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22/11/2011 00:01:19

Na Comissão Parlamentar do Ambiente, os deputados recusaram-se a beber água da torneira em vez da habitual água engarrafa. Grandes vadios. São uns parasitas que querem continuar a viver à conta de todos nós.
Para quando acabarmos com aquela corja que se espoja pela Assembleia e ri-se de todos nós?
Mas que tipo de gente se julgam aqueles? Têm que ser exactamente iguais aos que votaram neles.

Miguel Morais- Lisboa TOPO

21/11/2011 23:59:41

Aos compatriotas que corroboram da mesma verticalidade que eu e sobre tudo aos que evocam o meu nome aqui neste sitio, cumpre-me esclarecer que exprimo o que me vai na alma e só afirmo o que sei pessoalmente acerca desse GRANDE PORTUGUÊS que foi precursor do ESTADO NOVO e de quem recebi a lição do que é ser PORTUGUÊS e amante da sua PÁTRIA desde a infância até hoje. Sou muito realista e durante a vida longa que já tenho pautei--me pelo prático e por cultivar os valores dessa figura impar com a trilogia DEUS-PÁTRIA-FAMÍLIA avesso ao prolixo e psitacismo e costumo citar Sócrates: "Só sei que nada sei". Agradeço ao Snr. Zé Carlos de Mafra e á D. Leonor da Conceição de Esmoriz terem abordado as minhas considerações todavia a complexidade do problema em que Portugal está envolvido daria uma extensa exposição embora o diagnóstico já esteja feito pelos credores a quem teremos que pagar o empréstimo de milhares de milhões que nos vão emprestar e para cuja divida contribuíram não só os corruptos como o ócio e as greves de certo funcionalismo.

Henrique Videira- Palmela TOPO

21/11/2011 20:39:53

Muitos Parabéns pela elaboração deste site e por manter viva a Alma Lusitana, do que é digno e respeitável.
Tenho uma grande admiração pelo Nosso último "Rei do Império", SALAZAR!

Cumprimentos,

Ramiro Santos- Coimbra TOPO

21/11/2011 10:00:52

Compatriotas e amigos, estou fascinada pela leitura deste livro de vistas. Assim de repente, ocorre-me lembrar que a lista do senhor Henrique peca por defeito, por não falar nos comentadores políticos, alguns deles professores outros políticos e os falsos arautos da defesa do trabalhador, os sindicalistas. Estes últimos que tanto têm contribuído para a desgraça do tecido empresarial. Também se esqueceu dos políticos que venderam a nossa Pátria e mandaram acabar com as pescas, a indústria, o comércio, a agricultura, tudo o que dava o sustento ao país. Porque há culpados. Também quem alimentou o vício dos BPN's e se alimentou dele e são alguns e com cargos importantes. Outros fugidos à justiça. São tantos…………
Mas no fundo, é verificável que há uma inércia geral. Vejo aqui bons prosadores, outros revoltados, mas o essencial que é a união, a reunião de ideias para lenimento da dor indefesa, isso está longe de ser conseguido. Despertem rápido. A censura está a apertar e depois ………. Adeus.
Pensem nisto.
Obrigada por me ouvirem, porque como li por aqui, cada vez será maior a lista do deboche.

Leonor da Conceição- Esmoriz TOPO

20/11/2011 23:06:36

Os Portugueses só agora começam a analisar a realidade do regime politico do Estado Novo,apesar de todos os epítetos que lhe lançaram confrontado com a atribulação de politicas desastrosas que conduziram o País ao estado actual. Foi necessário cairmos num descalabro económico, depois dos "ratos" terem comido o queijo, que a VERDADE vem à baila. Poucos são os políticos a quem se poderá dar o beneficio da dúvida quanto a honestidade e sentido patriótico. Com SALAZAR a politica era sobre tudo uma missão. Ninguém podia auferir vencimento superior ao do Presidente da República e normalmente os cargos dos autarcas eram desempenhados por professores ou médicos locais graciosamente, inclusive existia um dito: "o que esses querem é penacho". Os milhares de milhões que se receberam depois do assalto de Abril foram saqueados por essa gente e agora irá ser o POVO que terá de se esforçar para salvar a honra do Convento. Estamos como quando SALAZAR foi compelido a formar governo, a história repete-se. ELE usou a DEMOCRACIA com a liberdade suficiente porque não se podia dar ao luxo de alimentar uma classe que nada produzia. De que viveram durante as últimas décadas tantos políticos, demagogos e parasitas da sociedade? Esta é que é a REALIDADE que só os taxistas contestam e que acabam por cair no ridículo, como aqueles a quem certa comunicação social ainda dá audiência: SOARES, ALEGRES, OTELOS, LOURENÇOS que foram os pregadores do "socialismo em liberdade" e coveiros da NAÇÃO.

Henrique Videira- Palmela TOPO

20/11/2011 19:46:53

Boa tarde,

Parabens ao autor da excelente compilação aqui deixada à qual o amigo João Gomes fez referencia para que não passasse mais ou menos despercebida (estou a falar por mim), estou certo que foi esforço de muitas horas, mais uma vez parabéns.

No fim da lista de "pecadores", avançam-se algumas medidas como a alteração da Constituição para que se impossibilite a repetição de tais habilidades, já que ninguém foi condenado, não podem ser consideradas crimes, mas sim habilidades, óbviamente.

