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23/05/2012 13:01:00

Ainda assim, parece-me que estamos muito parados, e cada vez mais pobres. É como diz o senhor António Marques, os tempos eram mais sólidos.

Luís Adalberto- Lisboa TOPO

22/05/2012 14:10:11

Caros amigos "escritores", fico sempre felicíssimo quando percebo que ainda hoje existem pessoas interessadas em participar na vida pública, com alocuções, ideias interessantes, outras utópicas, mas acima de tudo, ideias.
Não sou dos que alinham em muitas ideias sem acção. É um pouco, agarrem-me se não eu mato-o.
O sr. Carlos de Mafra, é um autêntico doutrinador. Pena que não nos queira presentear com a sua aparição física. Precisamos de homens que saibam conduzir outros homens, e vê-se nas intervenções profundas que faz, que deixa subentendido muito que não se percebe de imediato. Criar mais organizações é partir para reinar, não interessa.
Já pensaram em fazer uma assembleia para debater o problema actual? De certo teria muito interesse. O passado é história que convém não descartar, mas é história e de pouco nos pode valer. Como nos diz o amigo Carlos, o blá-blá-blá, já era.
Há por aqui outros intervenientes de igual valor, mas não esqueçam que falar sem acção, é jogar sem avançados.
O que seria do Mourinho sem o Ronaldo?
Também Portugal não seria o que foi sem Salazar.
Podíamos iniciar um debate sobre os políticos que nos roubaram e fugiram. Outros que nos roubaram foram condenados e andar por cá. Isto valia a pena, porque estamos a falar de muito dinheiro. Dinheiro superior ao roubo dos subsídios, à redução no IRS, à subida dos preços, àquilo que roubam e que nós não nos apercebemos.
Decerto teremos entre nós pessoas que saberiam abordar o assunto.
Fico-me por aqui, mas há tanto a fazer……..
Bem sei que vou ser acusado de ser mais um que dá ideias e não avança com acções, mas o que tem que ser feito, é com um condutor de homens que tenha carisma.
Pensem nisto.

Filipe- Ourique TOPO

22/05/2012 13:35:53

Boa tarde

Ideias precisam-se!!

No entanto, parece que a grande maioria que por aqui lança os seus bitatites, não passam de velhas comadres a falarem ou relembrarem os seus tão saudosos tempos de juventude. O passado está documentado, o passado orgulhoso que aqui se admira tal como a pessoa que isso possibilitou jamais terá o efeito de criar um futuro que seja também motivo de orgulho se apenas duma perspectiva de puro e inútil saudosismo dele se continuar a falar. Volto a repetir-me quando reafirmo que não sou exemplo para ninguém, sei bem do que aqui posso ser “acusado”, falando do modo que falo, mas a verdade é que só se vê aqui muito de “vira o disco e toca o mesmo”, de vazio.

Ideias e ideais desde que sóbrios e bem fundamentados geram empatia para quem lê e nisso se revê ou simplesmente não se revê no actual estado de coisas. Boas ideias geram motivação, o combustível necessário para que alguém sinta que algo vale a pena, no entanto, apesar de toda a verdade e valor Histórico do que aqui muitos dizem, não passa de um completo e árido deserto de ideias onde não se encontra a mínima raiz que sirva de sustentação a qualquer motivação e vontade. Sem esse tal combustível, nada crescerá, ninguém estará para dar o corpo ao manifesto a troco de saudades ou factos passados por mais honrosos e nobres que possam ter sido.

Posso não ter gostado da tal peregrina ideia de criar mais uma panaceia Nacionalista e muito menos das condicionantes para tal, mas pelo menos foi uma ideia! No meu ponto de vista um completo disparate, mas alguém pôs a cabecinha a funcionar, ainda que a meio gas. De notar que, e isso deve ser dito, uma vez que não o disse no momento da minha critica, coisa que deveria ter feito, no entanto apesar da minha aversão a tal, não posso nem estava a acusar seja quem for de que não defendiam bons propósitos, apenas os meios escolhidos me pareceram ridículos, nada mais. Mesmo assim era só a minha opinião e nada mais do que isso, apesar do “tom inflamado” que lhe tenha acrescentado.

