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25/11/2011 14:11:09

... e mais, quando se faz greve e o governo vem com a "música" do costume, que é um direito consignado na Constituição, aquilo que os comunistas chamam de um direito adquirido pelo 25 de Abril, se pudessem, os governantes, deitavam fogo aos grevistas. São uns parolos, cínicos, fingidos e aldrabões. Enquanto isso, o tempo vai decorrendo e as reformas vão-se somando a outras reformas. Escrevam o que vos vou dizer, virá o tempo em que esta impossibilidade de acumular reformas e vencimentos, será objecto de restituição com retroactivos a todos estes gulosos.
Amigos, vamos a eles .................

Rui Pato- Arrifana TOPO

25/11/2011 12:58:47

Quando comecei a trabalhar aos 11 anos - isto numa empresa, pois trabalho, já eu tinha ao cuidar de meus irmão mais pequenos - sabia que entrava para uma empresa com trabalho garantido para toda a vida!... Os mestres eram uns Senhores de idade que nos ensinavam as artes e ofícios. Greves!... O que era isso? Coisa de políticos, não de trabalhadores.
Hoje fazem-se greves para quê? Pobre quimera dos que a ela se socorrem para valerem os direitos escamoteados por um bando de mercenários, que mais não fazem que lapidarem este país.

Francisco dos Santos- Vila Nova de Gaia TOPO

25/11/2011 12:34:22

Presumo que a ignorância e fruto do mal entendimento e da falta do conhecimento dos factos reais. Qualquer cidadão que aborda a esfera da DEMOCRACIA tem que ter uma cultura democrática e cultural de forma a não deturpar o conceito e as regras que a concebem. Eu diria que a "democracia" que enquadra a nossa sociedade está prostituida devido à forma como se exibe. Para exemplo cito um caso que se passou no Estado Novo com a greve dos salineiros de Alcochete em que SALAZAR teve que intervir, tratava-se de que a entidade empregadora, desde que se aumentasse o sal, aumentava os salários. Isso não aconteceu e SALAZAR ademoestou a intervenção policial e obrigou o patronato cumprir o acordado. Conclue-se aqui que a greve é justa quando é efectuada entre as partes intervenientes sem prejuizo de terceiros. No caso uma uma greve geral dever-se-ia consultar o País para tal fim. A DEMOCRACIA é bonita quando é cultivada dentro dos valores morais e humanos que encerra.

Henrique Videira- Palmela TOPO

24/11/2011 22:46:27

Caríssimos, tanto que falam em censura, e tão poucos conhecem o seu verdadeiro sentido. Vivemos nós actualmente sem censura? É apenas uma ilusão, areia atirada para os olhos dos Portugueses, pelas mãos dos saqueadores da Nação… Eles falam de liberdade de expressão, de direitos, de igualdade, palavras bonitas que apenas serviram os interesses deles ao longo de décadas… apoderaram-se da Constituição, moldaram-na à sua conveniência, criaram estatutos e salários principescos para si e para os seus, enquanto entretinham e calavam o Povo com subsídios de férias, de Natal, com mais uns dias de férias por ano… pensem que cada um dos mentores deste regime torpe, recebe mais num mês do que muitas famílias num ano, pensem que uma parte significativa do vosso salário é usado para sustentar as extravagâncias e mordomias de quem vos acenou com os “direitos”, pensem na liberdade que existe em cada acto eleitoral, em que o voto apenas pode ser atribuído àqueles que são impostos pelas máquinas partidárias e do cacique.
A Liberdade está no reconhecimento do nosso valor, do nosso mérito, do nosso trabalho. Liberdade é sentir que a minha Nação é governada por pessoas de bem, de carácter, honestas, e com sentido de Estado, que fazem dos meus impostos um investimento no meu presente e no meu futuro. Liberdade é a Nação governada por Portugueses, sem imposições estrangeiristas, que são um verdadeiro atentado à nossa independência.
Julgo que nunca me senti verdadeiramente livre…

António Cabral- Viseu TOPO

24/11/2011 21:42:35

sr. adalberto gil como se defende o trabalhador que quer trabalhar dos caceteiros/piquetes?
Isto é o que o sr. chama de democracia?
Os dias de greve deviam ser descontados a dobrar para quem a faz, para minorar os prejuízos ao País!
Essa de perguntar se vai ser censurado já está muito gasta por aqui, procure outra cassete, essa perdeu toda a piada, passe bem!