Penso o que penso e talvez pouco valha aquilo que penso, mas... pouco ou nada servirá alterar a Constituição seja de que maneira for para que esta nos proteja de semelhante elite. Estou certo que em nada serviria alterar fosse que constituição fosse, mantendo lá a mesma escumalha, certamente essa mesma escumalha arranjaria maneira de fazer um "atalho", que os livrassem de passarem pelas limitações de tal alteração. Não precisamos de mudar seja que Constituição for, a culpa não está nela, a culpa é dos ladrões e vigaristas que em nada lhe ligam porque como bons vigaristas que são, não conhecem o minimo conceito de Honestidade..

Até agora toda essa escumalha não tem necessitado de grandes e dificeis habilidades para contornarem seja o que for, porque todos comem na mesma gamela, desde a "justiça" á politica, o alterar da Constituição apenas os obrigaria a arranjarem expedientes mais bem elaborados para dar a volta a essa tal de Constituição menos permissiva. Numa perspectiva da minima Honestidade, poderia ser uma alteração que a todos protegesse mais, mas... a verdade é que se precisamos de nos proteger daqueles que deveriam ser os exemplos, cuja actuação é tudo menos exemplar, a unica solução não será alterar sejam que pergaminhos forem, mas sim o exterminar de todas essas sementes do mal, acabando de uma vez por todas com esta tolerância em excesso para com vigaristas e ladrões. Nunca li a Constituição, mas estou certo que ela já por lá proíbe o actual deboche, mas nem assim ele deixa de existir. Estou crente que ao implementar tal medida na esperança que ela surtisse algum efeito, apenas e mais uma vez estaríamos a ser como aqueles pais que mimam os filhos em demasia com tudo o que de nefasto isso tem, e quando eles se portam mal, como castigo mais mimos lhes dão. Acordem e abram os olhos, chega de tolerância, já tiveram mais do que mereciam, e por saberem que quando voltarem a meter a pata na poça nós só com mais tolerância os castigaremos, nunca irão parar, não sei porque esta é uma visão tão dificil para alguns.

"Não foi para isto que os militares, fizeram o 25 de Abril", pois não, lá isso não, o 25 de Abril dos militares na perspectiva puramente militar foi de protegerem o coiro para não terem que ir lutar por algo que para todos tinha bastante importancia, incluindo-se nos motivos também, a guerra de "Vaidades" entre certas patentes mais baixas. Foi para isso que os militares fizeram o 25 de Abril, qual opressão qual ditadura qual carapuça.

Mesmo que o 25 de Abril tivesse sido algo motivado por justa razão, tendo depois descambado para o que actualmente se passa, os militares há muito que teriam motivos para prepararem as "fuscas" e destribuirem chumbo à vontade. Não venham agora com mais discursos e actos de pura cobardia como aqueles que cometeram nesse tal de 25 de Abril, chorando agora lágrimas de crocodilo sobre o que actualmente se passa. Essa gentezeca ainda mais rasteira que o povo, povo que de uma forma passiva e serena tudo permite, deveria era ter vergonha, vêm agora passear-se pelas ruas como que a dizerem aos senhores do reino: "Cuidado, não nos lixem as mordomias senão ainda nos "irritamos", cuidado.". Fazem-no cobardemente como bons covardes que são, e covardemente se aproveitam do povo "juntando-se" a eles para criarem a ilusão de enormidade, de que são muitos, são covardes e também vigaristas porque não me lembro de os ver a defender o povo, nem a dizer que estavam nas ruas pelo que se passa com o povo, sendo esse povo a unica e válida razão para que eles se manifestem e venham exigir seja lá o que for, JURARAM SERVIR O PAÍS E A NAÇÃO, LOGO, SERVIR E PROTEGER O POVO, TANTO DE INIMIGOS EXTERNOS COMO DE INTERNOS, não têm a minima legitimidade de virem para as ruas exigirem algo que só a eles interessa ou beneficia, mais um puro exemplo de que neste pobre País andam as carroças à frente dos bois. Vêm exigir a manutenção e até a ampliação de algumas mordomias que têm, as quais a maioria do povo que se levanta de manhã e trabalha até á noite muito mais as mereceria, mas as não tem?!! Isto lá cabe na cabeça de alguem no minimo estado de lucidez?! Se não continuassem a ser os mesmo covardes interesseiros pré e pós abrilada, que só querem ver se resolvem o "probleminha" deles sem terem que partir alguma unha, c...do-se para os problemas dos outros, dos que lhes permitem a existencia e que muito mais respeito e dedicação por parte deles mereceriam, em vez de se virem covardemente pavonear para as ruas deveriam era ter saído dos quarteis bem municiados e atacar o caruncho que não pára de roer esta pobre e mais que podre caravela de nome Portugal (por enquanto).

Que ninguém se iluda, e digo-o infelizmente, porque embora já nada acreditando seja em que tolerancia for, gostaria que tudo se resolvesse sem "estalada", mas como dizia também o amigo João Gomes, que certamente terá muito mais calma do que eu, também ele disse que: "Não sei o que vai no espírito de cada um, mas a mim oferece-se-me pensar que isto não vai lá com falinhas mansas.".

