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06/12/2011 12:22:28

"DEPRESSA E EM FORÇA PARA ANGOLA" Em África está a nossa salvação. Nunca de lá devias-mos ter saído.
Os que hoje choram, que agradeçam aos mercenários a soldo, que continuam a lapidar este país.

Francisco dos Santos- Vila Nova de Gaia TOPO

06/12/2011 09:27:13

ocorre-me pensar que estamos num beco sem saída. Se queremos pagar a dívida, não temos hipotese, se não pagamos, estamos tramados. O que fazer? Estou deveras preocupado, porque não vislumbro solução para nós. Parece que estamos metidos num colete de forças. E parece-me que o mal é geral. É nosso e da Europa toda. As empresas de rating já querem baixar os níveis à Alemanha. É uma crise muito peculiar. Emigrar também não é solução porque não há para onde ir. Parece que chegámos ao fim. Será?
Amigos rezemos.
É URGENTE CHORAR OS MORTOS!
SALAZAR INSPIRA ESTES POLÍTICOS MEDÍOCRES.

Farinha Freire- Cascais TOPO

05/12/2011 23:48:58

Amigo José Ferreira, apenas um complemegto ao seu comentário, o ms (assim mesmo) é um dos procriadores, ao qual muitos outros se seguiram, da filha de uma "corruptodemocracia" nascida a 25 de abril de 1974. É com muita tristeza que vejo o Povo Português rendido e conscientemente pagando este enriquecimento ílicito destes "corruptodemocratas" instalados e instruídos pela mafia "bilderberg". Diz o ditado popular "que temos o que merecemos" eu continuo a achar que não, basta tirar as mão dos bolsos e lavantá-las bem alto para que marquemos a posição e alguém veja que marecemos mais que o pouco que nos esta "corruptodemocracia" noa vais oferecendo.

Rui Coronha- Paivas- Amora TOPO

05/12/2011 12:57:04

Amigo Videira desculpe só não concordar com a parte final da sua mensagem. O MS não deverá ir para Nafarros nem para o Vau, deverá antes ir para a prisão , ser extinta a fundação , confiscadas e vendidas as propriedades de Nafarros e Vau para ajudar a pagar o déficit , sendo o seu julgamento televisionado como foi o do General Ochoa em Cuba quando regressou de Angola, com os bolsos cheios.Os amigos dele Comunistas e que ele até já assumiu ter sido, é assim que tratam os corruptos e ele não é nem deverá ser excepção á regra pelos crimes que cometeu.

José Ferreira- Loures TOPO

05/12/2011 00:13:13

A surpresa que no momento actual Portugal enfrenta é de espantar: dando a palavra e entrevistando os progenitores que conduziram o País ao abismo em que se encontra. Já não basta a noticia que vem bem destacada em manchete nos jornais: DIVIDA DO ESTADO É FILHA DA CORRUPÇÃO que ultrapassou todos os limites da roubalheira. O agente principal M.Soares ao serviço dos interesses estrangeiros ainda vem fazer-se de vitima alegando que foi preso e maltratado no Aljube onde esteve algumas horas e lhe proporcionaram o casamento. Foi comunista, conseguiu em Paris relacionar-se na Esplanada do Hotel La PAIX com o "mon ami Miterrand", fez-se social-democrata com SHMITH, KOHL e OLOF PALM etc para formar a Internacional Socialista e agora até já se relaciona com Passos Coelho para não lhe tocarem na Fundação que recebeu muitos milhares do camarada Guterres. Pergunta-se: o que fez de produtivo para engrandecer o País onde por acidente nasceu? Foram esses "camaradas" que, inclusivamente assaltaram bancos, enganaram os mais ingénuos com papas e bolos espalhando o virus da Corrupção afastando o camarada João Cravinho que há anos já tinha proposto na Assembleia da República uma lei contra tal corrupção e enriquecimento ilicito. As entrevistas são feitas por encomenda do entrevistado. Esse "cavalheiro" MS deveria meter a viola no saco e recolher ao Vau ou a Nafarros e acompanhar as orações da mulher porque até já dizem que é a Santinha do Campo Grande.

Henrique Videira- Palmela TOPO

03/12/2011 16:06:10

SERÁ QUE JÁ ESTÁ TUDO RESOLVIDO?
Assunto: Consta que foram pagos 165 mil Euros em subsídios a Magistrados já falecidos.
Pergunta: Sendo verdade, o dinheiro já foi devolvido ao erário?

