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29/04/2012 23:59:44 Com tanta comunicação social presente,foi uma pena a adesão sêr tão escassa.Faço votos para que o desánimo não se instale.Sr João Gomes,lhe agradeço pelo seu esforço .Sr Rui,tenho fé que um dia teremos a tal obra.sejamos pressistentes.Meus amigos muito obrigado por tudo.
29/04/2012 21:41:56 Caro João Gomes ,muito estimei em vê-lo na tv.infelizmente não tenho o gosto de o conhecer pessoalmente ,quem sabe um dia. Gostei muito das palavras que proferiu,mas infelizmente este outrora grande País ,hoje já nada tem .Até a memória lhe roubaram.Uma Pátria é o seu passado ,a sua História ,e quando se apaga esse passado ,com que bases é feito o seu futuro?
29/04/2012 19:17:45 Salazar, pela crise que vamos passando, é cada vez mais lembrado, a Patria para ele, era a sua menina de olhos de ouro, com ele acredito que os tubarões socialistas jamais lepidavam as economias do estado.
Já por varias vezes visitei a sua sepultura.
* O vosso site por sugestão ficaria mais atractivo com fotografias do Professor Salazar
29/04/2012 14:34:24 Já tive oportunidade de dizer ao senhor Presidente da CM de Santa Comba Dão que é importante pensar seriamente no futuro museu Salazar naquela localidade. Penso que ele está e envidar todos os esforços nesse sentido, pois, em nome da liberdade e da história de portugal, julgo que esse será um equipamento fundamental para um melhor conhecimento do Estado Novo e de um dos maiores vultos da nossa história.
29/04/2012 11:52:46 Como verdadeiro cristão, Salazar sacrificou a sua vida pela Pátria, carregando a cruz da missão de a salvar primeiro da miséria, depois do comunismo, tendo sempre como referência os verdadeiros valores nacionais e a integridade do Império como Pátria una multi-cultural. E cumpriu essa missão esmagadora de forma brilhante e inteligente, certamente com o auxílio do Espírito Santo, sem a qual tal não teria sido possível concretizá-la!
Só os humildes chegarão ao céu e Salazar encarnou esse espírito de simplicidade que lhe deu a força para servir desinteressadamente e com o único objectivo: salvar e preservar Portugal, os seus valores, a sua história, o seu território e, em simultâneo, projectando o futuro.
29/04/2012 00:01:46 Por dificuldades várias de ordem logística não tive possibilidades de ir a Stª Comba prestar homenagem ao Grande Português impoluto e organizador do Estado Novo que deu a sua vida e sua alma , por este grande e nobre Povo que se deixou corromper por uma série de "sereias" que conduziram esta Nobre Nação á desgraça.
A minha referência é e será sempre o Dr. António Oliveira Salazar e aqui presto homenagem ao seu 123º aniversário recordando também Luís Vaz de Camões que bem escreveu que "ditosos são aqueles que por perigos e obras esforçadas da lei da morte se libertaram ". A História se encarregará de prestar a justa homenagem ao grande e imortal Português que foi , é e será sempre o Dr. António de Oliveira Salazar. Viva Portugal
28/04/2012 20:58:46 A história recente de Portugal está a convencer cada vez mais portugueses que Salazar foi um político único, desde o seu profundo conhecimento em finanças, ao seu patriotismo e honestidade - um político impoluto que devia fazer corar de vergonha muitos políticos deste regime ao serem confrontados com o seu exemplo.
Bem-haja a quem idealizou este site.
28/04/2012 17:04:34 128 anos depois do nascimento de um grande Senhor, que tudo deu a Portugal, sem nada pedir em troca !
Nação Valente e Imortal. Viva Salazar !!
28/04/2012 15:07:40 Parabens António!
28/04/2012 14:43:26 É sempre com enorme agrado que visito este magnífico e retemperadoe "site".
Bem hajam!
28/04/2012 00:40:33 Numa época tão conturbada como a que vivemos, resta-nos o alento de olhar para alguém que foi verdadeira e incondicionalmente português. O Prof. Oliveira Salazar não morreu, como muitos certamente desejariam. Permanece, hoje mais do que nunca, bem vivo no seio daqueles que amam a verdade e a sua Pátria.
