2 de agosto de 2024   
>> PÁGINA INICIAL/LIVRO DE VISITAS
..:. LIVRO DE VISITAS

Clique aqui para assinar o Livro de Visitas. Deixe-nos a sua mensagem, diga-nos o que pensa sobre o nosso site.

«« Página anterior Página seguinte »»

01/02/2012 19:19:31

Muitos portugueses criticam Salazar (e eu sei que ando à escola) dizendo que era ladrão, e muitas outras coisas. Este site mostra o verdadeiro trabalho de Salazar, desenvolveu um pais que poderia ser hoje um pais do 3º mundo. Continuação de um bom trabalho. Parabéns.

João- Tavira TOPO

01/02/2012 15:19:42

Estamos num periodo de profunda reflexão sobre a realidade de PORTUGAL, é necessário que o POVO procure uma UNIDADE sem partidarites e capelinhas estéreis e que sinta o mesmo pulsar que SALAZAR transmitiu no periodo que enfrentou para repor os valores de uma raça que deu novos mundos ao mundo e de que nos afastámos há 38 anos com os embustes que estão á vista e que as novas gerações ignoram. SALAZAR NÃO SE DISCUTE: ESTUDA-SE. Neste momento citarei Martin Luther King:
" O que mais me preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos sem carácter, nem dos sem ética, o que mais me preocupa É O SILÊNCIO DOS BONS"

Henrique Videira- Palmela TOPO

01/02/2012 09:26:49

A luta que devemos manter é o esclarecimento de tanta mentira que se ouve por aí.
É urgente fazer chegar aos mais novos a mensagem que Salazar deixou.

Maria Luísa- Benavente TOPO

29/01/2012 00:55:14

Quero deixar os meus parabéns pela excelente matéria que este sítio disponibiliza.
Não tenho inclinação política mas é importante o confronto de tão esquecido período português.

M. Luísa Cruz- Figueira da Foz TOPO

26/01/2012 00:41:18

"Deus, Pátria e Família". A esta trilogia, este grande estadista acrescentou: Autoridade e Trabalho. Oh, que jeito nos dava agora a Autoridade e o Trabalho!!!

Victor- Pampilhosa TOPO

24/01/2012 14:59:24

Um Governante para Portugal!
Com o respeito por todas as opiniões, entendo que o país precisa de gente arejada. Qualquer indivíduo que já tenha saboreado o palanque do poder, é uma ameaça à realização de Portugal. São demasiados os enredos quando se anda por lá e fácil cair na tentação do amiguismo.
Quem já lá andou e só reclama em vez de se propor, é elemento útil, mas não essencial.
Precisamos de alguém com formação humana que conheça o mundo do trabalho, sem ser por desenhos ou estágios em firmas de amigos. Alguém com responsabilidade e que nos dê garantias.
Precisamos de alguém que não esteja infectado pelos partidos e que por isso não se sinta em favor com ninguém. Será possível? A História diz-me que sim.
É apenas a minha opinião e a de milhões de portugueses que se deixaram governar durante 40 anos. Depois apareceu de tudo um pouco e cá estamos nós a tentar escolher um líder, que ainda não nasceu. Andam por aí escritores, poetas, historiadores, mas a maioria com medo de perder o sustento.

Rui Esteves- Lagos TOPO

24/01/2012 14:33:36

Caro José Ferreira, percebo a sua observação.No entanto digo-lhe sinceramente que não acredito na capacidade dos jovens de hoje em dia.Eu julgo que este país precisa além de mudar na governação, mudar na mentalidade, na educação, no respeito, na honestidade, na seriedade, na verdade, na confiança.Valores estes que não encontro nas mentalidades "frescas" dos nossos dias.O prof Medina Carreira é quanto a mim uma pessoa com essas capacidade, independentemente da idade que tenha.Não deixo é claro de perceber o seu ponto de vista.cumprimentos

Luis Salvador- Caparide TOPO

24/01/2012 12:14:10

Caro Luis em relação á sua opinião também tenho em consideração o Prof. Medina Carreira que ainda tem sido um dos poucos que tem pregado no deserto relativamente ao estado das finanças e da mediocridadedos politicos que nos têm desgovernado desde o 25 de Abril , com a vantagem que são aceites as suas opiniões na Comunicação Social.
No entanto o Prof. Medina Carreira já não é um jovem mas sim um excelente pedagogo, o que é preciso é um jovem com ideias, determinação, patriotismo e bem aconselhado para dar rumo a esta nau desgovernada, pondo ordem na tripulação que se Deus quiser há-de chegar a bom Porto , como no tempo dos Descobrimentos.

José Ferreira- Loures TOPO

24/01/2012 00:24:46

Salazar é sem dúvida o nosso maior marco da história.É inconfundível e intransmissível a sua capacidade.Infelizmente não se pode repetiir.
É no entanto da minha opinião que hoje poderia reconhecer com grande mérito a capacidade (embora crítica mas com verdade) a figura também impar que é o prof Medina Carreira, quanto a mim uma opção de, quem sabe, continuidade...espero não estar a ofender ninguém, é apenas a minha opinião.

luis- caparide TOPO

23/01/2012 13:40:27

Mal vai o país quando não estuda e revê o passado para projectar o futuro. Assim se conduzio Portugal nos últimos 38 anos com o cinismo, hipocrisia e mentira politica para após a hipotética "ditadura do BEM" impor a "ditadura do MAL e da fome" sob a capa dum ficticio ELDORADO" que como diz lá o Povo: Por cima tudo são rendas e por baixo nem fraldas tem.
A D Maria Sobral cita o grande poeta popular António Aleixo que não interessa ás élites que dominam certa "cultura" mas que a par de outros poetas de ficção é a realidade que bem merece ser exaltada e cito mais:

Os que vivem na grandeza
Se calçassem e vestissem
Daquilo que produzissem
Andavam nus com certeza

A ninguém faltava o pão
Se este dever se cumprisse:
Ganharmos em relação
Com o que se produzisse.

Quem trabalha mata a fome
Não come o pão de ninguém,
Quem não ganha o pão que come
Come sempre o pão de alguém.

Há tantos burros mandando
Em homens de inteligência
Que ás vezes fico pensando
Se a burrice é uma ciência.


















Henrique Videira- Palmela TOPO

22/01/2012 11:41:08

"Aguardamos apenas a realização de condições convenientes para que o remédio não seja pior de sofrer do que o mal que se destina a curar".

