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13/12/2011 23:20:46

Este texto foi-nos enviado com um pedido:

"À administração do site: Gostaria que publicassem este texto e que sugerissem a todos, que o lessem e fossem acrescentando / completando, por forma a abranger o maior número de casos da vida portuguesa, desde o Condado Portucalense à actualidade. Ajudar-nos-ia a perceber o que somos e porque somos assim!":

http://www.oliveirasalazar.org/download/documentos/A%20NOSSA%20HISTÓRIA___27EBED4A-8F5F-4647-A219-B9DAEDADBEC7.pdf

Se alguém estiver interessado em colaborar, p.f., remeta-nos o texto ou partes, para info@oliveirasalazar.org, indicando-nos em que local deste texto deve ser intercalada a sua intervenção.

João Gomes- Lisboa TOPO

13/12/2011 19:16:14

Boas tardes,

De facto, hoje em dia comprova-se uma afirmação proferida pelo Dr.Salazar:
"Não há mais vida para além do déficit"


Saudações para todos!

Frederico Dias- Trás-os-Montes TOPO

13/12/2011 12:34:20

Esquecem os chineses: se não tivermos dinheiro para comprar, a China não exporta..... Por isto........ **.

Francisco dos Santos- Vila Nova de Gaia TOPO

12/12/2011 22:07:17

Retomo o Monólogo... não sendo vaqueiro.

Ponto final. Parágrafo.

Acabaram os feriados, as férias fora dos burgos... acabaram. É tempo ainda de colocar um BASTA na toada marasmática que domina...


A solução está na Bomba!
Uma bomba em S. Bento, Palácio e Parlamento, uma bomba em Belém, uma bomba junto a cada Ministério e demais Edifícios Governamentais...
Sim, porque, com este e outros frios que se adivinham, para atestar os Depósitos de Combustível em depleção, termos que nos deslocar a alguns quilómetros... é um incómodo.

A solução está na bomba, definitivamente. Nem parecerá Inverno... com a bomba ali tão perto.

E, já agora, porque não conseguirei suportar o frio que se adivinha, coloquem também uma bomba, das de abastecimento rápido, junto à minha porta. Reduzir-se-à o sofrimento de ter que ir abastecer mais longe...

Que vivam os Pirilampos, os Relâmpagos e os Trovões! Viva!

Viva Portugal!

Boa-noite.

O.C., Oliveira Cordeiro

O.C.- Lisboa TOPO

12/12/2011 22:01:15

Terá Portugal algum interesse de facto, para se manter preso aos desmandos da Europa?
Qual o futuro para Portugal mantendo esta rota de interesses?
Não nos vejo a ser respeitados como Estado soberano. Tenho esta preocupação e julgo que não estou enganado.