Posso estar muito enganado, mas enquanto não se começarem a esboçar por aqui ideias e vontades de pelo menos se tentar mudar algo ou de no mínimo tentar esclarecer quem de esclarecimento precisa, no contexto de que aqui se está pronto a executar o que tanto se defende tendo por base essa perspectiva Histórica esperando-se para isso apenas o tão importante e necessário apoio por parte de todos, este lugar não passará de um ponto de passagem onde um ou outro passa e com ele simpatiza, mas não vê nada de novo que o motive a ficar ou a regressar regularmente no intuito de tomar parte e apoiar seja que causa for. Relatar factos Históricos tem grande valor, claro que tem, mas por si só não mobiliza alguém, se esse alguém não vir associado a essa verdade Histórica, ideias que transponham de forma válida ou actualizada para o presente o que de bom esse passado tinha e que tanta falta hoje nos faz, com intuito de melhorar o futuro.

Como diz aqui o Sr. João do Porto cuja mesma opinião desde há muito possuo, não se pode olhar no sentido de criticar o passado, com os pés assentes num presente a mais de meio século de distancia e, nessa mesma linha de ideias, tão pouco as ideias ou ideais que serviram nessa época servirão para ser aplicadas no presente sem serem alvo de modificações ou adaptações, embora tendo sempre em conta que essas adaptações não lhes poderão adulterar o seu objectivo final ou propósitos obviamente e, isso só se consegue através de novas ideias para o uso de ideias antigas que se revelaram de extrema valia nesses tempos.

Não posso criticar ninguém aqui que tenha feito ou iniciado algo de válido, porque aqui para alem de também lançar os meus bitaites, ainda nada fiz, talvez apenas pregar ao vento, mas também estou consciente que isso não será grande feito, logo, sobre o que vou dizer não é de todo uma critica, é apenas uma ideia, dessas que tanta falta fazem, independentemente do valor que mereça, “pior que errar, é morrer sem tentar”. Tudo tem que ter um inicio, raramente algo no seu inicio se mantém imutável até ao seu fim, ou mesmo até atingir o seu estado médio de evolução, visto “fim” ser uma palavra pouco simpática.

O movimento Assembleia certamente terá sido um inicio, mas apesar de toda a liberdade a quem nele queira ingressar ou aderir, parece-me uma estrutura demasiado fechada que a meu ver deveria ser mais aberta, liberta do condicionalismo de uma presença física embora como já disse em tempos essa componente é essencial e imperiosa em certos momentos, mas deveria ser tornada uma estrutura mais aberta no contexto de participação. Deveria ser transformado em algo que embora mantendo os mesmos ideais, deveria permitir o acesso através de meios virtuais visto que hoje a mobilidade e tempo disponível é para muitos um factor de extrema importância e em muitos casos completamente incapacitante para a sua participação. Penso que também não traria mal ao mundo nem desiludiria ninguém se deixasse de mencionar nos seus estatutos que será sempre uma estrutura apenas de índole cívica sem fins políticos, porque só com boas vontades e cidadania no âmbito de movimentos cívicos não se chegará a lado nenhum.

Obviamente que criar, modificar, adaptar coisas ou estruturas a novas exigências ou conceitos, para além de não ser tarefa fácil, também terá sempre associado o factor económico, mas será após um debate de ideias que se verá a verdadeira importância que tem para todos aqueles que aqui gritam os tão efusivos “Viva Salazar” qual o verdadeiro valor que lhe dão e o quanto estarão dispostos a fazer para que mereçam continuar a pronunciar efusivamente tal Nome.

Pronto, penso que por agora é mais uma acha para a fogueira que me parece estar a apagar-se cada vez mais. Como diz o amigo António Marques, vivemos mesmo tempos muito fúnebres, não só lá “fora” como aqui dentro.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

22/05/2012 06:31:18

Não só na acumulação mas também na função do ouro diz muito a respeito da mestria económica de Salazar.

O escudo como não era de impressão monetária, tinha uma inflação controlada, e não havia também uma elevada dívida pública e défices externos para com outros países.

Era uma economia realista. Que não dependia de cobrar mais impostos aos portugueses ou pedir emprestado a outros.

E a melhor maneira de defender um pobre é não criar inflação e impostos.

