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11/06/2012 10:39:43

Depoimento de um Coronel inglês, F. C. C. Egerton, em «Salazar, rebuilder of Portugal», 1943

"Talvez a prova mais evidente da justeza da atitude política de Salazar aos princípios em que esta se funda, esteja no facto de que os acontecimentos nunca o levaram a ter de desmentir as palavras proferidas. De poucos homens de Estado se poderá dizer isto."

João Gomes- Lisboa TOPO

11/06/2012 10:28:28

Havemos de conseguir ultrapassar esta fase difícil. Portugal no final dos anos 20 deparou-se com igual dificuldade e com o sacrifício do povo foi possível.
Com todas as dificuldades, Salazar sempre exigiu trabalho (com regras). Somos um país habituado a cumprir e nisso que temos que nos concentrar. Podemos estar metidos num problema que não criamos, mas agora ou ajudamos ou estamos liquidados.
Por Portugal e mais nada!

Vitor Luís- Lisboa TOPO

10/06/2012 21:46:41

Feliz Dia da Raça. Feliz dia de Portugal.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

10/06/2012 16:51:35

Boa Tarde a todos

Sou leitor atento deste sítio, onde por vezes exprimo as minhas próprias ideias e forma de ver as situações, mas não mais do que isso. Portanto, tudo o que posso fazer, por vezes, é tecer os meus próprios comentários, dar a minha leitura dos acontecimentos.

Seria com alguma tristeza que eu veria, por uma razão ou por outra, este sítio desmoronar-se.

São vários os que neste sítio participam, ou têm participado, acredito que a maioria com boas intenções, embora provavelmente haja um ou outro com intenções mais duvidosas. Desconheço se são publicadas todas as opiniões que aqui chegam, mas é evidente a diversidade de opiniões publicadas o que, a meu ver, nada tem de mal desde que as mesmas não se desviem substancialmente da linha de fundo que deveria orientar os pensamentos a serem aqui expressos.

Em minha opinião, deve haver forte preocupação em manter ativos e interessados os participantes deste sítio que, pelo valor que têm, pelo que representam, por inequivocamente terem defendido a acção do Doutor Salazar, fazem parte da própria História de Portugal tendo, nomeadamente, pago o preço por se terem mantido firmes nas suas convicções.

A vida evolui. As ideias evoluem, as realidades mudam, e é natural que haja alguma adaptação às mudanças, e até preocupação com as mesmas, pelo que por vezes tem que se ter alguma agilidade no modo de enfrentar os desafios que compõem a realidade dos dias de hoje. Contudo tal não invalida a enorme atenção que se deve ter por todos aqueles que, por tudo o que já passaram, pela experiência que nos podem transmitir, merecem o nosso mais profundo respeito.

Falando por mim, eu teria muita pena que o Sr. Artur Silva se afastasse. Na minha maneira de ver as coisas, o Sr. Artur Silva tem, neste sítio, um lugar que merece a nossa homenagem e o nosso mais profundo respeito, devendo ser feito tudo o que for possível para manter o seu interesse e colaboração no “Obreiro”.

Tal não invalida, em meu entender, que sejam aqui reproduzidos os diversos pontos de vista dos autores, pois, quando realizados em boa-fé, pela sua diversidade tenderão a enriquecer a informação constante neste sítio. Contudo, e se me é permitido o comentário, o qual apresento pela preocupação que tudo isto me merece, haveria que “filtrar” um pouco mais o que aqui aparece escrito, antes daqui aparecer, a fim de manter intacta a linha orientadora deste sítio.

Ao amigo João Gomes, a quem tanto devemos, agradeço que entenda o que aqui digo com base na preocupação, construtiva, que me merece a preservação deste sítio.

Melhores cumprimentos a todos.