Que Deus vos conceda a todos muita saúde, ânimo e Fé para manterdes bem vivo este sítio.
Faz-nos bem. É bom ter referências de seriedade.
O meu profundo e sincero Bem Hajam.
27/04/2012 23:45:33 Caro Henrique Videira, peço desculpa mas incluir ateus e agnósticos como o pegador das falhas humanas não me parece o mais correcto, não querendo desrespeita-lo (de forma alguma).A religião nada tem a ver com as opções políticas tomadas embora por vezes se misture.Há que diferenciar.Eu considero me ateu ou agnóstico e nem por isso deixo de ter a maior consideração pelo homem que foi um grande senhor como Salazar.
25/04/2012 23:59:28 É com pesar evidente que se olha para Portugal, neste dia de triste memória, depois de avaliar certos responsáveis políticos que contribuíram para o descalabro em que o País se encontra e que, cobardemente, como Pilatos, se afastam da utopia com que iludiram aqueles que acreditaram nas suas falácias. Por tal, choramos SALAZAR porque os vivos O não merecem e os justos irão continuar a pagar o que tais pecadores (ateus, agnósticos, traidores e sevandíjas) lhes fizeram.
25/04/2012 18:44:40
Com o avançar dos tempos pós 25 de Abril criou-se em muitos Portugueses a ilusão que o Estado daria resposta a quase todas as preces, muitas vezes através de subsídios atribuídos a troco de nada. Criou-se o “subsídio-dependência”. Para quê então trabalhar se o dinheiro caia do céu como maná? Bastava saber pedi-lo, ou estar no local certo para o obter.
A Banca ajudou a complementar esta visão com a atribuição, por vezes quase imposição, de empréstimos principalmente a particulares.
Também muitas vezes, mesmo que podendo-se talvez acreditar não ser premeditado, a própria televisão reforça essa mentalidade em programas onde as pessoas obtêm grandes somas de dinheiro em espetáculos de moral duvidosa, ou porque num qualquer sorteio alguém fica gratuitamente com a casa reparada, ou, ou … Para não falar da desinformação a que o cidadão está sujeito pelo lançamento nos “media” de notícias muitas vezes mal sustentadas, ou mal confirmadas por quem as publicita.
Complementarmente evoluiu a aplicação ao cidadão dos conhecimentos conseguidos na área da psicologia social. Os (des)governantes, bem como a informação, usam essas conhecimentos aplicando-os sobre o Público mediante diversas técnicas que vão “amolecendo” a forma de estar e de pensar do Povo. Um (des)governante sabe como se apresentar nos “media”, o que deve dizer, como deve dizê-lo, como deve colocar as mãos enquanto fala, de que lado deve receber a luz para realçar o que se pretende que seja realçado … E o Povo adormece …
Para além de que se perdeu a noção de Deus, Pátria e Família. Para muitos o que importa hoje é, em base individual, estar materialmente bem, ou pelo menos transmitir essa mensagem (mesmo que não seja verdadeira) aos outros. Não existem valores a seguir (salvo os resultantes do negócio rápido e fácil), não há moral, não há um pensamento estruturado de união Nacional, não há grande interesse por aquilo que pode acontecer a Portugal, não há preocupação na criação de Famílias sustentáveis, fortes e duradouras que sejam exemplo de respeito e de educação para os filhos (cada vez mais são procuradas relações fugazes, com paixões desenfreadas e desequilibradas, visando o utopismo, onde os filhos não sentem real apoio por parte dos verdadeiros, quantas vezes separados, pais).
A procura do pensamento alienado, do viver em ilusão, tem sido mais importante do que a preocupação em viver num Portugal forte.
Se entretanto nada for feito para contrariar isto, talvez o Povo caia verdadeiramente em si quando tiver que obedecer a dirigentes que não sejam Nacionais, os quais pouco preocupados estarão com as verdadeiras preocupações dos Portugueses.
Fica a esperança, que faço votos que não seja vã, de que a maioria dos Portugueses consiga perceber a realidade, e ajam em conformidade, antes que seja tarde demais.
Melhores cumprimentos a todos.
