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06/03/2012 10:30:57 Das palavras à acção!
06/03/2012 02:35:40 Boa noite,
Dona Maria Celeste, resumindo e escusando-me aos elogios que merece, pelo que escreve e obviamente tendo isso como base, por aquilo que certamente pensará, e devido a tal, como também já antes em outras ocasiões lhe disse, não se "preocupe" comigo, porque se está do lado que eu penso que está, então estou do seu lado, embora sobre um certo "assunto" tenhamos opiniões opostas, mas isso obviamente que não interessa, estou certo que não seria pessoa para cometer o que essa ou outras gentes de forma tão leve e serena cometem sempre em prejuízo do bom nome de algo que poderia ser um País, e que por causa de muitas puras e intencionais maldades, pelo muito e inexplicavel desprezo naqueles que lhes deram votos de confiança, e nas suas mão lhes entregaram a Honra de um País, para que fosse cuidada e elevada, no final a unica coisa que souberam fazer de forma clara e explicitamente mal intencionada, foi a traição em todas as suas vertentes, e o inconcebivel transformar da nossa muita e merecida Honra de outrora na mais pura das vergonhas e ridiculo. Não se preocupe comigo, porque da maneira que "fala", sei que não será dessa estirpe, os que o são, estão sempre bem caladinhos, roubam enquanto nós e outros como nós escrevem, é triste mas é assim.
Sobre o tal assunto da violencia, eu depois dispersei-me e penso que ficou por dizer o que realmente queria dizer como por vezes acontece. A violencia, Dona Maria Celeste, quer se goste dela ou não, nem sempre é tão prejudicial ou nefasta como pode à primeira vista parecer, quando bem empregue pela força da inevitabilidade em não existir mais nenhuma outra forma de resolver um mal ou problema, não deve assustar ou fazer temer alguém, excluindo aqueles que dessa mesma violencia sejam merecedores e, deve ser até respeitada e empregue. Tem medo da violencia ou simplesmente com ela não simpatiza e a meu ver muito bem, mas a verdade é que por vezes não resta outra alternativa, porque aqueles que falam e apregoam de boca cheia o uso do bom senso, da calma e da razão, são os que menos isso merecem, é que quando nisso falam ou pedem, estão a pedir para eles com medo que alguma ovelha mansa vire carneiro bravo. Cuidado que não defendo aquela violencia ou abuso de poder que a tal pequenada da GNR levou a cabo, qaundo disse que não lhe via grande violencia, da fisica. Mas de outro tipo de violencia, da violencia da pequenez das razões que os levaram a tal, isso já é outra cantiga. Sobre a verdadeira violencia, referia-me a outro tipo de violencia, que há muito se justifica, entenda-a como se me estivesse a referir a uma "vacina" para curar um qualquer corpo atacado por um virús, contra o qual só essa mesma "vacina" seria a solução por mais violenta que fosse. É que no campo das doenças simplesmente ninguém hesitaria em usar fosse que violencia fosse contra o causador dessa mesma doença, é pena que para curar a doença da Pátria, ninguém queira usar seja que força for, nem a minima, quanto mais a máxima. É que temos o "corpo", temos o Virús, apenas nos está a faltar a "vacina", não sei se me entende. Não se iluda, desde à quase 40 anos que as medidas são sempre as mesmas e os resultados os mesmos também, nunca se esqueça de uma coisa que por vezes aqui costuma dizer mais ou menos desta forma: "Salazar era um Homem, como já hoje não existe nenhum", não se esqueça disto e deixe de acreditar nos "homens" de hoje que estão a ocupar o lugar outrora Justa e Honradamente ocupado por Salazar, é que... Infelizmente a Honra e a Honestidade, não são "doenças" que se pegam pelo frequentar de espaços e pelo toque de objectos tocados outrora por alguém que muito dessa "doença" padeceu, nem mesmo que esses andem "vestidos" com uma cor que lhe seja simpatica.
