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05/06/2012 00:12:19 Boa noite
Ena pá! Que maravilha!! Tanta ideia nova!!! Assim tá bem!!!!
Sobre a selecção, vou recordar uma frase de Hitler depois de numa batalha na frente Russa, após um dos seus mais modernos tanques panzer considerado invencível, ter sido destruído por um tanque Russo que embora de fabrico também recente na época, em nada se poderia equiparar á tecnologia dos tanques alemães de então, sobre essa calamidade disse Hitler: Como é que estes sub-humanos conseguiram tal feito?!
Penso que será um destes pasmos que os nossos HEROIS autênticos seres superiores devem estar agora a sentir. Pois... injustiça divina, só pode ter sido.
Quanto ao ouro, para pagar o ensino, não levem a sério, como disse por lá, aquilo era um ensaio, uma maneira de compor fosse lá o que fosse. Também sobre o ouro, o tal que ainda resta, não liguem se vos disser que haver ou não haver, é exactamente a mesma coisa. Também não acreditem em mim quando disser para justificar essa afirmação, que se as tais 300t que duvido muito seja ainda “tanto”, valem os 15 mil milhões que alguém já por aqui avançou e a nossa divida é de quase 200 mil milhões, como é que esse ouro pode existir? De que diabo servem 15 mil se devemos 200 mil?! Pronto... eu sei, não percebo nada disto e a calculadora já deve ter tido melhores dias, também o ouro segundo consta não pode ser transformado em divisa, li algures, não me lembro onde e sinceramente quero que se lixe, mas... deixem lá, não liguem, não me levem a sério.
Pronto, hoje fico por aqui, é que não sou grande adepto de velórios e vou dar que frosques.
Cumprimentos e os meus pêsames a todos.
04/06/2012 20:41:59 Boa noite a todos.
Não sei se já sabem da ultima.
Personagem televisiva do ano (não tenho nada contra a senhora) mas, por amor de Deus, se tivermos em conta a importância do programa que apresenta.
Posso estar a fazer um falso juízo, uma vez que eu pouco ou nada vejo o tal programa. As poucas veses que vi as suas intervenções não a achei uma comunicadora tão qualificada.
Vejam as noticias.
Cada vez mais estou convencido que estamos perdidos.
04/06/2012 11:57:42 O Snr. João Gomes veio pôr o dedo na ferida e é pela Constituição a que estamos agora presos é que se deverá chegar á fraude que se fez ao POVO que se iniciou há 38 anos. A Constituição de 1933 que abrangia todo o território incluindo África, Ásia, India e Oceânia tinha 176 artigos e 120 deputados a de 1976 da Abrilada, sem aqueles territórios: 312artigos e 230 deputados. Os EUA tem uma Constituição de 10 artigos e 27 adendas. Que vantagens práticas advêem de tal prolixidade para o desenvolvimento do País? A agravar tal sistema temos ainda a lingua que é traiçoeira e cujo vocabulário é vasto e origina interpretações diversas onde contrastam por vezes com a moral e o prático sem entendimento para o cidadão comum e que só serve aos falsos interpretes. Na linguagem de rua a Assembleia da República é uma "peixeirada, razão porque O ESTADO NOVO era uma Democracia orgânica anti-parlamentar. O próprio PR é prisioneiro desse embróglio e vegeta nesse pantâno. Somos um País sui generis onde o chico-espertismo ultrapassa os limites. Lá está a máxima: COM PAPAS E BOLOS SE ENGANAM OS TOLOS.
04/06/2012 10:36:51 Este Portugal está todo virado ao contrário. Como é possível estarmos na miséria, e a selecção do futebol gastar por dia 8.120 euros na estadia para andarem aos pontapés a uma bola?
8.120 ouviram?
e sabem que estão a falir 18 empresas por dia?
SALAZAR que faltas fazes!!!!!!