Está na hora de cumprirmos aquilo que Salazar nos ensinou!

Bfs

Celso Lopes- Estoril TOPO

21/01/2012 03:14:22

Boa noite,

Excelentes quadras de António Aleixo, é realmente impressionante a clareza mental de certa gente, que pena toda essa clareza não ser contagiante, que bom seria.

Parece-me que alguns aqui ainda conseguem existir num país mais utópico que o meu da Alice onde por vezes me perco. As músicas, cada um ouve as que quer, ser ou não ser músico, cada um decide o que quer ser, eu por minha parte, e só por ela apenas falando, há muito que não ouço nenhuma “musica” que me agrade, embora o que não falte por aí sejam “músicos”.

Ainda no campo da “música”, não duvido que por aqui passem alguns que o seu único grande interesse, por via talvez de uma “nobre” profissão, seja o de conhecerem parte da “orquestra”. No que à minha parte me cabe, apesar da noção da minha insignificância, lamento que mais uma vez os vá desiludir, mas penso que já seria expectável.

Aos que aqui vêm e ficam agradados com o que se diz, e na generalidade disso partilham, esses que certamente estarão longe do titulo de carneiros ou camelos, não se deixem inebriar pela sensação de uma aparente liberdade como alguns muito publicitam que por aí que existe. Existe muita, existe sim senhor, da que para nada serve ou que a algum bom porto nos leve, essa pode existir aos magotes que não chateia “ninguém”, ajuda a distrair e só por isso existe. Depois existe outra já em menos quantidade, dessa a que alguns mais ou menos bem escolhidos têm o direito de dizer uma ou outra provocação, mas apenas para que a carneirada fique convencida de que essa tal grandiosa liberdade que há muito tão “bem” nos alimenta existe em todas as suas vertentes. Cuidado meus amigos, cuidado... é que se pensam que podem usufruir facilmente da liberdade de desmascarar a outra “liberdade”, estão muito enganados.

O tão falado dia 24 próximo, seria um excelente dia e momento se ele fosse tido debaixo de uma verdadeira liberdade, mas convençam-se que não é esse o contexto. Claro que não vai lá estar ninguém para esfolar ninguém, a minha teoria da conspiração não me leva tão longe, mas tenho as minhas duvidas se não irá andar por lá uma qualquer merda disfarçada de carneiro. É que apesar de tudo isto que digo mais parecer um enredo hollywoodesco, pensem lá um bocadinho: Em toda e qualquer manifestação de camelos, que para alem de fazerem barulho e atrapalharem o transito, mais nenhuma consequência trás, o que não falta são alguns elementos dessa dita “autoridade” que a todos tão “bem” e “eficientemente” nos “querem” “defender”, de maquina fotográfica em punho a disparar em todas as direcções, especialmente para os que vão na cabeça da “manada”, e acham que, com o que muito se vai por aqui dizendo, o método não será o mesmo?!

Meus amigos, como já disse antes, aquela PIDE de que muito acusavam Salazar de ter criado, é hoje que existe, a outra perseguia os inimigos ou potenciais inimigos do Estado, mas agora, como são estes e os outros a quem protegem, os grandes inimigos desse Estado, claro que não se podem perseguir a eles próprios, em vez disso andam por aí a identificar e rotular quem contra eles está, quem possa andar com ideias de atentar contra o seu “Estadito” que lhes proporciona inúmeras mordomias. Até já ao ridículo a PSP se deu de levar putos de 16 anos às esquadras para “identificação” quando se manifestavam numa dessas pequenas manifestações contra o sistema de ensino, claro que foi no poleiro passado, mas não julguem que o poleiro actual se rege por regras diferentes, e ainda pensam que podem ser livres?!

Também se pensam que o Artigo 24 e seguintes da CRP, a alguém no nosso contexto, pode ajudar, mais uma vez não se iludam, basta googlar sobre os muitos abusos cometidos por essa tal de “autoridade” que supostamente devem a sua existência para proteger o cidadão e logo verão o que realmente vale os tais “Direitos liberdades e Garantias” da CRP. Não se esqueçam que nesse como em muitos outros campos, a justiça é pura e simplesmente inexistente, salvo a que existe para as elites. Certamente não será nada difícil apanhar uma ovelha mais ou menos “desgarrada” que ande com ideias e acusa-la ou de terrorismo como agora está na moda, ou de qualquer outra coisa que sirva de pretexto para a levar perante uma ou um qualquer juiz desses que muito gostam de “pegar de empurrão” que por aí existem, e depois perante semelhante supra “exemplo” ser “justamente” acusado disto ou daquilo.

É que hoje, são esses que mandam, decidem e julgam, basta recordar um pouco da casa pia, paulinhos pedrosos e amigos há muitos, mas mesmo muitos, e os tribunais que mais parecem autenticas casas de putas, em todos os sentidos, estão cheios deles e delas, não duvidem e, são eles que estão “certos”, e nós “errados”, não se esqueçam. As referencias há muito que se inverteram, não se iludam os que ainda se regem por referencias antigas, que se forem apanhados na teia serão julgados segundo essas mesmas referencias.

Estas “músicas” que por aqui vamos tocando, mais cedo ou mais tarde irão despertar as atenções, é que se a “coisa” engrossa e todos aqueles que votaram em António de Oliveira Salazar como o maior Português de todos os tempos, juntando os que não o fizeram e gostariam de ter feito, mais os outros tantos que realmente começam a ver que à muito que História está mal contada e que todo este actual sistema só serve para engordar os mesmos porcos de sempre, aí... vai haver “contra-musica” e nisso essa gente está sempre um passo adiantado, tudo é feito em avanço no campo da informação ou desinformação, por isso que ninguém se iluda se pensam que só farão algo contra ou prestarão alguma atenção, quando acontecer alguma coisa. A estratégia é conhecida, agem por antecipação, certamente já haverá movimentações, há que identificar as ovelhas que começam a ser “negras”.

