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24/03/2012 21:46:10

PORTUGAL E AS MIRAGENS

Muitas vezes se tem lavado a cabeça dos Portugueses ao, persistentemente, nos dizerem que, pelas estatísticas, somos os campeões de todas (ou quase) as trapalhadas, e os últimos no que há de bom …

Mas será realmente assim, ou antes, querem-nos fazer acreditar que é assim, pois numa lógica Internacional é sempre bom que haja quem, aceitando que é mau, se sujeita a piores condições de vida com vista a permitir que os outros estejam bem ?

Por exemplo, muitos têm ideia que:

1. Nos outros Países tudo funciona em grande organização, e que em Portugal, “bem à Tuga”, tudo é feito no maior improviso e desorganização…

2. Em Portugal temos que trabalhar muitas horas, e com baixos ordenados, porque somos ineficientes …

3. Que em Portugal há muita coisa que funciona mal, quando nos outros Países funciona bem…

Será assim ?

Será realmente assim, ou tudo não passa duma campanha de mentalização, duma miragem, para nos manter humildes perante quem tem maior força internacional ?

Por exemplo:

Já trabalhei com técnicos da minha área profissional provenientes de diversos Países. Salvo algumas honrosas excepções, a verdade é que a maioria não era tecnicamente melhor que eu. Se me colocasse numa régua graduada do 0 a 100, diria que 15% eram melhores ... e 85% piores (ATENÇÃO:- digo isto, não para me vangloriar, mas para fundamentar, com rigor baseado na minha própria experiência, a reflexão que este tema me tem merecido).

Certa vez perguntei a alguns dos que fazem parte doa 15% acima referidos, e que também conheciam a realidade Portuguesa, porque é que eles lá no País deles conseguiam sair sistematicamente às 17:30 dos escritórios, enquanto em Portugal no mesmo ramo de actividade muitas vezes os Portugueses não conseguiam sair do escritório antes das 11 horas da noite, quando não às duas ou três horas da manhã. Mesmo reconhecendo eu a objectividade que esses 15% colocavam no trabalho o que incrementava a respetiva eficiência, isso estava longe de justificar toda a diferença. Resposta que obtive “quando um cliente chega ao nosso (deles) País, sabe que vai solicitar serviços a um País desenvolvido e, como tal, está disposto a pagar muito mais pelos serviços prestados do que quando solicita serviços idênticos em Portugal. Como tal, os nossos (deles) orçamentos de tempo para realização desse trabalho são bem mais generosos do que os tempos concedidos em Portugal para realização de trabalhos idênticos”.

Adicionalmente já passei por experiências de total desorganização, desorganização quase do pior que se possa imaginar, em empresas pertencentes a grupos internacionais.

Já para não falar, a um nível mais particular, daqueles estrangeiros que conheci que, quando chegaram a Portugal, tendo por coincidência se avariado uma fotocopiadora, comentaram “Isto sé em Portugal!”. Contudo, curiosamente numa revista editada no Pais deles, frequentemente, como publicidade a uma empresa reparadora de material de escritório, aparecia um cartaz onde pessoas cheias de receio, atrás duma porta, mandavam ao respectivo chefe um bonequinho movido a corda com um letreiro onde estava escrito “Sorry, the copier has broken again !” (“Lamento, a fotocopiadora avariou-se de novo”).

E outros exemplos se poderiam dar com base na minha própria experiência, mas iria alongar excessivamente o texto dos meus comentários, e creio que o que menciono acima ajuda a perceber onde pretendo chegar:

NÓS, OS PORTUGUESES, NÃO SOMOS ASSIM TÃO MAUS ! HÁ, ISSO SIM, QUEM TENHA INTERESSE EM FAZER CRER QUE SOMOS PIORES DO QUE REALMENTE SOMOS. ENQUANTO ACEITARMOS A ATRIBUIÇÃO QUE NOS DÃO DE QUE SOMOS MAUS DAMOS PACIFICAMENTE AOS OUTROS, NUM MUNDO GLOBALMENTE COMPETITIVO, A OPORTUNIDADE DE TEREM ARGUMENTOS PARA CONSTANTEMENTE SE SUPERIORIZAREM E IMPOREM AS SUAS PRÓPRIAS REGRAS.

