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03/04/2012 00:41:05

gostaria me informassem se no proximo dia 28 haverá mais algo alem da exposição,tipo almoço ou romagem ao semitério.Muito obrigado.A Santos .Feira

A Santos- Sta. Maria da Feira TOPO

01/04/2012 21:46:12


Boa noite a todos

Ocasionalmente leio neste sítio a referência de que existe quem aqui escreva para efeitos de promoção individual.

Não conhecendo eu muitos dos que aqui intervém, não serei ingénuo ao ponto de acreditar sem reservas que todos aqui entram sempre na melhor das intenções de trazerem à reflexão pública, com base no seu próprio conhecimento ou experiencia de vida, ou de se informarem, quem foi o Doutor Oliveira Salazar, ou os diversos assuntos e preocupações que caracterizam a realidade do País atual.

Mas questiono-me se haverá quem escreva neste sítio para se autopromover, uma vez que:

1. “O Obreiro da Pátria” é encarado por muitos, disso estou convencido, um sítio “não-grato”, pois não alinha com o sistema vigente. Não estando concertado com o sistema vigente, não me parece que possa trazer grandes vantagens pessoais a quem a este sítio adira.

2. Exactamente pelas razões descritas em 1. acima, não me surpreende que muitos dos que participam neste sítio optem pela descrição, não apresentando, em conformidade, identificação completa ou rigorosa.


Se estou a encarar adequadamente a situação, vejo, isso sim, que participarão maioritariamente neste sítio:

1. Aqueles que pretendem prestar justa homenagem ao Doutor António de Oliveira Salazar, ou aqueles que estão preocupados com a actual situação de Portugal, ou aqueles que não se identificam com o sistema actualmente vigente no País.

2. Os outros, a quem, pelo contrário, não lhes interessando a divulgação do que aqui se escreve, participam para lançarem, mesmo que dissimuladamente, algum “veneno” com vista à desmobilização e desmotivação dos leitores deste sítio.

Para reflexão …

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

01/04/2012 09:30:06

Atrevo-me a participar, e sou leitor assíduo, mas infelizmente com pouquíssimos conhecimentos deste período.
Reparo também que a qualidade das intervenções tem crescido. O debate das ideias está mais focado na personagem central que dá o nome a este sítio, em desfavor da individualização promocional.
Está cada vez mais, um trabalho mais sério e útil.

Arlindo Gouveia- Sintra TOPO

31/03/2012 22:31:59

Tal como no 1º dia em que conheci este site, o interesse com que aqui entro é cada vez maior. Mudaram os participantes e a qualidade do que se aprende e vai conhecendo àcerca do tema inesgotável que é "Salazar" e dos sentimentos que provoca cada vez mais enriquecidos. Creio, que muitos e muitas das personalidades que aqui postavam com mais frequência, sentem o mesmo. Agora nao somos em número escasso... nao somos sempre os mesmos... mas há alguma animosidade como havia, há também muita discordância e concordância o que é um bom sinal. Portugal de Salazar era Pluricontinental e Multiracial por isso Portugal hoje é pequeno de mais para o Salazarismo. De Salazar, temos a referência dum Império que nao existe. Mas existe Memória. A memória que tao bem se relata nos Escritos/Depoimentos da Senhora Cristina Nóbrega que aqui postava com frequência, e com quem eu muitas vezes discordava. É verdade, a Memória de Salazar e do Portugal Imperial é algo importante que nos deve acompanhar para sempre de forma positiva, com a tolerância que hoje devemos ter para com os Países Lusófonos, pois devemos ganhar orgulho de sermos uma Pátria agora Continental que se reproduzindo sobre si própria, tal como nos tornámos independentes em muitos períodos da História, demos novos Países ao Mundo... o Brasil primeiro, e depois Angola, Guiné, Moçambique, e muitos mais espalhados pelo mundo; tolerância, realismo é algo que Salazar nos ensinou. Do mesmo modo é muito relevante visitarmos o Vimieiro e tanto quanto possível homenagearmos com sentido construtivo, futurista e patriótico Salazar, não desperdiçando a superior oportunidade de anteciparmos o acesso ao futuro Museu de Salazar em Curso no Concelho natal do melhor Primeiro Ministro que Portugal conheceu.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

30/03/2012 22:55:35

Cada dia que passa acredito mais nele (Salazar) e menos na Política.

olga teixeira- Lisboa TOPO

30/03/2012 22:12:13

Já fui visitar Sta Comba Dão, cuja Origem de Salazar é Vimeiro.Entristeceu-me a decadência em que se encontra a casa de um homem nobre que deu tudo e nem sequer lhe respeitam o pequeno património.Tirei as fotos do que sobra.
Valeu no entanto a pena pois para mim foi como ir a "fátima", aqui sim alguém de transcendente nasceu, viveu e morreu pela pátria que tanto amou...lembrar me ia de uma frase dita por um comentador:" Então Salazar e quando é que te casas?", responde dizendo, "eu já me casei, casei com a Pátria!"