Na anterior lista do deboche, estou certo que se somarmos todas aquelas parcelas e adicionarmos mais uns 25% (muito benévolos) ao resultado final para que se englobe aquilo de que nem a nós nem ao Diabo lembraria, estou em crer daria para manter uma boa parte dos tais "polémicos" subsidios que irão faltar aos que justamente os merecem, no entanto... com todo o valor que a dita compilação tem e merece, mesmo que muitas mais sejam feitas e "escarrapachadas" nas ventas de todos, estou certo que apenas a tolerância acham que será a merecida resposta. É que a tolerância, essa palavra tão querida para tantos, pode ser aplicada no conforto do sofá e, como tudo aquilo que não nos cansa, é a medida mais correcta, pois que só tolerância se aplique.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

20/11/2011 17:11:19

Boa tarde a todos, umas semanas atrás falou-se na possibilidade de se organizar um encontro, queria saber se o mesmo se vai realizar ou se vai cair também em saco roto, com os que já participaram noutros encontros mais os que se mostraram interessados em participar num futuro encontro já se formava um grupo para troca de ideias. Seria uma boa altura para se sair um pouco do mundo virtual, afinal o tempo de praia já lá vai...
Não chega só escrever textos bonitos, temos que sair dos armários, eu digo sem querer ofender ninguém que muito do interesse aqui demonstrado me parece fogo de palha!!!!!
Cumprimentos
Alcides Marques

Alcides Marques- Lisboa TOPO

20/11/2011 16:17:08

"DEUS, PÁTRIA E FAMÍLIA": sempre presente no meu coração!!!

Victor Marques- Pampilhosa TOPO

19/11/2011 20:08:15

O SEU A SEU DONO.
Com toda a justiça, quero parabenizar o Sr. Mário Barbosa, autor do texto “Políticos – Os Coveiros da Nação”. Documento de alto valor que o Sr. João Gomes divulgou no local mais visitado deste site.

Os melhores agradecimentos ao Sr. Mário Barbosa por nos divulgar doc. tão importante.

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

19/11/2011 19:44:19

OBRIGATÓRIO TOMAR CONHECIMENTO

Extraordinário documento inserido pelo Sr. João Gomes que nos leva ao link:http://www.oliveirasalazar.org/download/documentos/politicos___8E399DC7-9E5A-495D-9B92-31931D11EFCD.pdf.
Documento com preciosa informação, identificando os principais responsáveis pelo Desastre Financeiro Português pós 25 de Abril. Mas também propondo alterações à Constituição para resolver o problema do país.

O Dr. Salazar era O Obreiro da Pátria.
Eles, os vampiros, sãos os COVEIROS DA PÁTRIA.
Não os podemos esquecer. Este doc. é muito importante. Já o imprimi. Quando as condições o permitirem e espero que seja em breve, já sabemos quem nos tem roubado e é aí que temos de ir recuperar o erário nacional para salvar o País.

O outro link: http://www.oliveirasalazar.org/textos.asp?id=191
Também é precioso. Tem informação muito importante sobre o Estado Novo e como o Dr. Salazar com base na honestidade e inteligência governou e salvou Portugal. Vários documentos de alto valor histórico, para ler, guardar e transmitir.

Obrigado Sr. João Gomes

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

19/11/2011 18:28:50

Boa tarde,

Obviamente que cada cabeça sua sentença, sempre assim foi e sempre assim será, apenas o reescrever de algo que já aqui disse, mas… Atenção... faço-o sem a mínima das ironias.

Sobre os subsídios ou a ausência deles: Será que andaríamos aqui e não só, tão preocupados com a retirada dos ditos subsídios, se apenas os estivessem a retirar ao vizinho do lado e não a “nós” também, como está actualmente a acontecer?

Volto a repetir que não pus a mínima das ironias na questão, sei que muitos injustamente, não o merecem, porque em “nada” são culpados de nada, embora como sempre digo: "Não há ninguém inocente". No capitulo do que a escumalha tem vindo a fazer, de uma forma ou de outra somos todos coniventes, embora uns com mais culpas do que outros obviamente, mas aqui todos têm culpas. Embora haja excepções, excluo-me delas, porque a verdade é que apesar de contestar e não me deixar ir na onda e não me considerar propriamente um “carneirinho”, a verdade, pouco ou nada faço contra tal. “A César o que é de César”.

Em nada me custava aceitar que esse ou outro sacrifício fosse pedido a todos excluindo talvez os mais necessitados, mas OS VERDADEIRAMENTE NECESSITADOS e não muitos que a merecerem, apenas um “nada” dos grandes, lhes seria devido. Apesar de nada de escandaloso pudesse haver nisso, se a essa tal de “crise” pudesse ser atribuída uma qualquer culpa divina ou, simplesmente um puro e não expectável azar.

Mas, claro que a realidade é outra, era tudo mais que expectável e, todos eles sabiam bem no que tudo iria dar. No BPN enterrou-se lá 5,5 biliões e depois vende-se o mesmo a um ou, a um bando de macacos pela “exorbitância” de 40 milhões, valendo pouco menos do que isso só o edifício sede em Lisboa. O loureiro, lá construiu um resort em cabo verde.

Este lima, que agora é tão noticia, como deve ter pisado o rabo a alguém e caiu em desgraça (apesar de como muitos outros valer o peso dele apenas em m…lama e nada mais) já se fala que foi coisa lá pelos 50 milhões (ele e o filhinho, mas como não vejo grande autonomia nem engenho na jumentude de hoje a não ser, talvez para delírios, principalmente essa que tem como pais tão bons exemplos, certamente o paizinho será sem grandes duvidas o único cérebro a quem se deve atribuir tamanho prodígio).