Rui Mota- Lisboa TOPO

12/12/2011 16:19:05

ESTE DOCUMENTO JÁ ANDA PELA NET HÁ MESES. APROVEITO PARA O TORNAR MAIS VISÍVEL

Entrevista de um professor chinês de economia, sobre a Europa, o Prof. Kuing Yamang, que viveu em França:
1. A sociedade europeia está em vias de se auto-destruir. O seu modelo social é muito exigente em meios financeiros. Mas, ao mesmo tempo,
(1) OS EUROPEUS NÃO QUEREM TRABALHAR;
(2) SÓ TRÊS COISAS LHES INTERESSAM: LAZER/ENTRETENIMENTO, ECOLOGIA E FUTEBOL NA TV;
(3) VIVEM, PORTANTO, BEM ACIMA DOS SEUS MEIOS, PORQUE É PRECISO PAGAR ESTES SONHOS DE MIÚDOS...
2. Os seus industriais deslocalizam-se porque não estão disponíveis para suportar o custo de trabalho na Europa, os seus impostos e taxas para financiar a sua assistência generalizada.
3. Portanto endividam-se, vivem a crédito. Mas os seus filhos não poderão pagar 'a conta'.
4. Os europeus destruíram, assim, a sua qualidade de vida empobrecendo. Votam orçamentos sempre deficitários. Estão asfixiados pela dívida e não poderão honrá-la.
5. Mas, para além de se endividar, têm outro vício: OS SEUS GOVERNOS 'SANGRAM' OS CONTRIBUINTES. A Europa detém o recorde mundial da pressão fiscal. É um verdadeiro 'inferno fiscal' para aqueles que criam riqueza.
6. NÃO COMPREENDERAM QUE NÃO SE PRODUZ RIQUEZA DIVIDINDO E PARTILHANDO MAS SIM TRABALHANDO. Porque quanto mais se reparte esta riqueza limitada menos há para cada um. AQUELES QUE PRODUZEM E CRIAM EMPREGOS SÃO PUNIDOS POR IMPOSTOS E TAXAS E AQUELES QUE NÃO TRABALHAM SÃO ENCORAJADOS POR AJUDAS. É uma inversão de valores.
7. Portanto o seu SISTEMA É PERVERSO e vai implodir por esgotamento e sufocação. A deslocalização da sua capacidade produtiva provoca o abaixamento do seu nível de vida e o aumento do... da China!
8. DENTRO DE UMA OU DUAS GERAÇÕES 'NÓS' (OS CHINESES) IREMOS ULTRAPASSÁ-LOS. ELES TORNAR-SE-ÃO OS NOSSOS POBRES. DAR-LHES-EMOS SACAS DE ARROZ...
9. Existe um outro cancro na Europa: existem funcionários a mais, um emprego em cada cinco. Estes funcionários são sedentos de dinheiro público, são de uma grande ineficácia, querem trabalhar o menos possível e apesar das inúmeras vantagens e direitos sociais, estão muitas vezes em greve. Mas os decisores acham que vale mais um funcionário ineficaz do que um desempregado...
10. Vão (os europeus) direitos a um muro e a alta velocidade...

João Gomes- Lisboa TOPO

11/12/2011 10:54:50

O Sangue tornou-se Água

Por perseguirmos a tão conquista amada
perdemos vidas, sangue, e barcos naufragados.
Entregámos ao mundo a vida preciosa e sagrada
de homens mortos, pelo mar levados.

Escuta pica-peixe, escuta alcião:
Diz-me, porque raso voo fizeste?
Nós tínhamos o mundo na mão
e com os nossos corpos te alimentaste.

Ave estranha e aziaga és
porque trazes dolorosa lembrança,
Se te chamam espreita- marés
será o mar a esperança?

Venturosa Epopeia, longa viagem...

Pelo esforço dado ao mar
Ficou o segredo da velha saudade
E o que ficou por conquistar
Sobrou de além-vontade.

Já não há heróis e as ondas são aragens...

Oh minha Pátria gigante
Revelaste o teu enorme esplendor,
No mar,de quem foste amante,
Tão nobre como maior.

E de corações valorosos
Deste Povo chora a mágoa
Na Nação de corajosos
O sangue tornou-se água!

(Poesia de Jomi Nogueira) E-Mail: Jomi1312@hotmail.com

Maria de Nogueira- Lisboa TOPO

10/12/2011 12:13:49

A nossa situação não será igual à da restante Europa. Não será...
Que se saiba, pelo menos não se fala de DESVIOS gigantes de milhões de euros, para os ditos "off-shores", a acontecer ou como tendo acontecido, nos restantes estados. Que se saiba, claro.
Tenho para mim, que a situação portuguesa não é exactamente igual à de outrém.
Diria mesmo, ou...voltaria a dizer, que criando uma forma EXCEPCIONAL de intervenção ( claro que medidas de excepção estão hoje, por demais legitimadas... ), MUITOS milhões se iriam...REAVER.
Mas como? Criminalizar infractores polítivos e respectivos padrinhos, em suaves "lucubrações" financeiras há DÉCADAS ? NÁ!

Bem, seja como for, neste momento, não nos podemos lamentar :

1-Porque não vamos ao engano. Estamos informados e permitimos o status quo.