António Marques- Lisboa TOPO

10/06/2012 12:48:03

“MÚMIA” SALAZARISTA COM MUITO ORGULHO
Pelo caminho para onde tem sido levado este sitio, concluo que estou no local errado. As “múmias” como aqui são apelidados os que tem orgulho em ser Salazaristas sem que por isso tivessem recebido algum beneficio, tanto antes como depois, até pelo contrário, é natural que não se sintam bem com as humilhações frequentes aos que respeitam e consideram Salazar como o Obreiro da Pátria.
Não procuro benesses. Orgulhosamente tenho as que sempre pretendi ter, ser Português e Salazarista.
Com muito orgulho estive preso pelo MFA durante dois anos e minha mulher e meus dois filhos com 9 e 11 anos, também estiveram presos por ordem do Otelo com um dos tais mandados em branco. Não são lamúrias nem queixas. As sevícias a que fui sujeito não me dobraram nem me torceram. Mesmo com ameaças de fuzilamento, sempre me declarei ferveroso admirador de Salazar e da sua Obra e não sou o único. Felizmente muitos mais pensam de igual forma.
Os Salazaristas que aqui são apelidados de “múmias”, não temem cadeias e perseguições e dão o corpo e a vida quando necessário. Mas não precisam de o publicitar.
Bom senso, inteligência e sentido de oportunidade, são regras básicas.

Mas quem espera aqui encontrar um centro de recrutamento tipo Al-Qaeda está enganado.

Este é um ponto de encontro de ideias e de convívio dos que respeitam e pretendem perpetuar a Memória e a Obra do Dr. Salazar e não de doutrinas deletérias.
Mas, desde algum tempo, e com alguma permissividade, quem neste sitio é Salazarista é insultado.
Durante vários anos tenho demonstrado a minha dedicação e colaboração inserindo em “Artigos” mais de 30 trabalhos, procurando dessa forma ajudar à dinamização deste ponto de encontro.

Ninguém é insubstituível e eu também o não o sou.

Mas não posso colaborar com um sitio onde impunemente se avilta os que são Salazaristas. Assim, é com tristeza, que vou afastar-me até este local voltar a ser um ponto de convivio dos verdadeiros defensores de Salazar.
Ele está morto, mas o seu patriotismo e a Obra que nos deixou teem de ser perpetuadas na memória dos portugueses, e essa é a função dos tais “Múmias”, apesar de ser incomodo e motivo de critica de alguns.

Aproveito para aqui deixar os melhores cumprimentos aos que saudosamente perpetuam a memória do Dr. Salazar.

A “Múmia” Saudosista e orgulhosamente Salazarista

Artur Silva – Santarém

Artur Silva- Santarém TOPO

09/06/2012 19:00:22

[Uma vez o cantor lírico José Rosa, dirigiu-se por carta, à Presidência do Conselho, pedindo um subsídio, no âmbito duma produção em que estaria envolvido. Instado Salazar a pronunciar-se sobre o pedido, o Presidente do Conselho, disparou:
"Eu não tenho dinheiro para os que choram, quanto mais para os que cantam!"]

Hoje muito se fala de equidade, mas criou-se o hábito de alegremente convivermos com as abismais diferenças entre nós. Convivemos … e pacificamente!
Por um lado, os que sofrem e se resignam; por outro lado os que a sorte bafejou – não importa agora os meios. Falemos apenas de "sorte".
Nesta nossa sociedade decadente, de filhos e enteados, não sei se devamos considerar uma inevitabilidade a morte surda dos desafortunados ou se o acesso a alguma justiça depende apenas de nós.
Existem dois extractos sociais em Portugal: (1) os intocáveis quanto aos sacrifícios e desresponsabilizados quanto aos resultados. São os que cantam! (2) os que choram!

João Gomes- Lisboa TOPO

08/06/2012 01:41:31

Um abraço fraterno a todos os que mantêm esta homenagem a um Homem a quem servi de perto. Não conhecia a existência deste forum.
Parabéns.

Candeias- Proença-A-Nova TOPO

07/06/2012 22:18:35

É lamentável continuar a falta de confronto do que era o ESTADO NOVO com o regime actual e viva uma maioria sob uma covardia colectiva que por interesse próprio e politico não traga á colação as traves mestras que defendiam o INTERESSE NACIONAL mesmo depois de SALAZAR contra todas as correntes adversas ter ganho o concurso televisivo de OS GRANDES PORTUGUESES, daí se concluindo que antes era ELE que pensava em todos e agora são todos que pensam NELE, porquê? Aqui fica a pergunta...