Na minha perspectiva, e como já antes disse e em nada é original, sem apoio das massas nada feito, a actual populaça tem que dar indícios de querer mudar e expressar esse apoio ainda que de uma forma anónima, até serem bastantes. Não há nada de mal no anonimato, não é por alguém se identificar que prova a veracidade daquilo que diz ou defende e apesar de poder haver mentirosos á mistura, sendo muitos, certamente não estarão todos a mentir. Como disse, o “virtual” não pode ser usado para sempre, mas ainda está muito longe de ter sido devidamente explorado e merecer “abandono”. Esta virtualidade deve ser aproveitada para chegar o mais longe possível, na perspectiva de informar e esclarecer, daí aquela minha ideia em se escrever o que seriam no futuro as nossas linhas mestras, para que quem com elas se identificasse pudesse apoiar e, um a um, tudo ir crescendo nesse sentido.

Alguém aqui falou nas 4900 mensagens do livro de visitas, mas... na realidade quantos são?! É que não foram 4900 e, mesmo que fossem, de pouco ou nada adiantavam, esse numero tem de aumentar, só depois de haver gente em numero suficiente se deve “abandonar” essa tal virtualidade, e agir. Do que vai adiantar seja que encontro for, se aquilo que conta e que são os números certamente ainda não estão do nosso lado? Apenas para nos conhecermos? Acima de tudo importa o conhecer e descobrir ideias, essas sim são o mais importante, depois para a sua execução, quando chegado o momento, aí sim, dá-se o passo seguinte e necessário, que será esse, mas antes há que crescer em numero, saber que quando chegar a altura de dar esse passo, estarão presentes todos aqueles que falta farão, até lá, acho que de pouco adiantará conhecermos seja quem for, sem querer por em causa o valor de quem quer que seja e do quanto poderia ser agradável o momento.

Concordo que é preciso conhecer as pessoas pessoalmente, mas como certamente não se estará com ideias de meter quantos mais melhor a pregar ou distribuir panfletos, como no antigamente, sinceramente não sei. A meu ver há sim que usar ou explorar a tal virtualidade ao máximo, apesar de ela não chegar a todos, até porque penso que “voos” mais altos nos estarão vedados, que talvez tudo acelerasse, por isso há que explorar melhor os recursos mais à mão e menos consumidores de outros recursos que certamente não abundarão. E no tema do vil metal, há uns tempos atrás, falou-se em contribuições monetárias, senão estou em erro foi lançado pelo Pedro Fernandes de Fátima, com o qual até tive uma picardia sobre o tema, mas agora para que todo esse esforço de esclarecimento que é preciso fazer, mesmo que na sua maioria de ordem virtual, a fazer-se de forma eficiente terá custos obviamente e, nessa perspectiva acho que se deveria avaliar essa possibilidade, contra a qual nada teria e até não me importarei de contribuir na medida do possível, desde que esse esforço vá para o tomar de medidas praticas e não outra qualquer que careça de verdadeira e fundamentada prioridade. Embora o não conheça, estou certo que o amigo João Gomes é pessoa digna de toda a confiança, para gerir um qualquer fundo monetário a ser criado para esse efeito, toda a sua coragem em não ter medo e continuar para quem o quiser ver seja onde for, merece no mínimo essa manifestação de justa confiança e da minha parte tê-la-ia.

Alguém falou aqui recentemente em criar um partido, apesar de poder ser conotado com “mais do mesmo”, a verdade é que não existem muitas outras alternativas. Não sei, também de momento não me apetece ir à net pesquisar, quantas assinaturas seriam precisas para se poder pensar em criar uma tal estrutura, nem tão pouco os números envolvidos no contexto monetário, mas é para esse objectivo que temos de apontar, ou nunca a nada se chegará. Partidos há muitos, é um facto, mas a verdade é que as pessoas em nenhum se revêm, os mesmos do costume, têm a clientela do costume, mas muita dela é porque as alternativas que algum sentido façam não existem e deixam-se ir na maré, não por justa convicção. Há uns tempos andei a ver aquele com inclinações Nacionalistas de que agora não me lembro das iniciais, mas, embora alguma coisa despertasse a atenção, logo estragam tudo com ideias patéticas mais ou menos radicais sem sentido, que jamais convencerá seja quem for. Enquanto a oferta existente, for de péssima qualidade, obviamente que não adianta haver seja quantos for, por isso há que criar algo que realmente apele a uma diferença sóbria com pés e cabeça, e para o qual existe justificadamente lugar, quando isso acontecer, grande parte desse enorme numero abstencionista que hoje existe nas votações, certamente arriscará o seu apoio, desde que a algo bem estruturado e acima de tudo BEM INTENCIONADO, porque é isso que falta para motivar apoio, faltam as boas intenções.

Resta-nos explicar de forma clara e inequívoca que apesar de talvez não ser o melhor processo, não existem outros disponíveis para tal tipo de tarefa. Acima de tudo também, exaltar que o principal problema não está nos partidos enquanto tal, mas sim em quem os dirige e que não passam de vigaristas, sejam eles de esquerda ou de direita, é que os resultados estão à vista, não é preciso apresentar mais provas. Como esses actuais dirigentes e seguidores ou comparsas, não mudam as suas posturas, nem deixam que entre no meio deles quem isso queira fazer, a única solução passará pela criação de algo nesse campo, mas algo de verdadeiramente diferente para melhor. Como disse anteriormente e embora não sabendo qual o passe de mágica a usar que levasse alguém a acreditar em um qualquer "mandamento" escrito, aquela tal minha ideia de se “rabiscar” um protótipo de algo tipo “linhas mestras” de intenções, que teria de ter o condão de que pela sua clareza simplicidade e objectividade conseguisse convencer quem um dia quisesse confiar e dar o seu apoio. Tudo se passaria da forma expressa nessas “linhas mestras”, e que se assim não fosse haveria o acesso a um mecanismo que tudo anulasse. Não nos moldes como é agora, que depois de lá estarem dentro, na melhor das hipóteses há que os aguentar 4 anos ou esperar que todo aquele curral da AR se zangue à mistura com o bordel da presidencia.

Como é que isso será feito, pois, também não sei, nos inícios as boas intenções tendem a resvalar para a utopia, mas que teria de ser algo desse género, utópico nos dias que correm, mas real numa perspectiva de lucidez. Terá obviamente que envolver muitos com o ideal de contribuir para a criação de algo muito sério e, como diz o amigo João Gomes e não só, não estar limitado nem à esquerda nem à direita, ser de direita ou esquerda pouco interessa, interessa serem Honestos, assim quererem continuar, e estarem convictos de que é essa a única solução, se assim for, o lado sobre o qual abordarão o problema não interessa, porque o abordarão sempre na perspectiva de o resolver e não como acontece, porque andam todos a ladrar como cães que são em luta de um pedaço do tacho só para eles, a “resolução dos problemas” não passa do titulo desse filme onde tão bem representam. Da esquerda ou da direita não interessa, como dizia uma canção: “Venha, quem vier por bem!”.