03/06/2012 11:24:07 Sr. José Carlos de Mafra, é com prazer que o cumprimento. E sem o ouro como iríamos arranjar tanto dinheiro para pagar os estudos a tantos alunos?
E se os alunos tivessem que pagar os estudos como já fazem e no final do curso, lhes fosse devolvido o dinheiro caso tivessem tido uma nota por exemplo acima de 18 valores?
03/06/2012 00:22:16 Em qualquer regime político, a Constituição, é o documento sobre o qual se desenrola a actividade que define todas as capacidades, liberdades, direitos, garantias e tudo o mais que diga respeito ao bom funcionamento das instituições, e da boa convivência entre as pessoas.
Em democracia, todas as Constituições são subalternizadas e passadas para segundo plano, pela existência dos programas dos partidos políticos. Estes grupos, guardiões da democracia, inscrevem nos seus programas o que na prática não podem cumprir, por necessidade de sobrevivência no jogo político.
É todo este enredo que torna a democracia uma falácia, tendo em conta que as próprias necessidades da vida tornam os programas partidários desactualizados. Decorre disto, a desilusão global da sociedade, e ainda que sem os contrariar, reconhecendo neles o obstáculo à evolução útil do progresso, os torna obsoletos.
Estando a Constituição sujeita aos desmandos partidários e a todas as tropelias de conveniência daqueles grupos, e sendo os programas partidários documentos que se negam, e que estão acima da Constituição, tem este documento que estar sujeito à interpretação que cada caso exigir, sem ferir a intenção do legislador, mas analisada à luz das realidades, das necessidades e do interesse nacional, tendo como juiz não uma cadeia de instituições corporativizadas, mas um Governo isento, que não esteja sujeito à avaliação popular.
Quando as Constituições são elaboradas, servem um determinado momento. Devem ter os governos, a responsabilidade do seu cumprimento, e assumirem os desvios inerentes às necessidades impostas pelo dia a dia.
Só governos fortes, poderão inverter esta falsidade democrática!
02/06/2012 23:17:50 Em democracia a Constituição é sagrada.
01/06/2012 03:34:42 Boa noite
Ora... podemos opinar sobre tudo, sempre que não se queira mal a ninguém ! A menos que esse alguém o mereça, é que há muitos, principalmente lá para os lados de São Bento e arredores.
EDUCAÇÃO:
Todo o ensino, desde o primário ao universitário, gratuito.
Em todos os estágios de ensino, dada a tolerância de falhar ou do não cumprir os objectivos, de um ano lectivo. Passada essa tolerância deixaria de haver para esse aluno a gratuitidade de todo o sistema, podendo no entanto este nele continuar desde que pagando do seu bolso essa mesma despesa. O calculo para essa despesa seria apenas o da despesa pura necessária para o aluno, não podendo a instituição obter lucro pelo pagamento Da mesma.
Os alunos que frequentassem o ensino após falharem os objectivos de este lhes ser gratuito, poderiam de novo ser readmitidos no sistema, após terem regressado de novo aos “êxitos”.
Aos alunos que não mostrassem capacidades ou vontade de ingressarem no ensino superior, deveriam ser encaminhados para uma área técnico profissional para a qual demonstrassem vocação ou vontade de seguir. Caso não o desejassem após acabarem o ensino obrigatório, poderiam seguir as suas vidas após frequentar a titulo de emprego remunerado, empresas do Estado, ou de instituições de ensino a ele ligadas, no contexto de um tempo previamente definido como pagamento pelo seu ensino, aprendizagem ou formação profissional, findo este se houvesse necessidade de continuar poderia ficar ou então sair e iniciar uma carreira por sua conta ou em qualquer empresa privada.
