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21/10/2011 09:45:10

Os tempos mudam …
Era primeiro-ministro Sá Carneiro, quando foi aprovado em conselho de ministros de 30 de Julho de 1980 o seguinte:

"OS SUBSÍDIOS DE NATAL E DE FÉRIAS SÃO INALIENÁVEIS E IMPENHORÁVEIS"

E esta hem?

Rosa de Lencastre- Porto TOPO

20/10/2011 20:34:31

Os sacrificios vimos nós fazendo há muito. Já nem são sacrificios é miséria. Não adiantaram nada porque o seu beneficio foi parar a paises estranhos e cá dentro aos politicos e seus compinchas. Mais sacrificios dos mesmos levam apenas ao regabofe de uns poucos k deles sempre usufruem e à crescente miséria de quase todos.

Não, essa receita já provou k não resulta.

Só mudando o poder politico de mão. Com gente séria e patriota tal podia resultar.

Mas quem manda nesta democracia da treta nem é patriota, nem acredito que sejam sérios. Pelo menos a esmagadora maioria.

O poder tem k mudar de mãos para gente k nada tenha a ver com o que se passou nestes 37 anos. Gente diferente. Patriotas.

Sergio Oliveira- Porto TOPO

20/10/2011 15:09:37

O trabalho é árduo, mas as almas são frágeis. Já não há como aguentar tanta aldrabice.
Nem Maomé vem à montanha nem a montanha vai a Maomé. Só o sacrifício pode valer.

Carlos Andrade- Barcelona TOPO

20/10/2011 12:53:34

Crei k muito se muito se pode fazer.

Antes de mais esclarecer em todo o lado onde o possamos fazer o que realmente se passa e o k aconteceu ao país. Desde logo desmentir essa mensagem k tentam passar nos de k todos fomos culpados. Não é verdade.

Primeiro porque as decisões que custaram a perca de independência do país e a destruição do sector productivo foram tomadas por quem tem o poder e ocultando aos portugueses as consequências e a quem servia essa destruição.

Segundo porque por muito k venham dizer nos k gastamos demais as pessoas limitaram se a comprar casa para viver visto k as rendas ficavam igualmente caras e as casas nunca seriam suas. Assim, alugar pelo mesmo preço em vez de comprar seria deitar dinheiro fora. Uma casa para viver e deixar aos filhos não é um luxo ou desvario é um bem de primeira necessidade. Não se pode viver e criar filhos na rua.
Que mais compraram os portugueses? Comida, roupa, um carro para as necessidades da familia. Televisão, mobilias, um computador para os filhos. A maioria nem saiu nunca para férias fora de casa. Basta consultar as estatisticas a esse respeito. Que ia de férias para fora foi sempre uma minoria.

Assim em k foi desbaratado o dinheiro do país? Em obras públicas e negócios colossais sem interesse para o país mas que fizeram surgir frandes fortunas. Nesses negócios da china e a pagar aos gestores públicos, ainda por cima incompetentes visto k as empresas estão quase todas arruinadas, ordenados e prémios colossais. Tão colossais k são superiores ao k pagam os estados unidos aos seus gestores. Ganham muitas vezes o dobro dos seus congéneres americanos. Incrivel, não é?

Não foi o ordenado de miséria do policia de giro, da professorinha ou do trabalhador da repartição k levou este país à falência. Esses ganham mal e abaixo do resto do mundo minimamente civilizado. O desvario está nas obras publicas e nos cargos, negociatas com o estado e toda uma corte de gestores k ganham nun mês o k os outros funcionários às vezes não ganham na vida toda!

Também não foi o serviço de saude k deu tais gastos. Aliàs já era tão fraquinho k toda a gente há muito recorre ao privado, pelo menos quando o pode pagar

Desmentir de forma clara essa ideia k kerem passar nos de k todos fomos culpados é muito importante. É k se todos fossemos realmente culpados todos tinhamos usufruido de benesses e enriquecimento ilicito. A verdade é k a maioria de nós limutou se a ganhar o minimo para ir sobrevivendo e acudir às necessidades do dia a dia. A festa fez se mas os convidados para o banquete foram outros, não foi o povo comum.

Primeiro esclarecer bem tudo isto junto das pessoas e deixar claro que são realmente os culpados e usurpadores dos bens do estado.