Os indicadores económicos de Salazar foram espetaculares e todo o crescimento que havia mostrou um Portugal ativo, desde a agricultura à indústria e aos serviços e com empregos para todos. Essa é que é a verdadeira economia. não fazer estradas e mais estradas e obras públicas que só fomentam o despesismo e a corrupção para alguns.

E essas obras existiam, só que eram as estradas nacionais e a ferrovia que ligava todo o país , as escolas , hospitais. Salazar é que partiu de uma base muito baixa.

Agora muita gente queixa-se de Salazar que não fez isto ou aquilo de bem analisando aos olhos de hoje.

E a maior asneira é analisar um tempo passado com os olhos do presente. É preciso entender a época. Como funcionava o mundo. E todas as décadas de 30,40,50,60 foram bastante diferentes.

E quantos de nós ainda usam ou se reveem nas roupas ou mesmo no penteado dos anos 80 ou 90?

Quem não entender isto não entende nada.

O que é certo é que bastaria ter mantido o mesmo rigor económico e as taxas económicas de crescimento do seu tempo e hoje Portugal seria dos países mais prósperos da Europa.



João- Porto TOPO

21/05/2012 22:34:00

Ah , ah , ah

Só mesmo o amigo Zé Carlos me conseguiria fazer rir nestes dias fúnebres que estamos a atravessar.

Um abraço.

António Marques- Lisboa TOPO

21/05/2012 17:55:19

Boa tarde

Bla bla bla bla bla bla bla bla bla bla... bla bla bla!! Bla bla, bla bla? Bla bla bla bla..............

VIVA SALAZAR !!!

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

21/05/2012 10:01:12


O seu esclarecimento Prezado Sr. Rui Borges, que agradeço, confirma um mundo outrora erguido com recurso a bases sustentáveis, contra a presente realidade constituída em ambiente virtual.

A solidez dos tempos de outrora contra o fumo das aparências de hoje ...

Mas, fumo leva-o o vento ...
Contudo, nada melhor, para alguns, que atracção pelo abismo …

Melhores cumprimentos.

António Marques- Lisboa TOPO

21/05/2012 07:50:08

Prezado Sr. Marques
Havia uma relação directa entre a moeda e o ouro depositado no banco mundial que era regulado pelo acordo de Bretton Woods e que terminou em 1974 (curiosamente) Hoje o sistema monetário é puramente fiduciário.

Rui Borges- Madalena TOPO

21/05/2012 02:30:27

Viva Portugal
Viva Dr. António de Oliveira Salazar

Bruno- Porto TOPO

20/05/2012 17:42:45


Os defensores das Finanças Sãs na Económica Clássica consideram que o papel-moeda de um qualquer País, para ser forte, deve estar representado por idêntico valor em ouro. No fundo a lógica passa pelo enquadramento de que, uma vez que não é prático as pessoas andarem com moedas de ouro nos bolsos, o Estado dum determinado País emite em papel-moeda a quantia representativa do ouro guardado nos seus cofres.

Nas Economias muitas vezes degradadas que caracterizam os dias de hoje em alguns Países, parece ter-se criado a imagem que para haver moeda basta colocar as máquinas rotativas a funcionar e, em sequência, a moeda aparece aos trambolhões. Contudo, se repentinamente toda a população se deslocasse ao respectivo Banco Central solicitando a troca do dinheiro que tenham no bolso pelo ouro respetivo, o que sucederia ?

Desconheço a relação que possa existir nos tempos do Doutor Salazar entre o ouro guardado nos cofres do Estado e os Escudos em circulação. Mas que atrás da guarda de toda essa reserva de ouro haveria a preocupação de preservar um Escudo sólido e forte, parece não haver grande dúvida.


Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

20/05/2012 16:46:20

A língua portuguesa de tão rica que é no seu léxico acaba por ser pouco substantiva e de mais prolíxa, razão que leva a VERDADE muitas vezes a subjugar-se á INSIDIA. Aqui surge a eterna questão SER OU NÃO SER. O Snr. António Silva do Porto poderá ter razão quando diz que SALAZAR deveria ter desenvolvido mais o País com as reservas de ouro que acumulou porém aparte disso é importante investigar porque não o fez, preveria ELE que a herança que deixou seria lapidada por corruptos e ladrões? Eu que O conheci pessoalmente como Figura Impar universal também lhe chamei "forreta" mas até hoje não vi ninguém na política que tivesse defendido as suas virtudes impares de verticalidade, honestidade e exemplo patriótico. Quanto ao Snr. José Oliveira de Lisboa apraz-me dizer que as PIDES de hoje são mais máfias que Policias, compare-se que todas estão ao serviço das suas clientelas que pouco têm a ver com o crime contra a segurança do Estado. A PIDE foi o bode expiatório para se justificar uma "abrilada" efectuada á revelia dos superiores interesses do Estado porque senão tivessem em Caxias meia dúzia de "intelectuais" inimigos da Nação onde arranjariam motivo para tal viragem? Foram anjinhos na verdadeira acepção da palavra... SALAZAR não se discute: ESTUDA-SE...

Henrique Videira- Palmela TOPO

20/05/2012 03:58:51

Vejo que ha quem tenha a ideia destrocida sobre o ouro guardado. Esse ouro serviria para 1 emergencia nacional ,porque na altura pensava-se no futuro.Quanto ao problema da emigraçao posso falar dele porque inflismente a isso fui obrigado.Se se derem ao trabalho de investigar as condiçoes que os portugueses tinham em França e na Alemanha verao que eram degradantes.Que moravam em bairros de lata,passavam mesmo muitas privaçoes , para juntarem algum. Agora as coisas sao diferentes porque; os preços sao iguais a Portugal coisa que na altura nao acontecia em alguns casos em Portugal sao mais altos.Nos anos 60 emigravam muito para fugir a guerra agora nao ha guerra. Modernizaçao: a T.A.P foi a 1 companhia ,na europa ,a ter a frota toda so avioes a jacto. Tinhamos a maior frota pesqueira do mundo. Tinhamos unidades fabris espalhadas pelo pais. O crescimento era acima de 7 por cento nos anos 60 estavamos em guerra e construimos uma das maiores barragens do mundo e na altura a 2 maior de africa,sem ultrapassar o preço do primeiro orçamento.Quanto as auto-estradas sao caras e valerao a pena? E que e dou o exemplo da Holanda para ter auto-estradas sem portagens tem de pagar bastante por mes no minimo 30 euros para os pequenos e depois e sempre a subir e se for a gasoleo paga mais.

luis carvalho- holanda TOPO

19/05/2012 23:35:11


O OURO DE SALAZAR

Ó Ricardo Gomes,com todo o respeito,o ouro que o país tinha,nessa altura era a sua mais valia,ou seja,era a força monetária,daí que se diga que "mais vale ter ouro que ter dinheiro"!!!E,ainda,sendo mais objectiva:investir em auto-estradas?(as estradas não eram,já,pròpriamente,caminhos de cabras...hoje como se sabe,estão às moscas,e ainda houve um governante,de má memória,que queria fazer uma terceira Lisboa-Porto;
Investir em hospitais?Exactamente,os hospitais mais bem apetrechados vêm,exactamente,dessa altura,sr.Ricardo...não preciso de lhe dizer que o hospital que ainda hoje sobrevive,e que é a escola de formação da maior parte dos médicos deste país tem o nome de Hospital de Santa Maria;
Habitação?diz muito bem,mas não se esqueça que,se,eventualmente,havia pouca habitação,nessa altura,nem por isso agora acabaram as barracas( e o sr. mora num sítio bastante degradado nesse aspecto);
Escolas?também está certo,mas não se esqueça que o último governo que tivemos,nos últimos 6 anos,se encarregou de fechar a sua maior parte,desprezando os direitos e o bem estar das crianças deste país,que serão os homens de amanhã...escolas construídas,como sabe,durante a tal longa noite fascista e obscurantista,que tivemos até ao 25-A,data a partir da qual todos nós passámos a viver melhor,e estamos cada vez mais ricos;
Para rematar,ainda lhe digo mais uma:se não fosse Salazar a construir a ponte(cujo nome foi usurpado pela matilha de traidores,gatunos e vigaristas que nos desgovernam),quem quisesse ir tomar banho de mar,à Costa,tinha que atravessar o Tejo a nado!!!

Cumprimentos respeitosos.

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo-Corroios TOPO

19/05/2012 16:58:59

Boa tarde, mas e o ouro que sobrou, as 800toneladas, não era ouro a mais para estar parado? não podia ter investido em auto-estradas, hospitais, habitações, escolas, etc?
Era muito ouro.