2-Porque não lidamos com a incerteza entre muitos caminhos possíveis já que só 2 se desenham.

A SUSTENTABILIDADE ( brrrr! detesto lugares comuns... ). Sim, a SUSTENTABILIDADE, inviável.
A MORTE, no extremo oposto da sustentabilidade.
Boas notícias, portanto.



Assim sendo, prossigo, por aqui.

E viva o 24 e o 25 e o 31 e o 1, TODINHOS aos Sábado e Domingo! Sim, porque mesmo trabalhando na noite de viragem do ano, estes primeiros 11 dias do mês, com Lisboa "de férias", são mentores de séria angústia no meu espírito.

O Prof. Dr. António de Oliveira Salazar, está a sorrir, lá do Lugar Alto que ocupa... ;~)

O.C.

O.C.- Lisboa TOPO

08/12/2011 19:32:21

O desporto no Estado Novo

Salazar via no desporto uma forma da juventude não só cultivar o corpo, mas também se afastar da política. É muito conhecido o seu desabafo, em 1933, no encerramento do Congresso dos Clubes Desportivos: «Que pena me faz saber aos domingos os cafés cheios de jovens, discutindo os mistérios e problemas da baixa política, e ao mesmo tempo ver deserto esse Tejo maravilhoso, sem que nele se reúnem ou velejem, sob o céu incomparável, aos milhares, os filhos deste país de marinheiros».
É este enquadramento do desporto na ordem política que vai nortear o apoio dado pelo Estado Novo às práticas desportivas. Assim, em 1935 é criada a FNAT, destinada a organizar os lazeres dos trabalhadores, em 1936, o ministro da Educação, Carneiro Pacheco, lança um projecto de «educação nacional», integrando a juventude escolar na Mocidade Portuguesa, entretanto criada. Em 1940 é criado o Instituto Nacional de Educação Física que, em 1942, forma 30 docentes, e em 1944 é inaugurado o Estádio Nacional, que fora prometido por Salazar no célebre discurso de 1933.
No desporto profissional, o hóquei em patins é a glória nacional - no final dos anos 70 festeja quatro títulos mundiais consecutivos: de 1947 a 1968, as várias selecções nacionais conquistaram dez títulos mundiais e cinco títulos europeus. Também o ciclismo nacional consegue marcar lugar em competições europeias: em 1955, Alves Barbosa consegue o quinto lugar na Volta à França.
O regime associa-se às vitórias do futebol, criando em 1960 medalhas de mérito desportivo e valorizando a presença de desportistas africanos, como símbolo da nação una do «Minho a Timor». Os críticos apelidam Portugal do país dos três «efes»: Fátima, Futebol e Fado.

Rui Simões- Lisboa TOPO

08/12/2011 19:24:04

Em Junho de 1944 foi inaugurado o Estádio Nacional prometido por Salazar. 50.000 encheram o Estádio e presenciaram demonstrações de ginástica através de 3.600 rapazes e 300 raparigas; foi um desfile de milhares de desportistas; ouviu-se um curto e significativo discurso de agradecimento a Salazar e cantou-se, em uníssono, o Hino Nacional.
Um aluno do INEF discursou:

Salazar!
Devemos-te a esperança!
Devemos-te a paz!
Devemos-te o presente!
Mas a partir de hoje a nossa dívida tornou-se maior:
Devemos-te a certeza!
Devemos-te o futuro!
Em nome de todos nós!
Em nome de todos aqueles que hão-de vir depois de nós,
mais fortes e mais saudáveis!
Bem hajas, Salazar, por teres cumprido a tua promessa!
Obrigado pelos séculos fora!
Obrigado para sempre!
Viva Salazar!
Viva Portugal!

Doida de entusiasmo, a multidão ergueu-se, voltada para a tribuna, às palmas e aos vivas, acenando com chapéus, agitando bandeiras, numa ovação verdadeiramente delirante, espantosa, única! O jornal Mundo Desportivo, referiu numa das suas edições: O PRIMEIRO DESPORTISTA DE PORTUGAL É SALAZAR.