Quanto àquela gentezeca da GNR, como aliás já aconteceu com os xulecos e traidores dos militares, são uma espécie de massa de pão mal amassada, que nem o Diabo tão mal amassaria. Esta infantilidade de arma á cintura, ao ultrapassarem a lei à qual juraram obediencia, seriam talvez disso perdoados se a tivessem ultrapassado em defesa daquilo que desconhecem e que se chama Nação, se tivessem a minima clarividencia em querer fazer uma qualquer outra reinvidicação como há milhares delas (infelizmente) que poderiam ter tomado na defesa do cidadão (daquele a quem juraram defender e proteger), e que só em defesa desses podem formar agrupamentos sejam eles de que indole forem, mas nunca a de se manifestarem ou agruparem para reinvidicar previlégios que só a eles proprios benificiariam e, não me venham com a tanga de que ao exigir mais ordenados e melhores condições (que não passa de receberem mais subsidios disto e daquilo) estão a querer defender o cidadão, não me venham com a treta que se conseguirem engordar mais, andarão mais felizes gordos e que sendo gordos mais eficientes serão e, digo mais... por tais motivos, e pela areia que aos olhos de todos querem mandar, deveriam ter levado chumbo no lombo, é que quem merda faz e logo desaparece, mais não volta a fazer, e apesar de agradar ou não a alguns ou a muitos a viloencia, como já antes disse, ela não é assim tão mal empregue ou injusta quando bem empregue e, é isso que por vezes faz falta, mas como se vive num país de anjinhos anjolas na era do menino de copo de leite e do revolucionário do cravo, claro... violencia não, ai que isso ainda nos aleija, credo!! Quer queiram quer não, quer gostem ou também não, que faz falta, lá isso faz, obviamente assente nas muitas mais que inumeras razões para tal. Há muito que se viu que passar a mãozinha na cabecinha da "criancinha" que só merda vem fazendo que tanto afecta a vida de todos, não é a solução, desde o topo da pirâmide até há base há tanto lixo para limpar, mas como ninguem o limpa, cada dia que passa, mais atolados na merda nos encontramos. Que me perdoem tanto o uso do nome dessa matéria que a alguns mete medo ou repugna, mas a verdade é que até é algo bem natural e muito menos repugnante e mal cheirosa que certos "perfumes" que dia a dia nos obrigam a cheirar ou até a ter que engolir.
Mais uma vez a minha chamada de atenção que sou um grande defensor do nome GNR, mas não da muita porcaria que por lá há, que por vezes a leva a parecer uma qualquer espécie de curral de bezerros mal desmamados.
Ahhh... (perdoe-me Dnª. MC) mas para acabar em beleza, embora talvez já não seja novidade para alguns, aqui está um link interessante: http://www.youtube.com/watch?v=90Kvl1Msg-g
Não é uma provocação, acredite que não é, recebi-a faz pouco e não resisto, mas... mesmo sem ser provocação, a verdade é que destas e muitas outras "casualidades", este país mais parece um porta-contentores daqueles que se vê passar ao largo, cheinho até mais não. Não me responda com mario soares e companhia que não é preciso, por mim estariam todos no mesmo lugar, que penso não ser necessário dizer qual seria. Aliás, se já reparou escrevo os nomes dessa escumalha sempre com letra minuscula, como minusculos que são, ao contrario da Senhora, por isso... não me os mande, porque não os mereço.
Cumprimentos.
04/03/2012 22:14:33 Por feliz acaso encontrei este belo site. Muitos parabéns.
Deus vos abençoe.
Pe. Luís arruda
04/03/2012 19:11:46
Boa tarde a todos!
Em primeiro lugar,um agradecimento ao Patriota,pela mensagem simpática que me deixou;em 2º. lugar,dizer ao meu amigo Zé Carlos,de Mafra,que eu falo em violência gratuita,por uma simples razão:acho que não leva a lado nenhum,tudo aquilo que se destruir,tem de ser pago e reposto,sob pena de ficarmos com um país cheio de cacos,e,nestas alturas,duras e pouco razoáveis,é que se vê,também,a educação de um povo(estamos,na maioria das vezes,a destruir o que é de todos),e este povo,outrora ordeiro e sereno,deve dar mostras de ajuda para nos reeguermos,e tentarmos TODOS dar a volta por cima;a ocasião é de crise e é agora que se vê a força não do P.C.,mas de todos nós!!!
Temo-nos deixado embalar no "canto da sereia",temos sido enganados,mas acho que,entrando em confronto directo,seja com quem for,não leva a lado algum(é a minha opinião,Zé Carlos,repare)...depois,nunca fomos um país que,por força de quem nos governava,tivéssemos antecedentes de guerrilhas,de guerras abertas,de desacatos,etc...o povo sempre manteve um papel digno de nota,é esse o papel que temos de continuar a desempenhar!
Depois,continuo a não ver esclarecidas,de uma vez por todas,porque chegámos a este ponto,sem se apresentarem os traidores,sim,meu caro amigo,continuamos a ser traídos,e de que maneira...mas passamos por isto,temos sempre culpados a apontar,mas sem serem os verdadeiros!!!Há um outro ponto,real e claro,que gostaria de lhe dar a conhecer:um belíssimo artigo,escrito num matutino,esta semana,em vésperas do Benfica Porto,e que dizia,tão simplesmente isto:"Levem a troika ao futebol,para que veja a alegria das pessoas,que,nestas alturas,se esquecem de que lhes cortaram o subsídio de Natal,e o ordenado(ISTO È RIGOROSAMENTE VERDADE)...se fossem perguntar aos adeptos das duas equipas,eles nem sequer se lembravam da renda da casa,tal o entusiasmo...por amor de Deus,as pessoas não são estúpidas,Zé Carlos...percebe o que eu quero dizer???
