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25/06/2012 10:20:19

O nosso Portugal actual não se compadece de medidas que deram sem dúvida os seus frutos. Temos que ser nós actualmente a constituir essas legiões com o nosso trabalho, a nossa intervenção, a nossa passividade e excessos.
O governo o que está a fazer é uma desbaratização sobre nós. Temos que repensar as nossas condições de mártir ou vencedores. Salazar não deu a sua vida para que nós agora esqueçamos o quanto lhe devemos.
Temos que ser nós!

Rogério Fonseca- Lisboa TOPO

22/06/2012 11:59:57

A face visível do Estado Novo foi a do Dr. Salazar, mas muita coisa menos boa que ia acontecendo não era do conhecimento dele, razão porque se diz muita coisa, se gosta ou não gosta de Salazar, mas o que é facto é que quando essas coisas chegavam ao conhecimento dele ele cortava o mal pela raíz. Razão porque foi um Estadista de mão-cheia reconhecido no estrangeiro e respeitado.
É tudo diferente.

José Manuel Pereira- Lisboa TOPO

21/06/2012 22:51:24

Vamos lá a ver, um país organizado tem identificados os seus cidadãos e a maioria dos focos provocadores. O Estado Novo nesse aspecto tinha perfeita noção e conhecimento do que por cá existia. A PIDE era de facto uma organização essencial e ao contrário do que se diz por aí muitas vezes, nunca esta polícia actuou arbitrariamente. Havia sempre um motivo e esse motivo eram fundamentalmente as organizações dedicadas à desordem pública e sublevação dos trabalhadores. Estes grupos estavam ligados ao comunismo internacional, coisa impraticável com a doutrina Salazarista.
Morreu Salazar, morreu com ele a doutrina do país, e de passo em passo vai morrendo o país. Presentemente é impensável reavivar o que quer que seja relativo ao EN, porque o tempo conseguiu apagar o que de bom havia. Os jovens andam desmemoriados e têm como nação a Europa (dos milagres). Foi isto que lhes impingiram os governos socialistas e liberais das últimas quase 4 décadas.
Dito isto resta-nos sobreviver.

Raul Alcobia- Alcabideche TOPO

21/06/2012 19:09:19

Alguém fez o que o Miguel Martel Lima pediu?

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

21/06/2012 17:06:19

Fundemos as nossas convicções em Deus, Pátria, Família.
Que O SANTO SALAZAR nos proteja.

Amilcar Carvalhal- Lisboa TOPO

21/06/2012 17:00:41

E não esqueçamos o corpo de legionários, sempre atentos às movimentações na fronteira. Tivemos, hoje com saudade recordo, um país organizado em prol de todos por um e um por todos. Antigamente as cadeias eram para os prevaricadores, hoje eles andam por aí a gastar o meu e o seu dinheiro.

Suzete Pinto- Lisboa TOPO

21/06/2012 14:14:53

No Estado Novo também havia atentados, portanto não será nada de novo. Mas o povo tem que ter a noção que só com trabalho lá vamos.
O dr. Salazar soube como ninguém dar ao trabalho o valor justo que tem.
Sobre a PIDE aproveito para dizer que se não fossem eles, nós em África tínhamos tido muitos problemas. Eles eram os grandes informadores que tínhamos. Devemos-lhes muito. Cá no continente, por via do atraso que existia no início, os agentes não tinham grande cultura e aproveitavam-se do posto para resolver brigas pessoais o que ia dando mau nome à corporação.

António Barbosa- Carnaxide TOPO

21/06/2012 11:29:09

Não será guerra em termos de luta armada. Será mais ao nível de pequenas confusões, roubos, uns tiros nuns ricaços, assaltos a bombas de combustível, ourives, multibancos, coisas assim. Nunca fomos um povo violente. Só certos grupos muito focalizados.

Suzete Pinto- Lisboa TOPO

21/06/2012 09:29:14

Percebo o entusiasmo, mas não acreditam que em Portugal possa haver guerra. Concordo que somos mais a favor de um holocausto consentido do que uma revolta sangrenta.