Claro que o dinheiro do BPN habilidades e companhia, que serviria para tapar uns quantos buracos, e salvar da doação (privatização) aquele pouco que ainda nos resta e que dá lucro, (obviamente) ninguém sabe onde anda, volatilizou-se, talvez até se tenha desmolecularizado, tem que haver uma explicação, de preferência uma que não lembre nem ao Diabo para que mais uma vez os camelos possam ser chamados para pagar a conta sem perceberem muito bem a proveniência da mesma. Mas… não faz mal, tudo bem, vamos lá a pagar, ser tolerantes e acreditar.

Pois… assim não, assim obviamente tenho que me por ao lado dos que contestam a retirada dos subsídios, porque esses nada têm a ver seja com que fraude for, mas embora custe a muitos ouvir, é bem merecido, até porque, esta é mais uma “tábua de salvação” que salvação nenhuma nos trará, como outras que já antes aplicaram e a única salvação que trouxe foi a dos bolsos ou contas offshore de uns tantos a quem tão pomposamente alguns camelos gostam de chamar “Doutores”.

Portanto, no geral não se perde nada, podia até ser tido como um “abre olhos” e ter algum aspecto pratico-benéfico, mas como há muito, de olhos abertos só mesmo os “Srs doutores”, esta não vai passar de mais uma ripada no lombo dos camelos que de nada servirá.

No entanto, volto a repetir-me: Não acredito que andassem por aí “todos” tão assanhados, se fosse só o vizinho a ficar sem subsídio.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

19/11/2011 14:45:03

A nossa História está cheia de boas palavras. Umas de incentivo, outras de elogio, mas na maioria, para ganharem crédito futuro na opinião pública. Não passam disso!
São ilusionistas dos tempos, que defendem sensibilidades, explanam pensamentos, alertam para realidades sempre defendidas com a História, mas não apontam directrizes; não indicam o caminho. São confissões para aliviar problemas de consciência, que nada têm que ver com a prática de bons portugueses, preocupados, e dispostos a tomar a dianteira.
São homens que vivem da posteridade, e quem sabe, com olhos postos num futuro que lhes traga compensação por nada terem feito de efectivo!
Estará a literatura, eventualmente, agradecida por tão eloquente contributo.
E a realidade? Aquela com que se compram as batatas, que tem que cumprir compromissos, que nos responsabiliza por expectativas que ajudámos a criar, e que entretanto nos trouxe a traição, a impotência, e que nos tornou cidadãos faltosos?
Ora, quem sempre cumpriu, vê na actual situação portuguesa – que espalha "sabedoria", alguma dela importada, outra cheia de ignorância – a injustiça que ajudámos a criar, alguns de nós, convictos de ser aquele o rumo certo.
Puro engano!
É o que nos revela o momento actual. Quantos de nós, que sempre fizemos contas à vida, que nunca incumprimos, estamos agora confrontados com despesa acrescida, que o orçamento familiar não comporta? Quantos de nós assumimos compromissos, todos possíveis de cumprir, e agora pela incúria de alguns … actos criminosos de outros, passamos a incumpridores? Passaremos nós a ser os criminosos. É a nossa lei.
Não sei o que vai no espírito de cada um, mas a mim oferece-se-me pensar que isto não vai lá com falinhas mansas.
Quando leio listas como esta: http://www.oliveirasalazar.org/download/documentos/politicos___8E399DC7-9E5A-495D-9B92-31931D11EFCD.pdf
pergunto-me se esta gente dorme descansada. Não teria o nosso Estado possibilidade de substituir este roubo de cerca de 50% do mês de Natal (este ano), e dos próximos subsídios da função pública?
A justiça social e a equidade, não se fazem por percentagens (quando o momento é de excepção), faz-se tendo em conta a possibilidade de todos viverem condignamente; faz-se para evitar a falência das populações e das empresas.
Está entranhada na nossa sociedade, uma forma de viver estranha, que não reconhece nem se compadece das necessidades alheias. E o pior será, talvez, pensar que com estes ou outros, a questão levantar-se-á na mesma. O que me leva a repetir, que o problema colectivo não se resolve enquanto também numa medida de excepção, não elegermos outra forma de organização política.
Afinal tudo se repete: http://www.oliveirasalazar.org/textos.asp?id=191

Bom fim-de-semana!

João Gomes - Lisboa TOPO

19/11/2011 00:15:03

Boa noite,

Em tempos passava na TV um spot publicitário sobre um perfume, em que os publicitários de forma subtil insinuavam que o dito perfume se destinava àquilo que na giria costumamos chamar de "Homens de barba rija" e, no fim apenas isto: "Só para Homens, os rapazes ainda vão ter que esperar". Como não sou publicitário, gosto muito de usar uma já muito velhinha, mas que assenta sempre muito bem: "Anda uma pessoa a dar pérolas a porcos...".

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

18/11/2011 21:51:50


Palavras sábias as do Dr. Jaime Nogueira Pinto.

Embora, se me é permitido, eu acrescentaria algo: o oportunismo triunfa também por o bom Povo manter a atenção constantemente concentrada nas ilusões … rejeitando ouvir as más notícias, mesmo quando as más realidades os começam a afectar, continuando sempre, e sempre, a olhar para a frente na pesquisa incessante das esperanças vãs.

