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27/05/2012 21:38:44

Sr. Zé Carlos, essa ideia é genial, mas existem alguns problemas não dentro da sua ideia, mas influências exteriores que a poderão comprometer. Acha que os politiquinhos vão querer dar transparência aos eleitores? Acha que o Povo Português sabe votar de todo? Mesmo que aprovassem essa ideia e a levassem à prática, seria logo corrompida pelos politiquinhos.
Temos que começar primeiro pelos eleitores em si, temos que arranjar maneira de realmente lhes despertar a consciência de que o que estão prestes a fazer na urna é de uma enorme responsabilidade e que vai definir o rumo das suas vidas. Quando tiverem essa consciência bem cravada na tola é que realmente se vai poder fazer realmente qualquer coisas pela Pátria-mãe. Agora como fazer isso? Daí a minha pergunta num comentário anterior acerca do Capitão Falcão. O Senhor João Gomes criou este site mapa mostrar a verdade através da internet, mas como a lavagem ao cérebro do 25 de Abril foi tão grande que muitos nem sequer se dão a trabalho de Pesquisar mais acerca de António de Oliveira Salazar, ficam contentes com a história da carochinha de que ele era um ditador fascista malvado. Agora, a minha ideia era também do género Capitão Falcão, um super herói Lusitano apoiante do Estado Novo, mas só que mais sério e as suas aventuras decorrem no séc. XXI. Mas como vai ser mais sério, também não posso fazer daquilo uma 'apologia ao fascismo', portanto ele não poderá bater só em comunistas, também terá de bater em terroristas, nazis, fascistas, americanos, espiões...enfim, a escumalha no geral. Terá de também aliar-se a outros super heróis, crossovers são uma boa maneira de manter uma série de BD. A série terá de debater temas sobre o Estado Novo que possam ser confirmados por pessoas que viveram na altura, o que deves fazer pelo teu país, etc. Terá de agradar a miúdos e graúdos (excepto a comunistas, claro); e se a série cumprir as metas, os eleitores já conseguirão pensar melhor sobre como usar a democracia em Portugal. Alem disso, vai ser divertido ver os comunistas a arrancar os próprios escalpes de tanta raiva.
Eu já tenho quase tudo preparado para lançar o 1º episódio de BD. A história, o estilo de desenho, o material, os vilões que por agora são comunistas, para quem o herói trabalha, a história de fundo de como tudo começou, etc. Agora, só preciso que me dêem luz verde, porque eu não quero desagradar a ninguém (excepto os comunistas, claro).

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

27/05/2012 19:00:33

Amigo Zé Carlos

Se me permite o comentário, o qual lhe transmito em boa-fé, sugiro que tente criar subsecções para as suas ideias, e as vá apresentando gradualmente em diversas parcelas.

É que, se cada texto for muito longo, poderá, parece-me, desmotivar este ou aquele leitor em lê-lo na totalidade … o que seria uma pena. Creio que essa dificuldade fica ultrapassada pela apresentação de textos mais curtos e intervalados entre si.

Peço desculpa peça intromissão.

Melhores cumprimentos.

António Marques- Lisboa TOPO

27/05/2012 14:43:22

Boa tarde

No meu “projecto” do renascer de uma Nação completamente moribunda ou mesmo até já cadáver, no sentido em que tudo o que é considerado essencial há muito morreu, desde a Justiça, Educação, Sociedade, Motivação, Orgulho referindo apenas alguns aspectos de primordial importância, tudo teria que ser feito de novo, praticamente do zero, quando não, remodelado de raiz. Vou avançar no campo da “Utopia” o que para mim, seria necessário para que esse renascimento se fizesse livre de fantasmas ou sobras de um passado que em nada apeteceria relembrar, embora o fracasso desse mesmo passado não possa ser conotado com o assunto que aqui vou propor. Como sou desorganizado no pensar, também o irei ser nas propostas, também acho que a ordem de prioridade pouco importa, no caso de mais ideias irem surgindo (que duvido, lamentos e mais lamentos são sem duvida muito mais fáceis de expor) elas serão depois organizadas por ordem de prioridade, sempre que alguém isso desejar ou nisso se vir interesse.

Sinceramente, acho que ninguém me vai seguir, mas no caso de alguém o pretender, penso que deixar textos longos no “livro de visitas” poderá não ser a melhor das opções por questões óbvias, talvez depois o amigo João Gomes no caso dessa necessidade pudesse avançar uma proposta na forma de enviar o dito material, para que ele o pudesse adicionar em sitio que considerasse mais adequado, com o mínimo de dispêndio de tempo para si próprio.

Esta é apenas uma de algumas ideias que por vezes me surgem, como já disse pecará certamente por ordem de prioridade, mas penso que é uma questão muito importante, e proponho algo inédito, porque ou muito me engano, mas não vi ainda nada semelhante seja em que “democracia” for. Penso que embora indo haver alterações nesse campo mais cedo ou mais tarde, estou certíssimo que elas jamais contemplarão a principal ideia que aqui proponho e a razão que me leva a fazê-lo. Também de referir, que não se tratarão nunca de ideias prontas a utilizar, por mais extensas que sejam, serão apenas esboços de algo que talvez merecesse implementar, não sou legislador nem nada que se pareça, embora também esteja certo que não seria muito difícil criar leis muito mais eficientes e proveitosas que esses tais de fazedores de leis “profissionais”.

Uma nova forma de governar, para um povo esclarecido, exige novos métodos de governação obviamente, um Povo esclarecido é muito exigente e estará sempre atento a tudo o que se faça ou se proponha fazer, que lhes possa de alguma maneira influenciar as suas vidas, a vida dos seus e acima de tudo daquilo a que chamam Nação.