Deixou no entanto ,em alguns de nós, os que o conheceram, e os que se dedicam a saber a verdade, a visão e a lucidez de comentar com carácter e seriedade!

Congratulo este site, e todos os que nele participam.

LuiS Salvador- cascais TOPO

29/03/2012 15:47:45

Os portugueses têm que considerar que os politicos advindo da invasão abrilina possuem um complexo de inferioridade perante SALAZAR, razão porque não quizeram colocar á discussão pública tão grande estadista nem sequer debater os pontos que trairam os seus principios básicos DEUS-PÁTRIA-FAMILIA. Limitaram-se a arranjar o bode expiatório com a PIDE e prender indescriminadamente sem culpa formada os seus agentes que cumpriram mais anos de cárcere do que durante 50 anos os comunistas do PCP que queriam entregar Portugal á URSS seguindo a mesma politica de Espanha e do ocidente mas sem fazer sangue evitando sempre uma guerra civil e que num dos seus discursos disse: PODEREI LIVRAR-VOS DA GUERRA MAS NÃO SEI DE VOS LIVRAREI DA FOME. Constatou-se que com tanta solidariedade do POVO a fome bateu-nos á porta mas não entrou.

Henrique - Palmela TOPO

28/03/2012 16:55:54


Pois é, amigo Zé Carlos, é isso mesmo.

Não sei se o amigo já teve oportunidade de ler aquele livro do Astérix intitulado: “Obélix & Companhia” onde as famílias Romanas (do velho e desaparecido Império) cobiçavam os menires (no fundo, pedregulhos) devido à competição que tinham entre elas (“se o meu vizinho tem um menir, eu tenho que ter dois”), o que ia provocando a falência do Império.

E, tanto quanto julgo saber, o autor do “Asterix” não era Português …

Existem por aí muitos Portugueses infelizmente cheios de complexos de inferioridade. Quando o sistema os levou a acreditarem que poderiam ser novos-ricos de um dia para o outro, deixaram-se levar pelo cantar da sereia, descolaram os pés da Terra, e lá foram eles vagueando pelo espaço imaginário … sem se darem conta que cada vez a Terra ficava mais longe, sendo da Terra que provém o verdadeiro sustento.

O problema é que as entidades que na altura ajudaram à festa (onde se incluem os Bancos) neste momento, por uma razão ou por outra, “tiram o tapete” a quase todos … o que até se poderia entender, se essa mudança de atitude tivesse passado por um período de transição para adaptação gradual à nova realidade, mas a verdade é que aconteceu tudo de um dia para o outro.

Aumentando subitamente o desemprego, os impostos e penalidades associadas, os preços dos combustíveis e o dos serviços básicos, ao mesmo tempo que foram cortados os empréstimos, eis que estamos onde estamos.

Mas é como o amigo diz: muitos, muitos mesmo, continuam sem perceber o que presentemente está a acontecer e, como tal, falar em Salazar é quase o mesmo que falar-lhes no diabo.

Continuam a ser muitos os que pensam que associar-nos a países estrangeiros se traduzirá numa boa solução para Portugal no decurso das sinergias que se obterão com o trabalho conjunto. Esquecem-se é que “os outros” são a panela de ferro, e nós a panela de barro … e se a panela de barro se comprimir muito contra a panela de ferro, lá se vai a panela de barro.

É assim …

Melhores cumprimentos.

António Marques- Lisboa TOPO

28/03/2012 16:15:46

Boa tarde,

Ó amigo José D’Oliveira, parece-me ser uma pessoa preocupada, por si e até pelos outros, mas... e não querendo aqui começar a ser tido como um “novo” velho do Restelo, nem sequer insinuar que a sua preocupação está errada, experimente a um desses na mesma situação como essa que descreveu com algum pesar, falar-lhes em António de Oliveira Salazar, para ver qual a sua reacção.