Há um outro ponto que gostaria de deixar claro:o facto de ter gostado muito da atitude que o P.R. tomou sobre a ida à Escola António Arroio:não foi,acho bem porque o baile já estaria,eventualmente,armado,com os meninos,futuros homens,a comerem no chão(dando uma imagem apalhaçada e o mais ridícula possível)por não terem um refeitório...não sei se lhes passou pela cabeça convidarem o Prof.Cavaco Silva,para comer,também,no chão!!!São os jovens do futuro a serem uns autênticos palhaços,resta saber pelas mãos de quem!!!Até penso que,em vez de aprenderem o que devem,aprendem,sim,a fazer estas figuras tristes!!!
Quem lhes poderia responder,e até se sentaria,com eles,a almoçar,era Mário Soares,tão palhaço e bandeira esfarrapada é...como eu penso e acho que Cavaco Silva não é nenhum palhaço,não foi...e bem!!!
Enfim,eu sou assim,quando começo a escrever,ninguém me pára...há quem defenda,há quem critique,mas estes fóruns dão lugar a todas as críticas...estas também são uma forma de aprendermos e...da discussão nasce a luz...o pior é que,por enquanto,ainda estamos,todos,às escuras!!!
03/03/2012 21:05:38 Quanto à violência gratuita, a violencia nunca é gratuita, quem por ela envereda paga sempre algum preço, aqui gratuitas são as razões que levaram a tal violencia, apesar que nao creio que possa falar em real violencia, uns empurrões à mistura com uns berros, no contexto de quem o praticou, não será propriamente considerado violencia. No entanto no campo dos valores e dos deveres exigivel a alguem que jurou servir o estado e o cidadão, respeitando as leis desse mesmo estado com as quais concordou quando aderiu a essa instituição, sim... aí sim, é violencia e até traição. Noutros tempos, tendo em conta as razões de tal motivação, Caxias ou Alcoentre seriam sem duvida um bom lugar para acalmarem esta pequenada que apenas resolveram ir para onde foram para terem um empregozito e nada mais.
Qualquer um daqueles rapazolas, ganham mais de dois ordenados mininos, não sei porque não se revoltaram para exigirem que aqueles que ganham menos de metade do ordenado deles possam ganhar tanto como eles. Enfim... portuguesices.
Quanto a este ministro e ao estado da "coisa" deixada pelos outros, sim, é um facto que a anterior escumalha fez do pior que se poderia fazer, mas... não vejo ninguem por aí a exigir Caxias ou Alcoentre para esses. O governo deste ministro que tanto quer fazer para emendar os erros passados, e que segundo penso tem o poder para tal, ainda não se pronunciou sobre o tão falado caso sócrates na sorbonne francesa. Como pode alguém que usa os poderes conferidos por um Estado ou País, fazer uso desses mesmos poderes quase que para obrigar uma instituição neste caso até estrangeira a aceitar alguem no seu seio sem a minima competencia para tal? Será que este governo nao deveria já ter demitido esse tal embaixador que proprorcionou mais uma grande vergonha a este país? Esse tal paspalho, não é desta cor agora vigente, era da outra, estes não têm culpa, bla bla bla... ?!!! Então o governo não tem poder para tal? Como não conheço os meandros, é da responsabilidade do PR a nomeação dos Embaixadores? Bem... se for talvez assim algo fique explicado, é que de responsavel este actual PR só o é em imbecilidade.
Os outros não prestavam, tal como estes não prestam, é assim que vai ser, como sempre tem sido desde à quase 40 anos. "Pode haver santos entre os Homens, mas os Homens não são Santos" pois é... mas dona Maria Celeste, se esse dito tinha algo de verdadeiro à meio século atrás, convença-se que nos dias de hoje com os "homens" de hoje, não tem a mais ínfima partícula seja de que verdade for.
Quando alguns suspiram dizendo: "vem Salazar que tanta falta cá fazes", eu respondo: "Salazar não era velhaco nem criminoso como estes. Que venha sim, não Salazar , mas Hitler para fazer carvão desta gente como tão bem parecia saber fazer".
É a unica coisa a que estes e muitos passados e outros tantos que o futuro irá ainda regurgitar, mereciam, serem transformados em carvão.
Cumprimentos.
03/03/2012 20:33:02 Boa noite,
Confesso que esta tristeza cada vez menos me interessa, como qualquer outra normal tristeza, isto já não é nada e de nada passará, vê-se uma ou outra "revoltazita de carácácá" aparecer por aqui ou por ali, sempre pelos mesmos motivos: Alguem não está contente com o taxito e queria mais. É triste e para alem do mais é uma vergonha, mas como já ninguém parece ter ou saber o que isso é, não admira que assim seja.
