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16/02/2012 22:10:30

Salazar, um HOMEM e uma época!

António Ferrão- Lisboa TOPO

16/02/2012 11:16:09

Gostaria de felicitar o autor do site pela coragem de expor a verdade nua e crua. Lamento o facto de a história de Portugal (a verdadeira história) andar a ser escondida. A imagem do Dr. Oliveira Salazar tem sido permanentemente denegrida por uma meia dúzia de crápulas que tomaram conta do país destruindo por completo a nossa identidade. Dificilmente a verdade será reposta na medida em que a ditadura instalada pós 25 de Abril não permite a defesa da verdade. Quem se assumir como defensor do Dr. António Oliveira Salazar arrisca-se a ficar sem emprego, a ser perseguido até aos resto dos dias da sua vida. Roubaram-nos tudo. As colónias, os valores morais a identidade. Nada nos resta a não ser sofrer em silêncio. Um bem haja(m) para o(s) Obreiro(s) deste site.

razalaS- Santarém TOPO

16/02/2012 01:06:13

Alem da exposição gostava de saber se vai haver mais algum tipo de convívio, tipo almoço ou qualquer outra coisa,no 28 de abril

Armindo Baptista- S. M. Feira TOPO

15/02/2012 15:57:15

Estamos a aproximarmo-nos da data de nascimento de Salazar. Vai haver alguma comemoração?

Rui Manuel- Azambuja TOPO

14/02/2012 15:03:56

Sem eficiência em todos os actos, acompanhados de coerência, de pouco vale exaltar!
Estamos perante o maior marasmo que alguma vez a Pátria conheceu. De nada vale gritar, escrever, indispôr, se o objectivo não fôr salvar a Pátria.
daqui, do berço da nação, a expectativa morreu. Valham-nos alguns franco-atiradores da sabedoria e visionismo político, ou estaremos tão gregos que nada nos poderá valer.
Não apelo a santos. Apelo aos homens. Aqueles que vierem por bem.
Salvemos Portugal, sem demagogias, saudosismos e falsos nacionalismos.
Eu acredito em Portugal.
É o meu sonho. Não tenho mais nada. Só revolta.
Pela Pátria lutar!

José D' Oliveira- Guimarães TOPO

12/02/2012 01:38:34

Salazar rima com Poupar, economizar e aforrar !!!!

Um observador atento e silencioso...- Norte TOPO

11/02/2012 22:34:16

Também tive a honra de votar em Salazar em 2007. Foi um grande português, acho que não fez tudo bem como é normal no ser humano. Mas uma coisa ele sabia melhor que qualquer Português que existiu até aos dias de hoje, é que existe um determinado tipo de portugueses que não podem andar a solta, foram eles os anarcas que fizeram o regicídio, talvez o acto mais porco feito por portugueses, os comunas que tentaram minar o seu governo e finalmente os nossos políticos do 25 de abril até aos dias de hoje. O que tem esta gentalha em comum? tem os mesmo genes ou para quem acredita em reencarnação as almas São as mesmas, e o que estes inergumes fizeram depois do 25 de abril? esconderam-se atrás da capa da democracia fazendo leis para poderem viver como lordes para o resto vida. VIVA SALAZAR.

Luis Santos- ourem TOPO

09/02/2012 13:29:53

Os anos 20 e 30 do século XX foram uma época virtuosa e de grande criatividade, na qual se afirmaram novas soluções para os povos que tinham sido vitimas das ideologias liberais, democráricas, individualistas, comunistas, em suma, materialistas e racionalistas.

Tratou-se de uma reacção do espírito contra a matéria. Os povos tentaram descobrir-se e encontrar-se a si próprios, nas suas crenças, nos seus verdadeiros valores e tradições, na verdade do seu ser, na fonte secreta das suas energias; pode dizer-se que "as almas regressaram de novo aos seus corpos".