Henrique Videira- Palmela  TOPO

07/06/2012 20:14:35

Ao desistirmos de causas, contrariamos a máxima "Tudo pela nação, nada contra a nação". Tudo faz o seu caminho e este sitio que tem honrado a figura de Salazar, vai mantendo este ponto de encontro que se tem mantido (com alguma condescendência no meu entender) aberto a muitas criticas. Mas nada melhor que hibernar uns tempos quando se procura no sitio errado. Felicito todos os participantes.

José Agostinho- Lisboa TOPO

07/06/2012 19:16:58

Amigo Zé Carlos, tenha calma.

Creio que a maior parte dos leitores deste sítio gostam de ler o que o meu amigo escreve. Mas nem sempre se pode concordar com tudo nem com todos, não é verdade ?

Contudo é a pluralidade de opiniões, desde que comungada em boa fé e espírito de equipa, que enriquece as intervenções.

Cordiais cumprimentos.

António Marques- Lisboa TOPO

07/06/2012 09:20:03

PONTE OLIVEIRA SALAZAR, vulgo “SOBRE O TEJO” -

Momentos Insólitos da nossa história:

Esta Ponte de todos conhecida, é caracterizada por algo muito estranho e incomum.

- Foi construída dentro do prazo e dentro do orçamento.

- Ou melhor dizendo, não custou três vezes mais do que o previsto e não demorou o dobro do tempo a ser feita.

- Com a sua construção ninguém enriqueceu, nem subitamente foram feitos depósitos nas Bahamas.

- O Ministro das Obras Públicas da altura, quando saiu do governo, não foi para presidente do conselho de administração da empresa da ponte.

De facto, eram tempos muito "estranhos" !

Luís Moura- Sintra TOPO

07/06/2012 03:17:41

Boa noite

Como já disse em tempos, não sou subsidio dependente, não sou reformado, não tenho renda de casa nem prestação do carro para pagar, não tenho filhos para sustentar, não tenho vaidades para saciar, vícios talvez só o sossego (vá-se lá perceber) por isso e por muito mais sempre na mesma ordem, sabem uma coisa?

Estou numa posição privilegiada para ir passando nos intervalos da “chuva” sem me molhar, nem me chatear! De trabalho não tenho falta, a deverem-me dinheiro ninguém fica porque ou pagam antes da “mercadoria” no lugar ou então são convidados a irem chatear outro, ou seja: Não polui o sistema, comigo sempre foi assim, ninguém alimentou vícios à minha custa que os levasse a sentirem-se tentados a repetir a proeza com outros, em suma: Estou-me borrifando!

Quanto ás frustrações, talvez a “prima” as tenha, mas não sou eu que única e exclusivamente me venho para aqui lamentar como fazem as comadres. Os pontos de encontro, muito bem, mas para quê? Para aumentar o débito de lamentações? Muitos aqui poderiam ser confundidos com qualquer um dos “nossos” (meus não) políticos rascas, porque os imitam na perfeição: Os anteriores fizeram assim, estes fazem assado, os que vierem a seguir, talvez guisado, mas... e soluções?! Onde estão elas? Ideias? Encontros? Conversa da treta? Viva este? Viva aquele? Querem o quê, uma organização fechada tipo seita? Um lugar onde só a “fina flor” opina e tem voto na matéria? Querem trazer o Estado Novo para este estado de sitio? Querem que Deus resolva o problema, porque afinal o Mundo é criação dele e, ele que se desenrasque? Tá bem... podem querer tudo isso, mas... como? Alguém consegue avançar como? É que pondo a solução divina de parte, porque certamente Deus se estará bem a borrifar para o assunto, como é que vão incentivar os outros? Ou estarão tão convictos de que serão tão bons que o conseguirão fazer estupidamente sós?

Enfim... está é na altura de ganhar juízo e aproveitar melhor o meu tempo, que daqui a 10 anos, ainda se tocará o mesmo disco por aqui. Continuem lá com as vossas intervenções oportunas e inteligentes, que por mim todo o tempo de antena será de quem o quiser.

Cumprimentos.

Zé Carlos- Mafra TOPO

07/06/2012 01:15:38

parabens pela vosso trabalho e dedicação empregue neste site, penso ser a reposição de algumas verdades. que outros tentaram esconder, ou denegrir. muito obrigado

emidio carreto- leiria TOPO

06/06/2012 17:38:40

O Snr. José Trindade não se admire dessa situação até porque CABO VERDE desenvolve-se com o Turismo e tal esquema já vem do tempo da denominada Guerra do Ultramar porque quem dava o corpo ás balas eram os milicianos e muitos mortos foram em acidentes. Luanda desenvolveu-se com boites depois da chegada das tropas. A "guerra" era a do Raul Solnado. Patriotas do "Rancho"...