Rui Almeida- Lisboa TOPO

24/11/2011 15:44:47

Sr. Adalberto, três considerações:

1. A sua forma de demonstrar o desprezo pelo que foi dito, leva-o a escrever o meu nome com letra minúscula na primeira letra. Não que isso me incomode, mas revela ignorância, senão algum grau de estupidificação. Apenas lhe quero dizer que anotei a sua falta de educação e grosseria no trato;
2. Se a greve é a solução dos problemas do país, então façamos greve 12 meses por ano;
3. Quanto ao Doutor Salazar, de facto não eram as greves necessárias (promovidas pelo partido comunista, por outras razões que não tinham nada que ver com o trabalho), porque existia uma harmoniosa conjugação de valores entre o capital e o trabalho, tendo em conta a capacidade média de retribuição e a solidariedade entre quem produz e quem paga. Alguns exageros existiram, o que prova a regra. Sendo que hoje, a regra é a excepção de antigamente.

João Gomes- Lisboa TOPO

24/11/2011 15:18:28

Desculpar-me-á, mas não posso deixar de apontar alguma causticação nas palavras do senhor gomes. Então, sem a greve como é que o trabalhador se defende? Nem Salazar era tão radical.
Palavras duras!!!!!!!!!!
Será que vou ser censurado?

Adalberto Gil- Lisboa TOPO

24/11/2011 14:48:30

Em dia de greve geral (http://www.oliveirasalazar.org/download/documentos/Linha%20Programática___005DF0C6-F901-4904-9CAE-ADD0B3389B8F.pdf):

"Na defesa do trabalho e dos trabalhadores, e sem perder de vista a prosperidade
da produção, condição do bem estar social, e porque operários e patrões têm os seus
organismos representativos que permanentemente asseguram a defesa dos respectivos
interesses pelo ajuste dos contratos colectivos, deve ser restabelecida a disciplina que o
liberalismo anarquizou, NÃO SE JUSTIFICANDO NEM A GREVE NEM O «LOCK-OUT».

Deve o Estado em estrita colaboração com as associações ou organizações
sindicais, reconhecer capacidade ao desenvolvimento das políticas laborais, justas, e
assumidas em concertação, VISANDO SEMPRE A CONTINUIDADE E MANUTENÇÃO DA PRODUÇÃO".

*Portugal está à deriva: "Para quando outra greve?"

Enquanto não se estabelecer em Portugal um regime de AUTORIDADE, a fantochada há-de persistir. Penso que hoje, dia de greve geral, o país, deve ter amealhado uns largos milhões de euros pelo que representam a paragem da produção e o anormal desenrolar da actividade económica.

TUDO ISTO É UMA PALHAÇADA!



João Gomes- Lisboa TOPO

24/11/2011 12:57:36


OS POLÍTICOS POBRES E OS POBRES DA POLÍTICA

A grande maioria do povo português é anti-salazarista mas pensa como Salazar. Dou um exemplo: quando os jornais e as televisões resolvem com uma certa engenharia trazer a público o património da nossa classe política é uma algazarra que não há paciência que aguente. Tudo exprimido, a começar no ministro Miguel Relvas (PSD) e a acabar no ex-deputado António Gameiro (PS), esta gente é a mais remediada da classe média. Os homens que eu gostava de ver no Governo e no Parlamento eram aqueles que já têm património que chega para dez gerações; quem eu gostava de ver no Governo era os homens que já ganharam fortuna (ou o que tinham a ganhar na sua vida profissional) e ficaram livres e disponíveis para servirem a causa pública. Com este povo e com esta opinião pública, que morre de inveja de quem estreia um fato novo, quem é o homem sério, que gosta de ver o seu nome respeitado, que arrisca servir o país ou a sua terra correndo o risco de ser enxovalhado por causa do valor que amealhou do seu trabalho de muitas décadas ou, eventualmente, das boas heranças que lhe calharam em sorte?
Desde o dia 25 de Abril de 1974 que o país é uma causa perdida ao nível do que é mais essencial a uma democracia; não há justiça cega; não há certeza de que vamos gozar o direito à reforma mesmo depois de tantos anos de contribuições; e quem se deitar a adivinhar que temos o nosso dinheiro seguro no banco pode estar bem enganado.
Foram os políticos pobres e os pobres da política que nos meteram nesta alhada. Foi sempre assim desde o 25 de Abril de 1974. Ninguém com fortuna pessoal foi para o Governo para dar de volta ao país, em serviço público, aquilo que o país lhe deu a ganhar. Todos, salvo raríssimas excepções, foram pobres para o Governo e saíram de lá ricos, quando não foi o caso de enriquecerem depois à custa dos lobbys. Há milhares de exemplos de políticos que entraram nos governos com uma mão à frente e outra atrás, e muitos ainda por lá andam, a desempenhar cargos relevantes ao mesmo tempo que têm escritórios abertos nas avenidas principais de Lisboa, com tabuletas à entrada da porta anunciando o negócio com o seu nome próprio, e apelido, exactamente como na República das Bananas.
Os homens ricos, os homens que tiveram sucesso na vida pessoal e profissional, que poderiam pôr ao serviço do país a sua experiência, dão lugar desde o 25 de Abril de 1974 aos políticos pobres, socialistas e comunistas, inaptos mas espertos, que de emblema partidário na lapela conseguem esta proeza inolvidável de transformarem o país numa casa de velharias do tempo dos nossos avós.
Com a crise vão aumentar os negócios manhosos que puseram o país de pantanas e acabaram com os recursos mínimos nas instituições públicas. Não há políticos do contra que não sejam os velhos comunistas, gente do mesmo circo, sempre os mesmos e com o mesmo discurso de sempre, todos cúmplices do publicitário que inventou aquela verdade sem espinhas de que “o Omo lava mais branco”.