É que muitos deles nasceram já depois desse tempo, bem no seio da Abrilada, sem terem a mínima noção seja do for sobre esse tal ao qual os papás apelidaram de fascista, sem que nenhum tenha tido a mínima curiosidade em saber quem foi afinal tal “carrasco” como lhes era sugerido, mas mesmo não sabendo nada de nada, não se inibem em regurgitar toda a ignorancia que lhes foi sendo fornecida ao longo dos anos e a tê-la como lei.

Digo isto porque tenho alguns amigos pela minha idade, outros mais novos, e é triste a opinião que desse qual que nunca nada roubou têm, e de nada lhes adianta chamar-lhes ignorantes e dizer-lhes para se irem informar antes de dizerem puras imbecilidades, porque como um uma vez me disse depois de ter ido ver algo sobre o assunto: “Ora... quem escreve, escreve o que muito bem entende, não significando que seja verdade”. É por estas e outras tais, que muitas vezes o que aqui vou dizendo tem contornos de fatalidade incontornavel, e depois, só o titulo de camelos me apetece atribuir-lhes.

Experimente dizer-lhes que a única solução para tudo isto, era surgir alguém igual a Salazar no que ele muito tinha de bom, esquecendo alguns pecados que obviamente cometeu, e verá a sua resposta. Na mesma ordem que dizia o tal serralheiro “arromba portas” é realmente triste quando há crianças, idosos e deficientes, porque quanto aos outros, aos adultos muitas vezes irresponsaveis naquilo a que se propuseram sem antes avaliarem minimamente a situação em que se iriam meter se uma das variaveis desse seu passo maior que as pernas visse o seu valor alterado devido a factores que não controlam, mas que deveriam sempre ser tidos em conta, desses não tenho grande pena, embora que aspirações a uma vida melhor algo justo e natural, mas também deve ser tida em conta a hipótese do falhanço desse objectivo, que a acontecer deixaria todos que nisso se tenham metido em pior situação do que se tivessem seguido um caminho mais “modesto”. Obviamente não serão todos irresponsaveis, e também como diz o ditado: “quem não arrisca, não petisca”, mas em certos casos arriscar é nitidamente uma má opção, e isso muitos não quiseram ver e aceitar, porque se o vizinho conseguiu, eles também iriam conseguir.

Fora deste contexto, hoje no jornal vi uma foto do nosso coelhito supostamente em Sines numa qualquer visita a um qualquer sitio, onde o tema da noticia era a ligação ferroviaria a Espanha numa nova linha de mercadorias e, nada de especial nisto, talvez apenas de referir que a seu lado estava mais uma carantonha de olhos em bico que pouco ou nada terá a ver aqui com o rectangulo a não ser o querer retirar mais um bocado á carcaça do moribundo Portugal, com a conivencia mais que traiçoeira desta nova corja. Meu amigo, não quero ser ave de mau agoiro, ou profeta da desgraça, mas a “procissão” ainda agora vai no adro, o pior ainda está para vir, e virá se este caminho continuar, como tudo indica que vai continuar, assiste-se a cada dia que passa a mais uma alta traição que é a venda a qualquer preço e a qualquer um do pouco que ainda nos resta e que só à mais pura das misérias nos irá levar.

No entanto, a ser verdade, a iniciativa da tal linha, obviamente que não tenho nada contra essa opção desde que feita numa perspectiva de puro interesse Nacional e que me parece uma opção mais correcta que a do TGV, não sou dos que prendem por se ter cão ou por não o ter, apenas acho triste que tudo seja feito a qualquer preço e vendido a quem quer que seja, apenas isso.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

28/03/2012 13:55:03

AMANHÃ ÉS TU!

Nuno Pinto, 40 anos, está desempregado e pensa dar o único passo que lhe parece ser a solução para os seus problemas financeiros: declarar falência. Nuno, como muitos portugueses, tem a ‘corda ao pescoço’. Não tem rendimentos, vive da ajuda dos pais idosos e continuam a cair as contas dos créditos que contraiu antes de Portugal mergulhar em crise financeira. A Associated Press traça o retrato de um povo que conta cada vez mais casos de famílias a declararem falência.
Se antes poucos portugueses sabiam da possibilidade de as famílias declararem falência, hoje Portugal já regista um número de insolvências pessoais superior ao das empresas. No ano passado e pela primeira vez na história portuguesa, 55% das falências foram de pessoas singulares, escreve a AP numa reportagem que tem sido reproduzida na imprensa internacional.