Manuel Sousa- Lisboa TOPO

21/06/2012 09:15:01

Eu não preocupo ainda com esse cenário, pois o que se passa na Espanha é trabalhadores versus patrões e não Franquismo versus democratas/esquerdistas. Mesmo assim todos temos de fazer o nosso melhor para que Portugal mude de rumo de modo a que esteja preparado para um cenário desses.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

20/06/2012 21:59:41

Na guerra 36-39 ainda tínhamos a PIDE que nos defendia do invasor e não permitia confusões para o nosso lado. As polícias de hoje não sei se estão preparadas para um evento desses.

Suzete Pinto- Lisboa TOPO

20/06/2012 17:13:30

Algo me diz que a nossa vida pode mudar de um momento para o outro. Com a nova situação espanhola o contágio social pode alterar. Como na guerra civil espanhola em que muitos se refugiaram em Portugal com o acordo de Salazar, a questão será idêntica.
A guerra civil que se vai estabelecer em Espanha, trará para Portugal muitos revolucionários que poderão querer operar a partir daqui e tentar cá dentro alguma agitação.

Patrício Costa- Rio Maior TOPO

20/06/2012 16:55:23

Não é por acaso que lá por fora se diz que o regime anterior a 1974 era de todos o melhor. Por cá não convém porque inibe muitas das acções de proveito próprio.
O Dr. Salazar soube manietar até onde foi possível a actividade de cada ministro e sub-secretários, etc. Desta forma só um podia roubar, mas como esse um era o Dr. Salazar, estava fora de questão.
É evidente que agora vivemos de memórias, os tempos são outros e os países já não têm vida própria.

Manuel Sousa- Lisboa TOPO

20/06/2012 14:07:15

Portugal é um país "sui generes". Tem normalmente a solução dentro de portas mas opta por importar soluções que nada têm que ver connosco. Não precisamos de esquemas organizativos e administrativos de outros países. Temos que olhar as nossas necessidades, as nossas possibilidades e encarar um projecto realista. Somos um povo habituado a trabalhar e se encontrássemos uma figura da estatura de Salazar, esta crise seria como que o intervalo de um filme de terror. Somos bons no que fazemos e temos um espírito de entrega inigualável.
Há que ter a coragem de acabar com os grupos que se digladiam, os sindicatos vs entidades patronais; políticos vs povo, etc.
Damos demasiada importância a questões sazonais como o "todos por onze e onze por um". Lamento verificar que apesar de toda a nossa miséria material, os estádios estão cheios. Algo está mal em Portugal.
Em termos de desabafo, deixem-me concluir dizendo que o nosso país, faz-me lembrar a história do país das maravilhas.
Desculpem esta minha intervenção mas comove-me o facto de ver o país a definhar.
Vivi 23 anos no regime de Salazar e recordo os tempos da mocidade portuguesa feminina, as actividades que tínhamos, as iniciativas de carácter social junto de populações desfavorecidas, o recato na palavra, a postura perante os mais velhos, na escola, eu sei lá, vem-me tudo à cabeça.

Suzete Pinto- Lisboa TOPO

20/06/2012 13:27:34

A nossa Igreja, por razões que a razão desconhece, numa avaliação histórica, comunizou-se. Temos como resultado a exaltação de figuras que nada têm que ver com o progresso e até alguma realidade social. Permeiam-se as quintinhas e esquecem-se os verdadeiros problemas. Há certamente interesses na penumbra. Salazar teve razão quando apesar de ter dado liberdade à Igreja, controlava os ambientes. Há actualmente uma tentação da Igreja ganhar espaço em virtude das prestações sociais e humanitárias que tem sido chamada a prestar.