Hoje, tal como no passado, continuo a encontrar muitos, muitos, que me viram as costas quando lhes transmito a minha visão realista das coisas. Mas viram-se atentamente, com os olhos e ouvidos bem abertos, com um brilho no olhar, para quem ao meu lado leva a mensagem que as coisas não estão tão mal assim, e que a boa recuperação do nível de vida está à vista, havendo apenas que ter alguma paciência num curto período de tempo.

São muitos os que preferem ser” cegos” e “surdos”, porque não querem ver nem ouvir, e que, como tal, constantemente fogem ao enfrentar da dureza das realidades. Estas pessoas, que são muitas, permitem a manutenção do oportunismo que à volta deles existe.

Mesmo que para isso andem a tomar calmantes e antidepressivos …

Com os meus melhores cumprimentos.

António Marques- Lisboa TOPO

18/11/2011 18:26:15

PARA QUE NÃO SE PERCA A MEMÓRIA
Aqui reproduzo extrato de um documento da autoria do Dr. Jaime Nogueira Pinto, In Política, n.º 14/15, 15/30.07.1971.
Texto copiado de DEPOIMENTOS em “SALAZAR – O Obreiro da Pátria” com o título “QUE NUNCA TENHAMOS DE O CHORAR”.

Salazar é para mim o Homem das apostas contra a Decadência, da Vontade inflexível perante os factos, ao serviço constante da Verdade. É
Vida. Exemplo. Raiz. Deus, as Pátrias, os outros homens assim: que vivam para os seu ministério, a privarem-se das coisas que para o comum (e não só) importam: um Lar, uma Família, Filhos, bens palpáveis, pequenas ou grandes não interessa, mas de sua pertença exclusiva, afectos certos, que são nossos, se fazem e se perpetuam, que são esperança, e depois razão, e depois vínculo, e continuidade, só nossos, por um certo tempo e num certo espaço.
Ele a tudo isto renunciou. Confundindo-se num dado instante com sua Missão e Serviço, com o Poder e o Estado, renunciou a tudo, ganhando tudo.
Escolheu, como grande que era, senhor de sua vida e de seu Futuro. E as opções são difíceis, não pelo que se segue, mas pelo que se deixa para trás...
Há tanto de singular neste Homem: a coerência, a fidelidade, a si e suas ideias, o sentido da hierarquia e da permanência, o modo sóbrio, o querer inquebrantável.
Ele vive agora entre nós, em sua Obra. Ele vive em suas Palavras e seus Actos, que aqui estão e hão-de ficar, se formos dignos deles e os soubermos preservar.
Só devemos chorar os mortos se os não merecermos.
SÓ DEVEMOS CHORAR SALAZAR, SE POR NOSSO DESÂNIMO, MEDO, FRAQUEZA, INÉRCIA, POR NOSSA CULPA, PORTUGAL FOR MAIS PEQUENO QUE O QUE NOS LEGOU; se o erro, a mentira, o oportunismo, a decadência, a abdicação triunfarem; SE A INTEGRIDADE DA SOBERANIA FOR ATINGIDA e, se a Nação perecer, então sim, DEVEMOS CHORAR O HOMEM, PORQUE LHE DESBARATÁMOS A OBRA, E VIVEU E MORREU EM VÃO.

Artur Silva – Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

18/11/2011 14:32:27

Bem, a tolerância e a justiça são coisas complectamente diferentes, uma das razões que estamos neste estado é porque existem muuuuuuuuuitos 'tonhós' que gostam de misturá-las. Com o ritmo a que as coisas estão em Portugal, deve faltar uns poucos anos para os militares fazerem um golpe de estado, instalar uma ditadura militar de um par de anos, pouco depois por essa altura aparece um novo Salazar e a justiça será feita (podem não acreditar nisto, mas às vezes é preciso ter fé).

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

17/11/2011 18:55:06

Boa noite,

Vamos lá falar mais um bocadito em tolerancia... para aqueles que acham a tolerancia como a unica solução.

Sr. Luis Aniceto, se me disser que nada pode fazer, eu em nada posso argumentar contra, porque é facil saber que não é facil fazer seja o que for, mesmo que muitos resolvam por "maos à obra", quanto mais o Sr. de uma forma individual, mas... muito mal estamos, e a sua expressa resignação é o transparecer de muitas outras resignações que fazem com que se alguém ainda possa ter alguma "idéia" logo lhe perde a vontade.

Não se sinta ofendido, que não é esse o meu objectivo, acredite, mas... caramba !! Não sei se é novo ou velho, isso não importa, pode até na pratica não poder fazer seja o que for, mas...?! Até mesmo por letras o Sr. só vê como solução aceitar a resignação ?!! Oh Homem... que não queira ser tão "contundente" como eu, tudo bem, mas por favor, não se resigne a algo tão evidente, indigne-se e expresse essa indignação mesmo que seja de forma escrita, já que de outra forma talvez não o possa fazer, mas pelo menos mostre que está vivo, que não faz parte daqueles que são a fonte do problema, é que resignar-se é também uma forma de se aliar ao problema e só contribui para o seu aumento. Acha que resignar-se é ajudar o seu País como diz querer fazer? Resignar-se é entrar no "rebanho" e nada mais, mas... olhe que já por lá há muitos carneirinhos, não queira ser mais um.

Excertos de um mail que recebi, que não é novidade nenhuma, mas deixo aqui para reforçar o sentimento de tolerancia de alguns. Sim... estou a ser irónico, obviamente.