(Talvez se pudesse deixar ir os que quisessem abandonar o sistema, de forma gratuita, porque até aqui tratar-se-ia do ensino obrigatório, não sei, alguém que avance melhorias no tema)
ENSINO SUPERIOR:
As universidades chamadas a criarem riqueza através dos resultados de investigação, que as ajudariam a financiar-se ou ajudar no financiamento de outras estruturas de ensino sempre que as mesmas não pudessem ser geradoras de própria receita que cobrisse o todo ou em parte as suas necessidades de verba. A riqueza obtida pelas Universidades poderia advir da criação de empresas próprias ou através da colaboração com empresas privadas Nacionais.
As universidades deveriam poder criar as suas próprias empresas decorrentes das suas áreas de investigação, após estudo de viabilidade económica positivo.
Aos alunos formados pelas Universidades deveria ser exigida a permanência na mesma ou numa empresa pertencente á mesma, durante um tempo previamente acordado pelo aluno, como pagamento pelo investimento na sua educação e formação, permanência essa que também teria a vertente de estágio e melhoramento profissional que para além de providenciar ganhos á instituição, seria também de mais valia para o aluno.
Uma vez que o País não possui recursos próprios que o tornem um País rico e auto suficiente, o ensino superior teria que ter uma vertente ecónomicista, privilegiando as áreas tecnológicas que providenciassem retornos monetários positivos, para a auto sustentação do sistema de ensino ou então de participarem na obtenção de recursos para que estes não fossem exigidos exclusivamente ao Estado.
As Universidades para cumprirem com estes objectivos, deveriam ser equipadas com os recursos considerados suficientes para que pudessem iniciar as suas funções de formar quadros profissionais de alta qualidade especialmente para ingressarem em empresas Nacionais ou para que as porpias UN criassem as suas próprias empresas geradoras de riqueza.
Bem... mais e melhor se poderia avançar, mas hoje não pode ser e também há que deixar espaço livre aos outros. Agora, vou apenas deixar a solução para a pergunta que muitos farão, embora a ela responda usando de alguma ironia sobre essa ultima “noticia”.
Onde se iriam buscar os fundos necessários para montar todo esse sistema de ensino? Bom... evidente meus caros... iríamos usar as tais 300 toneladas de ouro antes que as venham cá roubar, SEJAM OS ALEMAES OU DEMAIS FILHOS DA P... INTERNOS! Cá para mim, já nem 30 quilos lá deve haver, quanto mais 300 mil.
Como anteriormente, isto são apenas generalidades.
Amigo João Gomes... revele lá o tal método para sairmos disto, é que fiquei curioso e, a esta hora também já não consigo imaginar qual seja pela certa, embora obviamente tenha umas ideias, mas das minhas.
Cumprimentos.
31/05/2012 19:59:17 NOTÍCIA:
Revista de Imprensa
Diário de Notícias - 31-05-2012
ALEMÃES QUEREM O NOSSO OURO
Portugal pode ter de entregar as reservas de ouro como penhor em futuros empréstimos europeus. O "Pacto de Redenção" é uma ideia que está a ganhar adeptos na Alemanha
O "jornal i" escreve que o nome em si já é suficientemente humilhante (Pacto de Redenção). Para agravar a situação, existe a perda da segurança psicológica criada na mente de gerações de portugueses com a pilha de ouro aforrada durante a guerra e a ditadura de Salazar.
Para vencer as aCtuais dificuldades, os países endividados do Sul da Europa, Portugal, Espanha, França e Itália, poderão ser convidados/obrigados a pôr as RESERVAS DE OURO E OS TESOUROS NACIONAIS como garantia de um plano de assistência e estabilização financeira de 3 mil milhões de euros que está a ganhar forma na Alemanha, em alternativa à criação de eurobonds.
A ideia de criar um "Pacto de Redenção" para a zona euro nasceu na Universidade Johannes Gutenberg, em Mainz, e foi apresentada, pela primeira vez, em Dezembro de 2011. A ideia fez o seu caminho e a chanceler Angela Merkel já prefere este pacto à criação de eurobonds.