Ricardo Gomes- Amadora TOPO

19/05/2012 15:47:37


Perguntas sem resposta??

Vou,hoje,responder(ou tentar)ao nosso caro amigo António Silva,do Porto:
O Dr.Oliveira Salazar não gastou o ouro que tinha,na modernização do país,porque sentia que estava bem servido de tudo o que nos fazia falta tudo o que tínhamos...e hoje não temos!!!Claro que não podemos comparar os tempos(o que se viveu,há 50 anos atrás,não se vive hoje),mas lembro-me bem de grandes fábricas,indústrias,comércio,onde se podia arranjar emprego,e hoje...que temos?fome e miséria!!!
Não se esqueça o bom amigo António que,após a tragédia que foi o 25 de Abril,tivemos que nos abrir à globalização(o que subentende o que o sr. deve saber tão bem como todos nós),e,por isso,deixámos,efectivamente,de estar "fechados" numa redoma...tivemos que abrir as portas ao mundo...só que o que aqui faltou foi uma estrutura sólida,pensada,inteligente,de forma a não criar este pânico e esta vontade de todas as mais-valias deste país saírem para o exterior...e isto não tem a ver com Salazar,tem a ver,sim,com a falta de organização pós 25 de Abril!O sr. fala em dois filhos que tem,e que se propõem emigrar,também...pois saiba o sr.(e falo-lhe de um caso pessoal,mas conhecemos centenas deles)que também tenho um filho,licenciado,com 6 anos de empresa,pelo meio com quatro anos de desemprego,voltou a ser recolocado,e nem por isso,se encontra muito seguro,novamente!!!
Amigo António,na altura da longa noite fascista,anos 60,eram milhares que saíam do país,em busca de melhores condições de vida,mas hoje,emigra-se ao mesmo ritmo,e vive-se em democracia,agora é tudo para o povo!!!Já não lhe falo na Europa,porque aí tínhamos conversa de sobra,mas pode acreditar que a Europa também implodirá,porque essa também foi traçada em cima do joelho...como sabe,as coisas,feitas assim,raramente dão bom resultado,e com estes governantes,então,é uma loucura!!!
Penso que correspondi ao seu pedido(falei muito pessoalmente),se não correspondi,peço desculpa!!!Disponha sempre!!!

Maria Celeste Amado de Oliveira- Miratejo-Corroios TOPO

19/05/2012 08:41:09

Fui dado comigo a pensar naquilo que se dizia da PIDE. Que forçavam os detidos a falar, e alguns falavam outros não. Depois eram soltos e iam à vida deles, fazer mais algumas das deles.

Verifico que hoje em dia, e isso posso atestar porque acompanhamos todos os dias pelos media, a nossa actual PIDE, prende como a PIDE original, interroga e consegue as confissões.

Só me resta uma dúvida, se são os sistemas que a PIDE actual utiliza que são mais intimidatórios, ou se os detidos são mais cobardes e querem é salvar a pele. O que concluo é que eles "vomitam", e isso chega-me para perceber que os métodos são infalíveis, só não sei se pela violência utilizada ou pela tal cobardia.

Imaginem agora, a nova PIDE "arrecadar" para interrogatório cada uma das personalidades que têm vindo a lume sobre desvios, orientanços, enriquecimento rápido, etc...

Eu nem quero pensar nisso. Onde é que iamos arranjar mais políticos?

José D' Oliveira- Lisboa TOPO

19/05/2012 02:48:14

P.S....tal como meus dois filhos, que igualmente o melhor futuro deles, é fora de Portugal, infelizmente.

António Silva- Porto TOPO

19/05/2012 02:39:18

Uma dúvida que tenho é esta e que agradeço que me expliquem quem souber:
Por que o dr. Salazar não aplicou uma parte das imensas reservas de ouro na modernização do país? Não teria sido positivo e impedido de tantos portugueses terem deixado a sua terra - como aliás está acontecendo hoje?

Cumprimentos.

António Silva- Porto TOPO

18/05/2012 21:56:57

Boa noite

Felicito os responsáveis pelo site. Sobretudo o espírito de missão, a cultura e a honestidade de AOS merecem-no. Pena é que muitos portugueses só conheçam as partes mais negativas de quem colocava a Nação acima dos interesses pessoais e partidários.