Assunto: Consta que o Estado gastou 6 milhões e 400 mil Euros só em carros para gestores públicos.
Pergunta: Num país em muitos passam fome, que medidas foram tomadas para responsabilizar os que autorizaram esta despesa?

Assunto: Consta que tínhamos/temos, 220 mil lavradores pagos para não produzir. Também consta que dois mil desses agricultores recebiam/recebem 250 milhões/ano para não produzirem.
Pergunta: Ainda se continua a pagar para não produzir? Sendo verdade. Que medidas foram tomadas nesta época de miséria em que os portugueses vivem (nem todos)?

Assunto: Consta que Portugal destrói plasma para o comprar ao estrangeiro. Dizem que metade do sangue doado vai para o lixo. Consta ainda que se gastam 70 milhões de Euros para comprar sangue.
Pergunta: A situação mantém-se ou este acto criminoso terminou e os responsáveis foram castigados?

Assunto: Portugal gasta/gastava 70 milhões de Euros em operações de paz.
Pergunta: Será que ainda gastamos milhões nas tais operações de paz e temos milhares de portugueses a passar fome?

Curiosamente gostava de saber.

Artur Silva -- Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

03/12/2011 12:12:07


Havendo sinceridade e lealdade na relação entre cada um dos agentes económicos, se cada um tentar dar o melhor de si próprio com competência e zelo, com honestidade, com sinceridade, havendo respeito entre todos, o sistema funciona.

E, nessa altura, a necessidade de agentes reguladores, embora não ficando eliminada (pois há sempre um serviço mínimo a cumprir), fica muitíssimo reduzida.

As atitudes têm que estar no interior da cabeça de cada pessoa, e isso começa com os princípios e valores que nessas cabeças são colocados desde que as pessoas nascem. Se assim não for poder-se-á, numa espiral infinita, criar sem cessar agentes reguladores em que, ultrapassada a regulação do que justificou o seu surgimento inicial, passam também a regular os próprios reguladores. Teremos então reguladores dos reguladores por uma única razão: porque ninguém confia em ninguém, todos se olham de lado com desconfiança. Já para não acrescentar os oportunistas que inevitavelmente surgirão no meio de tanta regulação, no meio de toda essa complexidade, inventando novas e bonitas teorias que destabilizam tudo e não levam o barco a porto algum.

O principal regulador tem que estar no interior de cada um, dentro da cabeça de cada um, fruto duma correcta educação recebida, desde a nascença, baseada em princípios éticos, amor ao próximo, respeito mútuo, responsabilidade perante si próprio e perante os outros, responsabilidade perante a sociedade.

É tão simples quanto isto !

Os sistemas complicados ajudam ao implementar dos oportunistas.

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

03/12/2011 00:58:41

Boa-noite!

São Excepções à Regra, Constitucional, as Medidas de Excepção que conhecemos.

Então, façamos questão que sejam TAMBÉM Medidas de Excepção, que, como tal a Constituição não prevê:

PRIMEIRO:
Criminalizar e Reaver, URGENTEMENTE, o que, Legislaturas após Legislaturas, em complacente alternância PS-PSD, alguns, foram levando para os ditos "off-shores" e outros "shores".
Foi MUITÍSSIMO. MILHÕEs de MUITOS MILHÕES.
A esses, os privilegiados do "Regime Democrático", não se podem aplicar medidas de excepção!
Porque governaram-nos até há pouco e nos governam agora. Como é possível que todos nós, todos os dias tenhamos que pagar pelo ROUBO do BPN. Quem foram os mentores? Citrinos.

É nauseabundo e emético...BRRRRRRR...o arranjinho de conveniência, nos bastidores, entre ROSAS e CITRINOS! BRRRRRRRR!

SEGUNDO:
Abolir TODOS e não apenas alguns FERIADOS.
Não faz qualquer sentido que a abolição recaia sobre UNS e não, sobre TODOS! Por exemplo... para que serve o Dia 1 de Janeiro?
O próximo, servirá, seguramente para comemorar o agravamento do declínio de uns, com muitos outros a rir de contentamento pelos cofres cheios nos "off-shores"!