Quando alguém se mete com reinvidicações, é sempre o mesmo, puxam unica e exclusivamente para o seu lado, faz uns tempos eram os militares da treta pós abrilada merecedores apenas do nome de chulos e nada mais, agora dentro do mesmo âmbito das forças de segurança, vêm estes rapazecos pequenos da GNR (instituição que muito respeito, sem nunca lhe ter pertencido, mas refiro-me á GNR dos valores antigos onde proteger o cidadão e defender a Nação era a razão da sua existencia, não esta que existe hoje, uma GNR de taxos e taxitos) fazerem barulho só e exclusivamente porque querem mais dinheiro e regalias.
Não se os vê a queixarem-se por exemplo sobre tanta palhaçada que com eles é feita pela corja da justiça, em que inumeros juizes da treta metem na rua aqueles que eles apanham a roubar e outras coisas tais, sobre isso que interessava ao cidadão e a eles também, nem abrem o bico. Aqui é como em tudo, se acabam os ladroes ou coisa do genero, como é que depois se justifica a existencia de certa gente como esta?
É assim... há que justificar a mediocre existencia, para irem tendo um empregozito que lhes dê algum dinheirito sem terem que se esforçar muito. PKP! As forças de segurança não podem ser lugar para irem desenrascando a vidita, podem ser um modo de vida que a isso permita, mas tem de ser desempenhado com verdade, consciencia, vocação e dedicação.
Tenho um familiar por lá, e infelizmente sei o que estou a dizer, antes não sabia o que fazer para pagar as normais despesas da sua normal e mundana vidinha, mas agora já se sente um injustiçado, ganham mais do dobro do ordenado minimo, fazendo muitas vezes um décimo de quem essa miséria ganha, mas mesmo assim julgam-se uns infelizes. Bem... até o são, só que de espirito.
Quanto a bilderberg, excelente comentário ou relato, pena que num país de ignorantes valha o que vale, mas é uma grande verdade, aliás, há bastantes locais da net onde esse tema é abordado, mas mesmo entre aqueles que entendem e compreendem a mecânica de toda essa habilidade, também já se entrou naquele espirito mais ou menos derrotista do "é assim que funciona, que havemos de fazer?".
Não é só este país que está entregue aos bichos, que bom seria que assim fosse, tudo seria muito mais fácil. Está generalizado, é que assim quem olhar de fora vê exactamente o mesmo e não tem diferenças onde se basear, foi uma estratégia pós "Libertação europeia" muito bem montada por parte do "amiguinho" americano. É que Hitler apesar de meio apanhado da "marmita", não era tão imbecil como o querem fazer ser, com o poder que conseguiu reunir embora nem sempre empregue da melhor forma, hoje, obviamente com o normal ajuste ao desenvolvimento dos tempos, a Europa seria o Gigante. Os gringozitos souberam perceber isso muito bem e tomaram as necessárias medidas. Não esquecer que grande parte de toda a grande revolução tecnológica quer desenvolvida por americanos ou russos no pós guerra, teve por base massa cinzenta Alemã.
A solução não existe, seria possivel se todos ou a grande maioria estivesse preparada e devidamente esclarecida para lutar num contexto cooperativista a favor de todos os envolvidos e acima de tudo para bem de algo que em tempos se chamou Nação. No entanto a unica coisa que se vislumbra são lutas ou exigencias mesquinhas sempre com o intuito de favorecerem este ou aquele, que embora fazendo parte de um grupo, no contexto de um País, não passam de meia duzia de egoistas que só estão interessados em chegar a brasa à sua sardinha. Portanto... cada vez menos se pode acreditar seja no que for.
Hoje a carneirada é global, o rebanho é global, a estupidez é global, a resignação é global, a mesquinhez é global, o egoísmo é global, a mediocridade é global, enfim, sem duvida que se pode dizer e concordar com aqueles que hoje dizem que a globalização é realmente algo de muito grande, algo imenso, é mesmo!
Do passado só lembranças (refiro-me às boas) que para nada servem, a "coragem" das gentes de hoje em nada se compara à desses tempos, aquilo a que se pode chamar de bom, seja em que contexto for, nunca nada caiu do nada, nunca nada foi fácil de conseguir, e só com muita coragem existiu e poderia quiçá voltar a existir, mas sem a necessária minima inteligencia e capacidade de avaliar o que realmente é necessário acompanhado dessa coragem à antiga, de nada serve relembrar o que de bom existiu, é quase que dizer que muita da História passada foi um desperdicio de tempo. É pena.
Cumprimentos.