COMENTÁRIO:
1) O "ouro de SALAZAR", vale, hoje, ao preço de mercado cerca de 15 mil milhões de euros.
2) Os 3 mil milhões não esgotam o stock. Apenas se subtraem mais umas barras de ouro, que alegadamente se pretende relacionar com o ouro que a Alemanha teve que entregar para pagamento do fornecimento de volfrâmio que Portugal lhe fez durante a II guerra (39-45).
3) Este ouro, que de facto foi o Doutor SALAZAR, que amealhou, não tem o cunho alemão. O pagamento que a Alemanha fez a Portugal, foi em ouro, que entregou num Banco Suíço, e esse Banco Suíço é que entregou a Portugal o pagamento em ouro conforme foi combinado. Significa, portanto, que Portugal recebeu o pagamento em ouro, mas de um Banco Suíço, ou seja, o ouro que recebemos, é, se lhe quisermos atribuir nacionalidade: Suíço.
4) Ainda que algum ouro que tenhamos recebido, tenha proveniência alemã, isso só significa que o Banco Suíço, pagou indiscriminadamente, não dando importância à proveniência do ouro. Nem tinha que dar!
5) Vistas as coisas por este prisma – dos que pretendem relacionar o ouro português com o ouro alemão – também nós, portugueses, estaremos neste momento em condições, e com a razoabilidade que resulta da forma como se processaram as independências, de exigir contrapartidas por todo o património material deixado em África. O seu a seu dono!
6) No entanto, do que se trata, não é estar a Alemanha a exigir ouro por ser, ou deixar de ser alemão, mas sim, estar a exigir uma garantia real, neste caso ouro ou tesouros nacionais, porque é o que nos resta. Os alemães querem lá saber da procedência do ouro. Eles querem é esvaziar os países do pouco que ainda têm, para obter o que não conseguiram com a II guerra mundial: a hegemonia sobre os países europeus.
AGORA É SIMPLES:
Ou nos conformamos ou não!
Durante séculos, nunca deixámos por mãos alheias a solução dos nossos problemas. Há cerca de quatro décadas, alterámos a forma de ver a Nação, que inclusivamente, passou a ser naturalíssimo dar, vender, leiloar, aquilo que era de todos, para enriquecimento de alguns. Passámos de povo orgulhoso a uma espécie de "atacado".
Neste momento, com a experiência que já temos, e suas consequências, da descolonização, da entrada na CEE (e afins), com a liquidação de todo o tecido produtivo, com a nossa passividade perante o assalto por uma boa dúzia de vigaristas nacionais à riqueza nacional, vamos assistir à entregar do resto? Portugal está em saldos?
Virão os do costume, dizer que para termos crédito, temos que dar garantias. Todos sabemos isso. Não é preciso ser deputado, comentador, ter cargo ministerial, etc.
E seria sem dúvida pacífico, se não fosse excepcional o momento. Portugal, para além dos gatunos internos que andam à solta, impunes, tem sido vítima da conjuntura internacional, que está programada para engordar os Estados dominantes.
Sobre as garantias, que tal, tentarmos uma acção (……) sobre bens móveis e imóveis de quem há três décadas era um pé rapado e agora transpira milhões?
Este governo reflecte a economia, nas pessoas, em termos aritméticos. Se utilizarmos o mesmo procedimento, não será difícil resolver o problema português. Quanto à Constituição da República, trata-se de um documento feito pelos homens, e sempre que conveniente, alterado pelos homens. O que é certo e sabido, é que governo que se escravize à Constituição, mesmo perante actos criminosos visíveis aos olhos de todos, é governo que – à parte outras ilações – não governa. Cumpre um mandato!
Ocorre-me que só há um método justo para sairmos disto!
31/05/2012 18:40:57 Essa do ouro é que não estava à espera.
Caro amigo Jose Freire, o ouro a que se refere são as cerca de 300 TN que nos resta? É que se for isso é preocupante porque acabamos por ficar sem reservas de ouro.