Um Povo esclarecido, exige a mais absoluta transparência, mesmo que possuam a certeza que aqueles que desempenham o cargo da governação ou a isso se propõem sejam os mais sérios e honestos de entre todos. Assim sendo, e como penso que se algo exige o máximo da transparência, será o processo de eleger esses Eleitos para esse nobre cargo, vou então nesta primeira abordagem, referir-me ao processo eleitoral, que na minha perspectiva, embora hoje talvez não se possa acusar de haver grandes fraudes nesse campo, estou certo de que ou, as haverá ou “alguém” já a isso se tenha sentido tentado, porque esse mesmo sistema está concebido para isso permitir.

O voto não é nem seguro, nem tão pouco transparente e, muitas vezes poderá estar à mercê de uns quantos oportunistas, embora, tendo em conta que regra geral por aqui, a vitória de alguém nunca esteve a escassos votos de distancia do segundo candidato, onde a alteração ou viciação de alguns boletins pudesse alterar a verdade do resultado, mas isso pode sempre acontecer e o que proponho é exactamente essa impossibilidade, a impossibilidade sequer de se pensar que nesse campo possa ter havido “batota”.

Mais tarde ou mais cedo, quer se veja nisso vantagem ou não, o sistema eleitoral, o modo de votar mais propriamente, irá ser mudado usando as novas tecnologias para o simplificar, tornar mais rápido o escrutínio final e até mais pratico, quem sabe até e não vejo grande mal nisso, podermos votar sem sequer sairmos de casa, ou mesmo na praia, no campo ou em qualquer outro lugar, usando a Internet ou as redes moveis e, outros meios que entretanto venham a existir. Isso a meu ver não trará um problema de segurança como muitos poderão á partida pensar, e à frente explico porquê, como em tudo depende do bom uso que se faz dos meios existentes.

Claro que isso levanta grandes questões, á pois levanta, ainda mais se for feito de raiz pelas mesmas mentes “impolutas” que hoje abundam por aí, legisladores da treta que a julgar pelo que se vai vendo, percebem tanto de leis, como eu de um lagar de azeite. É que se for feito nessa base, tendo já de antemão alguma “fisgada”, então meus amigos, será um verdadeiro festim. Esta minha ideia, apesar de usar e precisar das novas tecnologias, teria no entanto a capacidade de assegurar a completa veracidade do voto de qualquer cidadão de uma forma muito simples:
A possibilidade de qualquer um que tenha exercido o seu direito de voto, de à posteriori poder em qualquer momento através dessas mesmas tecnologias confirmar se a escolha que fez no momento da votação é a que consta dos resultados finais. Como?! Ora... é muito simples, e se antes não havia essa possibilidade porque a Internet não existia e é um elemento essencial para atingir tal objectivo, hoje essa desculpa já não tem razão de ser.

O Método, embora aqui apresentado de uma maneira geral, que poderá ser sempre sujeito a refinamentos ou melhorias tanto de ordem técnica como pratica, seria mais ou menos assim:

Não esquecer, que o voto continuaria sempre a ser SECRETO, isso seria imutável e todo o sistema terá de assegurar isso, a única diferença assenta apenas na possibilidade de esse mesmo voto poder ser consultado no resultado final, que a meu ver constitui a prova máxima de veracidade.

Claro que muitos por muitas e variadas razões, principalmente porque ainda muita gente que nem sequer dinheiro para comer tem, muito menos para ter Internet, embora confesse que os preços hoje praticados não podem ser considerados escandalosos, talvez mesmo assim pudessem descer um pouco mais, mas mesmo assim seria ainda um luxo para muitos, principalmente reformados ou aqueles que para mim inexplicavelmente conseguem sobreviver com o ordenado mínimo. Também há que ter em conta que possivelmente muitos apesar de não terem em casa essa possibilidade, tão pouco sabem utilizar essas novas tecnologias, obviamente, aí seria mais difícil executar essa confirmação, mas há sempre a possibilidade de poder recorrer a alguém de família, que facilitasse o acesso, mesmo que num lugar publico de acesso á rede, ou simplesmente explicasse como o fazer.

Toda a simplicidade do sistema, se basearia de no momento da votação, quer por boletim numa normal mesa de voto, que teria que continuar a existir para aqueles que não disporiam desses meios tecnológicos poderem continuar a exercer esse mesmo direito de forma convencional, é que certamente não teria muita graça, ir aqui implementar qualquer coisa ridícula do tipo actual pagamento das SCUTS, que é do mais ridículo e imbecil que há.

Os boletins de voto poderiam ter varias origens, (ou nenhuma, no caso de voto remoto, Internet, telemóvel, ou outro meio virtual embora aí já resida um maior risco de que esse mesmo voto poderia ser de alguma maneira observado, embora nunca modificado), no caso de voto presencial ou o convencional, o boletim previamente impresso com os candidatos disponíveis, como o normal que hoje se usa, seria inserido numa maquina, que lhe imprimiria um numero aleatório de uma dimensão necessária para não permitir o bloqueio de todo o sistema devido a que o numero de votantes pudesse ultrapassar a dimensão possibilitada pela criação de numero aleatórios da maquina. Esse numero poderia ser codificado e impresso de varias formas, importando apenas que ficasse facilmente legível para posterior consulta.

Este numero por questões técnicas, teria também nele codificado a identificação da assembleia de voto, numero da mesa de voto, concelho, freguesia, etc... o que fosse necessário nele incorporar para permitir um funcionamento autónomo e individual de uma assembleia de voto, sem se estar dependente de uma ligação de rede externa, que em qualquer situação poderia ir abaixo e com isso obrigar a interromper todo o processo até que as ligações fossem restabelecidas, assim cada assembleia manteria a autonomia de funcionamento como acontece hoje em dia.