24/04/2012 18:54:41 25 DE ABRIL SEMPRE É NO MÍNIMO RIDÍCULO
Alguns (portugueses) vão comemorar o 25 de Abril, demonstrando contentamento porque um levantamento militar destituiu o governo legal de Portugal e arruinou a nação.
Os que irão manifestar-se, são solidários com todos os maleficios que essa data fatidica trouxe para a nossa dignidade e independencia. Será que tem consciencia do estado de degradação a que chegou o país.
Temos a pior dívida pública dos últimos 160 anos. Será que vão demonstrar solidariedade com a entrada catastrófica para a União Europeia ou a adesão ao Euro ou ao Tratado de Lisboa?
Ou vão manisfestar o seu apoio a um regime politico que obriga o fecho de milhares de empresas. Ou estão embriagados de contentamento pelo milhão de desempregados?
Argumentam que a fatídica data trouxe liberdade para o povo. Que agora já se podem legalizar partidos políticos. Devem estar cegos ou dementes. Para que tem servidos os tais partidos? Qual liberdade? Se até os deputados que supostamente representam e defendem o povo que os elegeu, não podem votar em consciencia. Tem de obedecer à voz do dono. Afinal que liberdade é esta.
Assaltos dia e noite, violações, Taxas para tudo, corrupção, desigualdade social, eliminação da classe média, fome e miséria. Se é por isso que se manifestam, se estão felizes é porque são dos que andam a mamar a teta que todos os outros andam a pagar.
Portugal era independente politica e económicamente. Não necessitava do dinheiro do estrangeiro. O crescimento económico era motivo de orgulho nacional e inveja dos nossos inimigos.
Sem o 25 de má memória, a nossa economia em franco desenvolvimento, cada vez nos tornaria mais fortes no mundo financeiro. Com o nosso Império, justificava-se o “orgulhosamente sós”. Não precisavamos de esmolas como hoje acontece. As nossas reservas em Ouro eram das mais consistentes do mundo. Já pouco resta. Para onde foram cerca de quinhentas toneladas até hoje ninguém explicou.
Qual liberdade?
Saúde, Justiça e Educação só para os poderosos.
Apesar da destruição do Império, satisfazendo os objectivos dos abutres que há muito cobiçavam grande parte do território português. Apesar da bandalhice, insegurança, corrupção, miséria e desemprego, há quem vá manifestar-se em apoio a uma acção de alguns militares que, sem medirem as consequencias, (ou talvés não), destruiram o país. Portugal está na miséria e dependente da esmola dos estrangeiros. Será que é com isso que os manifestantes pretendem mostrar-se solidários. Querem demonstrar o seu apoio à desgraça a que nos levou a revolução de abril. Será que Fome e Miséria é o que os abrilistas defendem?
Serão aqueles que se enchem como nababos em lugares previligiados, com o apoio dos vários governos que nos tem desgovernado, com ordenados escandalosos que se vão manifestar? Acho que não. Mas esses tinham razão para o fazer.
Ou os manifestantes serão os que estão incluidos no milhão de desempregados que se vão regozijar por estarem na miséria. Ou os que vivem à custa dos velhos pais ou da inserção social?
Será que vão festejar a desgraça de uma nação que está na bancarrota, como recentemente afirmou uma ministra de actual governo. Valha-nos isso, a senhora não mentiu.
Serão mentecaptos, irracionais ou estarão drogados.
Que tristeza o 25 de abril sempre.
Será que quando chegarem a casa tem comer na mesa. Ou vivem em casa dos “velhos”.
Tenham Juizo. Não sejam ridículos.
Artur Silva -- Santarém
23/04/2012 01:04:54 Quem procura a verdade, imparcialmente, mas com carácter e sentido justo.
Cujo pensamento matemático é necessário para a apreciação de factos (contra factos não há argumentos).Encontrará, sem dúvida, a indesmentível qualidade e resultado de uma época cujo grande “orientador”, António O. Salazar, foi o seu legitimo obreiro.
Necessário será que, quem procura a verdade, tenha em seu “poder” a alma de um ser incorruptível e cujo alcance maior será a descoberta do conhecimento de uma realidade.
Pois ela (a verdade) existe e, apenas por puro aproveitamento hipócrita, individualista e censurável, poderá ser deturpada, ofuscada e contrariada.