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

24/03/2012 16:05:45

DESACATOS NA GREVE GERAL DO DIA 22 PASSADO
(22-03-2012)

Disse Salazar:
"O Estado tem que ser forte para evitar de ser violento".

Os acontecimentos, revelaram – com a violência verificada – a fragilidade do Estado.

João Gomes- Lisboa TOPO

24/03/2012 13:18:51

O Snr. João Gomes releva para primeiro plano o que é essencial: a citação do discurso de SALAZAR. Ali está o cerne da questão, sem aprofundamento do estudo da forma como um dos maiores estadistas do Século passado dirigiu Portugal é dificil chegar-se a um conceito democrático e sério. SALAZAR conhecendo bem o seu POVO e os lideres do Planeta soube criar o Estado Novo a que podemos designar, entre os ismos, de SALAZARISMO que mais não foi do que a independência e um sentido cristão e humanista perante os horrores que avassalaram na sua época o ocidente e restante mundo de que ELE hábilmente nos livrou e de que os portugueses deverão estar orgulhosos. Nota-se na retórica chicaneira da parte de certos sectores partidárias de hoje que existe o complexo de inferioridade em evocar a áurea época desse modelo de governação que colocava o interesse nacional como ponto de partida para o progresso e bem estar das populações, precisamente o inverso do que trouxe o oportunismo do 25 de Abril que foi mais um embuste ao serviço do CHICO ESPERTISMO em que a população mais ingénua se deixou embalar e que só agora começa a ver que foi enganada e acreditar que é certo o ditado: "Com papas e bolos se enganam os tolos" SALAZAR FALAVA VERDADE AO POVO"

Henrique Videira- Palmela TOPO

24/03/2012 09:10:44

À "inevitabilidade" desta dependência a que Portugal voluntariamente se obriga, perante terceiros, contrapõe Salazar, com as devidas adaptações ao momento (mas completamente actual):

Discurso proferido aos deputados em 1936:
«Não digo que não tenha de haver cuidados especiais e que factos desenrolados à nossa volta nos não causem preocupações, sobretudo se algum país se esquecer do que deve à correcção internacional. Nada disso porém pode ter qualquer influência na orientação a seguir, porque o nosso futuro não depende senão de nós, quer dizer da visão que tivermos dos problemas nacionais e da nossa força de vontade para servir o interesse da Nação».

… e corta com mitos e falsas questões:
«Temos verificado nos últimos anos deixar-se a Europa sugestionar e andar pressurosa atrás de fantasias de que primeiro se espera tudo e de que depois não resulta nada (…), e ninguém nos diz que muitos não correm agora também atrás de ilusões».

São muitos os mandamentos que se podem retirar do Testamento político de Salazar.
Bastava que cada português reservasse para si o natural egoísmo de quem SERVE!

João Gomes- Lisboa TOPO

23/03/2012 18:25:55

Salazar , O obreiro da pátria

Por quem deu tudo e não ficou com nada,
Um Homem de verdade, simples e Honestidade,
Valores que hoje já pouco ou nada existem,
E que em poucos permanecem,
Chegou o individualismo, hipocrisia, arrogância e a crueldade,
Chegou a malvadez, o usufruto, e pura maldade,
Para mim que assisto e na pele sinto…
Um dia também me vou, seja para onde for, no cumprimento de um dever
humano e na busca de alguma felicidade…

Bem haja Salazar!!!

LuiS Salvador- cascais TOPO

23/03/2012 17:18:34

Honra e glória aos nossos inimigos para que assistam de pé à nossa vitória!

José D' Oliveira- Lisboa TOPO

23/03/2012 17:13:01

Amanhã irei a Santa Comba Dão,
cumprir uma promessa que fiz a mim próprio,
vou sozinho ,mas levo pelo caminho a esperança de realizar um desejo,que espero ser concretizado.
conhecer pessoalmente um pouco da história de quem merece ser louvado!

Viva Salazar!!!