Este numero não poderia ser de forma nenhuma associado a qualquer cartão de cidadão, quando este é apresentado no momento da votação, a confirmação do documento de identidade, teria que ser única e exclusivamente feita por meios visuais, pelo elemento da mesa de voto, O CARTÃO NUNCA SERIA INTRODUZIDO FOSSE EM QUE MAQUINA FOSSE. A apresentação do documento de identidade era apenas para que o assistente na mesa de voto, confirmasse o nome do eleitor e ver se este consta do registo informático ou outro, que lhe dê o direito de votar, nada mais. Depois o assistente poria o boletim de voto na maquina que lhe iria imprimir o tal numero aleatório e entregaria o mesmo ao cidadão votante. Esse mesmo numero seria impresso em duplicado no boletim, sendo um deles num lugar picotado que depois facilmente seria removido e que ficaria em posse do votante, sendo essa copia que lhe iria servir para mais tarde poder confirmar a veracidade do acto eleitoral associado á sua pessoa, se assim o desejasse. Findo o processo eleitoral, embora não havendo grande necessidade para tal, porque mesmo assim seria praticamente impossível o associar qualquer um dos números que foram criados pela maquina a qualquer pessoa, números esses que foram mantidos no sistema local apenas para comparação e evitar a existência de dois números iguais, todos esses dado seriam apagados.

Os boletins de voto aquando da sua contagem final, seriam confirmados por sistema informático, como penso que já se fará hoje em dia, senão, como a que é usada para o EuroMilhões, que certamente já todos terão visto, ou do Totoloto, os dois usam o mesmo método, aliás, o Totobola também. Isto permitiria que a escolha ou voto de cada um junto com o tal numero aleatório pudesse de forma pratica e ultra rápida ser verificado e transposto de forma imediata para a base de dados da Comissão Nacional de Eleições.

A Comissão Nacional de Eleições no seu site online, teria uma aplicação, que permitiria a que o cidadão que votou, introduzisse o tal numero aleatório que lhe tinha sido atribuído e impresso no destacável do boletim de voto e, o sistema de busca em escassos segundos, apresentaria o tal numero aleatório e o candidato escolhido associado a esse numero e voilá, a confirmação de veracidade de escolha da forma mais fidedigna possível.

Para aqueles que tenham alguma dificuldade com esta história de números aleatórios, a razão é simples e a explicação também: Sendo atribuído aleatoriamente um numero a qualquer boletim, não há maneira de identificar o votante, como se o mesmo fosse um numero sequencial, porque bastaria confirmar o numero de partida e a ordem de chegada ás mesas de voto e toda essa associação seria do mais fácil que há, assim desta forma, como nunca se conhece que numero a maquina vai dar ou atribuir, a “confusão” fica instalada e não há maneira de ligar seja que numero for a ninguém em particular, também no momento de confirmação online, como o numero só é conhecido da pessoa que recebeu o boletim, ela não poderá ser identificada pelo sistema e ligada a que escolha for. Esta é uma explicação muito pobre, mas de forma muito simples é assim que um sistema destes funcionaria e acreditem que seria eficiente.

Pode parecer complicado tudo isto, mas acreditem que é do mais simples que há em termos informáticos, é coisa de crianças, e seria mesmo seguro e secreto. Acima de tudo importa confirmar a veracidade do voto individual de cada um. Alguns podem não ver nisso grande importância, mas acima de tudo é uma medida de transparência que actualmente não acontece, quem quisesse fazer uso dela, faria, quem não quisesse, não faria, obviamente. Ninguém pode garantir que um voto nulo, ou em branco, não seja transformado num voto em qualquer candidato, uma vez que nada é assinado, nem há meios de verificação que permitam confirmar isso á posteriori. No sistema actual, importa apenas o confirmar da presença do eleitor na mesa de voto, e o numero de boletins terá que coincidir com o numero de eleitores que estiveram presentes, mas o sistema actual não evita que não possa haver aproveitamento ilícito, e não me venham com aquela que temos de confiar nos tipos nomeados pela Comissão Nacional de Eleições, é que muitos deles serão tão santos como o Diabo, não sei se me faço entender.

O método presencial seria o que mais salvaguardaria o anonimato do eleitor, os métodos remotos, teriam que ser feitos através do site das finanças usando o numero do contribuinte, todo o processo depois se repetiria como o anterior, só que de forma completamente virtual, o método de confirmação seria exactamente o mesmo. Onde poderia haver algum motivo de suscitar ao cidadão alguma desconfiança, seria que o tal numero aleatório poderia ser associado ao seu numero de contribuinte e o seu anonimato poder ser violado, mas apesar de outras maneiras existentes para garantir esse mesmo anonimato, no entanto, mesmo na remota possibilidade de quebra do segredo de voto, num sistema de governo justo e honesto, todo e qualquer cidadão nada tem a temer, afinal a liberdade de escolha e de opinião está-lhe assegurada pela constituição, e num tipo de governação desses, a constituição seria soberana e respeitada na integra. Importa referir que o principal objectivo é o de possibilitar confirmar a escolha individual de cada um se nisso achar interesse, embora não descurando também a manutenção do anonimato, cujos mais desconfiados como eu, poderiam sempre recorrer ao sistema presencial que seria “à prova de bala”.

É que, quando estes “caramelos” mudarem o actual sistema de eleições para o que aí vem e certamente já devem ter alguma coisa na forja, podem estar certos que não estará contemplado o direito do eleitor no fim consultar o sua intenção de voto, como o que aqui se propõe, que é simples, barato de implementar, e extremamente transparente, meto as minhas mãos no fogo que vai surgir aí um qualquer “ingenhêro” da treta, com uma ideia daquelas que até os marcianos que não existem irão ficar perplexos tanto pela a imbecilidade da mesma, como pela sus aceitação sem contestações, como aconteceu com essa tal coisa a que alguns chamam de “acordo ortográfico”, seja lá que merda isso for, é que é mesmo esse o termo merecido, bem... há mais termos bem descritivos, mas não se deve abusar, obviamente e o tema não é esse, embora pense que também o deva vir a ser.