Embora não haja sociedades perfeitas(pois o ser humano tem certamente as suas imperfeições)existiu, nessa época, um caminho, uma orientação, uma honesta realização.
O desaparecimento do seu autor, foi como o cenário “de quem atravessa um caminho “difícil” e é perseguido por abutres, que após a queda se aproveitam do que cá fica”.
É pequeno, hoje, o poder do mais humilde e honesto cidadão, mas é grande e respeitável a sua existência como pessoa, quando transmite esforço, trabalho, sabedoria , coragem e dedicação.
De modo que, embora nos defrontemos com uma realidade corroída pelo “veneno” dos aproveitadores, ficará sempre na lembrança de todos nós a existência de um Homem de grande devoção…pela Pátria!
21/04/2012 01:10:50 Ouvindo um discurso de Salazar à nação, ou lendo qualquer que seja o seu discurso,comparando-o aos actuais políticos e poderosos deste país, diria que, os mesmos, estão a "anos de luz" de tal personalidade.
É realmente extraordinário, de uma inteligência brutal, ouvir e ler o que emite, na sua humildade como homem, faz transparecer a sua grandiosidade e génio.Embora seja de '72, encontrei na sua existência um símbolo e um ídolo que me revejo, embora não totalmente ,pois diferenças tenho( sou agnóstico ou mesmo ateu).Seja como for reconheço na sua existência algo de divino , "sobrenatural" ou simplesmente genial.A sua morte corresponde ao... desfalecimento e empobrecimento de Portugal, em todos os níveis...
17/04/2012 16:57:11 Para quem nasceu e se formou moralmente e sob a cruz de Cristo na era do ESTADO NOVO sente-se desgostoso e triste pela forma como Portugal chegou á situação de pedinte depois da época aurea que tinha conquistado. No dia 25 de Abril não existia sequer um desempregado, esperava-se acompanhar o desenvolvimento dos parceiros europeus com o êxito da EFTA sem hipotecas e recurso a empréstimos acabando por entregar o OURO AO BANDIDO e atirados para a indigência depois do roubo escandaloso de uma encapotada "maçonaria" que enriqueceu à custa do suor dos antepassados e a quem se deu o direito de ocultar a verdade sobre SALAZAR que teve um modelo de governação que não permitia na familia politica existente traidores, embusteiros e vendilhões do templo. Sempre ouvi dizer desde muito novo que a HISTÓRIA É MESTRA, o que significa que torna-se necessário, por vezes, recorrer ás lições do passado, para nos orientarmos no presente e projectar o futuro. Enquanto não discutirmos tais lições continuaremos a mergulhar em águas turvas sem horizonte limpo.
16/04/2012 20:16:20 Obrigado pelo retorno de informação (também poderia dizer feedback mas, eu sou português e não inglês). É coisa rara estar-se um sintonia hoje em dia.Vejam o caso dos nossos malvados politicos que são um excelente exemplo desarmonia.
Quero realçar a atitude nobre de António Jesus de colocar o nome completo, eu não tenho essa coragem mas, estou a procura-la.
Ao Jose d' Oliveira tenho a dizer: Bravo!!!
A todos digo: abençoados sejam todos aqueles que procuram a verdade por si próprios. Como disse Zé Carlos "não emprenhamos pelas orelhas".
Abençoados todos aqueles que defendem o bom nome roubado a um homem tão honesto, que nasceu pobre e morreu pobre.
"Devo à Providência a graça de ser pobre"
Eu pergunto: um homem que diz uma frase tão bela pode ser má pessoa?
Esta frase revela que ele conhecia bem as dificuldades das pessoas mais necessitadas.
É normal haver pessoas que o detestem pois ele nunca cedeu a interesses pessoais e financeiros, não havia rendimento minimo garantido, não havia reformas aos 30 ou mesmo 20 e tal anos, não havia abébias para ninguém, toda a gente podia trabalhar tinha que trabalhar e mais nada.
Boa noite a todas as pessoas de bem.
14/04/2012 22:39:08 SALAZAR.
Nao deixem esvanecer a memoria do maior Portugues e estadista do nosso tempo. Que a juventude de hoje saiba a verdade sobre este Patriota e renegue a "historia" como se conta agora.
Viva PORTUGAL.
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