Tudo é muito estranho, portugal é só gastar, gastar, agora esta do ouro é devolver, pagar a divida externa mais juros, ou seja é só sair dinheiro.
Algo não bate certo, não sei porquê mas, cada vez que há noticias a falar de dinheiros publicos e ouro também é dinheiro, tenho a sensação que há alguém a meter algum (e não deve ser pouco) ao bolso.
Será também, que a Alemanha também está a aproveitar-se da nossa actual fragilidade?
Só passados estes anos todos é que querem o ouro de volta?
Para mim (posso estar enganado) é mais uma história que trás agua no bico.
Enfim é o país que temos.
país de MER..
povo ignorante e ridículo que em vez de dizer BASTA!!! OS ROUBOS TÊM QUE ACABAR preferem discutir telenovelas, idolatrar participantes de realitishows que nunca souberam o que é trabalhar em toda a vida.
Mas são essas porcarias que dão em horário nobre, enfim são manobras para manter o povo distraído. CENSURA PURA
Um abraço a todos.
31/05/2012 15:32:19 Grande notícia no jornal i. Alemães querem de volta o ouro que dizem ser alemão. Portugal vai ter que entregar o ouro para sobreviver.
Mais outra vez em que Salazar resolve o prblema português.
Salazar é eterno.
31/05/2012 11:12:18 A educação teria que volver anos 30. Pouco nos importa se os alunos estrangeiros têm determinado tipo de ensino. O que os nossos filhos têm é que saber a tabuada e saber ler e escrever. Não se diga que teria que haver uma carga horária acrescida. Antigamente não morriamos e somos o garante desta juventude ludibriada. Se há tempo para alguns alunos se dedicaram a coisas inúteis, tem que haver tempo para aprenderem. Durante a semana os cafés, as esplanadas e outros recintos de diversão estão cheios de jovens. É porque há tempo! E depois o aspecto de alguns é de meter medo, parecem vagabundos. Isto tem que dar uma volta. O hábito não faz o monge, mas a verdade é que o monge é reconhecido pelos hábitos que mostra. Um país sem educação é um rebanho ingovernável.
30/05/2012 18:07:22 Boa tarde
Foi com grande prazer e orgulho,ter descoberto este site,o qual não tinha conhecimento,dando desde já os meus parabéns e votos para que continue,para que a actual e futuras gerações saibam quem foi o PORTUGUÊS DO SÉCULO,a obra que fêz e nos deixou,mas que o 25 de Abril destrui-o.È com grande tristeza que vejo o meu Pais,ser comprado com o seu próprio dinheiro,pelo presidente de Angola,pela filha e pela corja de ladrões que os rodeiam,se o Srº Professor viesse novamente á terra,morreria de desgosto.
Um bem haja para todos e mais uma vêz,parabéns por este mágnifico site.
Francisco Pereira
30/05/2012 13:44:54 E sobre que outras medidas podemos opinar? a educação devia ser uma prioridade.
29/05/2012 14:16:10 Boa tarde
Filipe, hehehehe... (não resisto) a imagem desse quadrúpede, de nome odete santos quase a ter um enfarte ou uma convulsão neuronal, faz-me rir ás gargalhadas sempre que me vem à ideia. Foi uma pena que em vez daquele jogador que não me recordo o nome, não tenha sido ela a cair em pleno "campo" durante o vociferar da indignação em ver que afinal o povo em certos momentos não é assim tão estúpido como eles gostariam que fosse, só é pena que esse povo não seja mais constante e “abuse” mais desses escassos estados de alma.
Essa ruminante da qual escreves o nome com maiúsculas, e que em nada o merece porque é algo do mais minúsculo que existe, não é nada para além de mentirosa, mentecapta e mentalmente dessincronizada como bem se observava na maneira de falar, alguém ao qual deveria ter sido diagnosticada completa incapacidade para exercer o cargo que exercia. Falar dos trabalhadores etc etc, como aquela escumalha faz e depois nos seus feudos privados, portarem-se como verdadeiros capitalistas, deveria ser como uma faca que os degolasse.