In O Mirante digital 2011-11-23


José Joaquim- Vila Franca de Xira TOPO

24/11/2011 10:01:16

Olá,
Encontrei o vosso site num vídeo do youtube em Honra do político mais honesto que conheci até hoje o sr.António de Oliveira Salazar!
Estou a dar isso na escola e fiquei muito interessada nesse assunto da primeira vez que ouvi falar dessa personagem tão proclamada pela sociedade como o grande salvador da pátria que cá fazia falta para nos tirar desta crise sem rumo!

Admiro este senhor e tenho muita estima pela sua memória identifico-me com ele e com os seus ideais...
Sei muito á cerca dele pelo que li estudei e vi em filmes e documentários, na escola sou conhecida por Salazarista ou especialista no Estado Novo!
Acredito que se o descontamento do povo persistir haverá alguém que tome as rédeas do governo tal como ele o fez e assim Portugal triunfará!

Catarina - Covilhã TOPO

24/11/2011 09:51:03

Concordo com o Senhor Emanuel no que diz, mas pelo espectáculo que acaba de descrever, havemos de ver os piquetes de greve a carregar sobre as "forças da ordem". É que a polícia também anda por aí em greves e manifestações. Como é que eles podem moralmente impedir esse tão elevado direito adquirido dos trabalhadores. Das duas uma, ou os trabalhadores têm direito à greve e todos os que fazem greve são trabalhadores ou os que colaboram na proibição da greve não são trabalhadores, e então a polícia não são trabalhadores. Mas como também fazem greve, são uma organização híbrida que funciona por contrato ou interesses corporativos.
A greve tem que ser abolida. Qualquer país de direito, não pode permitir a existência da greve, porque a existir só prova a fragilidade do governo.
Para os grevistas um recado: deixam-se de brincadeiras e assumam o que defendem com actos consequentes. Não mantenham a "teta" aos sindicalistas que nada fazem. Há 37 anos que vivem à custa do trabalho dos outros. Nada produzem senão miséria e o resultado está à vista. Os governos mistos do país, de políticos, sindicalistas e fazedores da opinião pública, ofereceram ao país uma prenda que se chama troika.
Portugal voltou aos anos 10 em termos económicos e sociais.
Precisamos de outro SALAZAR, mas mais duro.

José Carlos- Coimbra TOPO

24/11/2011 09:25:32

Dia de greve geral
Começo a manhã a ouvir que as forças da ordem se estão aimpor aos piquetes de greve que não deixam os trabalhadores trabalharem. Os sindicatos são agentes da desordem e como manda a Constituição deviam ser abolidos.
O país está à deriva.
Salazar dizia que o governo devia ser forte para não ter que ser violento. O governo está usar da violência, é porque não é forte.
SALAZAR QUE FALTAS FAZES.