Apesar dos tremores que causará a alguns o nome, há que criar a ditadura da Honestidade por parte de todos, desde o normal cidadão ao mais alto dirigente responsável pelos destinos do Estado. O que a todos custa e com o qual contribuem, não pode ser mal gerido, aplicado ou simplesmente roubado como acontece actualmente. Claro que essa ditadura não servirá para matar ninguém, mas quem puser a “pata na poça” tem que ser punido, disso não pode haver duvidas. Tudo isto e muito mais, tem de ser escrito, para se tornar mandatório, de forma clara e simples, possuindo o poder de transmitir confiança a quem o ler sem nunca poder ser confundido com um qualquer “fantasma” mais ou menos recente. Há que criar Constitucionalmente uma maneira de os corruptos ou ladrões que metem a mão no dinheiro do contribuinte serem julgados e postos onde merecem. Essa teria de ser uma nossa bandeira se um dia alguém resolvesse apoiar o que há muito falta faz.

Todos aqueles descrentes nos partidos, (como eu), têm que compreender que como se convencionou que o sistema político tem que ser assim, e se assim não for, alguém que decida fazer algo de outra qualquer forma, até mesmo os cidadãos que na posse de razões para tal se fizerem algo fora do único contexto autorizado são imediatamente terroristas e como já se disse aqui, seria o suficiente motivo para uma qualquer invasão por parte dos muitos amigos destes democratas que tão “generosamente” nos viriam “salvar”, portanto, penso que só essa vertente será possível e que todos vejam essa opção como a única possível e não como mais uma tentativa de criar outra “tachada”.

Apesar de achar que uns tiros bem metidos numas quantas testas que por aí andam impunes e ainda arrogantes com a desgraça a que nos conduziram, esse não é o método obviamente, o único é tirá-los de lá, pelos mesmos meios que os levaram lá, e isso só com o apoio de quem decida querer mudar toda esta palhaçada, que terá de ser com a ajuda daqueles a quem tanto chamo de camelos, e que muito gostaria que provassem que afinal estou errado.

António de Oliveira Salazar foi SEMPRE uma pessoa Honestíssima e competente no desempenhar das suas funções de Estadista e, esse Homem é e sempre será o meu ídolo, o Homem que gostaria de ver ressuscitado, não fisicamente por ser impossível, mas que ressuscitassem os seus ideais de Honestidade e integridade pessoal. Não se pode pedir a ninguém que seja Santo, e nem mesmo ele o foi, cometeu os seus pecados, embora não aqueles que regra geral nos querem impingir, mas foi um Homem Integro com o que era pertença de todos, com o Estado, com Portugal, com todos, contra isso não existem os mínimos argumentos e, é essa postura que é necessário exigir.

Apesar de toda a minha admiração por esse grande Homem e exemplo, que fique claro também que não me revejo no saudosismo de alguns, talvez motivado pelo usufruírem nesse tempo de alguma espécie de poder, mordomia ou notoriedade quiçá futil, e apenas disso saudosos, muito o nome de Salazar ou essa época gostam de invocar, como certamente haveria alguns. Nem mesmo um “ditador” por mais justo e impoluto que fosse poderia fiscalizar todos os que à sua volta orbitavam, no meio do melhor trigo há sempre algum joio que se infiltra, é preciso nunca esquecer. Esse tipo de joio, hoje combate-se com o constante esclarecimento de todos e o exigir de Honestidade aos que decidem.

Que todos entendam que esse tempo passou e não volta mais, não era por ser o tempo de Salazar que antes se vivia pior do que agora, antes de Salazar também se vivia pior do que no tempo dele e assim sucessivamente até aos primórdios. Melhorias, como algumas de que agora dispomos, sempre estiveram dependentes do avançar dos tempos, é aquilo a que justamente se chama de evolução. Esse tempo não volta descansem (embora com o actual caminho que tudo leva não seja assim tão incerto), mas que todos se convençam que a única saída para todo este imenso deboche, é o ressuscitar da Honestidade com a qual António de Oliveira Salazar sempre governou esse País que ainda há não muito tempo se chamava Portugal. È evidente que mais nenhuma alternativa existe por muito optimistas que todos queiram ser.

É preciso trabalhar, para que esse trabalho seja valioso ou rentável em termos de competir com outros como obrigatoriamente terá de ser, há que trabalhar bem, para se trabalhar bem, é preciso motivação, para se ter motivação há que ter a mínima esperança, e não se consegue nem se pode pedir tal a ninguém, enquanto esses a quem tal fardo se pede, são constantemente despojados dos seus mais elementares direitos (e não me refiro aos subsídios, esse é o menor dos despojos), são cada vez mais tornados miseráveis, são cada vez mais explorados e roubados a troco de nada, vendo uma corja que cada vez mais engorda e enriquece com o que não lhes pertence, que é o sangue desses a quem de forma despudorada exigem e impõem sacrifícios que em grande parte apenas servem para lhes alimentar os sonhos, fantasias e vaidades. Trabalhar uma vida para depois ser posto para o lado, enquanto o fruto desse trabalho apenas serviu para andar a engordar porcos?! Que querem eles ?! Que se trabalhe dia e noite cada vez a ganhar menos, para eles poderem com isso gastar mais, usando essa desculpa que está tão na moda e que dá pelo nome de “competitividade”?! Estes são apenas uns de entre milhares de muitos outros reais abusos pelos quais há muito, muitos deveriam ter sido fuzilados, mas como fazer isso seria ser terrorista, tem que se agir de forma diferente, é que, isto não pode continuar! É bom que todos entendam isso e resolvam agir, que precisam de apoiar algo que seja uma verdadeira diferença, e que esse não será assim um tão grande esforço.

Cumprimentos e, mesmo ténue, que surja a luz.

Zé Carlos- Mafra TOPO

20/01/2012 19:49:45








TÃO AMIGOS QUE ELES ERAM!!!