03/03/2012 17:36:40 Tem toda a razão D.Mª Celeste. Já ninguem se lembra quando podiam andar descansados nas Ruas, passear até às tantas sem qualquer receio, bancos abertos ao publico sem qualquer risco de assalto, ourivesarias a fazer negócio, enfim, uma tranquilidade. O pior é que muitos dos que viveram esse tempo "mudaram de casaca", uns porque viram uma oportunidade de sacar uns cobres com a libertinagem, outros porque sacaram mesmo. Os mais jovens que não conheceram esse tempo limitam-se a ouvir baboseiras e a fazer manifestações contra tudo e contra todos, fruto da anarquia em que vivemos. Não trabalhem, não! Não puxem pela cabecinha para inovar, para progredir. Não pensem que a libertinagem amahã lhes vai dar de comer. Estão a ver a miséria que vai por esse país fora. Já viram quantas pessoas andam de mão estendida à espera que lhe deem uma miseravel moeda de 0,50 cent. Já viram quantas instituições de silidariedade social foram constituidas nos úllimos 30 anos? Porquê? Do que vivem? ajudam quem? Os ricos!
Só a ordem, a segurança e a disciplina promovem o bem-estar e o progresso.
02/03/2012 00:51:51
Violência gratuita...para quê?
As duas mensagens que antecedem a que escrevo vêm mostrar a face visível de um problema que foi despoletado pelos partidos de Esquerda,com o PS a ter,aqui,um papel motivador,no que diz respeito a duas áreas sensíveis da sociedade portuguesa(a saúde e a segurança interna),ao travar,sempre,uma guerra intestina,com os partidos que chama de direita,para que fossem criados vários sindicatos,os quais,a par da situação crítica
que vivemos,vão acabar por nos enterrar cada vez mais!!!
Pessoalmente,acho um erro de palmatória,ter sido criado um sindicato das forças de segurança,porque a segurança de um país(e do seu povo)não pode estar sujeita a não se encontrar um polícia,na rua,porque está numa reunião de trabalhadores,ou está presente numa manifestação contra o governo...as forças de segurança foram criadas para defenderem as pessoas e os seus bens,proporcionar um clima de tranquilidade e sossego,mas,infelizmente,não é isso que se vê...ou seja,vê-se tudo menos isso!!!
Uma das mensagens até relata que os militares da GNR derrubaram as barreiras de segurança e tentaram chegar à porta do Ministério...um espectáculo digno de um filme,não há duvida...uma força de segurança revoltada com um ministro que faz parte de um governo que está a tentar tirar-nos da lama e da miséria para onde o PS nos atirou;um ministro que faz parte de um governo que só vai ao poder,para tentar minimizar os efeitos catastróficos que nos têm trazido os sindicatos das forças de segurança(e outros)!!!
Se as cabeças que compõem as forças de segurança deste país fossem um pouco mais abertas e raciocinassem melhor,veriam mais do que vêem...assim,com são pouco inteligentes e cegos nada vêem,o que é pena...ainda não é bem o "virarem-se umas contra as outras",como diz o autor da mensagem,isso não é o pior(o que mais para aí há é gente desempregada,a precisar de trabalho),é,isso,sim,o grau de incapacidade de que são formados,que lhes tolda a vista de tal maneira,que não percebem que estamos miseráveis,mas de tal forma,que já nem com manifestações lá vai,e,se for,vai levar umas boas décadas!!!
Penso que foi esta força de segurança a quem o Dr.Mário Soares,o dono de tudo isto,passou um responso,com a célebre frase:"Ó sr.guarda,desapareça,desapareça,não queremos polícia...e o que fez esta força de segurança???meteu o rabinho entre as pernas e,efectivamente,desapareceu...mas quem lhes falou assim foi o responsável nº.1 de termos chegado a esta miséria...e o que fez a GNR???que saibamos...nada...e deveria ter feito...mas como a GNR também tem côr política(o que também está errado),meteu a viola no saco!!!Agora,tentavam chegar ao Min.com que intenção???Não se diz,mas imagina-se...mais parecem os meninos e as meninas da escola António Arroio,a comerem no chão,e a berrarem...enfim,lastimo,é grave,mas o que aconselho,vivamente,é que se deixem de palhaçadas,sejam adultos,e tentem levantar o país,este país que,por força da liberdade do 25-A,ajudaram a enterrar!!!
01/03/2012 23:17:48 É este o meu receio:
Manifestação
Militares da GNR derrubam barreiras de protecção e tentam entrar no edifício do Ministério (SIC)
Os militares da GNR que hoje participam no "passeio contra as injustiças" derrubaram as barreiras de protecção montadas na Praça do Comércio, em Lisboa, conseguindo assim chegar à porta do Ministério da Administração Interna (MAI).
Já viram se as forças policiais se viram umas contra as outras?
Estes confrontos PSP vs GNR, podem degenerar numa guerra civil. São conflitos mudos, que a seu tempo ninguém segura.
01/03/2012 21:29:56 O que não devemos deixar acontecer em Portugal:
Grécia
DESEMPREGADO DISPARA SOBRE TRÊS PESSOAS E FAZ DOIS REFÉNS (SOL)
Um homem, despedido de uma fábrica de plásticos há oito meses, abriu fogo nas instalações da empresa no norte da Grécia. Três pessoas ficaram feridas e duas foram feitas reféns.