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Administrador não executivo da Sonaecom, da Mota-Engil e do BPI, António Lobo Xavier auferiu 83 mil euros no ano passado
(não está contemplado o salário na operadora de telecomunicações, já que não consta do relatório da empresa). Tendo estado
presente em 22 encontros dos conselhos de administração destas empresas, o advogado ganhou, por reunião, mais de 3700 euros.-

O ex-vice presidente do PSD José Pedro Aguiar-Branco e agora ministro da defesa é outro dos "campeões"
dos cargos nas cotadas nacionais. O advogado é presidente da mesa da Semapa (que não divulga o salário do advogado),
da Portucel e da Impresa, entre vários outros cargos. Por duas AG em 2009, Aguiar-Branco recebeu 8 080 euros, ou seja, 4 040 por reunião.

Segue-se António Nogueira Leite, que é administrador não executivo na Brisa, EDP Renováveis e Reditus, entre outros cargos. O economista recebeu 193 mil euros, estando presente em 36 encontros destas companhias. O que corresponde a mais de 5 300 euros por reunião.-

O segundo mais bem pago por reunião é João Vieira Castro (na infografia, a ordem é pelo total de salário). O advogado recebeu, em 2009, 45 mil euros por apenas quatro reuniões, já que é presidente da mesa da assembleia geral doBPI, da Jerónimo Martins, da Sonaecom e da Sonae Indústria

Proença de Carvalho é o responsável com mais cargos entre os administradores não executivos das companhias do PSI-20, e também o mais bem pago. O advogado é presidente do conselho de administração da Zon, é membro da comissão de remunerações do BES, vice-presidente da mesa da assembleia geral da CGD e presidente da mesa na Galp Energia. E estes são apenas os cargos em empresas cotadas, já que Proença de Carvalho desempenha funções semelhantes em mais de 30 empresas. Considerando apenas estas quatro empresas (já que só é possível saber a remuneração em empresas cotadas em bolsa), o advogado recebeu 252 mil euros. Tendo em conta que esteve presente em 16 reuniões, Proença de Carvalho recebeu, em média e em 2009, 15,8 mil euros por reunião

Convém recordar: Gestores não executivos recebem 7 400 euros por reunião!!!Embora não desempenhem cargos de gestão, administradores são bem pagos.Por cada reunião do conselho de administração das cotadas do PSI--20, os administradores não executivos - ou seja, sem funções de gestão - receberam 7427 euros. Segundo contas feitas pelo DN (http://www.dn.pt/bolsa/interior.aspx?content_id=1545088&page=-1) , tendo em conta os responsáveis que ocupam mais cargos deste tipo, esta foi a média de salário obtido em 2009. Daniel Proença de Carvalho, António Nogueira Leite, José Pedro Aguiar-Branco, António Lobo Xavier e João Vieira Castro são os "campeões" deste tipo de funções nas cotadas, sendo que o salário varia conforme as empresas em que trabalham.

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Ah... no mail é muitas vezes referido, que estes são aqueles que depois vêm ás TV's dizer que "todos" os Portugueses têm de fazer sacrificios para que se possa acabar com a "crise".

O mail é muito extenso, e não é pratico por tudo aqui, e também certamente alguns o já receberam, fica aqui apenas o que considero como maior merecedor de tolerancia.

Claro, não admira que depois, estes e até alguns "ilustres deputados" vêm á TV dizer em horario nobre que os Portugueses são um exemplo Europeu, sobretudo para os Gregos de como se podem "resolver" os problemas sem haver agitação nas ruas como existem na Grécia !!! Claroooooooooo !!! Obviamente que eles só podem agradecer toda a nossa tolerancia !!!

Ora, como devem saber bem, isto é uma insignificancia, tem apenas a proporção de uma formiga em cima de um bolo do tamanho de um elefante, mas... é que há muuuuuuuuuuitas formigas como estas em cima do "bolo", e de todas as outras que como é obvio não é possivel delas aqui falar por questões praticas, mas muitas dessas levam partes de bolo ainda muito maiores do que estas, portanto... vamos lá a uma pergunta que certamente todos acharão inédita:

Estão realmente convictos que é com mais tolerancia que se irá por um fim a tudo isto?

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

17/11/2011 09:00:41

Eu também desejo para o meu país, o melhor, mas não vejo solução em termos de alguém que surja para com dignidade dirigir o barco.
Quanto mais penso, mais julgo de deveríamos dar oportunidade ao que temos, que são estes actuais políticos. Não temos outros. O que fazer?
Acreditem que sempre que penso nisto, volto sempre ao mesmo. É com estes que temos que nos haver.
Gostaria que fosse de outra maneira, mas digam-me como? Com quem?
É o momento de reflectir sobre o nosso Portugal, sem esquecer o que já fomos, mas sem nos prendermos ao passado.
Andamos todos excitados e alguns injustiçados, mas??????
É terrível, mas que fazer?

Luís Aniceto- Gouveia TOPO

17/11/2011 05:24:54

(.....)

Isto hoje parece tudo meu, certamente muitos já sentirão saudades dos ultimos tempos em que estive tão caladinho, mas... o que é bom não dura sempre.

Amigo João Gomes, para si a mesma consideração, que manifestei pelo amigo António Marques, acrescentado ainda porque lhe é inteiramente merecido, que merece a maior das considerações porque se alguém por aqui pode ser chamado de alguém com Coragem, esse alguém é sem duvida o Senhor.