«Tenho dívidas até ao pescoço», disse Nuno Pinto na sua visita à DECO para aconselhamento jurídico. Casado e com uma filha de nove anos, vai voltar a não pagar a prestação da casa, ficando à beira de uma acção de despejo iminente.

«Estou aqui para ver se consigo aquilo que é a minha última hipótese: abrir falência», disse Nuno à AP. Conseguir o processo de insolvência nos tribunais vai permitir-lhe negociar um plano de pagamento especial aos seus credores, resolvendo para já as suas preocupações mais urgentes.

A Associated Press refere que «as histórias como a deste homem não são difíceis de encontrar actualmente em Portugal, país com 10,6 milhões de pessoas que enfrentam as piores dificuldades da sua história recente».

Os portugueses estão a pagar um preço elevado pelo «falhanço» do país na última década, com uma economia que não registou praticamente nenhum crescimento na viragem do século.

Nuno Pinto é um dos mais de 670 mil portugueses que no ano passado falharam as suas obrigações. O problema não é só o desemprego, explica a reportagem da AP. «As medidas de austeridade incluíram muitos cortes no sector público. O Governo cortou apoios sociais e aumentou impostos, destacando-se o aumento do IVA da electricidade de 6 para 23%».

Depois das contas e impostos, pouco sobra no orçamento familiar das famílias de classe média para despesas básicas como alimentação e roupa.

Natália Nunes, uma das advogadas da DECO, disse à AP que a classe média é a que está a sofrer mais. A família típica que nos pede ajuda é constituída por casais entre os 35-45 anos com um filho e pouco mais de 1500 euros por mês. «Lembro-me de uma família com uma criança que esteve cá há pouco tempo e que disse que começa o mês com quatro ou cinco euros. Ouvimos esse tipo de histórias todos os dias».

David Justino, um serralheiro de 32 anos que trabalha a abrir portas em acções de despejo, contou à AP que chega a vestir coletes à prova de bala com medo das reacções. Mas refere que as famílias normalmente ficam-se pelas ameaças. O seu trabalho é duro: «Se fosse apenas despejar adultos não seria um problema. O que me incomoda é quando há crianças pequenas ou pessoas portadoras de deficiência».

LEVANTA-TE DA CADEIRA ENQUANTO NÃO CHEGA A TUA VEZ!

NO PORTUGAL DE SALAZAR ISTO SERIA IMPENSÁVEL.

O REFRÃO É "DOA A QUEM DOER" "CUSTE O QUE CUSTAR". E OS QUE FICAM PELO CAMINHO ENQUANTO MEIA DÚZIA DE DESLUMBRADOS ASSASSINAM MILHARES DE PESSOAS ENQUANDO SE BANQUETEIAM À CUSTA DAS SUAS VÍTIMAS?

ESTOU INDIGNADO E TENHO ESSE DIREITO.

COBARDES!

José D' Oliveira- Lisboa TOPO

27/03/2012 00:36:49

Boa noite,

Sr. Hugo, tem roda a razão se disser que a fartura não é necessária para criar seja quem for, e como prova disso, nasceu muita gente de bem, nesses tempo dos seus avós e dos meus também, que eram de extrema dificuldade onde haveria tudo menos fartura. É sempre difícil avaliar o passado com os pés no presente, no entanto havia gente que vivia abaixo do que seriam as mínimas possibilidades, e a isso chamei-lhe miséria, talvez não tendo em atenção o verdadeiro significado da palavra, pelo qual também nunca me interessei, miséria para mim, correcto ou não, é o nada a que alguém é obrigado a chegar e nesse nada “viver”. Não que isso impeça de se viver, esta maravilhosa “máquina” que é o nosso corpo, consegue viver e resistir a condições quase inimagináveis, o “nada” a que me refiro, passa pela quase inexistência de alimento físico ou material, como também de alimento espiritual, e não me refiro nem a Deus nem ao Diabo, refiro-me à ausência de consciência do que se é, do que minimamente mereceríamos, e do aceitar resignado desse “nada” que nos dão. No entanto, hoje não estamos melhores, talvez mais no aspecto da parte “espiritual”, porque a parte da fome ainda não chegou, a fome a sério, aquela que mata, mas... não sei se nos escaparemos, a julgar pelo caminho que se leva... mas... quem é que quer saber do dia de amanhã?! Ah... vamos lá falar de coisas importantes: Quando é que joga o Benfica?