LuiS Salvador- cascais TOPO

23/03/2012 00:29:09

Eles fazem as graves, agitam bandeiras, parem de fazer circo...deixem-se de baboseiras!
Parece que o país está rico, ou quem o tem, fez-nos vitimas das suas asneiras.

Já não vale a pena dar crédito por quem lá (poder) comanda,
Por a hipocrisia, deslealdade e falsidade esfolaram-nos as "rodas", o país já não anda!

A confiança esgotou-se,agora é pura selvageria,
de tal crueldade que apenas quem é trabalhador honesto é posto de parte.
Salve-se quem tem a sorte...senão também defaleceria.

Diria em tom de necessidade:
"Ó tempo volta para trás!" e trás
de volta o caminho da verdade...

LuiS Salvador- cascais TOPO

21/03/2012 17:27:03

Boa tarde,

Os nossos problemas, que nos trouxeram onde estamos, obviamente que são muitos, e grande parte dos quais de natureza bem complexa sobre as quais não tenho base suficiente para opinar, no entanto temos os mais vulgares, que apesar de nos quererem fazer crer que não são esses a verdadeira razão do problema, são no entanto grande parte desse problema. Não é preciso ser formado seja em que porcaria for para isso entender, é tão claro como água, vê-los e saber como os classificar, deveria ser intuitivo, não necessitando fosse de que aprendizagem fosse, no entanto, no mesmo caminho continuamos, como se nada se passasse, como se esses que diariamente nos roubam tivessem sido mandatados para tal por uma qualquer entidade supra ou divina, a qual nos obrigou ou amaldiçoou com essa única opção, do “cala e não bufes”.

Eu não sou bonzinho, eu não ajudo velhinhas a atravessar as passadeiras, eu não dou esmolas, apenas me sinto na obrigação de me comportar no meu dia a dia de uma maneira que a nada disso leve, que a minha postura não seja susceptível de prejudicar ninguém, é essa a minha doutrina. A mim sempre me incomodou bastante aquilo que infelizmente é tão português e que na gíria se chama “puxar a brasa à minha sardinha”, e é isso que vejo constantemente, até por parte daqueles a quem consideramos por vezes partidários de uma mesma causa. É essa postura que em grande parte nos esmaga e muitas culpas tem nos muitos e variados males que nos atacam, é essa postura que me irrita e como não sou assim, sinto-me no direito de sobre isso opinar e criticar.

Sim, * *, disso podem ter a certeza, até muito mais do isso, quem dos outros se alimenta, sugando-lhes a própria vida, como diariamente acontece, mereceriam muito mais do que ódio, mas como nos ensinaram que a “lei” é para respeitar (só da nossa parte, obviamente) e nisso ensinaram-nos bem, eu apesar de não ser manso, respeito essa mesma lei, apesar de saber que ela pouco ou nenhum respeito merece, mas já que mais não posso fazer, sim, pelo menos do meu ódio não se livram, embora isso nada aqueça ou arrefeça.

Nunca aqui fui parcial, nunca aqui ninguém me viu defender este ou aquele que sabemos bem que tem ou teve culpas no “cartório” Portugal. Podemos e é normal que assim seja, sermos mais ou menos partidários de uma ideologia, de uma cor, isso não tem mal nenhum, raramente um objectivo possui uma só maneira de ser alcançado, havendo portanto varias maneiras de o abordar ou resolver, daí nada de anormal termos uma ideia diferente de outro ou outros para a resolução de um dado problema, desde que na nossa essência resida a verdadeira e honesta vontade de resolver esse mesmo problema. Não tenho nada contra, que alguém seja comunista, socialista, ou direitista, não me interessam as cores, nem as diferentes maneiras que queiram usar para acabar com um problema, desde que o resultado final seja a resolução desse problema, como vai dizendo o amigo João Gomes por vezes, não interessa de onde vêm, que cor têm, interessa sim que venham bem intencionados, é isso o essencial.