Mas temos que estar preparados para vários outros casos de violência.
01/03/2012 04:15:47 Certo dia ouvi o seguinte comentário,o 25 de abril derrubou o Salazar, claro que me deu uma enorme vontade de rir, então expliquei ao comentador, que tal não era verdade, mas sim uma infame mentira, a pessoa em causa como era jovem, não tinha noção do que se passou na realidade, então eu disse-lhe que em 1974 se o DR. SALAZAR fosse vivo, o capt. Salgueiro Maia nem sequer se aproximava do portão do quartel.
Chamam ditador ao dr. SALAZAR, mas no tempo em que ele governava o país, eu disse governava e não desgovernava como hoje, ganhava-se mil e quinhentos escudos mensais e conseguia-se poupar setecentos e cinquenta, actualmente nem vale a pena falar.
O dr. SALAZAR dizem eles, tinha um regime de ditadura ,ora se aquilo era ditadura o que teremos que chamar ao regime que está implantado em Portugal, isto sim é uma ditadura feroz.
01/03/2012 01:29:28 ADOREI! POIS É COM GRANDE SATISFAÇÃO QUE VEJO FAZER JUSTIÇA AO HOMEM QUE Á PATRIA NADA TIROU, MAS SIM TUDO DEU. PARABÊNS PELO SITE.
29/02/2012 23:28:35 Obrigado Sr. Fernando da Graça.
Um texto com classe, bastante ilucidativo.
29/02/2012 20:33:01 Ainda ninguém retirou as devidas conclusões do que se passou em 1989-1991, com a queda do muro de Berlim, nem tão pouco do que se está a passar em todo o Ocidente desde 2001;
Trata-se de uma involução, do desmoronamento de todo um sistema de idéias que governou a Europa e quase todo o mundo desde a Revolução Francesa, isto é, nos últimos 200 anos;
Esse sistema de idéias já estava esgotado no início do século XX, fenómeno conhecido como a crise do Estado Moderno que esteve na origem da 1ª Grande Guerra, e para a solução da qual se debateram as gerações dos anos 20 e 30 que depois inspiraram movimentos similares, um pouco por todo o globo;
Sem negar alguns erros graves como o alemão, o que é certo é que estava a nascer um mundo novo que transportava em si as sementes de um futuro e de uma vida radicalmente diferentes de tudo o que tinha sido experimentado até então e respondia ás aspirações mais profundas dos povos europeus;
Tratava-se de uma nova concepção política, ética, histórica, espiritualista e religiosa da vida, do homem, da sociedade e do Estado, que sobretudo reconduzia á subalternidade tudo o que é dinheiro, economia, lucro, trabalho, comércio, coisas que em qualquer sociedade civilizada devem considerar-se subordinadas a valores mais altos que realmente devem reger a vida dos homens em sociedade;
Refazer os homens e os povos que agonizavam no desespero, na anarquia e na fome pela adesão férrea aos novos princípios do dever, da honra, da vontade, da ordem, fidelidade, unidade e coragem foi a idéia que relampejou nas mentes e nos corações dos homens de boa vontade e acção daquela época, inspirados num conceito real e valoroso do destino terreno do homem;
E essa idéia uniu, mobilizou, exaltou as consciências de toda uma geração que saíu da obscuridade, do anónimato e do desespero para se afirmar e impôr como élite criativa e responsável, inexorável contra a corrente do caos, assumindo o tempo histórico que lhe foi destinado e enfrentando com génio os problemas que estavam postos aos povos europeus;
Resolveram com êxito a crise económica de 1929, provocada pela ganância e irresponsabilidade do sitema liberal- individualista-partidário;
Resolveram o grande problema do desemprego em toda a Europa;
Reergueram os povos das ruínas de um mundo que lhes foi legado pela geração partidártia, materialista e irresponsável que os antecedeu;
Produziram uma obra ímpar a todos os níveis: na arquitectura, na engenharia, na cultura, na educação, no cinema, no desporto, na justiça, na administração, nos costumes;
Ensinaram-nos a fazer homens pelo domínio do espírito sobre a matéria, da razão sobre os instintos;
revelaram-nos o valor da vontade como instrumento de aperfeiçoamento humano.
Mas tudo isto foi depois objecto de mentiras, calúnias, propaganda partidária, deformação dos espíritos e das mentes pelos inimigos que que os venceram na 2ª Guerra Mundial graças a uma aliança híbrida e degenerada que uniu o dólar do capitalismo americano à foice e martelo sovièticos.