Segundo insistir sempre e em todo o lado no reavivar da consciência nacional. Desenvolver o espirito nacional. Reactivá lo.
Há anos que a cee quer esse espirito apagado, pelo menos nos paises k kerem dominar. Sim porque nos deles, alemanha, frança, espenha, ect...eles mantém e bem aceso o fogo do seu nacionalismo.
Aqui é k os nossos governantes aceitaram destruir o estudo da História Nacional e literatura visando fazer esquecer esse passado de k todos devemos ter orgulho. Abastardaram os programas escolares e nada ensinam de k façam os jovens orgulhar se. Só lhes ministram uma visão deturpada do passado cheia de interpretações marxistas. E claro, nessa visão os portugueses são sempre apresentados como uns assassinos colonizadores e exploradores. O k é falso. Investimos no ultramar o k nenhum outro povo investiu e viemos embora de mãos a abanar para que lá entrassem outros povos k, esses sim, lhe levaram a guerra e a fome k nunca tinham tido.

É importante esclarecer de tudo isto, todos os k pudermos e em todo o lado.

É o desenvolvimento desta consciência k dará força ao povo para se revoltar.

Quem é realmente o inimigo tem k estar claro. Tal como na guerra, porque é verdadeiramente de uma guerra sem armas e sem quartel k se trata. Se não souberem que é o inimigo para quem virarão as armas? Baixam nas claro.

É exactamente isso k pretendem os responsaveis quando tentam fazer passar a ideia de que todos fomos culpados da bancarrota. Não, não fomos e nem disso usufruimos. Estamos é a pafar a factura.

Que mais fazer? Saber dizer não.

Não ser mansos nem passivos. Gado que fácilmente se conduz ao matadouro...

Muito importante ainda: exigir sempre e em todo o lado productos nacionais. Nunca comprar estrangeiro se houver português nem k seja pior e mais caro. É um principio k sigo há muutos anos. Poupa nos muito dinheiro em subsidios de desemprego e tratamentos de depressão dos desempregados. Tentar k todos os k nos rodeiam façam o mesmo.
Protestar nos super mercados pela falta de productos nacionais.
Quando se comprar roupa ou outros artigos de marca nacional, verificar onde são fabricados. Às vezes a marca é nacional, mas são fabricados na china ou indonésia ou sei lá onde mais. Protestar nesse caso porque assim estamos a dar emorego a povos k não são o nosso. Exigir que as nossas marcas sejam fabricadas cá e dêm trabalho a portugueses como nós. Senão evitar comprar e comprar antes o que é de marca nacional e fabricado cá.

Parece pouco mas não é. Trata se de acordar a consciência naciinal. Uma vez desperta e segura de si e da sua razão essa cinsciência rápidamente deixará de se acobardar e de aceitar o dominio estrangeiro.

Viva Portugal.

Sergio Oliveira- Porto TOPO

19/10/2011 22:26:31

Existe uma grande verdade em tudo aquilo que são contradições à ética, à verdade, ao bem social colectivo, a tudo o que diz respeito à vida segundo os parâmetros que Deus nos ensinou e que Salazar não descorou.
Outra verdade é que por muita revolta que sintamos, o que podemos fazer? É aqui que eu me esbarro. O que podemos fazer?
Cumprimentos a todos.

José António G. T. Lopes- Lisboa TOPO

19/10/2011 22:13:25

Tio António, estás no meu coração.

Deus, Pátria e Família.

António Amaral- Figueira da Foz TOPO

19/10/2011 17:39:09

Portugal tem um problema que deve enfrentar sem rodeios nem complexos. Estamos perante um renascimento da nação. Como tal, devemos instalar o espírito de quem está a nascer. Temos que ser positivamente agressivos. Estabelecer um código de nacionalidade e ultrapassar algumas barreiras que países sem história nos querem impor.
Quero cumprimentar o José de Santarém.

Anibal Gomes- Setúbal TOPO

19/10/2011 10:18:32

Por lapso não tinha indicado o meu endereço de e-mail.
Temos que querer.

PORTUGAL AINDA EXISTE. NÃO DEIXEMOS QUE MORRA

José- Santarém TOPO

19/10/2011 09:52:51

SALAZAR SEMPRE!