Este meu título vem bem a propósito da opinião que quero deixar-vos,a propósito de uma guerra aberta,entre o Sr.Dr.Carvalho da Silva e o Sr.Dr. João Proença(depois do 25 de Abril é tudo Drs.,graças a Deus,até o outro é eng. sem canudo...prova de que esta sociedade tem progredido a olhos vistos...honra lhe seja!!!).
Do que tenho conhecimento,a guerra que promete chegar à barra dos tribunais prende-se com o facto de que João Proença teria declarado,oficialmente,em entrevista,que tinha sido contactado,e apoiado,por altas figuras da CGTP,para dar o seu aval ao acordo laboral,em sede própria...imediatamente,Carvalho da Silva,com um ar de quem "todos lhe devem e ninguém lhe paga" veio a terreiro dizer que Proença era um traidor,que não é amigo dos trabalhadores,como pôde assinar um acordo lesivo dos interesses dos trabalhadores,etc,etc,mas o certo é que,efectivamente, não sei onde ainda está o trabalho e os trabalhadores que estes indivíduos defendem...os sindicatos(e estes sindicalistas)têm sido o maior cancro deste país,e também fazem parte da lista de responsáveis que nos puseram a pão e água...estes sindicalistas que se dizem defensores dos trabalhadores são como Mário Soares:estão podres de ricos,não dizem a ninguém o que têm de seu,e não abandonam o "tacho"...porquê???
Se fossem uns sindicalistas sérios,tentavam reunir com o governo,tentavam acordar as coisas,dentro de um patamar,minimamente razoável,para todas as partes,e era um orgulho,depois,vê-los defender os trabalhadores,de que se dizem defensores,mas que tratam muito mal...mas não,estes sindicalistas vêm para a rua,com meia dúzia de chulos atrás,neste momento,com arruaceiros contratados e pagos,para esgrimir forças com as forças policiais,tocando,sempre,o mesmo disco...os trabalhadores,por sua vez,vêm para a rua,mas não se vê nada de novo,continuam a ser altamente enganados,e vão sempre atrás da "canção do ceguinho"...se fossem sindicalistas sérios,fariam com que os sindicatos que representam pagassem o dia de greve,mas como só falam e sabem,de antemão,que a malta é estúpida e cega,é o que eles querem!!!
Quero crer que não é com esta gente que se defende nada e ninguém...será com gente de outra raça,que ocupará os seus lugares(quando eles saírem,se saírem...duvido!!!).
Dizia alguém,há dias,num jornal,e em jeito de opinião,que"está-se a perder tudo o que se ganhou"...não concordo,porque,para se ter alguma coisa,era preciso ganhá-la,e,como eu acho que,a partir do 25 de Abril,foi só perder,o que é que se poderia ter ganho?
"Podem continuar a pisar...a malta é ordeira",dizia alguém,igualmente,nesse jornal...só que eu entendo que o comportamento dos portugueses diz muito de como estávamos integrados num mundo calmo,pacato,tranquilo,e hoje,com semelhante gente,somos chamados ao engano e à aldrabice,não para nosso futuro e bem estar,mas para continuar a encher o bolso de meia dúzia de parasitas,podres de ricos...agora é que é caso para dizer:"Que rico sindicalismo"!!!

Nota de rodapé:gostava que esses trabalhadores,tão bem defendidos,pedissem,por intermédio da CGTP,ao PCP,que divulgasse as contas,no fim de cada Festa do Avante,bandeira do partido...já li,algures,que o que se apura é na ordem dos milhões!!!Pergunto,novamente:é gente desta que defende os trabalhadores???

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo-Corroios TOPO

20/01/2012 17:57:04

Este sitio é muito importante para quem procura a VERDADE onde estão enquadrados o valores da sua existência, saber donde vem e para onde vai e rever um passado que cultivou esses valores e que sucumbiram com a tragédia que está á vista de todos. Estamos a iniciar um novo ciclo que trocou a utopia pela realidade e antes como colonizadores para colonizados. Vejamos a "ditadura" económica para onde nos conduziram e a humilhação a que estamos sujeitos. Agora valha-nos uma Angola, mais concretamente a Familia Santos, uma China e outros para nos socorrer nesta "pseuda democracia" de pedintes.

Henrique Videira- Palmela TOPO

19/01/2012 00:30:04

Salvos os casos de força maior, não deve haver futebol nenhum que nos impeça de estar presentes no dia 24 na reunião. Ou somos apenas músicos.
Vamos mostrar que afinal não somos virtuais.

Rui Barros- Queluz TOPO

19/01/2012 00:19:27

Boa noite,
Vamos escrevendo...e quando nos conhecemos?
Quem nos poderá condenar por um encontro de amigos para discutir ideias?
Que mal nos farão? De que temos medo?
Vamos lá, todos dia 24. Ai sim poderemos fazer algo de encontro aos nossos ideais.
Até lá. Bem haja
Rui Coronha

Rui Coronha- Amora TOPO

18/01/2012 09:49:49

Logo me surpreendeu a facilidade com que os deputados aprovaram a sua redução salarial!
Como aqui se diz "truques velhos novos usos"...
Mas creio que se este e-mail chegar aos deputados vai ser uma galhofa!...
Já estão a fazer a tradução em inglês, alemão, e francês, para se divulgar pelos Países da Europa, e também para ser enviado directamente ao FMI, para que vejam que a POUCA VERGONHA CONTINUA EM PORTUGAL!!!!!!

GOVERNANTES AUMENTADOS EM 20%

Os políticos do Governo iam diminuir os vencimentos deles em 15%, não iam?
Pois iam, para inglês ver. Mas agora, no Orçamento, aumentaram-se em 20% nas despesas de representação e assim compensam aquele "sacrifício".
Um truque tão antigo que é um escândalo.
Mas passa sempre, porque as pessoas não se dão ao cuidado de pedir contas.

ESTES POLÍTICOS AINDA FICAM A GANHAR MAIS 5%!!! SEM DESCONTOS.

Meu povo! Meu povo!

Fiquem-se com estas cinco quadras de ANTÓNIO ALEIXO

Acho uma moral ruim
trazer o vulgo enganado:
mandarem fazer assim
e eles fazerem assado.

Sou um dos membros malditos
dessa falsa sociedade
que, baseada nos mitos,
pode roubar à vontade.

Esses por quem não te interessas
produzem quanto consomes:
vivem das tuas promessas
ganhando o pão que tu comes.