Penso que ninguém tem duvidas de que existe por aí, muito “Vermelho” de bem, gente que é honesta, que apesar de partilharem de uma outra ideologia para a resolução de um problema, estão bem conscientes que essa mesma ideologia que defendem, é gerida por certa gente que afinal, não passam de lobos com pele de cordeiro, e embora partilhem da verdadeira ideologia, pouco ou nada concordam com aquela que é aplicada na pratica, isso acontece tanto com vermelhos, como com rosas ou laranjas, só é pena que esses sejam uma minoria, que andem dispersos e também por vezes devido a alguma “rigidez” não se unam, que em maior numero, algo pudesse ser feito.

A minha mais recente aversão, não é por nenhuma cor, é em ver a defesa cega de gente desprezível, do mais vigarista que houve, e como se isso já não bastasse e fosse insuportável, ainda temos que acreditar que esses são os bons, são afinal os honestos desconhecidos que nos vão salvar. Que não sabiam do estado em que o “moribundo” se encontrava, que por causa dos outros têm que fazer coisas horríveis que só aos camelos do costume vai emagrecer e fazer definhar, enquanto a eles os engorda e os torna ainda mais lustrosos. É que “inexplicavelmente” nunca os vemos nas teias desses tais males que aos outros arranjam dizendo que é a única tábua de salvação. Não sabiam já em que estado estava a “caravela”, são anjinhos é? Pois são, anjolas da treta que mesmo com a caravela podre e seca a afundar a verdade é no fim esses ratos de porão, irão sair dela bem mais gordos do que para lá entraram e ainda têm a lata de dizer ou insinuar que estes são honestos?! Talvez não roubem tanto como os anteriores, ou como eles próprios o fizeram há anos atrás porque as vacas desse tempo andavam gordas, mas tal como a múmia não se lembra onde fez a escritura da sua “humilde” casita, estes também daqui a uns anos não se irão lembrar de como as suas contas bancárias ou cofres particulares encheram tanto.

Cores preferidas todos somos livres de as ter, como já disse, mas penso que não é este o lugar para defender escumalha que afinal foram e continuam a ser entre muitos outros, culpados daquilo que aqui muito bem se critica e com o qual é completamente insano alguém concordar. * *.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

21/03/2012 01:40:20

Sr:José Carlos,de Mafra(ou não sei de onde),tenha maneiras e não seja *************percebe ou não?
Peço-lhe o especial favor de não me dirigir mais mensagem nenhuma,porque pensava que tinha um amigo,afinal,tenho um inimigo ODIENTO...boa noite!

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo-Corroios TOPO

21/03/2012 00:24:15

Justa homenagem a um grande português. O construtor de um Portugal moderno.

Ramires Cotias Teixeira- Recife - Pe. - Brasil TOPO

20/03/2012 16:14:40

Boa tarde,

Talvez pareça estranho para alguns, que eu, que tanto costumo atacar, por vezes até de forma bastante radical, esta ou aquela opinião, venha desta vez em defesa de alguém que a meu ver contra a qual, foi exagerado o ataque ao seu comentário, visto este em meu entender ser um comentário de bastante simplicidade quiçá feito por uma pessoa simples, e talvez até ingénua que não merece semelhante ataque porque em nada do que disse eu consigo ver uma expressa maldade.

Estou a referir-me ao comentário da Senhora Augusta Santos de Lisboa, que obviamente nada me pediu, e estou certo até que bem se estará a borrifar para os ditos ataques, embora um seja de natureza mais leve, apesar de querer insinuar algum atraso ou ignorância por parte da Sr.ª Augusta Santos, por não saber a definição técnica da palavra “miséria”, insinuação essa que apesar de não lhe ver grande mal, considero de alguma má educação, porque nem todos são obrigados a saber as definições técnicas seja do que for, e que como bem se bem provando, geralmente é por parte dos ditos mais educados ou bem formados que vêm os piores exemplos, portanto sobre o Sr. Hugo de Évora aposto que toda essa sapiência lhe foi fornecida por uma qualquer página de internet ou dicionário e não por constar no seu repertório pessoal interior, que é como quem diz, massa cinzenta. Certamente que a Sr. Augusta Santos se referia ao termo “miséria” como dificuldades, e bem se sabe que elas naqueles tempos haviam e não eram poucas, e não é isso que ataca seja quem for, muito menos António de Oliveira Salazar.