Agitam-se em Portugal as vozes da discórdia, do descontentamento e a consciência de que agora é que a miséria chegou definitiva e irremediavelmente.
Lamenta a geração actual e receia pela geração futura.
Todos um pouco por todo o lado, mostram a aflição em que vivem, mas esperam que alguém lá vá por eles. É típico de um povo habituado a conviver com a seriedade que Salazar impôs no país. Mas agora, traídos por uma classe política aventureira e sugadora do sangue dos inocentes, o povo, este mesmo povo que se sente morrer aos poucos, está desorientado. Quer mas não sabe como querer. Teme pelas carreiras e então não se manifesta, etc….. etc…. etc….
Mas então digam-me, olhos nos olhos, o povo não é todo o cidadão que trajando roupa casual, a rigor ou farda, trabalha para o mesmo fim? Para o seu país?
Ainda me lembro quando andava na escola, quem se portasse mal levava umas reguadas. Eu levei algumas e não fiquei defeituoso nem tenho artroses. Antes pelo contrário, apanhei e fiquei fã daquela educação.
Mas voltando ao povo, se o Estado no tempo de Salazar nos educava e para isso tinha que se socorrer de algumas palmadas, e bem dadas, está na hora de sermos nós a educar o Estado, nem que para isso tenhamos que lhes dar algumas palmadas. Não com violência, mas com algum carácter pedagógico.
Só me resta uma dúvida: onde enquadrar os políticos e fazedores de opinião, esses mesmo, o tais que precisam de levar uma palmadas. Serão povo? Mas que espécie de povo? Ou farão parte do tal polvo que aqui já se falou?
Seria interessante agir enquanto ainda andam por aí alguns que nos meteram nisto. O Estado não tem lei para os obrigar a devolver o dinheiro, mas nós sabemos como fazê-lo. Até sabemos como trazer de volta o dinheiro dos offshore. Uma reguada pode tudo!
Como é? Continuamos a falar ou agimos?

PORTUGAL AINDA EXISTE. NÃO DEIXEMOS QUE MORRA

José- Santarém TOPO

19/10/2011 00:47:41


Citando o “Diário Económico”:

“O governo Português vai apresentar em Bruxelas nas próximas duas ou três semanas uma revisão do projecto do TGV Lisboa-Madrid, de forma a não perder os mais de 1.300 milhões de fundos comunitários previstos para esta linha”.

Assim, ao que parece, o TGV ainda “mexe” … numa altura em que se exigem dos Portugueses sacrifícios terríveis.

Espero que não se tenha perdido o bom-senso de uma vez por todas …

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

18/10/2011 23:58:15

Creio, como Unamuno, um poeta espanhol, que o povo português só é mansinho à superficie. Por de baixo dessa capa há uma violência endémica pronta a saltar. O mal é que se desabituaram a usá la da porta para fora, usam na muito para bater nos filhos e na mulher.

A moleza das décadas de vida feliz e protegida que lhes deu Salazar amoleceu os e as promessas de vida feliz e muito democráticazinha, em que tudo se resolve pondo uma cruzinha num papel que manda ta uns senhores a decidirem por nós, pior ainda. Convenceram se que alguém havia de cuidar deles sem se darem a grandes maçadas.

Deixaram k lhes entregassem o Ultramar por preguiça e cobardia.

Deixaram k lhes destruissem todo o sector productivo por ingenuidade e crença parola na grande sabedoria dos tontos que nos desgovernam desde o 25 da paródia e das gaivotas a voar.

Uma gaivota voava, voava, asas de vento, coração de mar.

Pois é, voou tudo... Futuro, estabilidade, bem estar... Foi um ar que se lhe deu!

Agora começam a despertar até porque se vêm cada vez maus pobres e os filhos sem futuro.



Em muitos jovens encontro eu, e já há longos anos, um fervor nacionalista de que os pais se esqueceram.

Creio que o povo português espera apenas que surja um golpe de estado por parte de quem possa comandá lo para logo o seguir.

Estão a começar a despertar.

Militares esperam se e precisam se. Alguns foram os que meteram o país nesta desgraça... Convinha k outros se lembrassem da sua obrigação moral de dela nos ajudar a sair.

Li com muito interesse o artigo do senhor que publicou o orçamento da assembleia da republica. Encontrei o que esperava. Os cortes nos subsidios de natal e férias são só para os funcionários publicos que ganham misérias. Para suas excelências, lá no alto da sua estrebaria, os subsidios mantém se!

Há, pois claro, e o partido comunista e o bloco, quanto a maus essa injustiça nada dizem. Biquinho calado porque eles também vão receber.

No tempo do Dr. Salazar o exemplo, dizia se, vinha de cima. Agora pelos vistos não.

Por coisas destas e outras parecidas é que lá por frança se fez aquela cruel revolução francesa.

Por cá o povo é manso...é manso, mas ruge cada vez mais...

Foi o povo, com o escasso apoio de alguns, poucos, nobres quem se revoltou e correu de cá com os filipes.

Tenho comigo que a História sempre se repete.