Não me dêem mais desgostos
porque sei raciocinar...
Só os burros estão dispostos
a sofrer sem protestar!

Esta mascarada enorme
com que o mundo nos aldraba,
dura enquanto o povo dorme,
quando ele acordar, acaba.

Maria A. Sobral- Loures TOPO

17/01/2012 22:18:50

Boa noite,

Calma meus senhores, calma... não quero ser pastor, nem quero ovelhas que me sigam, apenas gostaria que aquelas que por varios motivos, não conotados com qualquer má postura de conduta, e desculpando obviamente as que se deixam manipular e, que por via da sua ingenuidade dão crédito a quem o não merece, fossem no minimo mais desconfiadas e prestassem mais atenção aos muitos sinais existentes, que são a mais evidente das provas que andam a dar perolas a porcos, como vulgarmente se diz. Todos devem ser intuitivamente autonomos no entender do óbvio, que no contexto politico em que aqui nos expressamos, é infelizmente tão claro como água, ninguém precisa de formação academica para ver que tudo aquilo que se passa actualmente está completamente errado, ninguém se pode desculpar pela sua falta de formação, ela não nos ensina o que deve ser intuitivo, e intuitivamente analizando, tudo isto está mal e cada vez mais caminha na direcção do pior, mas no entanto parece que ninguem quer saber, nem mesmo dos seus proprios males ou interesses (excluindo a escumalha, obviamente), desde que estes ultimos não sejam de ordem mesquinha ou egoísta. Se não nos preocupamos connosco, também não seremos capazes de nos preocupar com os outros, se não nos preocupamos com os outros, também não podemos exigir que connosco eles se preocupem e, é isso que vigora actualmente na nossa sociedade, está-se tudo nas tintas seja para o que for, daí o tão fácil que é para toda a actual escumalha fazer o que faz.

Não interessa haver pastores nem ovelhas para comandar, interessa sim que as ovelhas se tornem cidadãos esclarecidos, e que de forma esclarecida entendam que é impossivel todos mandarem, e como tal para essa tarefa escolham alguem, no qual vejam que vale a pena depositar a sua confiança para defender os interesses de todos. Mas que apesar de toda a confiança nesses que escolheram para os representar, nunca se refugiem na preguiça de lhes pedir mais e mais esclarecimento, só assim poderão evitar voltarem a ser enganados. Por muita confiança que alguém mereça, não existe ninguém perfeito, é preciso nunca o esquecer, só a permanente atenção e o continuo exigir de esclarecimento é o garante de que tudo seguirá no caminho previamente escolhido. Também é preciso não esquecer que esses, os escolhidos, que obrigatóriamente terão que ser ainda mais esclarecidos que os demais, nunca se sentirão ofendidos ou melindarados pelo constante exigir de esclarecimento por parte de todos, um verdadeiro Lider sentir-se-á ainda mais lider se todos aqueles que "comanda" forem lucidos e autónomos.

Só os incapazes, os imbecis e vigaristas, se sentem orgulhosos em liderar um qualquer rebanho de carneiros mansos completamente desprovidos da minima autonomia ou amor proprio, que os seguem sem lhes exigir seja que esforço seja, até mesmo para o abismo, como actualmente acontece. Não quero ser pastor, nem tão pouco lider, gostaria apenas que todos aqueles que eventualmente possam ler estes meus rabiscos, sentissem a necessidade desse esclarecimento e resolvessem procurar por ele. Não sou original nem tão pouco único, e a defender o que defendo, há muito que existem outros ainda muito melhores do que eu, portanto, é facil concluir que não é por falta de bons exemplos, mas... infelizmente resultados não se vêm, porque todos se estão a marimbar, daí achar a tarefa gigantesca e de dificil implementação e nela ser pouco crente, andam-se todos a marimbar para tudo, e os que não estão nesse estado de "euforia" são os que se vão amanhando com aquilo que pertence aos que se estão a marimbar, e que talvez até o mereçam, mas vão-se amanhando também com o que pertence áquela escassissima minoria de lucidos e minimamente esclarecidos que isso não merecem.

Mas... como antes disse, nos intervalos de pouca fé e de perfeita descrença, tenho uma restea de esperança que se esteja no limiar do impensavel, que se esteja a atingir o ponto de ruptura, que este seja o tempo de apertar o gatilho, de preferencia o gatilho que despolete uma imensa vontade e necessidade de mudança, deixando quietos os gatilhos das armas, embora também neles acredite. No entanto, numa perspectiva de minima inteligencia, as armas apenas servem para dar poder aos incapazes e imbecis, que por não terem qualquer força de ideias, só da força das armas se podem valer para manterem o poder do prevalecer das suas mediocridades. Esperemos portanto que vençam os gatilhos das ideias e do esclarecimento.

Quanto ao tomar da redeas, penso não ser motivo de grande preocupação, estou crente que haverá por aí gente competente e honesta até, basta criar as condições para que eles vejam que o tempo que estão dispostos a dispender não seja inutil e aceitem essas redeas. Também na ordem do que anteriormente disse, é preciso criar as condições que tornem tudo muito claro e cristalino, impor as condições, toda a desonestidade em volta do Estado implementada pelas muitas ratazanas desse esgoto que é o actual poder politico existente, desde a direita á esquerda, tem que ser completamente erradicado. É disso que todos têm que ser convencidos, é disso que temos que convencer todos que é o nosso principal objectivo, e os que quiserem tomar as redeas seja do que for nesse contexto, ou aceitam essas regras antes, e por elas não se importarão de dar a vida ou... não fazem falta nenhuma, porque mais do mesmo não é a solução, e como tal, não é esse o caminho que queremos.

Actualmente, da forma como caminhamos, com toda a gente preocupada em não se chatear com nada, e deixando tudo nas mãos desses chulos e cavaleiros da desgraça, tudo aquilo a que me refiro e muito mais que seria possivel, é utopia eu sei, mas... basta apenas uma coisa para que deixe de o ser, algo tão simples, que quase nos enlouquece por não acontecer, bastaria que todas as ovelhas resolvessem acordar e resolvessem por um fim a tudo isto, a todo este deboche. Cabe-nos a nós tentar acordá-las e convencê-las de que o verdadeiro poder está nas mão delas, não de uma ou de meia duzia de milhares que nada significam, mas que se todas ou uma grande maioria se unirem por uma causa unica, a linha que as separa da utopia que referi e da triste realidade existente é uma linha muito ténue que de forma facil será quebrada.