Amigo António Marques, essa da invasão pelo petróleo do Beato, teve piada, é que era certinho! De qualquer das formas, mesmo sem petróleo há muito que somos invadidos, espoliados e gozados, mas tal como no anterior, que jogue o Benfica e ganhe se possivel, que já seria uma grande ajuda. No entanto, não nos iluda-mos se petróleo fosse encontrado, que por obra e graça de tal milagre, esta gente, este povo mudaria para melhor fosse em que sentido fosse, estou convencido que apenas os porcos iriam engordar muito mais, e os tolos continuariam tolos ou, ainda mais tolos!

Quanto á troika, essa para alguns, para os porcos do costume, foi um verdadeiro milagre, talvez melhor do que aparecer petróleo lá onde fosse, é que graças ás largas costas da troika vão poder concretizar alguns dos seus sonhos e fantasias que passam pelo destruir completo de alguma coisa que ainda nos restava e que dessa forma lhes vai meter mais uns cobres nos bolsos como eles tanto gostam. É incrivel como um País tão pequeno, conseguiu/consegue resistir tanto a tanta traição e, que pena os traidores não poderem ser tratados com a devidas “honras” que mereceriam, que pena...

Sobre o discurso deste pateta com nome de animal simpático, não sei, não vi nem ouvi, abençoado apagão analógico, que assim me livra de perder tempo com semelhantes inutilidades como essa e muitas outras, no entanto, não é necessário ser bruxo para adivinhar o que terá dito, basta relembrar o que disseram porcos anteriores para saber o que este agora regurgitou. Quanto ao aliviar seja do que for, meus amigos... sinceramente... ainda acreditam no Pai Natal e que quando morrerem vão para o Céu?! O que esta gente implementou veio para ficar, aproveitaram a tal história da crise e como parece que todos os camelos lá engoliram o estratagema, veio para ficar! Alguém disse que se o país saísse da “crise” eles voltariam atras fosse no que fosse? Bem... eles já lá andam antes do “apagão” e eu não me lembro de ter ouvido tal coisa.

Noutro dia no jornal, li que o tal déficit afinal tá gordo como um texugo, e que nada tem de elegante como nos prometeram que iria ficar, que sobre o engordar da despesa do Estado, o nosso brilhante PM já chama o dito cujo de Touro, e que tal como um, ninguém o pode parar, enfim deve tanto saber o que é um Touro como aquilo que é o Estado e para o que deveria servir, que não será certamente o de providenciar engorda aos amigos e para ele também obviamente, é que estes agora irão ser muito mais discretos que os anteriores, que ninguém tenha duvidas disso. Será que alguém consegue ver no que este paspalho diz alguma originalidade para além da alusão ao dito animal? Alguém me consegue apontar as diferenças entre o discurso destes que afinal segundo alguns nos querem fazer crer, são tão bons e honestos, e dos anteriores, tenham eles sido “honestos” ou não? Enfim... vira o disco e...

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

26/03/2012 21:38:45

Nesse tempo nao havia liberdade,se um aluno quisesse agredir um professpor,ou algm quisesse violar uma criança,assaltar alguem,nao tinha liberdade...

vitor silva- cacem TOPO

26/03/2012 21:36:37

parabens pelo site

vitor silva- cacem TOPO

26/03/2012 21:28:59

E abaixo assinado para prender e PUNIR EXEMPLARMENTE os ladroes das letras de bronze que estavam na Ponte Salazar,cujo ROUBO passou em directo na tv na altura e ficou impune

vitor silva- cacem TOPO

26/03/2012 21:11:37


A Troika pretende, acima de tudo, salvaguardar os interesses dos credores, isto é, garantir que são criadas as condições necessárias para o País pagar a quem emprestou dinheiro.

A Troika não tem, pois, como primeiro objectivo levar o Pais a recuperar a saúde perdida. Se tal acontecer é por mero acaso; se tal acontecer é porque de algum modo isso vai ao encontro dos interesses dos credores.

Péssimo, foi todos esses (des)governantes da últimas décadas nos colocarem nesta situação imoral. Portugal tornou-se refém, primeiro e dum modo geral, dos interesses estrangeiros; agora, também dos credores que ditam as regras aos nossos (des)governantes que, alinhados com o sistema internacional, sabem que se não obedecerem as repercussões para o País poderão ser graves.

Seria necessário uma nova lógica, uma nova mentalidade, uma nova forma de estar, num País que foi reduzido a um pequeno retângulo e ilhas adjacentes … num País com muito Sol e praia, num País belíssimo, mas escasso em recursos naturais … num País neste momento alinhado com este ou com aquele, mas não consigo próprio … num País atualmente de fraca indústria, quase sem pescas e quase sem agricultura …

Sem dúvida tudo poderia mudar se, finalmente, fosse encontrado petróleo no Beato … e tivéssemos a inteligência suficiente dele tirar partido a nossa favor e sem que nos invadissem sob um qualquer pretexto ...