O que me custará mais do ponto de vista de simbolismo, é sem dúvida, o Dia de Natal MAS... alegro-me. Alegro-me porque continua a fazer a diferença o simbolismo da Páscoa e a essa ninguém lhe poderá tirar, a título de excepção ou qualquer outro título entretanto engendrado, o seu lugar Domingueiro!
De resto, Jesus alegrar-se-à pelo facto de finalmente se acabar com a Hipocrisia de Festejar, com mais ou menos pompa e circustância, um dia, de Natal, no qual do Homenageado, Ele, raramente se fala! Pois, façamos de cada dia, Natal...

E, no que se refere a Quinta-feira Santa e Sexta que se lhe segue, têm sido Maravilhosas, APENAS para assistir ao debandar para uns pelos menos 3, dias bem passados, longe do batente! Jejum..."tá quieto", nem para Carne, quanto mais para tudo!

De resto, 1º de Maios, 25 de Abris, 10 de Junhos, 5 de Outubros, 1º de Dezembros, já não fazem qualquer sentido... mais Hipocrisias.

E, os outros Feriados, os Santos?... Ele nem precisa perdoar!
Porque apoia o trabalho e a revolta contra as injustiças, e "condena" os passivos e os preguiçosos, quanto mais não seja com um abanar de cabeça ao jeito de quem diz: Perdoa-lhes, Pai, não sabem o que fazem!".

A Greve Geral não resolve, é um trunfo para quem Governa poder dizer que não governou melhor porque as Greves não o permitiram.

A Assembleia de Intenções Construtivas, norteada pelo Espírito do Ponto 1, o mais relevante, claro está, é um Meio!

Mas, enquanto continuarmos a não aparecer porque temos MEDO, não teremos DIREITO ao Lamento.

Bem-hajam.

O.C.








O.C.- Lisboa TOPO

02/12/2011 16:19:20


Sobre o excelente artigo do Doutor Jorge Landeiro de Vaz, trazido a conhecimento deste sítio pelo Senhor Leonel da Graça, eu acrescentaria apenas um ponto, se é permitida a minha modesta opinião. Também é Cavaleiro do Apocalipse a ser atacado: a actual crise de valores, a falta de verdadeiros princípios éticos e de respeito pelo próximo.

Cada um tem o seu papel no ciclo da vida. Nesse papel interagem, na proporção do que cada um é capaz de fazer, o dar e o receber. Nas relações tem que haver sinceridade, honestidade, espírito comum de querer bem-fazer. As civilizações desaparecem quando alguns se esquecem que o sucesso deles está também dependente do sucesso dos outros que os apoiam, e que o respeito mútuo e espírito de lealdade têm, nas proporções certas, que permanecer pois, se assim não suceder, o sistema autodestrói-se.
Dá-se então o colapso …

Porque é que há quem não aprenda nada com a História? O que é que levou à queda das Grandes Civilizações?

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

02/12/2011 11:09:17

TRANSCREVO O ARTIGO ABAIXO, QUE PENSO DEVE SER ALVO DE UMA LEITURA MUITO ATURADA. SEM DÚVIDA, NUNCA CONSEGUIREMOS PAGAR AS ASNEIRAS DOS GOVERNANTES DESDE O DIA DA LIBERDADE DOURADA QUE FOMENTOU PARAÍSOS E O ENRIQUECIMENTO DUMA CAMADA POLÍTICA E DELFINS QUE TEIMAM EM SUGAR OS ÚLTIMOS MILHÕES QUE ANDAM POR AÍ:
Um artigo recente no “The Economist” admite o fim da Zona Euro. É possível evitar esta situação?
Penso que sim, mas o sistema financeiro e os mercados tinham de ser profundamente reformados, porque a origem da crise está em ambos. Existem quatro cavaleiros deste apocalipse e, se não forem atacados, podem levar ao colapso. Em primeiro, a concentração bancária, que promove a teoria do “to big to fail”, ou seja, não se deixam falir os bancos - nós levámos isso ao cúmulo, não deixando falir o BPN. Depois, os paraísos fiscais: aumentam a dívida pública, porque há fuga fiscal e branqueamento de capitais. Há ainda a questão da titularização e, por último, a desregulação do sistema.

Então o modelo europeu tem futuro?
O modelo europeu está a fazer um caminho. Neste momento, paira uma ameaça de catástrofe, porque há problemas por resolver, mas também não me parece que haja, da parte das entidades europeias, capacidade de os resolver. É um modelo em que o sistema financeiro e os mercados têm um papel fundamental e, enquanto isso não se alterar, o modelo tem em si os gérmenes da destruição. O problema não é apenas de um problema de dívida pública e privada, pois os bancos estão extremamente endividados, assim como as empresas e os particulares. É um problema de dívida geral: a origem da crise é o excesso de volume de crédito concedido à economia – Estados, particulares e empresas.