Henrique Videira- Palmela TOPO

06/06/2012 09:51:24

PORTUGAL: Militares cumprem missão em resort de Cabo Verde

As guerras de hoje já não são como antigamente.
Pode compreender-se alguma vez que um contingente parta em missão de guerra e acabe na maior desbunda?
QUE POUCA VERGONHA!

Quando os militares são chamados a intervir em guerras a sério, avançam e quando cumprida a missão, regressam. Se têm que estacionar, fazem-no em instalações dos aliados ou regressam imediatamente. Acampem na praia ou na mata. Tropa é tropa, não é turismo.

O meu país está transformado num tapete de vaidade e incompetência.

RUA COM ESTES POLÍTICOS TODOS!

SEM COMENTÁRIOS:
Por esta e, por outras, esta missão ficou em cerca de 6 milhões de euros
Jornal de Notícias - Política
Assunto: Militares cumprem missão em resort de Cabo Verde
Parte do contingente militar destacado para a eventual missão de resgate de portugueses na Guiné-Bissau está alojado, há três semanas, num resort turístico de quatro estrelas em Cabo Verde.

Militares cumprem missão em resort de Cabo Verde
Cenário de férias das tropas portuguesas no Sal deixa turistas perplexos
Publicado às 00.00
EMÍLIA MONTEIRO E RAFAEL BARBOSA
Parte do contingente militar destacado para a eventual missão de resgate de portugueses na Guiné-Bissau está alojado, há três semanas, num resort turístico de quatro estrelas em Cabo Verde.
A situação deixou perplexos turistas em férias na ilha do Sal, mas as Forças Armadas garantem que a situação é normal, quando não existem instalações militares adequadas para alojar as tropas. "Foi uma surpresa estar no mesmo hotel do contingente de militares", testemunha um turista, hospedado no Belorizonte, o melhor resort da ilha do Sal, segundo informação veiculada por agências de viagem.
Os militares integram a Força de Reacção Rápida (FRI) que partiu para a região na sequência do golpe de Estado na ex-colónia.
A FRI, que ontem recebeu ordem - depois dos contactos do JN - para começar a regressar (ler texto em baixo) é composta pelas fragatas Corte Real e Bartolomeu Dias, a corveta António Enes (com as respectivas guarnições e fuzileiros a bordo) e o avião de reconhecimento P-3 Orion.
São 36 os militares afectos à aeronave que estão alojados no resort, situado na primeira linha de mar, perto de Santa Maria. Em sites de marcação de viagens e estadias, o preço diário por pessoa apontava, ontem, para 82 euros (bungalow) ou 113 (quarto). Os militares garantem, contudo, que foram negociadas tarifas favoráveis, que reduzem
o preço para metade.
Contactado pelo JN, o Estado-Maior-General das Forças Armadas (EMGFA), do qual depende a FRI, alega que a opção pelo Belorizonte se justifica por ser o único capaz de preencher requisitos de "proximidade, segurança e qualidade".

Foi preciso garantir o fornecimento de "food packs" para os voos, que duram 12 horas, e a disponibilização de reforços alimentares para períodos nocturnos e de refeições "fora das horas convencionais".
"São muitos, passam o dia na praia, na piscina ou a fazer passeios de jipe e a pé", testemunha uma turista que entretanto regressou a Portugal. "Fazem tudo o que os outros turistas fazem. Mas nós fomos a Cabo Verde com viagens pagas com o nosso dinheiro e estes militares estão a receber o salário pago pelo Estado e ainda têm todas as despesas pagas", nota.
O EMGFA desvaloriza a perplexidade dos turistas e garante que existe uma intensa actividade operacional de que poderão não se aperceber. A operação inclui, além de prolongados voos de reconhecimento nocturnos, rotinas como "preparação das missões, tratamento dos dados recolhidos e manutenção da aeronave".
Relativamente ao uso da piscina, às idas à praia ou as festas no hotel, admite o EMGFA, em resposta escrita ao JN, que os militares "podem ocupar o seu tempo livre nas actividades que entenderem, desde que garantam a disponibilidade adequada à missão e adoptem comportamentos de acordo com a condição de militar".
Confrontado com imagens de festa a que o JN teve acesso, o esclarecimento nota que é uma "situação comum no hotel; o grupo de dança, após os espectáculos diários, disponibiliza-se para que, a título de recordação, os presentes tirem fotografias de grupo". A imagem em causa terá sido feita, aliás, no final da festa de aniversário de um dos elementos da missão.
Segundo os relatos que chegaram ao JN, o contingente português não se limita à participação nas festas promovidas pelo Hotel Oásis Atlântico Belorizonte. São frequentes as deslocações a bares e discotecas muito procurados pelos turistas da ilha do Sal - seja o Salinas, seja o Pirata, por exemplo. E muitos dos militares exibem, além de pulseiras vermelhas, que sinalizam o facto de serem clientes em regime de pensão completa no resort, outras pulseiras que lhes dão acesso livre aos bares e discotecas da "movida" da ilha.