Pronto, eis um exemplo daquilo que tanto andava a apregoar, tudo tem que ter um inicio, não sei se este é o mais indicado, mas há que começar por algum lado, agora vamos lá a ver a aderência, se alguém acha o não a minha proposta ou desafio útil e resolve dar largas também á imaginação, dando um bocado de descanso ao muro das lamentações.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

27/05/2012 10:46:38

Sem EDUCAÇÃO o povo é um aglomerado de desordem.
E quanto ao emprego? que é o flagelo actual?

Luisa de Brito- Coimbra TOPO

27/05/2012 00:17:40

Os portugueses têm que se convencer que têm de trabalhar em qualquer parte do Mundo porque a sua imagem exterior é de nível superior, como o próprio território onde nasceram, mas a fatalidade que existe com a classe politica de há 38 anos que criou o seu feudo onde o roubo atingiu o apogeu, retirou-lhe a sustentabilidade. Não tenhais medo da aventura e serão compensados pelo seu esforço. País que não tem JUSTIÇA e EDUCAÇÃO não tem LIBERDADE e Democracia de fachada não dá pão a quem vive do trabalho. São pilares que se desvaneceram e a nossa sorte é sermos cidadãos do Mundo que nos acolhe de braços abertos, Resta aos jovens tal esperança levando consigo os símbolos que a história nos deu dos grandes portugueses:Camões,Albuquerque, Gama,Alvares Cabral, D.Henrique, D. Diniz e recentemente SALAZAR e tantos mais como Pe. António Vieira, Eça,Guerra Junqueiro, Agostinho da Silva, etc.

Henrique Videira- Palmela TOPO

26/05/2012 23:26:29

Neste momento, só com um Tarrafal para este políticos corruptos é que se resolvia o problema.
Já que estamos perdidos devemos vender cara a nossa derrota.

Rogério Figueira- Lisboa TOPO

25/05/2012 18:55:09

Outra vez...

Ó amigo João Gomes... qual remendos qual carapuça! Usamos os remendos para solucionar um problema, até que esse possa ser resolvido por troca de novo equipamente ou lá o que seja, mas o remendo providencia sempre um resultado positivo e satisfatório, apenas não nos dá a confiança como uma solução nova em primeira mão nos daria, estes e outros obviamente, não remendam nada! Em vez de remendos ou do estancar das feridas do moribundo, ainda as abrem mais! Acha que andar a vender a pretos e xinezes (sei que está mal escrito, mas quero que se lixem!) é remendar seja o que for no sentido de conter ou remediar o problema até que outra coisa se possa aplicar que cure o "paciente" definitivamente?! Esta escumalha em nada difere da escumalha passada, apenas mais e mais afundam tudo isto!

Alguma vez se pode chamar de remendo o que fazem tanto na Educação como na Justiça. Eles não remendam nada, eles cada vez mais esventram essas duas áreas de suprema importancia, essas e muitas outras. Uma população educada e bem formada seria o seu PRINCIPAL INIMIGO eles sabem isso muito bem! Porque os filhos deles vão para colegios privados, tanto cá como lá fora?! Então se eles estivessem convictos que estavam a tentar melhorar a situação, certamente o ensino publico seria no minimo de igual qualidade como esse que depois preferem para os seus queridos filhinhos de uma grande... isso mesmo!

Eles há muito que estão é a precisar de um remendo no meio da testa, depois de obviamente alguém lhes fazer um furo! Depois não me importava de os ajudar a serem remendados... sério, por vezes sintome-me uma boa alma repleta de compaixão.

Amigo João Gomes, não foi um ataque obviamente, tenho muita estima por si, apenas aproveitei o seu por vezes demasiado sentido de educação e respeito por algo ou alguém que o não merece e, como eu não me sinto obrigado seja a que condicionalismo for, chamo os bois e as vacas (que existem muitas(os), sem terem 4 pernas) que bem me lixo para o que eles ou quem os apoia pense.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

25/05/2012 18:35:14

Ainda sobre a pergunta do Filipe, claro que a opinião avançada anteriormente, foi do tipo "esquentada" porque é obvio o sentido e objectivo de tal palhaçada, se algo não mudar, daqui a mil anos ainda vai continuar a existir o mesmo expediente sobre o mesmo, enquanto... sobre a mumia presidencial actual e qualquer outra passada (excluindo talvez Ramalho Eanes, que embora acomodado ás mordomias conseguidas ainda me merece algum respeito) nem aos tão famosos e proclamados pais da democracia, sobre os quais a respeito de todos estes haveria matéria para milhares de quilometros de pelicula ou Terabytes, como agora tudo é feito, ninguém brinca, porque será?!

É como eu digo... até morto e bem enterrado, António de Oliveira Salazar continua a ser visto por toda a corja como um perigoso inimigo, do qual têm MUITOOOOOO medo !!!

Brinquem TODOS com as suas proprias mãezinhas que elas não se importarão de certeza!

Cumprimentos

Zé Carlos- Mafra TOPO

25/05/2012 18:12:17

Boa tarde


Sobre o desafio que lancei, já tenho a primeira de algumas ideias prontas para aqui colocar, mas neste momento apetece-me fazer um “intervalo” e comentar outra coisa que vai talvez ao encontro das ultimas apreciações aqui colocadas por alguns.

Hoje um amigo, um bom amigo, convidou-me para almoçar e claro que aceitei, durante o almoço como costumam aproveitar o momento para verem as “noticias” lá eu por arrasto fui “obrigado” a ver as ditas cujas também, obviamente não iria pedir para desligar aquela coisa não grata.

Sinceramente nem sei por onde começar, desde crimes uns atrás dos outros, uns de índole mais miserável, perpetrado por muitos que certamente e apesar de a vida actual não ajudar ninguém a discernir de forma correcta, são na grande maioria criminosos reles, ranhosos, que roubam não para comer, que talvez lhes desse algum direito de desculpa, mas tal como os grandes ladrões esses tão lustrosos e “ilustres” cuja “comunicação social” ainda lhes dá tempo de antena, roubam apenas para o desperdício e inútil. Também o ridículo de um dos nossos tão falados submarinos, ter que ir ao relanti a caminho de um exercício militar qualquer para poupar no combustível, eu até sugeria á marinha que adaptasse um mastro no dito cujo e que fossem á vela, já que no mar desligar aquela coisa nas descidas não é possível.