Também, sobre a tal “miséria” dita pela Sr. Augusta Santos, não vejo qual a razão para escândalo, porque nesse tempo havia miséria sim senhor, talvez não tanta que mereça o “muita”, mas que a havia lá isso havia. Havia gente que bastante fome passava (e isso na altura era miséria, não como a miséria de hoje que é não ter dinheiro para almoçar num restaurante chique, ou comprar um monte de lata novo com quatro rodas para mostrar ao vizinho do lado). Havia miséria sim senhor, mas apesar de a haver, e de toda a dificuldade por ela criada conseguia-se-lhe sobreviver com o corpo e alma mais ou menos sã porque essa miséria era consequência de uma época onde a fartura fosse do que fosse pura e simplesmente não havia, era uma época de dificuldade, uma época em que se tinha que trabalhar, onde o comer não aparecia na mesa graças a um qualquer subsidio, foi uma miséria imposta por essas condicionantes que embora não lhe tire as necessárias dificuldades para se lhe sobreviver, era uma miséria muito mais justa do que a actual criada por vigaristas e ladrões, não só a de governos passados, como a do presente, como a do futuro que a este se seguirá. Sinceramente não vejo qual o horror por tal termo do passado, quando ninguém hoje se parece horrorizar com a miséria actual, essa sim de origem verdadeiramente vergonhosa.

Dona Maria Celeste, não posso deixar de ficar pasmado e bastante mal impressionado pelas garras que mostra ao comentário da Sr.ª Augusta Santos, pelo que atrás já referi. Penso até que é de uma excepcional má educação e medíocre postura, que teça o comentário que teceu, que denota o mais puro escárnio e simples maledicência de alguém para outro alguém que se á partida não é melhor do que nós, também não merecerá ser posto abaixo de nós, partindo de uma perspectiva de mínima educação e humildade exigível a todos nós. Não vejo em parte alguma do comentário da Sr.ª Augusta Santos, algo que possa atacar o bom nome daquele que por aqui é tido como o exemplo de todos os exemplos numa perspectiva de Grande Homem e Estadista, e estou certo que também a nível pessoal, que possa motivar tal descarga de bílis, da sua parte. Não me lembro por exemplo de ter lido por si escrito reacção de semelhante natureza à proposta de encerramento deste site por parte do Sr. Luis Henriques, que talvez o mereceria.

Apesar de pouco ou nada lhe aquecer o arrefecer a minha opinião sobre o que disse, confesso que depois de ter lido o que li, sou obrigado a fazer um novo juízo sobre tudo o que possa vir a dizer ou antes disse. Começo a ver nitidamente depois de ajuizar sobre o que ultimamente nos vai escrevendo, que a Sr. é uma pessoa tendenciosa e claramente parcial, quando pensava eu que o seu único defeito talvez fosse a mais ou menos inexplicável admiração pela actual múmia presidencial, vejo agora que tomando a senhora o partido de quem toma como agora claramente vem deixando expresso, o seu único grande defeito é afinal, admirando estes actuais vigaristas e ladrões vir aqui invocar a até defender de forma muito convincente esse que de sua parte certamente não estaria interessado em tal defesa ou admiração, porque “mostra-me com quem andas e dir-te-ei quem és”, António de Oliveira Salazar não precisa de invocações por parte de alguém que tanto o inimigo admira e defende.

A Senhora vem desde há muito e, muito bem, atacando o anterior governo ou desgoverno por tudo o que de irracional fez, mas começa claramente a mostrar algo mais do que simpatia pelo actual que tal como fez o anterior que tanto criticava, está a fazer o mesmo que o anterior fez no inicio, que é desculpar-se á custa do estado em que o país estava quando foi entregue pelo anterior, para agora finalmente como sempre foi o seu grande sonho ou ambição, vender o pouco que resta da carcassa de nome Portugal ao desbarato, a chineses e demais hienas, mas certamente enchendo os bolsos como sempre o fizeram estes e todos os outros! É inexoravelmente sempre o mesmo expediente, o mesmíssimo modus operandi, que a senhora critica nos ladrões do passado, mas tão prontamente se dispõe a defender aos ladrões do presente!