Claro que mesmo entrando na "utopia", tudo vai continuar bastante escuro, varinhas magicas não existem, é bom que todos se convençam disso, mas uma coisa é trilhar um caminho onde a minima esperança não existe, a não ser de um constante andar em direcção ao pior do pior. O outro, é a existencia de uma minima esperança de que se formos dirigidos numa perspectiva de Honestidade, em que todos de forma justa e em proporcional igualdade de esforços embora as dificuldades continuem por algum tempo, talvez até nem pouco, mas... não esquecer que a existencia de um sentido de Honestidade e justiça equitativa, onde todos vejam que todos estão empenhados e crentes numa causa comum, fará disparar a motivação com a consequencia de acelerar todo o processo de nos afastar deste actual pantano que não é para todos, onde dia a dia cada vez mais nos afundamos por motivos inuteis, pantano esse em que aqueles que o criaram e nele merecidamente deveriam estar, são quem para ele nos empurram sem que nos importemos ou contestemos.

Palavras leva-as o vento eu sei, resta-nos esperar que as consigamos transformar em actos.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

17/01/2012 11:13:19

Sem dúvida, para muitos de nós o copo encheu. O passo seguinte é despejá-lo para tornar a enchê-lo com líquido puro. Mas, e há sempre um mas, quem toma as rédeas? A necessidade de se fazer algo existe. Mas fazer o quê?
É desesperante estarmos a ser trucidados sem reagirmos. Nem sempre as revoluções de ideias se fazer no campo das cabeças pensadoras. Vejo no nosso colega Zé Carlos um tributo enorme em nome de todos nós para direccionar o caminho. É um homem esclarecido, tem acção e ideias limpas. Todos à volta dele, conseguiremos fazer muito mais do que só escrever. Também estou saturado de me tirarem até a alegria de viver.
Porque não comparecemos em força no dia 24 na reunião para nos conhecermos? Podemos até ir sem nos relacionarmos com os pseudónimos que aqui se possam mencionar. O importante é estarmos lá e contribuir com ideias e acção.
Deixemos o futebol, as novelas, os cafés, etc………
A prioridade tem que ser o que nos preocupa.
Temos que fazer regressar o país ao passado recente.
Honremos SALAZAR.
Viva Portugal.

Luís Afonso- Leiria TOPO

16/01/2012 23:59:33

Boa noite,

Bem... ás vezes parece que me confundo e até quase me convenço de que vivo no País da Alice, e fruto desses estados mais "ébrios" apareço por aqui com matéria que depois de revista, é de valor zero. Enfim... adiante.

A minha ideia ou o que tentava dizer, penso que não será diferente das ideias de alguns por aqui, que se pautam por muita e boa sobriedade, ao contrario do meus estados mais ou menos "alucinogenicos" em que por vezes pareço mergulhar (calma que não vou em crenças, bebidas, ou fumos que possam "fomentar alegria" não é nada disso) embora a concertação dessas ideias pudessem existir virtualmente, mesmo que possivel, não será certamente o melhor dos metodos. Por isso lá "esbarramos" sempre na questão que sem encontros ou reuniões, pouco ou nada feito, mas também depois lá vem o mesmo, não me agrada a ideia de andar a dar a cara por alguém que o mais certo é ainda nela cuspirem, e não que o façam porque conseguiram ser autónomos o suficiente para tomarem essa decisão, o que talvez até fosse motivo para desculpa, mas sim porque essas "autonomias" regra geral existem porque alguém regurgitou para dentro de mentes oucas que seria esse o comportamento correcto a seguir. Sinceramente e não querendo chamar nomes a ninguem embora muitos o mereçam, ainda nao vejo a minima autonomia intelectual a muitos da populaça para poderem descernir que aqui ninguém lhes quer mal, e que a associação do nome Salazar é apenas e simplesmente sinónimo de mais valia para essa mesma populaça, que os poria no caminho de deixarem de ser populaça e tornarem-se dignos de serem e merecerem o nome de Povo. No entanto o grande dilema é que sem ela, não se vai a lado nenhum, só com o apoio dela se poderá fazer algo.

Alguns dirão, ou pensarão que, mas... o tipo tem medo? Fala tanto em coragem e depois tem medo de dar a cara?! Pois... todos os que pensarem isso de forma como disse, autónoma, não lhes levo a mal, até porque motivos para tais duvidas possam existir, mas... o problema não é esse, e é mesmo um problema. É que se alguém me cospe na cara estando eu de espirito livre e tranquilo sabendo que em nada o mereço, e quiçá até, se o motivo que levou a tal proeza fosse em parte para benefeciar o ignorante de tal acto num contexto mais alargado e até subtil, pois... é que o meu problema é que não sou de virar a outra face, nem tão pouco compreensivo com semelhantes acontecimentos, é esse o meu problema. E sabemos bem que por aí há infelizmente muita gente que pelo menos o tentaria. É esse o problema de querermos dar a cara em prol de ignorantes, estamos sempre sujeitos a isso por parte deles e, eu não tenho compreensão suficiente para semelhante tipo de manifestações, e como tal, tento ao maximo evitar. Esta populaça resignada e subserviente actualmente está completamente desprovida da minima autonomia intelectual para que no minimo deixem andar, quem com eles ou, com quem eles defendem, não concordem, apesar de não quererem mal nenhum seja a quem for, ou seja, são uma esmagadora maioria de gente para quem o conceito de liberdade é só aquele em que a liberdade é tudo aquilo que possa acontecer ou possam fazer acontecer para que se concretize o que lhes convem.

De qualquer das formas, nos intervalos destes estados de pouca ou nenhuma fé, é obviamente preciso uma maneira de começar a convencer as pessoas de no minimo ouvirem alguém que defende algo diferente, até porque tudo o que até hoje defenderam e apoiaram, só as trouxe á situação actual, só por isso deveriam sentir a necessidade de dar o beneficio da duvida e ouvir alguém a defender algo de "novo". Apesar de que deviam ter a normal autonomia para pensarem de forma minimamente certa de que se a crise Mundial em alguma coisa nos prejudicou, ela não é a grande culpada, e mesmo em partes que por ela tenhamos sido afectados, muito de deve á culpa daqueles que permitiram que essa crise ao acontecer nos pudesses afectar porque foram eles que a troco de venderem parte da nossa alma ao Diabo, permitiu que isso acontecesse,mas enchendo-lhes os bolsos claro está. Isto deveria ser intuitivo, sem necessidade de entrar em grandes filosofias economicas ou não. Por isso a nossa tarefa é mais que ardua, é imensa, e eu duvido em muito do seu sucesso, não que seja uma causa sem valor, mas por ser uma causa para alguém sem valor, que eu sinceramente duvido que venha a mudar, é esse o meu medo. Nada mais inutil do que esforços inuteis.