Prometeram demasiado e deixaram o povo na miséria que começa cada vez mais a espreitar. Quando perceberem melhor k tudo isto foi mais k previsto e programado a favor de povos e sangues estranhos os portugueses irão reagir.

Precisam de apoio claro e de quem lhes dê a força do metal k não têm. Mas seguirão aqueles k juraram defender a nação e sua independencia.

Ao fim e ao cabo eles e nós somos todos funcionários, publicos ou privados de uma grande, ainda que de momento dominada, nação que se chama Portugal.

Portugal...Porto...Porto do Grall...Portugal.

Tem mistica, pois concerteza. Até no nome. Nenhuma nação o é sem mistica e nenhuma que a tenha deixará nunca de o ser.

Viva Portugal!

Viva Salazar.

Não morreu. Não morrerá nunca.

Vive em nós.

Tudo pela nação, nada contra a nação!

Viva Portugal.

Viva sempre, Salazar!


Sérgio Oliveira- Porto TOPO

18/10/2011 20:07:03

Apenas lembrar que a Revolução do Estado Novo liderada por Salazar com medidas draconianas de grande austeridade tiveram sério apoio popular, a que nao foi estranho o corte de 25% que Salazar impôs à sua própria remuneração salarial, talvez o primeiro acto que legitimou e mereceu o reconhecimento da Nação - postura que manteve até ao fim. Dizer ainda em abono da verdade que o apoio do povo não durou em todo o mandato... nem sequer o apoio fiel da União Nacional foi modelar - creio até que só a PIDE/DGS permaneceu solidária até ao fim - mas também é verdade que Portugal décadas depois, reconheceu as qualidades intrínsecas de Salazar, como Governante e Grande Português. Aqui para nós que ninguém nos lê, dizer também que a sua estratégia de não endividamento de Portugal, é uma lição magistral para todos os Primeiros Ministros que lhe sucederam. Deixem-me ressalvar aqui a figura de Francisco Sá Carneiro, que terá sido a nossa última oportunidade de recuperar a dignidade perdida em 1974.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

18/10/2011 19:31:46

O maior português de todos os tempos. Um grande senhor de uma obra imortal. A essência simples do genuíno português. Temos de levantar de novo a sua memória e assim erguer de novo Portugal.

vivendi- De Porto - No Brasil TOPO

18/10/2011 17:58:09

Um grande senhor! o maior português de todos os tempos. Um homem simples, que significa a mais profunda essência do ser português. Deviámos levantar de novo a sua vida e re-escrever a sua história. Assim quem sabe Portugal se levantará de novo.

vivendi- De Porto - No Brasil TOPO

18/10/2011 17:51:10

CHEGOU A HORA DA VERDADE e quem não roubou, roubasse. Não vale a pena chorar sobre leite derramado mas sim chorar SALAZAR porque muitos vivos o não mereceram. Agora há que arregaçar as mangas e repetir o esforço com sangue, suor e lágrimas que PORTUGAL teve que enfrentar em 1928, com uma diferença que SALAZAR houve só um: o de Stª Comba Dão e mais nenhum e como está no Céu dos Patriotas já não volta. O POVO é sereno como disse o Almirante Pinheiro da Azevedo e os brandos costumes criados vão perdoar aos que o roubaram durante 37 anos, assim como ELE perdoou aos seus inimigos.

Henrique Videira- Palmela TOPO

18/10/2011 17:12:21

A novela dos 25 Ladrões de Abril parece que veio para ficar...

Bem Hajam.

António Barros- Porto TOPO

18/10/2011 16:28:12

Portugal está a precisar de mais excursão de Braga até Lisboa. Mas sem quem nos valha não se consegue.

Pedro de vasconcelos- Leiria TOPO

18/10/2011 16:21:53

O Senhor de UMA só palavra, com um Dom Divino, de nos ensinar com o seu exemplo.
Líder nato, supremo, místico, visionário, génio, humilde.
São imensas as suas qualidades como Homem, que o dignificam hoje e sempre, como o MAIOR Português de todos os tempos.

Gritaremos o teu Nome para que a tua Glória seja sempre contemplada, por ti, por nós, pela Pátria.



Guilherme Teles- Lousã TOPO

18/10/2011 16:13:04

Desculpem-me a ingenuidade, mas o movimento Salazar não tem uma organização própria? Estou a falar sem saber do calendário das reuniões. Gostava de estar presente se me for facultada essa possibilidade.

Rui Pereira- Sintra TOPO

18/10/2011 16:09:07

O AMOR pela Pátria NUNCA MORRE!


SALAZAR! SALAZAR!





Joaquim Zargo- Maia TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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