José António Silva- Vila Real TOPO

15/05/2012 23:33:47

Boa noite

Sempre que leio o que por aqui se prega, apetece-me sempre ou contra argumentar, ou apoiar, mas mesmo sendo do tipo que com alguma facilidade consigo pensar, no entanto muitas vezes para organizar todos os pensamentos que surgem em catadupa e em completa desordem, pô-los em letra custa-me algum tempo, coisa que nem sempre tenho, daí por vezes os meus “intervalos”.

Não sou mais esperto que os outros, como já o disse varias vezes, também não sou mais burro, tenho um “estilo” de dizer e “atacar” com o que penso, que certamente não agradará a muitos, claro que não me julgo um qualquer “incomodo”, não tenho a necessária importância para isso e nem quero, apenas gosto de pregar ao esclarecimento, como muitos aqui o fazem, marias na terra há muitas, e não me julgo a única. É ponto assente e todos muito disso gostam, que se queremos os aplausos ou elogios de alguém, quando vontades ou sentidos menos nobres nos movem, há que apelar de forma mansinha e hipócrita ás pessoas para que estas se sintam mimadas e retribuam com o tão almejado apoio e, como todos saberão sobejamente, esse é o modus operandi “preferidus” de muitos neste país, políticos e não só.

Muitas vezes gosto de empregar uma frase que tenho como das minhas favoritas: “Amigo não é aquele que em tudo connosco concorda, até nos erros, mas sim aquele que contesta e critica esses mesmos erros”. O povo, está habituado a nunca ser criticado por aqueles que dele necessitam para concretizarem os seus sonhos e fantasias, esses dizem sempre o que tão bem aprenderam no curso da hipocrisia onde todos se formaram com nota máxima e, esse mesmo povo na sua esmagadora maioria sem a mínima percepção da realidade, muito se enchem e ficam lustrosos com tal banha da cobra. Eu volto de novo a chamar nomes a este povo medíocre e ridículo, que incessantemente se deixa subjugar e se resigna, não me interessa que gostem ou não do que digo, não me interessa que me achem antipático ou não, não quero proveitos, não busco riqueza, talvez apenas um pouco do orgulho perdido, o orgulho de ser Português, o Português simples, o Português que não inveja os outros, o Português que embora pobre não inveja a riqueza normalmente conseguida por outros, nem de forma honesta, nem muito menos a conseguida á custa de vigarices. O Português que ambiciona uma vida normal para si e para os seus, e não aquele que ambiciona ter o que nunca poderá gastar de forma normal, recorrendo a puros e obscenos desperdícios como forma de o fazer querendo dessa forma mostrar que é alguém superior. Por não querer proveitos ou bajulação, não me inibo de chamar os bois pelos nomes, a única ambição que talvez possua, será talvez a de poder ajudar alguns a “acordar” e a sentirem fome de esclarecimento para que possam mudar e quererem mudança.

Seguindo a mesma linha critica, até porque chamar de novo “palavrões” ao povo não era o meu objectivo inicial, critico sim as muitas mentes que apesar de provavelmente serem pessoas de bem, aqui expressam sempre mais do mesmo, (não esquecer que tenho sempre em conta a covardia do meu anonimato) é que do dizer ao fazer vai sempre um grande passo, não acuso ninguém de não o executar, até porque acho que seria pura estupidez executar fosse que passo fosse sem estar munido do necessário apoio para que algo possa dar certo e começar a crescer. Critico sempre os mesmo vivas a Salazar por muito que ele os mereça, mas certamente se fosse vivo não seriam muito do seu agrado, gostaria sim que se executasse fosse que doutrina fosse, para que portugal voltasse de novo a ser Portugal, quer se usasse o repetir da sua exemplar doutrina ou qualquer outra.

A sua mais que provada desprendida forma de exercer o poder sempre em prol da terra que o viu nascer, terra essa que muito disso se orgulhará, é prova que se ainda hoje estivesse entre nós, não se importaria nem pelos conceitos usados para tal, nem pelo tipo de pessoas que a isso levasse, importar-lhe-ia sim, o objectivo final, o bom nome da Nação e o respeito para ela conseguido, porque foi sempre essa a sua bandeira. Estou também certo que ficaria certamente desiludido, com o ridículo e a mais pura falta de imaginação, que muitos aqui usam e abusam.