Claro que por mim, o tal, ficaria era quietinho na doca, porque segundo a estimativa de custos da “missão” é de 2000 Euros por dia e a mesma está prevista para durar 30 dias. Mais valia não ir do que ir fazer figura de pedinte pé rapado. É uma vergonha, é um ridículo tão grande, é uma autentica frustração, é verdadeiramente deplorável que isto esteja no ponto em que está e ainda vai piorar, apesar de parecer impossível tal coisa acontecer, e tudo continua na mesma. É medida atrás de medida, palestra atras de palestra, o ministro disto, o ministro daquilo, agora fazemos isto porque é a melhor opção, a seguir vamos fazer aquilo porque é ainda melhor, mas no fim, a cada dia que passa o que aumenta não é a eficácia, mas sim o vexame geral, o constante constatar que a imbecilidade reinante não passa apenas de mais uma imbecilidade e... nada! Parece que não se passa nada! Depois vem o futebol, a selecção e os idiotas e demais imbecis a pularem de alegria como se esse fosse o único objectivo de todas as suas vidas! É mediocridade em doses verdadeiramente á escala do Universo, astronómica!

Depois em jeito de terminar em beleza, aparece o chulo, o ladrão, o vigarista, o nojento, o traidor, que se fartou de roubar o exercito com venda de material de gurra no tempo do Ultramar e depois da abrilada ainda foi condecorado por nobres prestações ao país (?!!!) que dá pelo nome de valentim loureiro a empertigar-se sobre o assunto metro do Porto, de onde ele ROUBOU milhares e milhares de Euros aos contribuintes a queixar-se de não sei bem o quê porque estávamos todos na conversa e não consegui perceber, mas deu para entender que se estava a queixar ao que penso da inexistência de verbas para manter o tal monstro do qual certamente ainda saca muitos proveitos. Isto é completamente inacreditável!

Alguém disse aqui que na Rússia ou lá onde foi, no parlamento de lá se pegaram á pancada, pois, mas deixem lá que isso aqui não vai acontecer nunca, até porque estes de cá estão todos em perfeita sintonia, eles não estão uns contra os outros lá dentro, eles estão sim é unidos contra todos cá fora, por isso é que lá dentro nunca se verão tais cenas! Sobre a violência, meus amigos, confesso que sou um grande adepto disso, (a violência “cirúrgica”, matar o cancro, quer com quimio terapia, quer com chumbo) não o vou aqui desmentir, embora reconheça que é de longe melhor para todos tentar resolver o problema a bem, obviamente, mas as pessoas têm que se capacitar de uma coisa: Ou deixam de dormir, acordam e permitem que a não violência seja aplicada para resolver o assunto, coisa que só com o apoio deles é possível, ou então só uma solução existe: Limpar toda aquela escumalha de uma vez por todas. Que ninguém se iluda se pensa que existem mais soluções para além destas duas.

Depois a “lei”, os criminosos de luxo em casa com ou sem pulseira, pouco importa, duarte lima claro está a quem me refiro, sempre com o cuidado de não o misturar com os outros enquanto esteve detido, protecção que mais ninguém tem, depois de estar mais que provado que pelo menos sobre o crime de burla ao Estado é culpado, ou seja, burla com o dinheirinho de todos nós. Os que são apanhados a roubar, postos na rua com apresentações semanais num qualquer posto da GNR ou PSP, como se isso fosse castigo ou qualquer punição para actos evidentes. Violadores de crianças, algumas ainda bébés, cumprem 2...3 anos de prisão efectiva e voltam de novo ao activo, outros levam penas suspensas porque não há registos anteriores de má conduta (?!!!). A nossa GNR a passar multas e segundo também uma noticia, a esclerosada da ministra da “justiça” a lançar para o ar que se deve chipar as crianças por causa da pedófilia, para poderem ser localizadas facilmente no caso de serem vitimas de pedófilos?!!!! Isto consegue enlouquecer qualquer um por mais racional que seja. METAM A MERDA DOS PEDÓFILOS NA PRISÃO E QUE ESTES SEJAM SUJEITOS A TRABALHOS FORÇADOS ATÉ AO RESTO DOS SEU DIAS, QUE QUANTO MAIS CEDO MORREREM MELHOR!! Mas que diabo... é preciso ser algum génio para tal? Claro que a ministra não está nem preocupada com os pedófilos nem com as crianças, essa ruminante paga a peso de ouro já está com alguma fisgada, alguma amizade vai lucrar muito com isso, para alem do sempre conveniente rastreamento de toda e qualquer ovelha do rebanho. Se isto não é a mais completa anarquia, não sei o que será, claro que a elite está bem protegida dela, á custa do dinheiro do contribuinte obviamente, porque se fosse á custa do dinheiro deles talvez já a coisa fosse diferente.

Bom... alguém experimente tentar aquele exercício que sugeri, na forma de expressar uma ideia daquilo que a seu ver deveria ser uma nova lei para resolver toda esta fantochada a que dão o nome de “crime”, crime esse que só ataca alguns evidentemente. Não tenham medo de ir ao Estado Novo buscar velhas ideias para um problema novo, porque nesse tempo havia excelentes ideias nesse campo, como em muitos outros também.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

25/05/2012 12:03:03

É bem verdade que o grande problema são os remendos que se vão fazendo.
"O que nasce torto, tarde ou nunca se endireita!"
Quando as soluções que se encontram, são emendas aos erros sucessivos que se vão cometendo, naturalmente, o problema vai sendo cada vez maior, e será cada vez maior o problema, até se tornar insolúvel.