Uma nova consciência nacional despertou realmente nos vários países europeus entre a duas guerras, com excepção da Inglaterra e alguns países nórdicos. Essa consciência afirmou o primado do dever sobre o direito, do ser sobre o ter, da unidade nacional sobre as divisões partidárias.

Se fizermos uma síntese das novas soluções políticas, sociais e económicas dessa época, incluindo o comunismo, podemos retirar a seguinte conclusão: Mostraram-se inviáveis e erróneas as soluções alemã e soviética, todas as outras ficaram pelo caminho ou foram derrotadas, com a alemã, na 2ª Guerra Mundial.

A que maiores virtualidades revelou foi a situação portuguesa, daí que servisse de inspiração á espanhola.

O Estado Novo, de entre todas as experiências de entre as duas guerras, foi o que mostrou maior idóneidade e de facto resolveu os grandes problemas que estavam postos pela desordem a que tinham conduzido os países o individualismo-democratismo-liberalismo.

Hoje estamos perante a mesma desordem a que nos conduziram, mais uma vez, o democratismo-individualismo-liberalismo, e, diz-nos a experiência da vida e da Histórica que de todos os remédios exprimentados o único que se revelou eficaz foi o regime do Estado Novo.

Porque havemos de procurar mais, se temos o remédio em nossa casa?




Fernando Graça- Lisboa TOPO

09/02/2012 11:17:29

SALAZAR INSPIRA ESTES HUMANOS!

FIM DO EURO, recomendações práticas
I informação – por Pedro Braz Teixeira,
A saída do euro pode ocorrer de forma muito caótica, podendo levar ao colapso temporário do sistema de pagamentos e de distribuição
O risco de saída de Portugal do euro tem associados múltiplos riscos, dos quais gostaria de salientar três: o risco do colapso temporário do sistema de pagamentos, o risco do colapso temporário do sistema de distribuição de produtos e o risco de perda – definitiva – de valor de inúmeros activos (depósitos à ordem e a prazo, obrigações, acções e imobiliário, entre outros).
Considero que todos os portugueses devem “subscrever” seguros contra estes riscos, tal como fazem um seguro contra o incêndio da sua própria casa. Quando se compra este seguro, o que nos move não é a expectativa de que a nossa casa sofra um incêndio nos meses seguintes, um acontecimento com uma probabilidade muito baixa, mas sim a perda gigantesca que sofreríamos se a nossa habitação ardesse.
Quais são as consequências imediatas de Portugal sair do euro? A nova moeda portuguesa (o luso?) sofreria uma desvalorização face ao euro de, pelo menos, 20%. Todos os depósitos bancários seriam imediatamente transformados em lusos, perdendo, pelo menos, 20% em valor. Todos os depósitos ficariam imediatamente indisponíveis durante algum tempo (dias? semanas?) e não haveria notas e moedas de lusos, porque o nosso governo e o Banco de Portugal não consideram necessário estarmos preparados para essa eventualidade.
O mais provável é que a saída do euro fosse anunciada numa sexta-feira à tarde, havendo apenas o fim-de-semana para tratar da mudança de moeda. Logo, na sexta-feira os bancos retirariam todas as notas de euros das máquinas de Multibanco e quem não tivesse euros em casa ou na carteira ficaria sem qualquer meio de pagamento.
Durante algumas semanas (ou mais tempo) teríamos um colapso do sistema de pagamentos e, provavelmente, também um corte nos fornecimentos. As mercearias e os supermercados ficariam incapazes de se reabastecer, devido às dificuldades associadas à troca de moeda.
Estes “seguros” de que falo, contra este cenário catastrófico, não podem ser comprados em nenhuma companhia de seguros, mas podem ser construídos por todos os portugueses, estando ao alcance de todos, adaptados à sua realidade pessoal.
O que recomendo é algo muito simples que – todos – podem fazer. Ter em casa dinheiro vivo num montante da ordem de um mês de rendimento e a despensa cheia para um mês. Esta ideia de um mês de prevenção é indicativa e pode ser adaptada à realidade de cada família.
Não recomendo que façam isso de forma abrupta, mas lentamente e também em função das notícias que forem saindo. De cada vez que levantarem dinheiro, levantem um pouco mais que de costume e guardem a diferença. De cada vez que fizerem compras tragam mais alguns produtos para a despensa de reserva. Aconselho que procurem produtos com fim de validade em 2013 ou posterior, mas, nos casos em que isso não seja possível, vão gastando os produtos de reserva e trocando-os por outros com validade mais tardia. Desta forma, sem qualquer ruptura, vão construindo calmamente os vossos seguros contra o fim do euro.
Quanto custará este seguro? Pouquíssimo. Em relação ao dinheiro de reserva, o custo é deixarem de receber os juros de depósito à ordem, que ou são nulos ou são baixíssimos. Em relação aos produtos na despensa de reserva, é dinheiro empatado, que também deixa de render juros insignificantes.
Quais são os benefícios deste seguro? Se o euro acabar em 2012, como prevejo, o dinheiro em casa não se desvaloriza, mas o dinheiro no banco perderá, no mínimo, 20% do seu valor. Além disso terá o benefício de poder fazer pagamentos no período de transição, que se prevê extremamente caótico. A despensa também pode prevenir contra qualquer provável ruptura de fornecimentos, garantindo a alimentação essencial no período terrível de transição entre moedas. Parece-me que o benefício de não passar fome é significativo.
E se, por um inverosímil acaso, a crise do euro se resolver em 2012 e chegarmos a 2013 com o euro mais seguro do que nunca? Nesse caso – altamente improvável – a resposta não podia ser mais simples: basta depositar no banco o dinheiro que tem em casa e ir gastando os produtos na despensa à medida das suas necessidades.
Investigador do NECEP da Universidade Católica