Digo isto agora, não por só agora ter motivos para isso, mas porque acima de tudo sou de poucos elogios. Digo-o agora porque acabou de falar em coragem, e pensei ser um bom momento para esta que penso ser uma justa e merecida manifestação de apreço.

"A solução está em aparecer. Não ter medo de dar a cara. Insurgir-se, mas não se esconder na palavra, nem na obscuridade da Net".

Obviamente sobre isto tem razão sobre duas perspectivas: Daquilo que é precico fazer, e daquilo que se faz (estou a falar por mim, obviamente) que é nada. No entanto, amigo João Gomes, eu diariamente olho para esses tolerantes de nome "povo", acedo a uma ou outra noticia sobre a actualidade sobre esse mesmo "povo" e só vejo "tolerantes", cada um a "tolerar" para o seu lado, outros até mesmo a "tolerar" em debandada, e como penso que vai ler o que escrevi para o Filipe... amigo João Gomes, acredita no sucesso da tolerancia? É que podemos aparecer sem grandes "medos" perante este e perante aquele se formos tolerantes para esses tais que tanta tolerancia apregoam, mas... será prudente aparecer seja onde for, quando deixamos de apregoar a essa tal tolerancia que lhes torna a vida tão confortavel, porque para nós já não há tolerancia que nos valha?

No dia em que jogou a selecção, acima de tudo de......................... que tão bem a todos ajudam a distrair, reparou no "magnetismo" que tal "essencialidade" emanava que a todos prendia em frente á caixa de estupidificação em massa a roerem as unhas como se a vida deles dependesse de tão "necessário" espectáculo? Conheço uns tantos que simplesmente deixaram tudo, inclusivé de comer, certamente outros até de c... para que pudessem prestar atenção a tão "essencial bem" para a nossa vida futura. Amigo João gomes, eu sei que esta pergunta é excusada, mas não resisto... Vê todos esses também a reunirem-se para tomarem parte, no minimo, naquilo que poderia ser um inicio de mudança que tanto bem lhes traria, como os vê a reunir-se para este e outros circos como este? É que se todos se reunissem, talvez os extremismos não fossem necessários, mas... assim não acredito. Não estou contra o futebol, nem que dele se goste na normal perspectiva desportiva, nem tão pouco que seja motivo de culto até, apenas não consigo "engolir" é que para algo que no fundo pouco ou nada de bom nos tras, embora distraia, todos se juntam e unem, e para o essencial do essencial, é aquilo que bem se vê.

Pois, eu sei... se todos fizerem como eu, assim tudo na mesma continuará. Medina Carreira, dizia há uns tempos numa entrevista que cerca de 6 milhões destas alminhas estão directa ou indirectamente dependentes do Estado, desse que se afunda, porque eles têm medo de fazer seja o que for, porque vivem aterrorizados que ao fazer seja o que for, lhes ameace as migalhas que lá vão caindo. Sinceramente, acho esse numero talvez exagerado, mas mesmo que sejam 4 milhões em vez dos 6 de Medina Carreira, amigo João Gomes, são muitos carneiros, muitos covardes juntos misturados com muitos traidores que de bom grado entregariam quem quer que fosse bastando-lhes para tal só sonhar que se calhar o que este ou aquele anda por aí a dizer ainda lhes vai ameaçar a migalhinha. Compreende não compreende?

O Senhor é sem duvida um exemplo dessa Coragem que apregoa, mas mesmo defendendo essa sua Coragem como defende, fá-lo de uma maneira tolerante, e disso eles não têm grandes medos, até porque a carneirada está bem "encaminhada" e sabem que podem contar com ela, mas... eu já perdi a paciencia e infelizmente no meio de todo este rebanho de carneiros, há muitos que para alem de carneiros são também traidores e, não desta forma, mas de outra, eu já tenho a minha quota parte de traidores, já bem me lixaram. Não em nenhum tema desta natureza que aqui de discute, mas num outro que comparado com este era de pura insignificancia, mas nem mesmo aí hesitaram. Acredite, não digo mal de muitos carneiros só por dizer ou para agitar as águas, é que já levei umas valentes "cornadas" dessa seita de miseraveis na pele, e apesar de haver muito carneiro inocente, mesmo 1% de 4 milhões são muitos carneiros.

Enfim... Esta gente que "vejo" não inspira a minima confiança, e isso é bastante condicionador.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

17/11/2011 03:55:07

Mais uma vez,

Ó Filipe Soares, sabes uma coisa? Tens sorte em eu ter idade para ser teu pai e ter que "engolir" o "Senhor", senão te dizia... hehehe!
Para não te ficares a rir, permite que te trate por tu, não pela minha idade, mas porque nem o "Sr." nem o "Você" penso que te assentam bem e como na tua idade foi "titulo" que eu também nunca pretendi, por isso, tomei a liberdade. Também penso que será excusado dizer que o "tu" não significa ausencia de respeito, por isso, vamos lá.

"O território da nossa Pátria é INQUESTIONÁVEL!".
SIm, claro que sim, mas o nosso território! Aquele que referiste que quando mouros e outros tantos cá chegaram, já nós andavamos por cá fazia tempo! Esse território, ah pois, esse é mesmo inquestionavel, e esse tem que ser defendido como sempre foi e muito bem, se bem que se for preciso defendê-lo agora, hmmm... Africa também em tempos foi aquilo que eu considero justo chamar de segunda Pátria, não podemos nem devemos esquecer que quando lá chegamos por lá também já existia gente, mesmo que de tanga, isso não importa, como não importa que fizessem ou não bom uso dela, já lá havia gente e ponto final. E se defendes e muito bem a nossa razão para ter corrido com mouros e o diabo a sete que cá queriam meter as unhas, tens que manter a mesma opinião sobre o que também é um direito para os outros, senão... sabes o que parece.