Rui Simões- Lisboa TOPO

08/12/2011 16:04:06

Viva!


Oliveira Salazar tornou-se o famoso "Tio Patinhas"
de facto acumulou uma das maiores reservas de ouro do mundo...


Um Bem Haja

Cumprimentos

Frederico Dias- Norte-Trás-os-Montes TOPO

08/12/2011 10:42:12

O presidente da Comissão Europeia, José Manuel Durão Barroso, pediu hoje aos governantes de toda a União Europeia que façam o possível para salvar o euro, poucas horas antes da reunião decisiva em Bruxelas.

Outro que está a tentar safar o tacho.

Manuel José- Lagos TOPO

07/12/2011 23:13:50

"As dívidas dos Estados por definição são Eternas!"...


Era apanhar esse bandido....

Coruja da Casa- Cascais TOPO

07/12/2011 18:24:49


Curiosa alteração do texto do "Diário Económico" (publicado na respectiva página da internet - é agora acrescentada, entre outras, e por enquanto, a palavra, entre parêntesis, "imediatamente").
Temos então o texto que segue:

“Numa conferência em Paris com colegas universitários da Sciences Po, onde estuda Ciência Política, José Sócrates, foi questionado por um dos alunos se os Estados europeus deveriam pagar imediatamente as suas dívidas.

O ex-primeiro-ministro respondeu que "para pequenos países como Portugal e Espanha, pagar a dívida [imediatamente] é uma ideia de criança. As dívidas dos Estados são por definição eternas. As dívidas gerem-se. Foi assim que eu estudei”.

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

07/12/2011 15:36:28


"Para pequenos países como Portugal e Espanha, pagar a dívida é uma ideia de criança. As dívidas dos Estados são por definição eternas. As dívidas gerem-se. Foi assim que eu estudei", disse José Sócrates numa conferência em Paris com colegas universitários da Sciences Po, onde estuda Ciência Política".

Fonte: Diário Económico de hoje


Sem comentários ...

António Marques- Lisboa TOPO

07/12/2011 14:57:36

Pegando no comentário do Francisco Santos e actualizando a época em que vivemos e que nos foi imposta pelos traidores de Abril ,actualizo a frase para " PARA CABINDA DEPRESSA E EM FORÇA" ,pois aquele território continua a ser um Protectorado Português e os Movimentos Independentistas querem o regresso e o apoio dos Portugueses, na área Educacional, Militar e Administrativa mantendo como válido o tratado de Simulambuco subscrito pelos Reis de Portugal e Kabinda em 1 de Fevereiro de 1885. É lamentável que ocultem o que se passa em Kabinda que mais tarde ou mais cedo se tornará independente com o apoio dos Franceses, Holandeses e Alemães, que inclusive estão a formar quadros e a dar apoio aos Movimentos Independentistas.Portugal só teria a ganhar em apoiar a Independência de Kabinda , pois o Povo de Kabinda está ansioso por isso e dará contrapartidas a Portugal por esse apoio sem sombra de dúvidas.Cumprimentos

José Ferreira- Loures TOPO

07/12/2011 11:52:10

A nossa indiferença perante a desgraça, talvez advenha por alguma culpa que sintamos ter nesta situação. Gastamos mais do que deviamos e podiamos.
foi uma ilusão, mas foi o que nos venderam e nós não fomos capaz de ver onde nos iamos meter.
Só há uma maneira de sair disto, é trabalhar ou emigrar.
Já pensaram se toda a gente deixasse de trabalhar? era uma forma de acabar com os políticos porque não tinham onde sacar nada.
Para já aguardo passivamente que cheire a pólvora.