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

26/03/2012 11:55:37

Relativamente ao comentário do Sr. José D´Oliveira, tenho a acrescentar o seguinte:
O actual 1º Ministro está a branquear ou a tentar branquear todos os erros cometidos pelos anteriores governos que nos desgovernaram e é um moço de recados da TROIKA, sem sentido de Estado nem Patriotismo.
Como tal e porque lhe interessa manter uma série de apaniguados e a manutenção deste regime Cleptocrático ,vai pactuando com os Socialistas para ver se consegue levar a água ao seu moinho e cumprir com as ordens da TROIKA que estão a destruir o resto de Portugal, para proveito dos Alemães e grande Capital Internacional.
Todas as expectativas que estão a criar são falsas e estão a levar ao afundamento do País.
Se não vejamos,as receitas de impostos diminuiram, apesar de os terem aumentado a todos os niveis. As despesas do Estado aumentaram com o crescente número de desempregados e reformas antecipadas.
Para taparem os buracos vendem as empresas estratégicas do Estado ao desbarato aos Chineses, Angolanos, etc.
Como é que podem pagar as dívidas se cada vez mais o Estado recebe menos ,paga mais e se desfaz das empresas públicas rentáveis?
Não tem saída estão a conduzir-nos para o abismo que cada vez mais se aproxima, venderam os anéis agora vendem os dedos a única solução é a queda deste regime e a Restauração Nacional , com a retoma da nossa soberania doa a quem doer.

José Ferreira- Loures TOPO

26/03/2012 10:40:31

Ouvia umas partes do discurso do 1º ministro português no encerremanto do congresso do partido e ia sentindo uma revolta que não tem tamanho. Quando ouvi o apelo ao sacrifício, com aquele ar seráfico e frio, de quem só vê números e não vê pessoas, de quem não quer ver ou não vê mesmo, está a leste da miséria que grassa algumas pessoas. É insensível.
Transposta a mesma situação para os discursos do prof. Salazar, até um pecado comparar, mas em Salazar sentia-se aquele ar sofredor, de quem sabia de facto os sacrifícios que pedia ao povo. O que me penalizou também no discurso, foi a capacidade de perceber que se pedem sacrifícios sem hora marcada "trabalhem muito, mas nós governo não sabemos quando é o aliviar da situação".
Outros tempos..........

José D' Oliveira- Lisboa TOPO

25/03/2012 16:19:02

Sobreviveram, não passaram fome nenhuma e o mais extraordinário foi que no meio daquela zona bravia e naquela barraca de pedra criaram 9 filhos bem criados. Não teceram nenhuma crítica ao governo na altura, dizia o meu avo que ninguém nem o governo tinha culpa de ele ter nascido naquelas condições. Pergunto eu. Se no campo as pessoas sobreviviam e era onde as condições são piores do que na cidade, porque é que alegadamente, supostamente pessoas passaram fome.!

Hugo- Évora TOPO

25/03/2012 16:12:56

Tive algum apresso pela suas palavras aqui do Zé Carlos de Mafra. Mas como disse miséria vem do latim Miser que significa falta de fortuna, pobreza vem do latim paupertas, falta do necessário à vida. Confunde se com a miséria. Na pobreza, há carência do relativamente supérfluo. Diz-se relativamente porque a pobreza em um estado pode ser miséria em outro, e o que é supérfluo a uns pode ser já o necessário para outro. Pessoalmente tenho avós que viveram no campo aqui no belo Guadiana e nas suas margens. Não tinham casa, tinham sim uma bela barraca feita de pedras, ervas secas e madeira. A sua alimentação consistia na pesca artesanal, e no que a terra dava

Hugo- Évora TOPO

25/03/2012 12:39:32

Em relação aos melhores estrangeiros, em Portugal a diferença, não está no povo. Este é dócil e trabalhador. O grande problema são os políticos. Estes são o enclave negativo do progresso. Só olham por eles.
E se lhes tirassemos o tapete? Será que todos arranjariam um emprego à altura do tacho que hoje têm?
Deus disse, se te baterem numa face, dá a outra. Eu diria, se te baterem numa face, dá-lhe na outra (com força)

José D' Oliveira- Lisboa TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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