Vivemos no fio na navalha. De quem é a culpa?
Não é propriamente uma questão de culpa. É uma questão modelo, que através do excesso de crédito criou uma ilusão de prosperidade assente em dívida, que alguma vez tinha de acabar. Ao longo do meu livro, alerto para a necessidade de haver limites para a dívida. A própria União Europeia tem nos tratados um limite para dívida soberana de 60% do PIB, que nunca deveria ter sido superado. O problema do líderes europeus, que aparecem todos ao dias a falar sobre a Europa, é que não estão a pensar nela, mas nos seus países. Não há uma estratégia, o que pode levar à tal desagregação.

O euro está em crise. Qual a maior ameaça?
Vivemos efectivamente a época da insustentável leveza do euro. A moeda única está em causa neste momento, porque os mercados estão persistentemente a especular contra as dívidas soberanas e as dos próprios bancos, pois estes ficaram sem crédito no mercado interbancário logo em 2008. A maior ameaça para o euro são os mercados: nos próximos meses, a França, a Itália e a Espanha vão colocar no mercado uma soma superior à do Fundo de Estabilização Financeira – 425 mil milhões - e os mercados estão à espera disso para subir os juros e realizar milhões. Ao fazerem isso, tornam insuportável o financiamento das dívidas desses países. Se a Zona Euro acabar a Europa, deixa de contar como tal no concerto das nações. Seria péssimo para a geopolítica e geoeconomia do mundo. Até os Estados Unidos precisam da Europa face à emergência de outras potências.

A proposta franco-alemã de uma espécie de acordo Shengen para o euro – para acelerar o processo de integração fiscal e orçamental, que não vincularia todos os Estados - pode dar origem a uma Europa a várias velocidades?
A Europa a várias velocidades já existe. A partir do momento em que as agências de 'rating' classificam uns como 'lixo' e outros como 'triple A', em termos de acesso aos mercados financeiros já há uma Europa a várias velocidades. Por exemplo, a Portugal e à Grécia está complemente vedada a possibilidade de se financiarem.

São tempos difíceis para todos, mas em especial para alguns países. A presença da “troika” nos países em maior dificuldade é sinónimo de salvação?
Estamos numa fase histórica. Quando Klaus Regling, gestor do Fundo Europeu de Estabilização Financeira, propôs que até ao reembolso de 75% dos créditos concedidos fique uma 'troika' permanente nos países que estão a receber ajuda, evidentemente que isto é um estado de ocupação política. Portugal já foi ocupado: 60 anos pelos espanhóis, alguns pelos franceses e ingleses. E agora fica sob a ocupação da União Europeia ou do Banco Central Europeu. Mas nem nós, nem a Grécia, nem a Irlanda conseguimos pagar os créditos. A economia não tem meios, mesmo reduzindo os povos à miséria.

Como vê a relação de Portugal com a União Europeia?
Infelizmente, começou a ser de mão estendida. Nós temos necessidade de cerca de 20 mil milhões de euros todos os anos de fluxos financeiros e não conseguimos produzir internamente - um défice que nos obriga a procurar financiamento externo. Se os mercados se fecham, porque a nossa dívida é considerada 'lixo', então só temos duas torneiras abertas: uma é a do Fundo de Estabilidade Financeira da Europa e outro é do Banco Central Europeu para os bancos.

Era inevitável pedirmos ajuda externa?
O resgate era inevitável, pois chegámos a uma situação de catástrofe e de insolvência. Acho que os governantes devem alterar o modelo económico e pedir à 'troika' que nos ajude neste processo, pois apenas estão a ser tratadas as questões financeiras e as económicas não se vêem em cima da mesa. Era importante que existisse um fundo para o desenvolvimento da economia, de forma a eliminarmos uma parte substancial da dependência exterior, pois importamos mais de metade do que comemos e importamos energia. Agora corremos o risco, com este pacote, de a economia colapsar.