No entanto, como por vezes sofro do sindroma do "País da Álice", lá dou comigo por vezes a pensar em que talvez valha a pena "perder" algum tempo a tentar. Penso que se deveria começar a esboçar uma espécie de "Constituição" interna do que teria de ser algo novo que surgisse no horizonte politico Nacional. Não me refiro á Constituição da Republica obviamente até porque a essa pouco ou nada se respeita, mas a uma carta magna nossa (desculpem se não é o termo correcto, quero apenas referir.me a algo escrito que seria sempre seguido e do qual nenhum desvio pudesse existir) a ser criada nas nossas fileiras para dar a conhecer a quem quisesse dar o beneficio da duvida em lhe prestar atenção. Como não ligo nem a partidos nem á politiquice por eles exercida, também não me preocupo em saber quais os seus mandamentos, talvez tenham algo de parecido, embora obviamente os mandamentos sejam os menos aconselhaveis tendo em conta o caminho que sempre seguem os seus dirigentes e seguidores. Ouço falar nos estatutos dos partidos, mas não sei se é o nome que se lhe dá. Idependentemente do que exister ao nivel dos partidos, nós deveriamos criar uma Constituição interna propria fruto de uma concertada discussão, sobre qual o comportamento por nós a ser seguido se alguma vez a populaça rasca e ignorante resolvesse deixar de o ser e querer prestar alguma atenção ao que defenderemos.

Não me refiro a nada nos moldes em que existe para movimento Assembleia, que apesar de estar bem, é muito generalista e talvez se visto por alguém de fora com alguma justa desconfiança, lhe pode apelidar de: "muito bonito, mas depois na pratica..." não sei se me faço entender. Deverá ser criado um documento que de forma pratica e de compreensão simples que possa ser interpretado por todos, até mesmo os que têm dificuldades de interpretação, e acreditem que o que não falta é gente assim por aí (eu até...). Qual seria o nosso comportamento numa perspectiva de chegada a um lugar decisório. Qual a organização do Estado e a sua principal função, é que a actual é só sacar impostos para alimentar porcos, por exemplo. Quais as estruturas de comando, quem nelas deveria ser colocado, os seus vencimentos, o que poderiam ou não fazer, etc etc. O papel das policias e Forças Armadas, o relacionamente externo, sei que a lista é astronómica e talvez uma tarefa que levaria anos a concluir, mas deveria-se começar pelo mais essencial, a justiça, e quem nos governaria. Depois dessa tarefa executada, publicitada e fazer entender as pessoas que tudo se passaria da forma como estava escrito, sem possibilidades de desvio. Claro que em tempos de incerteza, não é facil construir certezas e pô-las por escrito, obviamente que muito estaria dependente de factores que não controlamos, mas a ideia é de que uma condição seria OBRIGATÒRIA e sem qualquer posibilidade de distorcimento, imperaria sempre a Honestidade fosse em que tomada de decisão fosse. Que o principal objectivo do Estado era a proteção de todos os cidadãos enquanto elementos activos desse Estado enquanto contribuintes para o bom funcionamento do Estado como um todo. A guarda e protecção dos nossos justos interesses dentro do território Nacional ou fora dele sempre que essa possibilidade existisse. No contexto Europeu a defesa de uma Europa unida, numa união de Estados com autonomia para executarem politicas que nos beneficiasse, desde que elas em nada prejudicassem essa mesma união, e não qualquer tipo de subserviencia como actualmente acontece, até porque actualmente o acabar de autonomias é perfeitamente compreensivel porque elas são comandadas por rapazes pequenos, imberbes imbecis apenas preocupados com a manutenção das suas vaidades á custa do dinheiro dos que trabalham. Enfim... é gigantesco, e isto não passa de ínfimas particulas sobre o que é preciso fazer.

Obviamente que as miopias por parte daqueles que são os culpados de muito do que se passa, para eles não é miopia nenhuma, e eles sabem-no bem, eles sabem bem qual vai ser o resultado final, mas como precaveram as suas posições nesse estado final, transformam habilmente as certezas que têm em miopia para injectarem nos camelos ou carneiros, e esses como sempre, tolos e contentes lá vão acreditando que certo tipo de escumalha que sempre os lixou, desta é que se tornaram honestos e defensores dos seus interesses, é por isso amigo António Marques que eu acho que pense-se o que se pense, faça-se o que se faça em prol desta cambada de borregos para seu beneficio, será sempre tempo perdido, mas... temos dias em que pensamos de maneira diferente e ainda se acredita, no entanto não reservo muitas esperanças. O caso EDP é do mais vergonhoso que existe, mas mais se seguirão, sempre com a desculpa que será bom negocio para nós, mas... sendo o principal cliente da EDP o Estado, agora que não manda nada lá, terá a electricidade mais barata?!!! É assim meu amigo, a actual ignorancia tudo permite, não tem nada a ver com propriedade ou iniciativa privada, tem a ver simplesmente com subserviencia e traição a troco de dinheiro para os porcos do costume, mas os borregos nem mesmo assim conseguem entender. Raios... mais valia não ter nascido, ou ter nascido mosca, ecaravelho, formiga, sei lá... assim custa, não que não se viva, mas a vida também não pode ser só cá andar porque alguns precisam da lã e da carninha fresca sempre que desejam, em termos de direitos e vontades, estamos a regressar á idade média, com a unica diferença de poder-mos usar o telemovel para pedir dinheiro emprestado ao papá ou á mãmã porque o nosso não chega para pagar o tributo aos senhores do feudo, chiça... e ninguém aprende.

Bom... talvez desta vez me tenha explicado melhor, embora a síntese que seria aconselhavel continua a não existir, como o titulo da canção: deve ser um "Problema de expressão".

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

«« Página anterior Página seguinte »»
 
Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
Site criado por Site criado por PRO Designed :: ADVANCED LINES