Estou certo que Salazar nos dias de hoje, nesta época, exigiria governar ou dirigir um povo minimamente esclarecido, com vontade própria ou poder de critica, no seu tempo tal não era possível, os tempos eram outros, embora o esclarecimento não fosse um bem em abundância, por muitas e variadas razões, pode-se dizer que no capitulo da confiança, as pessoas não precisavam de ser muito esclarecidas para escolher alguém honesto para as dirigir, tiveram a divina providencia que isso lhes ofereceu, tiveram a sorte e deveriam sentir-se honradas em ter tido como “Navegador” alguém como António de Oliveira Salazar, o expoente máximo no campo da honestidade aplicada á arte da governação de um País e de respeito por um povo, na forma isenta e honesta com que sempre tratou os bens materiais do País, pertença de todos.

Venho aqui quando venho, e vejo apenas mais do mesmo, museus e exposições, encontros onde segundo dizem alguns, ninguém comparece. Não estou contra a História e, jamais seria contra a História que aqui se defende e se tenta preservar, penso apenas que as recordações do passado devem servir como força directriz para se conseguir um futuro justo e racional, executando de forma correcta o presente, coisa que há muito não acontece. O preservar da História está feito, a sua verdade embora não muito publicada ao alcance de todos, talvez pudesse ser melhor explorada, mas penso que também será tempo de avançar em frente com ideias novas. Mesmo não sendo muitos, os adeptos ou seguidores inicialmente que justifique ou assegure começar algo no campo da realidade, que se execute um exercício ainda que virtual do que deveria ser o próximo passo, que seria sem duvida a criação de um partido. O nome não me é simpático, mas é a única alternativa de luta. A semelhança com os restantes tendo em conta o termo “Partido” seria a única semelhança, tudo, mas mesmo tudo no executar de um projecto dessa dimensão, seria completamente diferente de tudo visto até hoje, um projecto onde o único objectivo seria o renascer de Portugal, não como uma qualquer potência como alguns de forma quase que infantil sugerem, mas um País sobriamente renascido sem manias ou pretensões. Um País de novo possuidor de orgulho e merecedor de respeito por parte de todos os outros. Que se torne virtual essa experiência, como ante projecto, que ela possa ser publicitada ainda na sua fase virtual, para que vá podendo transmitir confiança e, ser usada como barómetro indicador do apoio por parte da população que há muito está farta de tudo isto e descontente, mas que não vê no horizonte nenhuma alternativa e, que quando é chamada a apoiar só lhes resta apoiar mais do mesmo. Algo virtual, aberto aos olhares de todos, com as suas principais directrizes abertas ao conhecimento publico. Directrizes ambiciosas no sentido de acabar com tudo o aquilo que há muito corrói este país. Directrizes que impossibilitem qualquer voltar ao mesmo no futuro, ainda que á mais ínfima escala. Directrizes que a meu ver teriam muito apoio e mobilizaria seguidores, chamo nomes a este povo, mas a verdade é que ele não tem alternativa, mas, quando ela estiver criada, estou certo que será apenas uma questão de tempo em escolherem a mudança. Há que ousar ser diferente, há que mostrar ideias, a virtualidade embora não chegue a todos, é um meio muito poderoso, não se pode ou deve desperdiçá-lo, se as ideias forem mesmo boas e emanem confiança, propagar-se-ão de forma rápida e frutuosa, apenas há que ousar.

Há que seguir Salazar obviamente, há que segui-lo e executar a sua doutrina no que ela tinha de bom. Há que esclarecer o povo. Um povo sem esclarecimento será sempre um inimigo do justo ou racional, porque basta aparecer uma cobra venenosa bem falante que facilmente os desviará do principal objectivo como acontece actualmente. Um povo esclarecido é o mais perfeito inimigo de interesses mesquinhos ou vigaristas que em tudo os prejudica. Há que esclarecer esse povo que tanta má imagem tem desse grande exemplo chamado Salazar e, se lhes diga sem medos de qualquer espécie, que os pecados que esse Grande Homem possa ter cometido, ninguém os quer repetir, nem a actual época o permitiria, também que ninguém os nega apesar de defender esse grande Nome. Não existem Santos, ele também não o era certamente, nem poderia ser, o exercício do poder exige muito desprendimento, incompatível com qualquer sentido de “Santidade”. Que ninguém tema porque o tempo não volta para trás se esse mesmo tempo for gerido por gente de bem, no entanto que se acautelem se esse precioso tempo continuar a ser gerido como o tem sido desde há muito a esta parte, basta olhar os resultados conseguidos, nem é preciso entrar em grandes contestações, basta só ver de onde viemos, onde estamos, e para onde é mais que certo que caminhamos.