Uma não menos degenerada rendição sem condições, brutalmente contrária a todos os princípios da mais elementar civilização, abortou o novo mundo que estava a nascer;
O grande pecado dos povos vencidos foi esse mesmo - terem perdido a guerra;
E, o mundo caduco que tinha sido superado, sepultado nos cemitérios da História pela idéia nova e vigorosa do "novo céu e da nova terra", voltou á existência com todo o seu cortejo de banalidades: materialismo, liberalismo, economicismo, partidarismo, comunismo, progressismo e outras futilidade sub-humanas;
O que estava esgotado e moribundo já no início do século XX regressou em 1945 (em Portugal em 1974) para desespero e tristeza de tudo o que é puro e limpido, das consciências que não se conformam com a vida rasteira, mediúcre, sem rasgo ou dignidade;
porque os homens não foram feitos só para comer e engordar.
Tudo o que é necessidade primária tem que ser subordinado aos valores do espírito;
Ensinaram-nos a acreditar que somos descendentes de macacos e orangotangos, é altura de assumirmos e afirmarmos a nossa dignidade de filhos de Deus;
Hoje vivemos de novo entre ruínas!
Há que opor a tudo isto uma idéia nova, vibrante, da vida e do homem; da vida entendida como dever a cumprir, missão a realizar; "da vida que há-de ser realização tão perfeita quanto possível de um determinado ideal"; do homem que se descobre e afirma na trancendência de si próprio;
Há que trazer de novo á existência o mundo que se ocultou, que nos ocultaram, nos roubaram mas que é a pátria a que pertencemos e rumo à qual caminhamos, mesmo que inconscientemente, todos os que nos sentimos desterrados e insatisfeitos neste sistema que nos consome e degrada;
A missão que nos é imposta pelo espírito do tempo e da História é a de repor uma verdade, reparar uma injustiça, restaurar esse mundo que se ocultou para que se revele a substância daquilo que somos e representamos;
As noções de vontade e de dever constituem a pedra de toque dos povos europeus face a todos os outros povos do mundo. Deve-se a estas noções e á sua interiorização o facto de a Europa ter estado até 1945 á cabeça da civilização mundial.
O princípio individualista-liberal-partidário destruiu nos povos europeus esse ascendente e vocação para sermos a Luz do Mundo, e que está na base da nossa própria personalidade;
Por isso a Europa (e Portugal) só reencontrará o seu destino quando tiver sabido reencontrar a fonte secreta das suas energias, e para tal se ponha a caminho.
Unidade, dever, missão, vontade, fidelidade, coragem, élite, homens da élite - eis o essencial para tal projecto.
29/02/2012 14:16:50 Sou descendente de família revolucionária. Meu avô era funcionário fabril, meus pais emigrantes e eu estudei em casa de familiares em Évora.
Sempre me fez muita confusão esta história à volta de Salazar. Sempre me interroguei como é que um homem sozinho podia manubrar um país. A curiosidade foi mais forte e investiguei. Hoje sei que Salazar não tinha o poder que muitos dizem. Tinha contra ele muita gente e até às vezes alguns dos amigos que se faziam passar por tal.
Se cada português fosse um Salazar, estaríamos bem. Como não é assim, estamos falidos, intratáveis, amorfos, cobardes e cheiramos a môfo.
29/02/2012 09:24:15 Há na realidade formas de apresentar os factos que alteram completamente supostas realidades. O paralelismo entre as revoluções de Maio e Abril e seu andamento, esclarece-nos quanto ao facto de as eleições afinal terem existido. Quanto à forma, cada regime tem as suas regras. Umas são de união (nacional) outras são de divisão (nacional).
Salazar foi único. Compará-lo é apenas exercício histórico.
Recuar nem sempre é cobardia. E recuar para recuperar o bem estar, é sinal de inteligência saudável.
28/02/2012 22:19:48 PORTUGAL e a GRÉCIA
1872--- 140 anos depois---2012
Eça de Queiroz escreveu:
Nós estamos num Estado comparável apenas á Grécia: a mesma pobreza, a mesma indignidade politica, a mesma trapalhada económica, a mesma baixeza de carácter, a mesma decadência de espírito. Nos livros estrangeiros, nas revistas quando se fala num País caótico e que pela sua decadência progressiva, poderá vir a ser riscado do mapa da Europa, citam-se em paralelo. a Grécia e Portugal" (in As FARPAS)...Impressionante!!!
