSICO, não electrónico.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

14/10/2011 14:45:50

Vejamos, o 25 de Abril foi o triunfo dos incompetentes, numa mistura de tropa vermelha com a apolitização militar a cobardia de algumas patentes e a injecção desses desgraçados que estavam desavindos do país por imperativo da sua traição à Pátria. E nestes contamos com civis, militares e clero.
Houve a preocupação de confundir a sociedade com a venda de ideais impossíveis de cumprir e que ao mesmo tempo só beneficiaram os revolucionários vermelhos.
Antes do 25 de Abril tínhamos uma política nacional do TUDO PELA NAÇÃO NADA CONTRA A NAÇÃO, e ao mesmo tempo coexistiam direitas e esquerdas na Assembleia Nacional. Todos mordiam o regime, mas resumiam a sua actuação na cobardia e incapacidade perante o CHEFE.
Hoje, não temos chefe. Só temos peças de fabrico expresso, mal acabadas e com pretensões a gente importante.
Portugal não precisa de governo nenhum. Basta que um grupo de "trás e leva", aplique as medidas que os alemães impõem e mais nada.
Há alguma necessidade de alimentarmos aquela quantidade de vagabundos que não têm intervenção activa no desenrolar dos acontecimentos?
Haja Deus!
Estamos a ver finar todos os dias o nosso país, e continuamos apenas a escrever coisas (como eu) que não têm resultado prático.
Penso não errar se disser que o GRANDE SALAZAR punha esta troika toda do país para fora e sabiamente faria crescer a economia. Temos demasiados industriais da política, mas poucos artesãos.
No ano 2012 começa ou continua de forma mais acelerada a extinção de Portugal.
Vou emigrar, porque para o ano quero ter subsídio de Férias e de Natal. Chagámos ao ponto em que o que vale a pena é ser ladrão.
Um cumprimento a todos que estejam por bem.

José M. C. Real- Açores TOPO

14/10/2011 14:22:37

Caro Filipe, eu até acredito que esteja a falar com a maior das boas vontades. Mas sabe, certamente, que as coisas não se fazem assim, não sabe? Às escancancaras e com toda a gente mais que identificada no site... Só mesmo se fossemos todos uma cambada de ingénuos... Este tipo de mensagens servem para despertar consciências, fazer reflectir. As revoluções podem preparar se assim, mas não se fazem assim. Só se fossemos parvos. Não me parece que seja o caso.

Sergio Oliveira- Porto TOPO

14/10/2011 13:18:45

Sem necessidade de agradecimentos, lembro a Passos Coelho onde poupar.
Uma mulher, de baixa médica a fazer quimioterapia, recebe 65 por cento do subsídio social.

Uma mulher que aborta PORQUE QUER, recebe 100 por cento do subsídio durante 30 dias.

Neste Orçamento de Estado o assunto foi esquecido. Porquê?

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

14/10/2011 12:16:25

Bem, se estam todos tão indignados, porque não agem? Eu numa mensagem anterior até disse que uma garagem servia para se reunirem, vocês têm meios para organizarem-se, como este site. Eu numa mensagem anterior também disse que poderíam formar o partido da União Nacional a partir dos visitantes mais frequentes deste site e também mencionei muitos pormenores de como podem organizarem-se.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

14/10/2011 10:35:07

Eles fazem o que querem porque o povo é manso. Contam com isso. Sabem k a maioria são cobardolas e nem amor à pátria têm. E quem não tem amor à pátria não tem amor próprio. É ver alemães, franceses e espanhóis como defendem o seu pais. Aqui é só no fotebol, de resto desde que lhes dêm uns tostões vendem tudo. Os nossos politicos actuais são assim e o resultado está à vista, mas o povo deixou, consentiu em entregar tudo. Primeiro o ultramar a troco de não ir à guerra. Depois todo o sector terciário a troco de umas esmolas da ce que entretanto ganhava muito mais por passar a vender nos o que antes produziamos. Até o peixe das nossas àguas compramos aos espenhóis!

E o povo consentiu por falta de amor à pátria. Pensavam que as esmolas iam chover sempre... Que falta de inteligência e dignidade!

NINGUÉM VAI TRABALHAR MAIS MEIA HORA NO PRIVADO PORQUE AS FÁBRICAS ESTÃO TODAS PARADAS. NÃO VENDEM, NÃO PRODUZEM. PARA QUE É QUE OS PATRÕES OS QUEREM LÁ? NÃO SE AFLIJAM, VAI TUDO PARA CASA HÁ MESMA HORA E SEM TER FEITO NADINHA OU QUASE EM MUITOS SITIOS. ESTÁ TODA A PRODUÇÃO PARADA.
ESSA HISTÔRIA DA MEIA HORA É SÓ PARA CALAR OS FUNCIONÁRIOS PÚBLICOS QUE ESSES, SIM, HÁ ANOS QUE TRABALHAM CADA VEZ MAIS HORAS E FAZEM AS TAREFAS DE DOIS OU TRÊS. ESTÃO TODOS MEIOS LOUCOS DE ESGOTAMENTO. DEPOIS DÁ ASNEIRA, CLARO.

Quanto ao Dr.Salazar a verdade é que fez disto um grande país e tentou tornar o povo consciente, nacionalista e educado. Quem me dera poder recuar no tempo e voltar à pátria em que, com ele, nasci e que era a minha. A pátria que com ele amei e por quem com ele morreria. Mas não vi os meus concidadãos defende la em devido tempo... Deitam agora as mãos à cabeça, mas até aqui tudo muito mansamente consentiram. A troco de uns tostões...

Dr. Salazar cometeu um erro. Um só mas grande: foi um ditador muito benevolente. Não quis sujar as mão de sangue ao contrário do que dizem.

DEIIXOU VIVOS OS TRAIDORES E IRRESPONSÁVEIS GAROTELHOS QUE HAVIAM DE DAR CABO DO PAÍS E DA VIDA DOS PORTUGUESES A TROCO DE UNS SORRISINHOS E BATIDAS NAS COSTAS DOS ESTRANGEIROS.

E parace que o povo também os deixa vivinhos da silva a morrer em paz....

O POVO É MANSO. É MANSINHO E MORRE TRAIDO MAS SEM SE CHATEAR.

NÃO SEI ONDE ANDAM OS HOMENS DESTE PAÍS. DEVEM TER EMIGRADO TODOS.

Sergio Oliveira- Porto TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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