Foi isto que o 25 de Abril e a democracia nos trouxeram.

Vai haver FOME, GUERRA, MAIS SUICÍDIOS, E OS PANÇUDOS SEMPRE A ENGORDAR, A ENGORDAR, A ENGORDAR, E NÓS A VER, A VER, A VER, E A GOSTAR.

Morram os homens, redima-se a Pátria!

Luís F. A. Santos- Porto TOPO

08/02/2012 18:51:27

Pena sinto por não ter pertencido ao tempo em que Portugal era grande e respeitado...

João Rebelo- Moimenta da Serra TOPO

08/02/2012 15:46:25

Existe de facto um confronto entre querer e desejar.
Não fora a cobardia e o medo de perdermos o pouco que temos e faríamos um Portugal maior.
É preciso o desprendimento suficiente para nos lançarmos na derradeira Aljubarrota … ……. a Padeira.
Portugal vai no caminho que deixamos que prossiga. Se estamos bem, deixemo-nos estar. Se estamos mal, deixamo-nos estar.
Povo Lusitano por mares nunca de antes navegados.
No meu parecer pessoal, penso que devíamos dar todo o crédito ao nosso governo e deixarmo-nos de carnavais. Internacionalizemos o Pastel de Belém. O Galo de Barcelos e outros mais célebres.
Portugal não é uma brincadeira.

Leonardo- Ovar TOPO

08/02/2012 15:11:06

Portugal parece a costa da Europa, uma costa onde não existe querer nem vontade. Apenas ar puro e areia. O povo português anulou-se em defesa dos desmandos de meia dúzia de renegados. Somos um povo especial, erudito, falante qb, com galões brilhantes.
Dizia-me o meu sogro, que precisamos de um Salazar. Um Homem que diga e faça. Perguntei-lhe se conhece algum actualmente entre nós.
Respondeu-me: "só conheço poetas! E continuou: apaguem a internet, e resta nada. Os nossos contra revolucionários habituaram-se a escrever, desdizer, mas são inofensivos, não mordem. Apenas procuram quem os eleja como sumidades. Mas não são. São agitadores, tão perigosos como aqueles que eles criticam.
A frase de Eduardo Fontes: "cão que ladra não morde", está actual.
A oposição ao regime em Portugal não passa de uma matilha que mais valia calar-se ou mostrar-se".
Apesar de ele ser um homem já com 88 anos, eu continuo a acreditar que surja um Golias, que escreva mas que saiba fazer.