28/02/2012 22:03:41
O Senhor João Gomes não foge da realidade porém é bom não esquecer que SALAZAR governou em situação muito mais adversa do que se veio a verificar com o ingénuo Marcelo Caetano que não teve o perfil certo para renovar na continuidade e com a mesma autoridade porque julgou que poderia agradar a gregos e troianos esquecendo-se que quem ao seu inimigo perdoa ou ao falso amigo se junta nas mãos deles irá cair. SALAZAR veio do POVO que serviu e nunca traiu e conhecia bem o inimigo e o falso amigo. Os traidores á Pátria estava bem identificados e vigiados. Teve com os chefes políticos mundiais e de ideologias dispares um comportamento invejável. Marcelo Caetano sujeitou-se a tal traição que deixou escrito que nem depois de morto queria vir para o País que o viu nascer, porquê? Os media que nos afogam com entrevistas e programas de carácter político todos os dias também se entregaram por conveniência ao sistema vigente que lhes paga bem para não aflorarem pontos importantes que são parte da origem da situação a que PORTUGAL chegou. Não esqueçamos a citação de SALAZAR: HÁ CERTAMENTE SANTOS ENTRE OS HOMENS MAS OS HOMENS NÃO SÃO SANTOS...
28/02/2012 18:02:53 É caso para dizer COM DUM DUM NÃO ESCAPA UM!
28/02/2012 17:07:42 ELEIÇÕES LEGISLATIVAS DE 1932 ATÉ 1968
Terá sido o Doutor Oliveira Salazar eleito (ou não), para o lugar que ocupou, durante 36 anos, desde 1932 até 1968?
VEJAMOS:
O 28 de Maio de 1926, não produziu no imediato um Presidente do Conselho, como o 25 de Abril de 1974, também não produziu.
É assim com todas as revoluções. Há um primeiro período sob administração militar, sucedem-se uns tantos governos provisórios, e só depois de julgadas reunidas as condições essenciais, normalizam as instituições, e a vida entra na rotina.
Aconteceu com o período posterior ao 25 de Abril de 1974, em que o primeiro governo constitucional surgiu só em 1976, e aconteceu com o período posterior ao 28 de Maio de 1926, que viu o seu primeiro governo, eleito em 1934.
O facto de desde esta data e em nove eleições legislativas consecutivas ter saído vencedor o Doutor Oliveira Salazar, só tem que ver com a qualidade da administração. Sempre que o povo sente que existe seriedade no tratamento da governação, obviamente reitera a sua confiança, e emprega todas as suas energias naquilo que é essencial à Nação: O Trabalho! E assim foi durante 36 anos sob administração do Doutor Salazar.
O caso do 25 de Abril de 1974, foi muito particular. Com esta revolução administrativa, na defesa dos interesses corporativos de alguns militares (no início), e perante o expediente revolucionário de meia-dúzia de traidores estrangeirados (logo a seguir), nascem políticos aos pontapés, surgem por todos os lados e a todos os preços. Inicia-se em Portugal uma forma de vida, de aproveitamento social, político e financeiro, cuja memória recua para lá de 1926.
Mas continuemos …, temos dois períodos pós revolucionários, qualquer deles à procura da estabilidade que motivou cada um deles.
Com o 28 de Maio de 1926, a consciência nacional estava virada para a Nação!
Houve estabilidade social e produziu dinheiro que chegasse para plantar a democracia.
Com o 25 de Abril de 1974, não houve consciência nacional. A prioridade foi retalhar a Nação. Foi a política do salve-se quem puder. E deu no que todos hoje conhecemos. Viveu-se ilusoriamente enquanto houve dinheiro do "salazarismo" e, … cá estamos nós de mão estendida à misericórdia dos agiotas!
Com o 28 de Maio de 1926, encontrado o Homem que havia de salvar Portugal, teve o povo a capacidade de perceber que valiam a pena todos os sacrifícios.
Com o 25 de Abril de 1974, estava o povo longe de imaginar que tinha embarcado numa aventura!
Percebe-se, portanto, porque esteve o Doutor Salazar 36 anos na Presidência do Conselho de Ministros. Porque é que ascendeu a Chefe do Governo em 1933, e manteve a confiança do povo desde as primeiras eleições em 16 de Dezembro 1934, e depois em 1938, 1942, 1945, 1949, 1953, 1957, 1961 e 1965. Como diz o povo "equipa que joga bem, não se mexe"! E o povo deu a Salazar a vitória em todas as eleições. Salazar por imperativos nacionais e morais, foi obrigado a aceitar o lugar de Ministro das Finanças e depois Presidente do Ministério, sendo que as eleições foram uma consequência lógica da sua governação.
Percebe-se também, porque conheceu o país, após o 25 de Abril de 1974, tantos governos, uns provisórios outros constitucionais. Os primeiros foram 6, e os segundos … já são 19. Como pode um país conhecer estabilidade, quando de 4 em 4 anos, se "mudam os tempos e mudam as vontades"?
Numa retrospectiva muito rápida, e tendo em conta a nossa actual situação, é caso para dizer: "Eles comem tudo, eles comem tudo, eles comem tudo e não deixam nada!"
O povo tem sempre razão. Em face de duas experiências, uma "fascista" outra "democrática" – ambas com provas dadas – o povo chama por SALAZAR.
SE EU FOSSE POLÍTICO … EMIGRAVA!
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