Apesar de lhe ter dado o beneficio da duvida, como prova o que já anteriormente escrevi, confesso que não me sinto grandemente admirado, por finalmente conhecer o seu verdadeiro lado, toda aquela admiração sobre a paspalhice de nome cavaco silva, indiciava algo que embora não muito claro, era no entanto minimamente obvio, mas gosto sempre de dar o beneficio da duvida, para que a meu respeito me concedam o mesmo quando algum dia puder vir a ser mal interpretado, concedi-lhe isso, mas agora é obvio que não o mereceu, dê a Senhora a importância que der ao que penso e agora manifesto.

Sugere á Sr.ª Augusta Santos que emigre, se não está contente com o que “tem”, que é como quem diz: Se não está contente com o compadrio e vigarice que estes seus tão santinhos protegidos fizeram no passado, fazem actualmente no presente e certamente farão no futuro, emigre! Se não está contente com o vergonhoso e constante dança dos tachos, como sempre aconteceu obviamente, mas á qual estes seus tão belos e “honestos” amigos também não se negam, emigre! Se não está contente com a escabrosa estratégia de vender tudo o que ainda nos resta, embora atirando para cima das costas e da tal troika a razão para tal ALTA TRAIÇÃO, emigre! Bem... porque diabo não emigrou a Senhora no tempo dos anteriores dos quais disse muito pior, do que disse a Sr.ª Augusta Santos destes?!

Foi ver o anterior link que lhe sugeri? Talvez não, mas mesmo que tivesse ido estou certo que não estranharia e até entenderia como “normal” coincidência que na dita urbanização da coelha sobre a qual o link exibia um vídeo de alguns dos ilustres que de forma praticamente contígua possuem aí propriedades, tendo esses os seguintes nomes dados por ordem geográfica da posição no terreno das respectivas propriedades de Norte para Sul: oliveira e costa - ex-patrão (ladrão) do BPN. teófilo carapeto dias – ex-adjunto de cavaco silva. Á direita num lote contíguo a este, fernando fantasia – administrador de empresas do grupo SLN. A dois lotes de distancia deste ultimo para a direita, o tão “ilustre dos ilustres” pelo qual a senhora tanta admiração nutre, anibal cavaco silva – o qual foi “vitima” de umas benesses em relação a umas acção do BPN que já numa altura em que essas estavam em queda acentuada, lhe foram no entanto compradas ao preço que não teriam no seu apogeu, claro que na sua perspectiva foi pura coincidência livre de qualquer irregularidade não atacando portanto a “impoluta honestidade” dessa múmia que infelizmente temos que gramar como presidente de não se sabe bem o quê. Contiguamente a este ultimo do lado Sul, o também não menos conhecido e obviamente também “ilustre” eduardo catroga que num passado mais recente veio fazer o papel de Jesus nosso salvador nas ditas “negociações” (trafulhices) com a troika e o qual agora de forma completamente normal e transparente fora de qualquer perspectiva de irregularidade, vai usufruir como pagamento por ter sido tão bom traidor e vigarista de um lugar de luxo numa daquelas empresas que essa tal troika nos obriga a vender com a ajuda desse tal paladino salvador. Minha senhora, é pura coincidência não é? Puros amigos que honestamente ganharam as exorbitantes somas necessárias para o adquirir de tais bens e outros mais dos quais não temos nem nunca chegaremos a ter conhecimento, não é? Minha senhora deixe de ser ridícula criticando os outros, quando parte das suas “grandes” virtudes é defender e admirar merd... lama como esta. As pessoas o povo, podem ser ou estarem apaticas não reagindo inexplicavelmente a tamanha sem vergonhice, e até a merecer, mas vir defender esta escumalha actual, que em nada é diferente da anterior, é ser pior que apatico ou “songa-monga” como é a maioria do povinho que por aqui temos, é pura traição!