Emanuel Andrade- Tomar TOPO

23/11/2011 21:50:07

A nossa história ficou marcada nos últimos 40 anos por 3 golpes fatais na nossa Honra, Dignidade, Patriotismo e Independência... Começou com o golpe de Estado, num dia que nos deveria envergonhar em ser comemorado. De seguida com a entrada na União Europeia e com a "venda" da nossa Independência, da nossa produtividade, com o comprometimento da nossa auto-suficiência.Para finalizar, a adesão a uma moeda excomungada que levou ao estado caótico em que portugal se encontra, e que apenas veio trazer ao de cima outras crises já existentes desde há muito, como a crise de valores. Tenha eu apenas 26 anos, não tenha eu vivido no Estado Novo, mas a História que estudei, os depoimentos de Gente que viveu nesse tempo, a literatura que adquiri por iniciativa própria e me deu a conhecer o carácter e a dedicação de um Homem à sua Nação, tornam-me um defensor acérrimo daquilo que foram os seus ideais e as suas convicções. Sonho com um País mais justo e equilibrado, onde o mérito e o trabalho sejam as únicas vias para o reconhecimento, com uma Educação exigente e voltada para as reais competências dos nossos alunos, com uma Justiça no seu verdadeiro sentido, rápida e justa, com uma Saúde de qualidade, acessível a todos os cidadãos e auto-sustentável, com um Portugal Independente, capaz de produzir e de valorizar a sua própria produção... sonho com um Portugal desenvolvido de Norte a Sul, do Interior ao Litoral.

Estarei sempre disponível para a Nação

António Cabral- Viseu TOPO

23/11/2011 15:27:45

Os Portugueses têm de se convencer que acima de todas as leis, convenções e constituições está o INTERESSE NACIONAL, aquilo que não se defendeu após a precipitada tomada de posição dos energumenos e traidores á PÁTRIA que quizeram exorcisar a tal "herança" que designaram por "fascista". Arranjaram bandeiras de propaganda demagógica para convencer os mais ingénuos que teriamos o eldorado de tudo o que era bom da "estranja" e que o capital colocou ao dispor: «Leva agora e paga depois». Infelizmente por culpa e interesse da classe politica que proliferou e que se locupletou com a parte leão dos fundos não se defendeu o meio-termo e agora é a classe média que mais uma vez, também por culpa da sua cobardia, vai pagar a factura. É imperioso que sem subterfúgios e vinganças pessoais se denunciem todos os que contribuiram para este estado da situação.

Henrique Videira- Palmela TOPO

23/11/2011 15:07:38

(*)
... "Quantas vezes eu ouvi mães afectuosas, não podendo esconder a sua satisfação, dizer-nos:-« Deus seja louvado! O meu filho não precisa de trabalhar.» Será possível, Senhoras, que vós os eduqueis para que os filhos das outras mães traba-lhem para eles? Se a escola compreendeu a nossa época e a revolução em marcha em Portugal, deverá fazer de todos o que sem dúvida vós sois...."

(*) Extracto da obra de Oliveira Salazar, "Como se Levanta um Estado", pg. 40, Trabalho feito sobre o original francês editado por "Éditions Flammarion - 1937" de Margarida Perestrelo

Carlos A. Ramos- Coimbra TOPO

23/11/2011 12:18:56

Exemplo de coragem e firme seriedade a do Sr. António Oliveira. Não é por acaso que muitos dos elementos do núcleo duro do PCP se passaram para ao PS e para o PSD. Reconheceram o erro que era aquele abjecto partido vermelho e as chacinas que fizeram. São pessoas que pensaram a tempo safarem-se do isolamento que os obrigou dentro do partido e partiram para outras aventuras bem mais confortáveis. Estes são oportunistas ou seja, são os verdadeiros comunistas. O Sr. António Oliveira é em toda a acepção da palavra um português reconhecido. É de enaltecer.
Sr. António Oliveira viva em paz.
Salazar era católico e acima de tudo era um SANTO.

Aurélio A. Mendes- Santarém TOPO

23/11/2011 12:18:13

... esses que defendem os desperdicios, querem aumentar impostos e a inibir com isso novos empreendimentos, querem leis sociais a criminosos, drogados, bandidos, imigrantes, legitimarem casamentos gays, etc com interesses puramente eleitoreiors, foram os mesmos que ROUBARAM PORTUGAL ! LEVARAM TONELADAS DE OURO DO ULTRAMAR E DE LISBOA À SUIÇA AS SUAS CONTAS PRIVADAS ! VENDERAM AS COLÔNIAS, FALIRAM COM TUDO E COM TODOS E QUEREM BEM-ESTAR SOCIAL ... E são esses crápulas eleitos e Reeleitos ! E por quem ? Então o povo que AMARGUE a dor de suas BURRICES E DEIXAREM-SE SEREM MANIPULADOS PELA MÌDIA E PROFESSORES ESQUERDISTAS E SUAS MENTIRAS E DIFAMAÇÔES ETERNAS !
Com o OURO que Salazar deixou mas as prosperidades que caminhavam as colonias em seu tempo e de caetano, HOJE Portugal 40 anos após seria uma NAÇÂO RIQUÌSSIMA, sem Dívidas com reservas Imensuráveis , crescida com os próprios pés, $$$, Soberania e Independência. Era esse o TRABALHO DE SALAZAR E DO ESTADO NOVO !
MAs deixaram-se como PIOLHOS A ANDAREM PELAS CAVBEÇAS DOS OUTROS E NEFASTOS !
Amarguem o próprio Veneno...
Só a LASTIMAR !
E FORA "DEMOCRACIAS" HIPÓCRITAS !