O que me parece, é que a sustentação de qualquer sociedade, assenta em dois vectores principais. São eles e por esta ordem, a Educação e a Justiça. Tudo o resto, será consequência natural do que aprendemos e do correctivo que se aplique.

O único cuidado a ter, é "ensinar e instruir" e "sancionar" forte e feio. Tolerância zero!

Não é obviamente transformarmo-nos em robots. Apenas tornarmo-nos livres!

João Gomes- Lisboa TOPO

25/05/2012 10:57:12

Muito obrigado pela sua opinião Zé Carlos de Mafra, eu sei sobre este tipo de coisas porque enquanto desempregado tenho demasiado tempo livre nas mãos.
Mais alguém?

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

25/05/2012 10:07:29

É sem dúvida difícil arrumar a casa. Quem sabe de que forma o povo vai reagir a todo o momento. Com sacrifício ou de forma violenta, apercebo-me que a todo o momento está para acontecer qualquer coisa. Ainda ontem ao ver aquelas imagens no Parlamento da Ucrânia, em que os deputados transformaram aquilo numa batalha feroz, fiquei pensativa. Andamos a perder muito tempo com remendos aqui, remendos ali, é um problema.
Desculpem o tempo que vos tomei com estas minhas divagações e tenham um bom dia.

Luisa Pardal- Sintra TOPO

25/05/2012 00:55:45

Boas

Filipe, pah... não vi o dito episódio, recuso-me a ver ou a perder tempo com a mais abjecta qualidade da televisão em portugal, a minha caixa de estupidificação em massa já trabalha após uns meses de apagão, mas está refem da minha vontade em não desperdiçar o meu tempo com a mais pura mediocridade que nela se apresenta e ao qual aguns ainda chamam de alternativa. Comprei um descodificador mas porque torna pratico o uso de uma PEN USB para nela ver documentários que descarrego do youtube ou outros lugares, que visto ser uma boa peça de tecnologia relativamente recente era pena condena-la ao absoluto desprezo, mas só me serve para isso, é que nem mesmo a porcaria dos noticiarios já vejo, portanto sobre o episódio em questão não me posso pronunciar, mas... assim que vi a pergunta, não a ligando a nada porque de nada tinha conhecimento ainda fiquei com aquela na ideia... "capitão falcão"?! Mas porque diabo estará ele a perguntar sobre uma cena que ou me engano ou parece coisa de banda desenhada?

Bem, lá fui á pesquisa, claro está e, bom... resumo a minha opinião de forma muito simples, de uma forma que certamente conseguirás decifrar com bastante facilidade tu e todos: PKosP !!

Tirando parte do que li, sobre que há em portugal ainda um tabu em brincar com certos assuntos, e que essa treta chamada série, segundo dizia quem sobre o tema falava, que era seu objectivo brincar um pouco com esses tais de tabus, bem... sendo assim, pois eu acho bem que se brinque, aliás... penso que já muitos devem ter visto aqui que apesar de nao ser já propriamente novo, sou no entanto brincalhão, e mantendo-me assim, gostaria talvez de sugerir que... muito bem! Pois que brinquem! Que brinquem até com a p... que os pariu, por exemplo, porque não?! Não sei se ela terá tabus, certamente não os deve ter, porque os ditos filhos dessas espécies, não são filhos de quem tenha qualquer tabu, mas mesmo não os tendo, brinquem na mesma!

Pronto... tens a minha opinião.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

24/05/2012 19:28:31

Bem eu não consigo contar muita coisa acerca desse tema, mas eu sempre ouvi dizer que a Monarquia não foi derrubada pelo povo mas sim por dois indivíduos, em que um destes disparou contra o rei D. Carlos e o príncipe. Só na escolinha em que quase não se dava História de Portugal é que nos ensinaram que foi o povo que derrubou na monarquia, mas que dentro de mim algo disse-me logo que era mentira. Fiz algumas pesquisas minhas e fiquei a saber que os dois covardes que levaram a cabo o regicídio eram estrangeirados; também sabendo como o povo Português normalmente é, duvido que fizesse alguma coisa contra a monarquia.
É verdade que muitas pessoas vêm aqui dizer muitas verdades, mas dessas muitas, o destino da Pátria-mãe está apenas numa mão quase vazia de pessoas lúcidas. Mas vamos mudar de assunto que o 'muro das lamentações' está cheio de...bem...lamentações. Eu sempre quis saber o que é que vocês acham da série 'Capitão Falcão'.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

24/05/2012 18:43:33

Boa tarde

Então? Continua-se sem ideias?!

Li por aí, que o nosso “ministro dos submarinos”, segundo noticia de há 3 dias num jornal, resolveu dar a ricos que queiram cá vir “investir” a possibilidade de terem visto de entrada e permanência imediato. Certamente “investidores” que vêm cá sacar algum do pouco que ainda cá há, tirar mais tutano aos camelos do costume, mas com as sedes das respectivas empresas, talvez na Holanda como agora é moda, ou noutro sitio qualquer. Afinal... é para continuar assim, ou há ideias para que no mínimo se tente mudar alguma coisa?!

Segundo também noticias de jornal, uma “ilustre” filha de um “rei” Africano, de um daqueles países que os nossos desgovernantes tanto gostam de apelidar de parceiro, isso talvez porque lá o esquema em pouco ou nada difere do que por cá se implementa, e que consta de que cada empresa para ter lá visto de permanecia ou poder exercer a sua actividade, tem obrigatoriamente de conseguir as boas graças de um qualquer macacoide currupto e ante-neandertal dos que sentam o cu nos galhos do poder, enquanto os pobres e desgraçados camelos de lá, tal como os de cá têm que comer merda todos os dias e viver como verdadeiros bichos. Portanto... será certamente por isso que estes nossos macacos brancos de cá, tanto gostam de chamar de parceiros a esses macacos pretos de lá, é que... só é pena que a única diferença entre ambos seja mesmo só a cor. Mas continuando, segundo consta essa tal “senhora” anda por aí numa sede imensa de comprar tudo e... todos?! Então?! Será que o melhor é deixar tudo continuar como está, ou há ideias?