António Rosa- Silves TOPO

08/02/2012 15:10:05

Parece que chegou o tempo da verdade e do bem como razão de ser e finalidade da nossa liberdade.

Como já aqui foi afirmado, "o silêncio dos bons é que é grave". E, o silêncio dos bons não é mais que o silêncio da verdade e do bem: da verdade política, da verdade social, da verdade económica, da verdade nacional; do bém de cada um de nós, do bem comum, do bem de Portugal.

A liberdade como valor é construção,crescimento, serve para elevar os homens e os povos, não para os anular e dissolver.

Mas desde o fatídico 25 de Abril a liberdade tem sido entendida como elemento dissolvente, desagregador; tem anulado tudo o que de firme, perene, bom e verdadeiro existia em nós, portugueses.

A liberdade tem justificado tudo - a mentira sobre a História de Portugal, a desordem, a ausência de segurança, a incompetência politico-partidária, a anarquia dos valores e das crenças, a dissolução da familia e da coesão nacional, a falência de todas as nossas instituições tradicionais.

A situação é de tal ordem que a esmagadora maioria dos portugueses já perdeu toda e qualquer capacidade de reacção, estão vencidos, derrotados e sem réstia de esperança.

Portugal voltou a ser "a grande piolheira", como dizia D. Carlos.

A questão está em saber se ainda é possivel encontrar algures os anticorpos necessários para combater a infecção que se apoderou do organismo social, isto é, se ainda existe sangue bom e não corrompido, preparado para a luta e disposto a arriscar tudo para acabar com tão grave infecção.

Melhor dizendo, é preciso saber se é possivel constituir uma minoria criativa e com espirito de serviço que se afirme contra o espirito partidário e contra os partidos, pois só assim é possivel salvar Portugal.

Como dizia o Dr. Salazar, "não há liberdade contra a verdade , não há liberdade contra o bem comum, não há liberdade contra Portugal".

Exitem também outros conceitos de Democracia, e o primeiro de todos é o de democracia orgânica. Ela representa a verdade política, a verdade social, a verdade económica e a verdade nacional para o nosso país, porque é ela que melhor serve o bem comum como ficou manifestamente demonstrado e provado por 48 anos de História portuguesa.

Se é possivel formar a tal minoria criativa a que me referi, então ela deve ter como primeiro e urgênte objectivo a RECONSTITUIÇÃO DA UNIÃO NACIONAL, para que a esperança experimente uma nova aurora em Portugal.

Em minha opinião essa devia ser a ordem de trabalhos das proximas reuniões.

Fernando Graça- Lisboa TOPO

05/02/2012 09:24:50

Numa coisa estamos todos em sintonia, é que gostaríamos de ver por cá outro Salazar.

Pergunto: o que fazemos para melhorar a nossa situação?
Respondo: Comemos, ouvimos e calamos!

Desmintam-me.

Alguém por aqui- Portugal TOPO

04/02/2012 22:43:19

Tem razão, D. Maria Celeste Amado de Oliveira!

Infelizmente, é verdade!

Portugal não voltará a ter outro Oliveira Salazar. E por um simples facto: É que ele foi ÚNICO!

Foi, seguramente, o maior governante que Portugal já teve até hoje!

Cada vez o admiro mais|

Cumprimentos.



Antunes da Silva- Odivelas TOPO

03/02/2012 13:06:40

Este sítio é um contributo para sentir o orgulho pátrio e neste momento ao alcançar as 5.000 intervenções não deixarei de dar os parabéns ao seu criador Snr.João Gomes e a todos os que expressaram a sua inconformidade com a desgraça que nos afastou da realidade que Portugal teve no periodo áureo que SALAZAR defendeu com os valores que um chefe político deverá cultivar para o BEM DA NAÇÃO sem trair os principios da grandeza alcançada em 9 séculos de história.