É possível ao país dar a volta?
Se acontecer o milagre de haver muito petróleo, gás e riquezas naturais, que permitam à economia dar a volta, sim. Ou então negociarmos uma espécie de plano Marshall para apoiar o sector industrial e de produção agrícola. Lembro que a Europa subsidiou, em determinada altura, o fecho de fábricas – como, por exemplo, as de açúcar de beterraba, que representavam 20% do nosso consumo –, e o abate de barcos de pesca. Cereais já praticamente não produzimos e chegámos a ser quase auto-suficientes. Temos de alterar o nosso modelo económico radicalmente e eliminar a dependência face ao exterior.


perfil
Jorge Landeiro de Vaz é Doutor Europeu em Ciências Económicas e Empresariais e Diplomado em Marketing Management pela Universidade de Harvard. Mestre em Gestão pelo ISEG, onde é Professor Associado e Director do MBA (Master in Business Adinistration). O último livro publicado é a “A Insustentável Leveza do Euro”.

Leonel P. da Graça- Lisboa TOPO

02/12/2011 09:18:15

A razão de viver em Portugal transformou-se num sacrifício que as classes políticas não conhecem. Existe a consciência de que são as classes intermédias que vão sofrer em 2012, mas então, o governo que o afirma, não deve inverter esta situação? Quando ouço dizer que dos fracos não reza a história, eu só ouço falar dos fracos, que são todos esses que nos sufocam, exploram, quase como se em Portugal existisse aparthaied. A ditadura dos ricos. É curiosos assistir ao extermínio de um povo, de cara alegre. Não estamos perante uma inevitabilidade. Estamos perante um novo fenómeno que se chama "anestesia geral".
Digo eu: O povo é sereno.
Dizes tu: Olhe que não, olhe que não.

Raúl Santos- Lisboa TOPO

02/12/2011 00:11:48

Há que evocar muitos factores que contribuíram para que Portugal retrocedesse perante a escalada que estava vivendo de bem estar e progresso de vida que não teve suporte de continuidade com produção própria. O capital descarregou comboios de dinheiro para investir na formação e produção mas foi exclusivamente gasto na sua maioria em bens de consumo e veja-se por exemplo que a própria Alemanha que fabrica os automóveis de topo de gama não tem tantos per capita nem luxos como Portugal, onde existem classes ricas sobre tudo a politica que é mais ocíosa e nada produz. Temos que ser realistas e com mais profundidade ver a razão dos acontecimentos, isto para não falar da CORRUPÇÃO que é uma das maiores da Europa e não é com greves e confrontos estéreis que transmitimos ás gerações vindouras os valores que nos foram legados pelos maiores da nossa história. Mais uma vez só com UNIDADE NACIONAL e denunciando os malfeitores é que chegaremos a bom porto. Há um ditado que diz: DOS FRACOS NÃO REZA A HISTÓRIA.

Henrique Videira- Palmela TOPO

01/12/2011 01:50:05

O direito à greve... e o seu exercício nao é - nunca foi uma arma a favor da organização do Estado Português, nem sequer das condiçoes de vida do povo... é mais algo comprovadamente inútil. Portrugal sem ouro, petróleo ou diamantes, confinado à "Metrópole" com o território desertificado e o potencial turístico posto em causa por mais de três décadas de democrático oportunismo e falácia trazem-nos agora a realidade: sobreviver com empréstimos na vida privada e pública. Pois bem: entre viver com o que se produz e viver com o que nos emprestam, parece um dilema simples de resolver. Viver com o que se produz, traz consigo um Estado em que impere a Autoridade. Algo que felizmente muitos de nós já vivemos... vida modesta, austera mas alegre - trazia-nos infelicidade ? Honestamente, sou da opinião que a resposta é negativa. É muito fácil tecer loas ao Estado Democrático; mas sejamos honestos: no cômputo destas três décadas, legamos aos nossos filhos e netos a vida decente que recebemos dos nossos pais? É pacífico reconhecer que o desvario democrático tramou o futuro das Novas Gerações.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

29/11/2011 10:48:04

A velha trilogia passou à história! Lutemos por uma nova e actual - FÁTIMA, FADO, FÁBRICAS. Seremos um povo feliz, pois poderemos com alegria: rezar, cantar e, trabalhar.

Francisco dos Santos- Vila Nova de Gaia TOPO

27/11/2011 22:21:55

Espero que este "capitulo" do FADO a património mundial seja um abre Olhos, para a trilogia tão mal falada do Estado Novo.