(SOL-comentário a A Alemanha continua a ser a locomotiva da Europa)

Pedro Silva- Évora TOPO

22/11/2011 23:36:42

Caro Sr. António Oliveira, a sua coragem é algo que tem que ser elevado e agradecido.
Tem consigo o testemunho real das provas que muitos por este país fora partilham mas por vergonha ou orgulho não são capazes de vir a público demonstrar.

......

A culpa ainda hoje é da informação VERDADE que não corre não chega, hoje ainda pior porque dá-se a falsa liberdade que "quase" todos aceitam.

Naquele tempo havia Estadistas, Salazar e o seu colectivo, embora com as falhas (as ervas daninhas) que também infelizmente existiam, o excesso e abuso de poder, todos restantes defeitos que existiam e que TODOS falam...

E as virtudes?

É Humano?

Sim, olhar para o Curto-prazo, querer o imediato, não se pensa no futuro, não se pensa no vizinho, muito menos nos desconhecidos da Pátria... Tenta-se é o contrário enganar tudo e todos, para próprio beneficio.


Um país, ainda por cima naquele tempo... - o IMPÉRIO - tinha muitas prioridades acima de determinados assuntos, era a visão do LONGO-PRAZO a saúde da PÁTRIA ESTAVA PRIMEIRO...


A visão de um verdadeiro Estadista é a de orientar o Estado para o Futuro, olhar por todos.

Seria certamente muito mais fácil se todos pudessem compreender e entender, a complexidade de uma Nação.


Os oportunistas em vez de ajudar a construir querem sempre destruir...

E para cair "todos os Santos ajudam"



Ao SALAZAR XXI, por um NOVO PORTUGAL!






Coruja da Casa- Cascais TOPO

22/11/2011 13:14:14

Tenho 58 anos, trabalho desde os 14 anos, sempre defendi o trabalhador e participei nalgumas lutas em defesa dos trabalhadores. Chego a esta idade convicto que é a maior asneira brincar com a vida das pessoas. Não pode haver dois lados da barricada. Ou se tem um governo que nos defende e tudo rola ou não vale a pena andarmos às turras. Se o governo é déspota temos que agir em conformidade e abatê-los. Perdi todo o meu tempo com lutas. Estou doente e não quero morrer sem pedir publicamente perdão a Salazar. No silêncio deste abandono a que fui votado nestes últimos anos por amigos e família tive tempo de ler. Salazar foi um missionário.
VIVA SALAZAR.

António Oliveira- Lisboa TOPO

22/11/2011 09:46:00

O Ministro das Finanças da República Federal Alemã (estado criado pela Comissão de Controlo dos Aliados em 1949) declarou publicamente que:
"A UNIÃO FISCAL EUROPEIA vem de qualquer maneira dentro o máximo de 24 meses".
"OS ESTADOS MEMBROS DEVEM-SE DEIXAR-SE DE VEZ DE SOBERANIAS, isto são pontos de vista do passado, ainda baseados nos direitos dos povos".
"A Alemanha também nunca mais teve soberania após o 8 de Maio de 1945". (tudo sic.)


Compatriotas, será que nem o anúncio do fim de Portugal nos fará demover? Que cada um de nós faça a análise ao que foi dito acima, e siga o que lhe vai na alma.
Salazar foi UM HOMEM de um tempo em que as pátrias eram respeitadas e impostas com o sangue guerreiro dos seus cidadãos. Estamos no fim dos tempos, já não há pátrias nem guerreiros. Já não sei se não será melhor entregarmos os pontos e nacionalizarem-nos. Tudo o que foi feito é história, e como tal, deve ser encarado. É a metamorfose dos tempos. Lutemos por uma vida melhor, sem desgastes que não nos levam a nada.
Perdoem-se os que ainda como eu são portugueses, mas a mundialização não poupa ninguém.

Alexandre Maia- Portalegre TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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