Apesar de não ser, nem querer ser exemplo a seguir, fique consciente que nunca em momento algum prejudiquei alguém e, se isso fiz, esse único alguém que prejudiquei fui eu próprio, como tal, por essa isenção e pela mínima clareza que penso ainda possuir, jamais defenderei seja quem for que já alguém tenha prejudicado de forma expressa e consciente seja no singular, quanto mais num plural muito vasto como acontece que toda a escumalha que diariamente nos goza desde há quase 40 anos a esta parte. A senhora defendendo a actual escumalha como agora claramente o faz, não é digna de invocar o Nome de alguém que nunca o povo enganou, como fazem estes que tanto admira, goste que não goste e, estou-me bem nas tintas para o que achar, porque já só isso merece, tenha vergonha, e deixe de sujar esse Grande Nome que não o merece, sempre que o invoca.


Penso ser escusado, mas... obviamente que a Sr.ª Augusta Santos não me é nada familiarmente nem sequer conhecida seja em que perspectiva for. Embora de defesa não necessitasse, senti-me no direito deste contra-ataque em sua “defesa” porque acho que aquilo que comentaram tendo por base o que disse, foi de uma quase que excessiva crueldade, tendo no entanto sido util como forma de identificar aquilo a que se poderá chamar de lobos com pele de cordeiro, não querendo no entanto ofender os Lobos com tal comparação, obviamente.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

20/03/2012 15:13:25

Caro jovem e ingénuo?????? estudante Pedro Miguel, aqui encontras muitos testemunhos e informações sobre o que foi o Estado Novo.Sobre o Fascismo deverás estudar e analisar a ascensão do Mussolini na Itália e sobre o Nazismo , a ascensão de Adolfo Hitler na Alemanha.Sobre repressão ,se te interessar fazer uma leitura sem ter sido objecto de lavagem cerebral destes 37 anos de Cleptopartidocracia , constatarás que o regime do Estado Novo foi altamente tolerante em relação a todos os opositores, permitindo a fuga do País da maior parte deles e áqueles que não tiveram quem os protegesse e paga-se os exilios dourados , deu-lhes uns locais paradisiacos para retemperarem as ideias e deixarem de lesarem a Pátria. Repressão existe agora com o IMI,IRS,ASAE, SIS, VIA VERDE, CARTÃO DE CRÉDITO, TELEMÓVEL, CORTE NOS SALÁRIOS, ETC, ETC.
Se não sabes devias também saber que há pouco tempo um Sr. chamado jorge coelho ( vulgo coellhone) até disse que quem se mete com o PS leva, pois é levamos todos com estas encomendas que nos têm roubado a identidade, o ouro, as indústrias, as tradições , a familia, a honra no trabalho e na Patria etc, etc.REPRESSIVO É ESTE REGIME.
Espero sinceramente que os jovens acordem e que restaurem o meu amado PORTUGAL.

José Ferreira- Loures TOPO

20/03/2012 15:10:11

Olá Pedro Miguel
Pode adquirir também o Livro com o título "Eu Fui Agente de DGS-PIDE" à venda em na Editora Ecopy ou na Bertrand on line.

Patriota- Portugal TOPO

20/03/2012 10:38:35

Caro jovem estudante... precisas de material sobre a repressão durante a época do Estado Novo? Muito bem... Como podes ver este site tem a tua disposição todo imaterial que precisas e que entendas ser importante ... Nas bibliotecas escolares e municipais também não falta nada... Dispõe , a bem da nação tudo... Bom trabalho e não te esqueças de mencionar o maior número possível de bibliografia, ou seja , a favor , contra, neutros....sabes e para teres um bom trabalho.

Francisco Pinhal- Gaia TOPO

20/03/2012 09:39:25

Olá muito bom dia. sou estudante do 9º e tenho k fazer trabalho sobre a repressão durante o fascismo em Portugal. Podem-me dar dicas k eu possa usar no trabalho?
Obrigado.

Pedro Miguel- Évora TOPO

20/03/2012 00:49:44


Valha-me o santo Salazar!!!