Henrique Videira- Palmela TOPO

03/02/2012 02:07:55


Boa noite a todos,neste fórum!!

David Dias

Eu diria,talvez,de uma outra maneira:VALHA-NOS UM SALAZAR ATRÁS DE CADA PORTUGUÊS!!!

E não tenhamos dúvida:devemo-lo chorar,com desgosto e dor,porque nunca mais voltaremos a ter um dirigente como ele...desengane-se quem pensa o contrário...mas é pena,muita pena!!!

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo-Corroios TOPO

02/02/2012 19:20:36

Portugal vive o negócio das greves. Não há meio termo entre o patronato e os trabalhadores. Um governo sem autoridade, vê os comboios passar, e os trabalhadores ainda não perceberam que fazendo greve, desresponsabilizam o governo.
Ai António, fazes cá tanta falta.
Por Portugal e mais nada!

Vitor- Lisboa TOPO

01/02/2012 23:50:03

Valha-nos um Salazar em cada esquina!!!!

David Dias- Norte TOPO

01/02/2012 23:18:46

Já que não conseguimos obrigar o nosso Estado a aplicar muitas das leis do Estado Novo, tentamos que aplique estas, de um país irmão:

Leiam com cuidado... e atenção!!! E digam-me... SE ELES CONSEGUEM, PORQUE É QUE NÓS NÃO CONSEGUIREMOS MORALIZAR A NOSSA CLASSE POLÍTICA, PRINCIPALMENTE OS NOSSOS DEPUTADOS DAS ASSEMBLEIAS NACIONAL E REGIONAIS?
UMA LEI DESTAS É HISTÓRICA.... SEJA EM QUE PAÍS FOR!!!
Lei de Reforma do Congresso de 2011 (emenda da Constituição do Brasil)

PARABÉNS, BRASIL!

A Lei da Ficha Limpa foi promulgada e aprovada rapidamente. Por que? O povo exigiu, e a meu ver, a Presidenta...quis.
Lei de Reforma do Congresso de 2011 (emenda da Constituição do Brasil)
1. O congressista será assalariado somente durante o mandato. E não terá aposentadoria proveniente somente pelo mandato.
2. O Congresso contribui para o INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Todo o fundo (passado, presente e futuro) actual no fundo de aposentadoria do Congresso passará para o regime do INSS imediatamente. O Congresso participa dos benefícios dentro do regime do INSS exactamente como todos outros brasileiros. O fundo de aposentadoria não pode ser usado para qualquer outra finalidade.
3. Congresso deve pagar para seu plano de aposentadoria, assim como todos os brasileiros.
4. Congresso deixa de votar seu próprio aumento de salário.
5. Congresso perde seu seguro actual de saúde e participa do mesmo sistema de saúde como o povo brasileiro.
6. Congresso deve igualmente cumprir todas as leis que impõem o povo brasileiro.
7. Servir no Congresso é uma honra, não uma carreira. Parlamentares devem servir os seus termos (não mais de 2), depois ir para casa e procurar emprego. Ex-congressista não pode ser um lobista.

Ficha Limpa é uma lei brasileira originada de um projecto de lei de iniciativa popular que reuniu mais de 2 milhões de assinaturas.

O Projecto foi aprovado na Câmara dos Deputados no dia 5 de Maio de 2010 e também foi aprovado no Senado Federal no dia 19 de Maio de 2010 por votação unânime. Foi sancionado pelo Presidente da República, transformando-se na Lei Complementar nº 135, de 4 de Junho de 2010. Esta lei proíbe que políticos condenados em decisões colegiadas de segunda instância possam se candidatar.


Manuel Eduardo- Algés TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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