Também noticia de jornal embora não tendo nada de novidade a não ser para aqueles mais crentes, dizia então esse jornal, que afinal os nossos “governantes” e “ilustres” representantes do povo (dos tótós) passaram a ganhar mais de 5% de rendimentos atraves dos seus ordenados (não me recordo o numero exacto, mas era de certeza acima de 5%) em vez de supostamente terem passado a ganhar menos esses mesmos 5% segundo a tão apregoada “solidariedade” para com a situação financeira do país. Para quem não leu, e em jeito de comparação, tal como o cu com as calças, o recente eleito Presidente francês prometeu e ao que parece vai cumprir um rendimento inferior a todos os políticos, na casa dos 30% se não estou em erro, claro que da promessa à execução da mesma vai um passo, grande ou não, esperemos então para ver se não passa também copia do mesmo fogo de vista dos nossos “ilustres”. Bom... como é?! Há ideias ou não há?

Quanto ao encontro, rendez-vous, meeting, ou lá o que quiserem... minha gente, apesar de poder estar enganado, é que essa possibilidade está sempre presente, deixem-se de fitas... já aqui disse que há muito deixei de acreditar no Pai Natal, na Virgem Santíssima, no Senhor, na Senhora, no menino, na menina, etc etc...
Não tenho “sede” de nada, nenhum mal desses me afecta, e posso dizer que lhes sou imune, logo, elogios que nunca pedi nem nunca pedirei nem tão pouco mereço, para alem de me parecerem suspeitos, não me atrairão a nada! Não sou nenhum burro daqueles que se lhe meterem uma cenoura pendurada por uma cana á frente do focinho, enquanto o “maestro” se senta no seu lombo, ele, o burro, crente e convicto, incessantemente segue em frente, nunca questionando porque diabo não consegue alcançar o raio da cenoura. Penso que perceberam o “desenho”.

No virtual, por enquanto e, enquanto nisso vir necessidade e sentir que ainda tem muito para dar, há muito para fazer, muito que pode ser feito. Hoje não se sai pelas ruas pregando com papelinhos na mão distribuindo a este ou àquele, que logo mal os recebem, logo no lixo os metem, hoje, ou se evoluiu e se aproveita essa mesma evolução, ou então não passamos de simples neandertais com um PC nas mãos, ou como vulgarmente se diz: Burros a olhar para o palácio.

Entre ser admirado ou admirador, escolho o admirador. Alguém que se sente bem entre iguais, no meio dos que pensam muito para além deles, é essa barreira que é preciso transpor, pensar além, além dos nossos próprios interesses embora obviamente também não pretenda ser a Madre Teresa do Século XXI, nem que outros o sejam, apenas gente normal com ideias normais, e não esta completa anormalidade dos dias de hoje. Claro que tal como não acredito no Pai Natal, também não tenho tanta esperança que este estagio se consiga alcançar, no entanto a utopia enquanto saudável, nunca nos deve abandonar.

Não importa quem se é, importa o que se pensa, o que se defende, os ideais e, tudo isso não necessita de presença nenhuma, enquanto este meio privilegiado de conhecimento e comunicação se mantiver ou enquanto essa mesma presença não for de todo indispensável. Que se implemente o debate e exposição de ideias, essas podem ser expressas em letra, que não perdem o seu significado, não sou de vivas a este ou àquele como já devem ter percebido, não quero nem pretendo fazer parte de um grupo de idolatradores profissionais, sobriedade será talvez a minha única ambição.

Para terminar e, sobre as tais “ideias” que tanto apregoo, visto que ou ninguém me percebe, o que é possível porque nem sempre me expresso da melhor forma ou então, porque também não se estão para chatear com ideias, porque essas cansam e exigem tempo, tempo esse que muita falta pode fazer a alguns para ver ou a telenovela ou o futebol, ou até peregrinar a Fátima, que embora nos canse as pernas sempre nos libertam a mente do esforço de pensar, que em muitos casos cansará muito mais e, troquei o Fado pela telenovela, não por esquecimento, mas porque obviamente também na realidade ele foi trocado. O Fado, talvez por emanar melancolia, tristeza e saudosismo, tornava-se um empecilho para todos aqueles que afinal só sonhar queriam, estar longe da realidade que custa e cansa, portanto não admira que o Fado, musica de gente corajosa que não temia o “escuro” da realidade, se tenha visto destronado pela Telefatela, “musica” desses tais novos sonhadores a custo zero, ou dos covardes das ideias e do pensar.

Então... o meu desafio, utopiando um pouco obviamente é o seguinte: Imaginem, que um dia, longe no tempo ou nem tanto, não importa, imaginem só que aqui se decidia criar uma estrutura Política, não destinada a fazer oposição, mas sim a ser Poder. calma... que esta palavrinha hoje está muito mal vista e com muita razão para isso, mas não me refiro ao exemplo degradante do poder dos dias de hoje, obviamente. Poder sóbrio, Honesto, eficiente, o Poder como sempre deveria ter sido, tendo sempre como objectivo de fundo a Nação e todos aqueles que a essa Nação dão forma e para ela contribuem com o seu esforço. Imaginem que isso é possível, mas que para isso, há que comunicar ou expressar e explicar como isso fazer a todos esses cujo apoio seria de vital importância para a concretização de tal “Utopia”. Imaginem e não se inibam de expressar essa mesma imaginação, tudo o que estariam dispostos a fazer para que todos aqueles que há muito estão ávidos pelo fim de toda esta palhaça, leis a criar, medidas a tomar, o que hoje ainda possa ser considerado bom, embora a necessitar de alguns ajustamentos, enfim... há milhares de pontos de partida, basta não ter nem medo nem preguiça de pensar.