Para aqueles que aqui vêm e obviamente possuem ou têm acesso a este meio privilegiado, que se crie uma espécie de chat onde todos poderiam comunicar, trocar ideias e opinião em tempo real, basta até usar os muitos softwares para isso existentes quase todos gratuitos, que permitem até de telemovel comunicar, embora o mais pratico seja mesmo a partir de um PC. O “MSN messenger”, o “aMSN”, este ultimo até pode ser usado de forma portatil numa PEN USB e usado em qualquer computador, não necessitando de qualquer instalação. Porque não, para aqueles que não querem usar o seu habitual e conhecido endereço de email, criarem um novo para depois se registarem sem que revelem de uma qualquer forma a sua identidade, no caso de desejarem o anonimato? A tecnologia existe e deve ser usada, ou então torna-se inútil.


Fala-se a meu ver de forma puramente patética em criar movimentos, onde só gente de uma certa idade poderiam ser os cabecilhas, mas... está tudo doido ou bêbado?! Alguém que diz usar saudações do tipo hitlerianas ou lá o que são, mesmo tendo essas semelhança com um tempo onde imperava a ordem e a honestidade, e serem tidas como manifestação de respeito?! Como se isso fosse prova ou testemunho de qualquer empenho ou prova de honestidade. Estes que por cá temos, também JURAM que irão servir o País e nada mais que servir o País e defender os seus interesses, e o que acontece depois?! Essa da idade mínima que justificaria o dom do conhecimento é do mais ridículo que alguma vez ouvi, puramente patético e medíocre, é sim um hino à divisão, um hino à desconfiança por parte de quem lê, será que o único brilhantismo que alguns conseguem ter é o brilhar da estupidez? Alguém no seu perfeito juízo iria apoiar algo que mais se assemelharia ao criar de uma seita?!

Seguindo esta linha critica, sobre a mínima idade necessária para a sapiência, e dom de resolver o futuro de forma única e pura, uma pergunta se me assalta: -“Onde diabo estiveram esses tais pós 58 tão sapientes e devotos admiradores desse tal Estado Novo, na hora de prestarem homenagem ao grande Nome que lhe deu forma?”. É que à laia de exemplo, embora não conhecendo o amigo João Gomes pessoalmente, mas agora depois de ver os excertos dos filmes, dos quais ele colocou aqui os links, vejo que tem certamente menos do que esses tais mágicos 58, logo seria por essa bitola alguém dispensável ou desprovido de qualquer valor. Onde andaram então esses tão nobres anciãos, únicos possuidores das boas virtudes que foi preciso alguém mais novo para implementar um registo de extrema valia como o que ele aqui mantém? Haja a Santíssima paciência... não sejam ridículos a defender o ridículo!

Não contexto a sabedoria dos mais velhos, até porque contra mim falaria visto também já não ser propriamente novo. O bom desempenho do futuro não está dependente do regresso a um tempo passado, por muito saudável que ele fosse em parte ou até mesmo na totalidade. O futuro não está dependente desse tipo de saudosismo bacoco coberto de mofo. O futuro está dependente de esclarecimento, de honestidade, das múltiplas formas de sabedoria, tenham elas origem nos mais velhos ou nos mais jovens. Só existe uma verdade e, ela não é pertença nem de velhos nem de novos, é pertença de todos aqueles que essa verdade conseguem vislumbrar, admirar e sentirem orgulho de na sua direcção caminhar. Embora sendo um bem muito escasso e quase extinto, a honestidade não é pertença de uma qualquer faixa etária, mas que proposta mais ridícula essa. (continua numa próxima oportunidade).

Termino esta primeira parte, porque já a “coisa” vai muito longa para não variar e porque o tempo não estica a meu belo prazer.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
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