Aquele erro genético não pode ser comparado a nada, muito menos ao ideal comunista, que embora não partilhe dele, tenho para com essa utopia uma visão de simpatia. É um bom ideal, apenas peca por ser puramente Utópico onde aqueles que o defendem e proclamam como o ideal dos ideais, não passam de lobos em pele de cordeiro, e como tal impossível de aplicar na pratica. Serve no entanto muito bem para que em seu nome alguns se aproveitem da ingenuidade e boa vontade de outros, enfim... é o bla bla bla do costume, é o nosso grande problema: O nosso gigantesco déficit de Honestidade aliado à ignorância geral do nosso povo.
Mete lá isso em pratica e depois os links para que se possa assistir.
Entretanto para o resto da “audiência”, alguém que proponha um “projecto de lei” que resolveria todo ou quase todo o problema de criminalidade no portugal de hoje, desde o pequeno crime, até ao crime que conhecemos bem. É assunto para muita letra eu sei, mas é sem duvida um excelente assunto para se debater. Não apontem o que está mal, criem do zero um novo modelo, embora obviamente se possa manter o que está bem, desde que se conheça minimamente o assunto. É trabalho para uma gigantesca ideia, mas que se avancem pequenas parcelas do que no entendimento de cada um seria considerado o mais urgente. Vamos lá malta, puxem pelas cabecinhas que está provado retardar o envelhecimento e ajuda a despistar esse antipático alemão de nome “Alzheimer”.
Cumprimentos.
29/05/2012 10:54:34 Já agora, apesar de vir um bocado atrasado. Viva o 28 de Maio.
29/05/2012 10:47:31 Não se preocupe Sr. Zé Carlos, o objectivo não é mostrar ódio a ninguém, apenas desagradar. Eu não quero desagradar a todos os comunistas, pois eu também conheci comunistas que são boas pessoas. Os comunistas a quem eu quero desagradar são aqueles do género Odete Santos, Jerónimo de Sousa e afins; daqueles que só vêem vermelho em todo o lado e que fazem figura de urso quando desconfiam que existe fascismo nalgum lado. Ou tenho de vos lembrar do concurso do Maior Português de Sempre? Aposto que todos viram a figura de ursa que a Dona Odete Santos fez quando viu que Salazar ganhou o concurso, derrotando Álvaro Cunhal. Aquilo era apenas um concurso, não era nada do género 'Será que devia-mos voltar ao Estado Novo?', mesmo assim a Dona Odete fez o que fez. As pessoas de bem vão perceber qual o verdadeiro objectivo da série, que é informar as pessoas e incentiva-las a pensar melhor.
29/05/2012 03:03:31 Boa noite,
Amigo António Marques, não tem que me pedir permissão para nada, sou aquilo que digo ser: Humilde. Certamente conhecerá esse conceito tão bem quanto eu. Sim, tem toda a razão, eu tinha até pensado em resumir tudo em muito pouco, tipo: “Há que mudar o sistema eleitoral actual, para que o cidadão eleitor possa no fim do escrutínio confirmar se o voto que consta do resultado final foi o que realmente efectuou”. Era bastante simples, mas quis logo de uma vez, dar a ideia e explicá-la. Assim ficou talvez apresentada e explicada de uma forma que qualquer um pode entender. Sim, tudo seccionado seria mais legível e menos cansativo, mas... escrevo como um lavrador, portanto...