QUE MAIS É QUE NÓS IREMOS SABENDO,
NO DIA A DIA DE UM PAIS ARRUINADO E,
AINDA CAPAZ DE DIVULGAR NOTICIAS DESTE CALIBRE?

ISTO É MESMO O FIM!!!






José Trindade- Póvoa Santo Adrião TOPO

06/06/2012 01:27:45

Boa noite,


(Retificação) - Coloco a questão:

Este estado caótico em que se encontra Portugal que esta a levar ao abismo psíquico (e não só, com graves consequências na FORMAÇÃO destes novos adultos) uma geração...

Onde estão os obreiros de SALAZAR??

___________________________________


A minha questão não visa revolução, nem qualquer tipo de atitude que leve a criar ainda mais instabilidade. O ponto que gostaria de evidenciar neste momento, apesar de infelizmente haverem muitos outros dignos de destaque, e' o facto de o PRESENTE ter sido escrito no passado e isso pouco ou nada se pode fazer... ou seja, somente a ação no AGORA possibilita a mudança para o futuro.

E' necessário AGIR!

Evitar estes traumas e estagnações nestes nossos jovens de hoje que tanto necessitam da sua afirmação na sociedade adulta com uma independência moral-financeira que possibilite a cada um, a construção do seu próprio lar.

Temo que o futuro destes jovens esteja a ser injustamente castrado!



Roberto Sousa- Porto TOPO

05/06/2012 23:12:18

É curioso verificar, que no meio de tantas intervenções oportunas e inteligentes, aparecem umas tantas desprovidas de senso comum.
Obreiros, somos todos. No entanto, há alguns que teimam em mandar os outros fazer.
A crítica fica bem a quem apresenta obra.
Sem ter procuração, parece-me que este sítio, não se propõe a nenhuma revolução, mas sim um ponto de encontro, que não se destina a matar frustrações.

José Pedro da P. Silva- Sintra TOPO

05/06/2012 14:04:22

boa tarde

Alguém aqui resolveu fazer uma pergunta mesmo dificil... Onde estão os obreiros de Salazar?! Aqui?! Ora... cada vez mais me convenço que se esse tipo de pessoas existem, elas não estão por aqui, aqui só mesmo as "mumias" saudosas de Salazar! Saudosas de um tempo em que encontraram já tudo feito por ele, e que teram sido nesse tempo que tantas saudades lhes levanta, os xico espertos de então, á moda dos xicos espertos de agora, certamente não deveria haver grande diferença, deve ser por isso que tanto choram. Aqui só mesmo velharias do Restelo.

Zé Carlos- Mafra TOPO

05/06/2012 00:54:01

Boa noite,


Coloco a questão:

Este estado caótico em que se encontra Portugal que esta a levar ao abismo psíquico (e não só, com graves consequências no forma destes novos adultos) uma geração...

Onde estão os obreiros de SALAZAR??

Neste momento em que os nossos jovens tanto necessitam de um Líder e de PROGRESSO??

Sem mais...

Roberto Sousa- Porto TOPO

05/06/2012 00:46:52

Se deixamos fugir o ouro de Salazar, não teremos salvação nem agora, nem no futuro!

Espero vivamente que haja acção!

Cumprimentos,

Jorge Mendes- Coimbra TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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