Margarida Matos- Sintra TOPO

27/11/2011 00:17:31

Há um ditado que se aplica ao momento que os portugueses atravessam:«cá se fazem e cá se pagam» porém paga sempre o justo pelo pecador. A crise financeira onde Portugal caiu neste período não tem origem só no oportunismo dos políticos mas é sobre tudo de índole cultural e histórica que já se repetiu noutras épocas e que faz sempre despertar a capacidade de luta que temos. Em Portugal e não de hoje, parecem existir DOIS PORTUGAIS:um que trabalha e bem; outro que governa e mal. De quem é a culpa? De todos e principalmente dos governados. É um POVO crente, humilde mas ambicioso, como já demonstrou durante a sua história.Talvez por ingenuidade, não soube defender e salvaguardar a lição que SALAZAR deu e aplicá-la na esfera democrática moderna com o apoio que já tinha nos organismos internacionais -ONU-UNESCO-NATO-EFTA,etc.Salvou-se a trilogia que os comunistas e "socialistas" também perseguiram mas que a alma do POVO não deixou: Fátima, Fado e Futebol.

Henrique Videira- Palmela TOPO

25/11/2011 17:50:38

Salazar pode ser tudo, ditador ou santo, mas acima de tudo foi exemplo de seriedade, foi Homem, o que por estes lados já escaceia.

Portugal está condenado se não lhe seguirmos o exemplo.

Felizberto Samora- Cascais TOPO

25/11/2011 17:39:15

Amigo Jordão, se assim o posso chamar, tem toda a razão em dizer que neste momento para salvar o País é necessária uma Ditadura e suspender esta democracia podre por uns anos, responsabilizando toda a seita que nos últimos 37 anos esvaziou os cofres do País das divisas e ouro, vendeu as Provincias Ultramarinas, as pescas a agricultura , etc, etc.Terão que ser confiscados todos os seus bens para pagar as dividas e danos ao País, serem julgados e presos e irem prestar trabalhos forçados á comunidade para pagarem os crimes que cometeram contra a Pátria.
No entanto tenho aqui que fazer um reparo o Dr. Oliveira Salazar não foi um Ditador, pelo contrário foi um Santo, pois conteve toda essa ladroagem e ainda os deixou evadirem-se de Peniche , irem para S. Tomé e Tarrafal passar férias , se tivesse sido um Ditador mandava-os fuzilar ou cremar como outros que foram Ditadores assim o fizeram. Se tivesse sido Ditador muitos deles não teriam feito o que fizeram e continuam a fazer á Pátria Portuguesa. Um bem haja a todos e Viva Portugal.

José Ferreira- Loures TOPO

25/11/2011 14:44:34

Numa escala de 0 a 100, SALAZAR vale UM MILHÃO, estes bandidos todos valem MENOS CEM MILHÕES.
Viva a Padeira de Aljubarrota!
Viva Portugal!
Viva SALAZAR!

Álvaro Machado- Lisboa TOPO

25/11/2011 14:29:27

Perdi a fé.
Ontem ouve greve e depois manifestação. Estava eu a ver a TV, e a ver aquela tentativa de subirem as escadas da Assembleia, e a ver detenções.
Agora, digam-me, o seguinte: Para quê aquela palhaçada toda, se ninguém tem coragem para avançar? E quando ouve as detenções, porque é que todos não avançaram? A tal ideia de todos por um e um por todos é mentira, cobardes.
O que essa manada seguidora das centrais sindicais querem é passear e feriados.
Agora estão as televisões cheias de entrevistas e reportagens dos actos tresloucados que aconteceram ontem.
Entretanto as empresas de rating, vão colocando Portugal no lixo. E quem orienta Portugal? O governo. Então o governo que vá para o ………….lixo.
O problema, já não é ao nível português, ou deste ou daquele governo, o problema é ao nível planetário. Os donos do mundo vão deixando que se façam umas coisas, enquanto isso entretiver o tempo. E nós andamos aqui a brincar ao agora mando eu, agora mandas tu, numa de política de cosmética barata.
Precisamos de um DITADOR. Alguém que mande aqui e bata o pé aos de fora. Portugal é um país que pertence ao passado. Hoje somos uma província europeia.
Podemos relembrar a história, os grande feitos, os grandes homens, mas era necessário que os que lhes sucederam tivessem feito obra.
Salazar, numa altura de desânimo, disse: "Falta-nos apresentar obra que nos lembre por 100 ou 200 anos!". A seguir veio a PONTE SALAZAR, e o regime marcou posição.
Este regime que temos, sem obra, será lembrado pela falta de obra e pelo enterro que fez a Portugal.
PRECISAMOS DE UM DITADOR COMO SALAZAR

Jordão- Castelo Branco TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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