Filipe, ora... não é ideia nenhuma do outro mundo e como pudeste ver é muito simples. Qualquer um nela poderia ter pensado. Estou de acordo contigo quando dizes que só um povo educado ou esclarecido, como eu tanto gosto de chamar, é que conseguirá ver o alcance de tal medida, aí estou de acordo contigo. Também me parece que não percebeste parte da essência que me levou a propor tal “disparate”. Eu NÃO sugeri tal coisa no contexto em ser algo a sugerir à nossa actual escumalha. Talvez não tenhas lido uma outra “Biblia” anterior que eu deixei que preparava a introdução dessa ideia, ela foi sugerida como uma medida de entre muitas outras, que constariam de uma espécie de programa de medidas a executar se um dia se criasse um verdadeiro Partido Político como urge criar. Todas as que avançar, tal como gostaria que muitos outros o fizessem, seriam como que os alicerces de algo que hoje simplesmente não existe, mas muita falta faz. Expor aqui ideias que um dia se tornariam realidade é um excelente barómetro para se conhecer as opiniões de todos e o apoio com que se poderia contar. Não ponho aqui as ideias para que se obrigue esse tal povo a exigir que os actuais cabecilhas da desgraça as implementem, por mais séria, honesta, e proveitosa que seja qualquer ideia, essa gente tem super poderes para as adulterar e reverter a seu favor. Eles teriam primeiro que ser postos na rua! Seriam postos na rua porque alguém tinha um proposta verdadeiramente séria e honesta para aplicar e concretizar, que as pessoas ou povo queriam apoiar e ver aplicada, por estarem fartos das suas vigarices quase quarentonas.
Quanto á tua ideia, bem... és novo e obviamente terás ideias de gente nova, essa não me passaria pela cabeça, e não porque não tenha valor ou não faça sentido, talvez apenas porque tenho mais do dobro da tua idade e verei as coisas de outra perspectiva, talvez dê mais importância a medidas tipo “choque” porque o tempo urge, antes que esta cambada nos transforme em puro lixo. É uma boa ideia, mas algo a médio/longo prazo, tempo esse que estou certo já não temos. É boa ideia porque é algo do tipo mais acessível e ao gosto de pessoal mais novo. Tens toda a razão quando dizes que é preciso educar e, começar pelos mais novos, é essencial que comecem a educar-se cedo, estás certíssimo nisso. Aos novos não se tem que lhes pedir que pensem como os “velhos”, mas é bom que se os informe que se abdicarem do poder de pensar ou criticar, estarão a fechar as portas do seu próprio destino ou, futuro. O problema está talvez em “educar” os “velhos” que emprenharam há muitos anos pelas orelhas e que após quase 40 anos de gestação ainda não pariram. Mas também não os podemos acusar de tudo, como por vezes faço, é que, não há mesmo alternativa para eles escolherem, é também esse parte do grande problema. Aqui gostaria de ver lançada uma rampa de acesso a uma futura alternativa e escutar as suas opiniões, teria o efeito de sondagem para avaliar a aceitação por parte de todos e com quem se poderia contar. Nunca antes foi fácil e, hoje será ainda mais difícil dar passos maiores do que as pernas, a fazer, há que fazer algo pela certa.
Talvez por coisas que já escrevi, possa não ter a melhor das isenções para te dizer o que vou dizer: Talvez não seja boa ideia exacerbar um qualquer ódio de estimação pelos comunistas, é que como já aqui em tempos escrevi, também não gosto deles, dos comunistas da treta, como há muitos, mas... há por aí muito adepto da verdadeira ideologia (não da que praticam os dirigentes) que até não são maus tipos e serão pessoas decentes e honestas, eu conheço alguns, acredita que não merecem nenhum ódio, seja ele de estimação ou não. Acima de tudo é precisa muita união, os bons serão sempre bons, pretos, brancos, vermelhos, laranjas, rosas, etc etc... penso que me entenderás.