Sra.Dª.Augusta Santos,muito boa noite!Li,agora,a sua mensagem,e fico impressionada com o que li...diz a sra. que "noutro tempo,tínhamos fome e miséria"..."hoje,o que temos?uma incerteza que só nos dá angústia"..."chamam-nos piegas,cortam-nos as reformas,mandam os jovens emigrar"..."estes são os piores,passam a vida a roubar-nos",etc.,etc.,...D.Augusta,se a sra. acha que estes são os piores(mas nunca dizendo as razões),porque não muda a sra. de país?Para sua informação,temos vários países que a serviriam,na perfeição...já não é a 1ª. vez que aqui digo que as pessoas,neste site,devem ter o sentido da clareza das palavras,coisa que me parece ter a sra. pouco,ou seja,devem munir-se de uma série de dados que permitam esclarecer quem lê...porque,de outra forma,não chegaremos a lado algum...e a sra. faz afirmações incorrectas,fora de contexto,e sem precisar o que tais expressões querem,afinal,dizer!!!
"Estes só nos roubam",segundo as suas próprias palavras,mas a sra. sabe as razões porque isso acontece?a sra. sabe por que razão este governo tem de fazer esticar o mais possível,a corda?a sra. sabe que a sua frase não é muito feliz,porque o anterior governo deixou-nos uma bancarrota que vai levar umas boas décadas a reabilitar-nos,somos ó país mais miserável da Europa,neste momento,sabe ou não sabe???É que,se não sabe,deve documentar-se,como deve ser,deve saber expressar as suas ideias,porque dizer mal,não custa,o que custa,e muito,é arranjar-se pessoas sérias que levem o país a bom porto...porque,quando os cofres estão cheios,governam os socialistas,e quando os cofres esvaziam,põem lá o PSD,para o criticarem,muitas vezes,de forma vil e abjecta!!!
Aproveito,no entanto,para lhe dizer que nenhum dos nossos governantes,até hoje(salvo raras excepções)chegou só aos calcanhares do Dr.Oliveira Salazar,mas sou uma pessoa que não generalizo,reforçando,em muito,o que lhe digo,um pouco atrás:o PSD não tem que governar,nestas ocasiões,eu,pessoalmente,não governava,digo-lhe,porque a malta anda a brincar com tudo isto,e,quando se vê "apertada"corre com os gatunos,enfim,corre com eles quando se atinge a desgraça que está à vista...mas,olhe,mordem mais nas canelas do Prof.Cavaco Silva,por causa das reformas,mas ninguém vai pedir contas ao
principal gatuno disto tudo,o qual se passeia,em Paris,como um nababo,com despesas de 15.000€/mês,e que cá deixou bastantes rabos de palha...é desses que a sra. gosta?é a esses que a sra. chama gente séria???Ora,abóbora...documente-se,D.Augusta,documente-se,e não ponha tudo no mesmo saco...não é tudo gatuno,também há governantes sérios,não se esqueça!!!

Cumprimento-a,respeitosamente,

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo-Corroios TOPO

19/03/2012 14:49:30

Os "De facto" e "Muitos outros"
Surpreendente.
Realidade nua e crua!

Manuel Eduardo- Algés TOPO

19/03/2012 14:42:29

Gosto muito deste site, visito o quase todos os dias porque contém informação a meu ver preciosa sobre aquele tempo, informação essa contrária ao que se diz nas ruas que são as típicas acusações comunistas, acusações essas que ganharam força logo após o 25 de Abril e que hoje ainda vão predominando embora já de forma mais menos relevante porque aqueles que a defendem vão falecendo e com sorte conseguem deixar a "mensagem" aos descendentes. Gostaria que a pessoa de nome Augusta Santos me explicasse a palavra miséria que supostamente havia naquele tempo. A palavra miséria vem do Latim MISER que significa: Infeliz, Desafortunado, Falta de Fortuna.

Hugo- Évora TOPO

19/03/2012 01:35:36

Obrigado por trazerem este assunto. No tempo do Salazar trabalho não faltava, também havia miséria mas tinhamos sempre uma esperança de melhores dias, hoje o que temos? desemprego cortes nas re-formas, uma incerteza que só nos dá angústia, chamam ao povo piegas, temos muita gente com fome, mandam os jovens emigrarem e eles têm todas as mordomias, carros de alta cilindrada reformas mensais que a grande percentagem da população não recebe em 5 anos, isto é uma vergonha, estes agora são os piores, pois passam o tempo a roubarem-nos.

augusta santos- Lisboa TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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