André Ribeiro- Amadora TOPO

07/12/2011 10:39:04

"O Governo fez uma média de três nomeações por dia, desde que tomou posse. Foram 610 os novos funcionários que entraram nos gabinetes ministeriais desde 5 de Junho.
O salário médio é de, aproximadamente, 2.300 euros, representando um encargo anual de quase 20 milhões de euros para o Estado".
(fonte: Renascença - 2011-12-07)

Parece que estão a brincar connosco!
Quando tanto se fala que o país está falido, que todos temos que contribuir para minimizar os efeitos da crise, onde está a moralidade daquela gente?

Será que é mais difícil "secretariar" a madame Angela Merkel do que gerir as empresas sem dinheiro, dar de comer à família sem dinheiro, manter alguma sobriedade ainda que com vontade de partir para o disparate, e por aí fora?
Pergunto-me porque será que este rebanho que somos, se mantém incompreensivelmente, uno e indivisível na inacção?
É curioso como chegámos a limites tão elevados, de degradação consentida: a perda do discernimento, da capacidade de agir e reagir, o consentimento da humilhação; e já não falo nos valores que nos obrigam. Esses, foram "chão que já deu uvas".

Gostam estes políticos de fazer lembrar a História, de tempos igualmente difíceis em que no final soubemos dar a volta. E realmente, foram tempos em que "morriam os Homens e se redimia a Pátria". Mas eram tempos em que a Administração era séria; não se pagava desmedidamente, não comprava carros de luxo; iam por meios próprios para o Assembleia Nacional; a família não beneficiava dos carros do Estado, enfim, não se comparava com esta trupe que até o desperdício consome. E havia crescimento. Os Planos de Fomento não resultavam (ou não seriam Planos de Fomento) da venda de património, da cobrança de impostos, da penhora de bens……, eram direccionados ao desenvolvimento industrial, agrícola, cultural, ao investimento na educação e na instrução, na saúde, na justiça………

Hoje, os grandes vectores nacionais, para nosso mal e indiferença destes políticos, são o desemprego, a corrupção, o conluio, aquilo que faz de uma nação um pedaço de terreno inculto e de desocupados (infelizmente).

Não pode haver contemplações com aquela gente. Já não há folga mental nem intelectual que suporte tanta barbaridade e incompetência. Foi ultrapassado o momento em que os sacrifícios se deveriam sentir equitativamente.

Com esta política, o governo decretou a pena de morte em Portugal. Primeiro, asfixiou e pagou para matar o tecido produtivo, agora, "fuzila" a população com impostos e taxas extraordinárias, sem dó nem piedade.

Meus amigos, há um ditado que diz: "À casa onde fores ter, faz como vires fazer".
E neste particular, somos uns insubordinados!

Um abraço,


João Gomes - Lisboa TOPO

07/12/2011 02:58:07

Boa noite,

Já viram e ouviram a propaganda da "comunicação social" sobre quanto vai passar a custar a "saúde" a partir do proximo ano?

Também já ouviram quanto custaram alguns "carrinhos" para alguns dos nossos "ilustres" ministros, nesta época à qual eles tanto gostam de intitular de dificil?

Assim sendo, que tal se... fossemos ainda mais tolerantes para com eles que tanto sofrem nesta época que lhes é tão dificil ?

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

06/12/2011 23:58:51

Diz o Povo "não vale a pena chorar sobre leite derramado". Quero dizer que, estamos num bêco sim, mas com saída, e a saída é falarmos um pouco mais alto que o que temos feito até hoje, por muito que protestemos se ninguém nos ouvir é o mesmo que estarmos calados.
A minha questão: Será que temos coragem de levantar a nossa voz, impor os nossoa valores e demarcar os nosso ideais? Penso que é esta a questão que todos devermos fazer.
Expor aqui as nossas opiniões, os nossos pensamentos, os nossos desejos de justiça, é necessário tirar as mãos dos bolsos, mostrar a quem nos (des)governa que ainda há outro tipo de PORTUGUESES SEM MEDO DE SEM MOSTRAREM.
A minha opinião:
MENOS REACTIVOS MAIS PROACTIVOS....
VIVA PORTUGAL

Rui Coronha- Amora - Paivas TOPO

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