Amigo João Gomes, esse seu “para evitar que se opine sobre coisas para as quais não estamos preparados” não me pareceu lá muito democrático, ou percebi algo de forma errada? Também o conceito que avança, que apesar da minha ignorância, me parece ser em parte, o modelo Americano, não me parece o melhor, embora não possa fundamentar agora essa minha opinião, porque teria que o estudar e não tenho muito tempo livre para tal, talvez o faça mais tarde, agora baseio-me apenas na realidade que nos chega do lado de lá.
Eu não vejo grande mal na estrutura actual, embora hoje não se saiba muito bem qual o papel do presidente para além de ser mais uma sanguessuga no presente e no futuro, mas penso que isso não será nem por culpa do nosso modelo, nem por culpa da Constituição e dos poderes que a mesma lhe concede e os quais obriga a respeitar. O problema está no que há muito sabemos, essa gente não é minimamente séria ou digna e, não cumpre em nada a Constituição! Nem o presidente, nem o governo! É esse o principal problema.
Apesar de nos estarmos a iniciar no campo da “utopia” e ela tudo permita, talvez nos devêssemos concentrar na criação de uma “arma” em igualdade de circunstancias ás “armas” dos outros, tendo como única diferença que não dispararia só e quase exclusivamente para nosso proveito, mas em proveito de todos aqueles que se consideram cidadãos e contribuintes. Penso ser essencial primeiro que tudo e usando as actuais estruturas, criar algo que assegure uma verdadeira alternativa, uma alternativa verdadeiramente Honesta, Nacional e Patriota! Uma alternativa SEM TACHOS!
Uma alternativa que vá ganhando mais e mais confiança que mais tarde permita que a actual escória, tanto poder como oposição, sejam relegados para segundo plano e nunca mais dele possam sair. Que a absoluta confiança de todos (povo) motivada pela eficiência e Honestidade dessa tal alternativa, exija que esses ratos de esgoto sejam excluídos de uma vez por todas de toda ou qualquer função no Estado, Estado esse que roubaram impunes durante quase 40 anos.
Brincando agora um pouco, que tal PCT? Partido Contra Tacho !
Sr. José Pires, talvez não seja a pessoa mais indicada para lhe responder à sua pergunta, mas ironizando um pouco, talvez saiba ajudar: Experimente ligar a TV na hora em que vai para o ar um qualquer “noticiário” e talvez veja a sua pergunta respondida. Ou então, talvez a melhor de todas as explicações que poderá ter: Experimente ver o canal AR, se tiver esse luxo em casa, visto que tem de ser pago, aí certamente terá o melhor de todos os exemplos do que é o fascismo.
Cumprimentos.
28/05/2012 13:05:05 Alguem me sabe dizer o que é fascismo?
28/05/2012 12:25:57 ELEIÇÕES:
Quanto às eleições do Presidente da República e do Presidente do Conselho de
Ministros, deveria ser o primeiro nomeado pelo Governo e o segundo, designado por um
Colégio Eleitoral, que avaliaria as funções do governo através de eleições livres, cabendo-lhe o voto de qualidade.
A Câmara dos deputados passaria a ser um Órgão Consultivo do Governo, onde as oposições continuariam a expressar-se livremente, e a distribuir os lugares de acordo com os votos obtidos. Este Órgão Consultivo, serviria fundamentalmente para apoio às questões de ordem técnica, deixando-se a política para o Governo. Caberia ao Colégio eleitoral manter o Governo em funções, ou aconselhar o Presidente da República a substitui-lo
Outras formas são possíveis, mas tudo o que desvirtue o conhecimento, ou endossa a responsabilidade dos fracassos das escolhas, não me parece pelo menos sério.
O actual sistema, é como jogar à roleta russa. Vamos votar, ficamos na expectativa dos resultados – só por isto, já se entende que o método é falível. Não importa o desempenho do governo que está a ser julgado – e por cada eleição, regredimos sempre, no mínimo 4 anos. Ou marcamos passo!
Esta é a minha opinião, para evitar que se opine sobre coisas para as quais não estamos preparados.
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