É que vir para aqui como se de um muro de lamentações este lugar se tratasse, relatar grandes feitos do passado, isso de pouco ou nada serve para atrair, esclarecer e modificar a maneira de pensar, seja de quem for. É preciso dar a conhecer o que realmente se pretende e de que forma pensamos por aqui como isso deveria ser levado da utopia à pratica. Dizer que António de Oliveira Salazar, isto, Salazar aquilo, vale zero numa perspectiva do presente ou até mesmo de futuro. Dizer que se tem de aprender com ele, embora seja uma grande verdade tal como de um grande objectivo se deveria tornar, tem muita importância, claro que tem, mas... Salazar já não está cá, querer atirar com a sabedoria, competência e honestidade de uns, que até já nem existem, para cima de outros, como se de sementes lançadas em chão fértil se tratasse, esperando que cresçam por si só, duvido muito da eficácia desse modo, ou se mete mãos à obra mais que não seja na forma do expressar de ideias, e simplesmente tentar ou então se nem mesmo a isso ninguém se predispõe, que diabo querem que os outros façam?

Lancem aí, propostas do que seria ou deveriam ser as linhas mestras de um Partido, projectos de Políticas a implementar, em todas as áreas como se de um verdadeiro Partido Político estivéssemos a falar, Partido esse cujo nome agora pouco ou nada importa, mas verdadeiramente vocacionado e empenhado em governar para a Nação e para todos aqueles que dela fazem parte. Que medidas a tomar que impossibilitassem definitivamente todo e qualquer abuso de poder, porque obviamente o exercício do poder não é tarefa para só um elemento e, entre mil, certamente um ranhoso haverá. Que leis se criariam ou modificariam para que esta justiçazeca de hoje se transformasse em Justiça. Ordenados e “mordomias” desses mesmos Políticos. Medidas realistas, não medidas fictícias de cumprimento impossível, tipo canções de embalar como há muito se vem ouvindo, medidas com intenção, embora sabendo que nos tempos que correm teriam de ser certamente medidas muito pouco populares, porque o tempo das vacas gordas afinal nunca existiu, muito menos agora e tanto pobres como ricos andaram a mamar a mamar na teta dos outros convencidos que se mamava a custo zero. Uns são culpados por mamar demais, outros por simplesmente terem deixado esses mamar não se querendo importar com a factura que depois lhes viria a ser apresentada, portanto, são todos culpados, ninguém é inocente.

Um novo caminho a trilhar, onde os custos ou benefícios teriam que ser realmente partilhado por todos, onde tanto aqueles que obedecem (Povo), como aqueles que mandam (Políticos) usufruem do que de bom for feito, mas que também pagarão a factura quando erram, seja de forma inadvertida como de forma consciente (essa tal de equidade que tantos apregoam, mas que vê-la nem sequer ao longe). É que assim, certamente a motivação se manteria, porque bons exemplos baseados em sabedoria e honestidade, será sem duvida um dos maiores factores de motivação.

Enfim, como devem imaginar, o campo é vastíssimo e propenso a uma infinidade de BOAS IDEIAS, como se costuma dizer e aqui se pode aplicar muito bem: “A vossa imaginação será o único limite!”. Vá... deixem de se lamentar e, deixem também dormir Salazar em paz, que muito esse descanso merece e vamos lá a tirar as teias de aranha dessas cabecinhas, para ver se um dia paramos de chorar os mortos e, que todos aqueles que nos vejam, seja de longe ou de perto, só uma coisa lhes apeteça pensar ou dizer: - Honra-se a Pátria de tal gente!

Cumprimentos e, surpreendam!

Zé Carlos- Mafra TOPO

24/05/2012 14:41:08

Fonte “Diário Económico” on-line de hoje:


Troika

Problema do desemprego "deve-se aos altos salários dos trabalhadores" .

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Sem comentários ...

António Marques- Lisboa TOPO

24/05/2012 12:37:57


Visto o Sr. Filipe Soares parecer ser uma pessoa esclarecida, poderá falar-nos um pouco sobre a queda da Monarquia e a sobre a implementação da República ?

Tomé Fidalgo- Viseu TOPO

24/05/2012 09:24:42

A Monarquia foi derrubada pelo povo? Essa é nova.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

23/05/2012 22:33:44



Comummente oiço dizer que o Povo Português é um Povo de brandos costumes, mole, que se deixa vergar …

Poderá ser um pouco assim, mas duvido que seja totalmente assim. Basta refletirmos sobre como caiu a Monarquia. E, contrariamente ao que muitos pensam, creio que os 100 (102) anos que passaram desde então não estão tão longe assim.

Muitos dos nossos políticos, contrariamente ao que vêm dizer para a TV, vivem num mundo cada vez mais distante da realidade vivida pela generalidade do Povo. Andam cada vez mais afastados, mas não se apercebem disso em verdadeira consciência … apenas fingem que se apercebem.

O manter desta atitude tem como implicação possível o gradual aumento, em larga escala, da fome nas famílias.

Quando as pessoas não têm de comer, e ouvem os filhos a dizerem que têm fome, desorientam-se. A raiva, o ódio, conjuntamente com o medo, vão crescendo. A partir daí facilmente surge um ambiente explosivo.

Há quem nunca aprenda com as lições da História …

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

23/05/2012 16:32:36

Perderam-se os valores morais e humanistas que eram os alicerces do ESTADO NOVO substituindo-os pela utopia do progresso que o MUNDO ocidental desenvolveu nas tecnologias de ponta e no culto da imagem de ficção. Agora passámos para a fronteira da POBREZA sobre tudo de espírito. Deixámo-nos embalar pelo efémero arrastádos por ta ilusão. Nove séculos de existência dão-nos lições e forças para varrer com os sevandijas e mentecaptos

Henrique Videira- Palmela TOPO

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«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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