Nessa segunda Pátria, investimos muito, tiramos os nossos proveitos, compartilhamos com os naturais esses memos proveitos, que só pelos seus proprios meios nunca o teriam conseguido, graças a tal, tiveram também uma vida que se poderá considerar de melhor, e nós alguns justos "previlégios" e nesse campo não há nada de que nos possam acusar. Apesar de nem ter sido assim para todos, mas se nem mesmo neste nosso tempo que consideramos de evolução este é um mundo justo, naquele então excusado será falar. Pode-se no entanto dizer sem grandes enganos que fomos bons "ocupadores" no geral, excluindo as ovelhas negras obviamente.

Apesar de para muitos que entretanto lá nasceram e devido a tal, terem o direito de chamar a essa Africa de Pátria, e sobre ela direitos terem, a verdade é que aquele território não era nosso, não era uma extensão do nosso proprio território, independentemente de o termos administrado bem, e de termos contribuido para que toda aquela Africa tivesse evoluído como evoluiu, mas... não eram territórios Portugueses, tal como Gôa ou Macau e outros tantos lugares, não vejo onde está a dificuldade. Que foi injusta a forma como de lá saímos? Sim, claro que sim, mas a culpa disso não foi toda desses tais pretos, como é mais que sabido, eles foram o instrumento de algo muito maior e sinistro. Também... dizer que aqueles territórios eram mais nossos do que deles?! Sinceramente... Apesar da muita injustiça que houve para todos aqueles que de bom muito lá fizeram e como tal lá mereciam ter ficado. Essa no minimo é uma visão paleolitica da "coisa". No entanto se me disseres que nada lhes devemos, mas que eles a nós "talvez" sim, e no entanto ainda somos nós que ainda lhes perdoamos dividas para que meia duzia de macacos tenham cá quintas que desde o portão de entrada nessa quinta até á porta de casa nessa mesma quinta vão 20 quilometros, ah pois... eu bem lhes dizia como era, disso não tenhas duvidas, aí, nesse e noutros campos semelhantes, acredita que gosto menos deles do que tu.

Quanto á tolerancia para não prejudicares o teu povo, ó Filipe, gaita... claro que não se pode ir por aí fora e fazer como se fez lá na tal Africa como consta daquele tal link do Sr António Alves, mas tudo o que é demais passa da conta, como bem se constata. Olha lá bem para o que serviu tanta tolerancia e ausencia daquilo a que chamas extremismo com o qual não te identificas. Será que estás satisfeito com o resultado de tanta tolerancia? É pah... olha lá... acredita que eu também gostava de pensar que tudo se pode resolver na base do minimamente civilizado, mas... achas que sim? Estes gajos todos os dias fazem pior, dizendo que é para melhor, todos eles estão de bolsos cheios a arrebentar (lá o ti tio do sócretino tem algures numa offshore qualquer 340 e tal milhões) e dizem que tudo conseguiram justamente e ainda achas que a solução é com tolerancia?! Esse espantalho quer ser doutor á força através de um qualquer curso de utilidade zero, mas nem para isso os Franceses aceitaram o "curriculo" (ridiculo) dele e vem um outro espantalho a quem chamam de embaixador interceder por ele, tudo isto se sabe, tudo isto nos torna miseravelmente ridiculos aos olhos de todos e ainda pensas em tolerancia?! Achas que essa tal de tolerancia que só esse teu povo afundou (apesar de ser dele a culpa, mas... por ser tão tolerante e não pelo contrário) e que nunca funcionou num tempo que era de vacas gordas é agora que vai funcionar na época das vacas escanzeladas?!

Este teu povo só sairá da m... lama quando deixar de ser tão tolerante para com aqueles que apesar de não terem 100% da culpa, de 99% dela não se livram. És novo e como disseste faz tempos, não gostarias de ver tudo isto mergulhado no caos de uma qualquer revolução com as consequencias que teria para todos, não é? Pois... eu também gostaria que não, mas vês alguma outra solução? Acreditas na justiça e que ela tudo resolverá? Diz lá que esta ultima não te faz rir, faz não faz? Pois é pah, ou se nos estala o verniz, ou cada dia que virá será sempre pior do que o anterior, não duvides. É que até agora, ainda tinhamos alguma coisa nossa, mas estes gajos vão vender ao desbarato o pouco que ainda resta e que era nosso, e ainda queres ser tolerante? Daqui para a frente é uma sucessão de dias piores atras de dias piores, mas só para aqueles que são tolerantes, porque os outros, para esses, cada dia é mais um dia de alegria.

Só te chamei extremista pelo teu delirio territorial e nada mais, nem há baila nem menos baila, foi apenas porque penso que essa não é uma visão compativel com alguém destes dias como tu que tem acesso a tudo o que é necessário para ser alguém esclarecido e também esse dever.
Apesar de como disse também não gostar de certos pretos, ainda gosto menos de certos brancos, e é com esses que temos que nos preocupar e com a nossa "terrinha", esquece lá a megalomania Africana perdida que só nos trouxe desgraças e ao que parece nunca irão acabar.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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