Patrício Costa- Rio Maior TOPO

20/06/2012 09:56:45

Nunca pensei ao fim de tantos anos regredir em termos qualitativos de vida. É inevitável fazer recuar o meu pensamento aos tempos heroicos de Portugal. Se não havia fartura, o pouco que havia era mais do que a fartura de hoje. E havia respeito na sociedade. Tinhamos o dr. Salazar sempre sereno e atento sem permitir exageros, e se alguém pisava o risco, era responsabilizado. Nunca no tempo do dr. Salazar,mesmo os inimigos do país, eram aniquilados. Castigavam-se e permitia-se-lhes outra oportunidade. A prova é que agora andam aí todos. Uns ainda em primeira pessoa outros com a descendência.
Onde iremos parar?

António Barbosa- Carnaxide TOPO

16/06/2012 14:43:16

Caros Nacionalistas
Leiam o artigo que anexo e mostrem a vossa indignação junto do Patriarcado, Reitoria da UCP e da Nunciatura (cujos endereços eléctrónicos junto). Vamos protestar contra este inícuo comportamento de promoção de um sepulcro caiado de branco, que entre outras coisas, tem insultado sistematicamente o nosso Patrono.
Vamos agir! A Bem da Nação

Amargura e Indignação (Nuno Serras Pereira)
15. 06. 2012

1. O instituto de estudos políticos da universidade católica portuguesa realizará nos dias 25 a 27 do corrente o Estoril political forum 2012 intitulado “open societies, open economies and citizenship”.

No dia 27 numa cerimónia presidida pelo professor Adriano Moreira serão concedidas condecorações a três pessoas em reconhecimento das suas vidas de Fé e de empenho pela liberdade - Faith and liberty life tribute. Uma dessas pessoas, que será apresentada pelo reitor da ucp, professor Manuel Braga da Cruz, é Maria Barroso Soares.

Maria Barroso na sua qualidade de presidente da pro dignitate estampou um artigo no jornal Público, 08.02.2007, aquando do último referendo sobre o aborto, intitulado “sim à despenalização”. Nesse texto soezmente tendencioso procurou propagandear de um modo manhoso o “sim” à liberalização do aborto, citando inclusive, tirando embora a frase do seu contexto, o Cardeal Patriarca de Lisboa. Assim termina o seu perverso artigo: “Não nos podemos … levar apenas por impulsos ou sentimentos suscitados e explorados por cidadãos não tolerantes (os que eram pelo “Não”) que extremam, acaloradamente, as suas posições. … Em suma - pelo direito à felicidade das crianças que nascem, e o direito à dignidade das mulheres - eu devo votar pela liberdade que deve ser concedida às mulheres de fazerem, em consciência, a sua escolha. Digo, com Frei Bento Domingues: «O "sim" à despenalização da interrupção voluntária da gravidez dentro das dez semanas é contra o sofrimento das mulheres redobrado com a sua criminalização. Não pode ser confundido com a apologia da cultura da morte, da cultura do aborto.»”.

Quanto ao empenho desta senhora pela liberdade as palavras do Bem-aventurado João Paulo II são esclarecedoras: “Reivindicar o direito ao aborto … e reconhecê-lo legalmente, equivale a atribuir à liberdade humana um significado perverso e iníquo: o significado de um poder absoluto sobre os outros e contra os outros. Mas isto é a morte da verdadeira liberdade: «Em verdade, em verdade vos digo: todo aquele que comete o pecado é escravo do pecado» (Jo 8, 34).” (João Paulo II, O Evangelho da vida, nº 20). E ainda: “No referente ao direito à vida, cada ser humano inocente é absolutamente igual a todos os demais. Esta igualdade é a base de todo o relacionamento social autêntico, o qual, para o ser verdadeiramente, não pode deixar de se fundar sobre a verdade e a justiça, reconhecendo e tutelando cada homem e cada mulher como pessoa, e não como coisa de que se possa dispor. Diante da norma moral que proíbe a eliminação directa de um ser humano inocente, «não existem privilégios, nem excepções para ninguém. Ser o dono do mundo ou o último "miserável" sobre a face da terra, não faz diferença alguma: perante as exigências morais, todos somos absolutamente iguais».” (Idem nº 57). Por isso: “no caso de uma lei intrinsecamente injusta, como aquela que admite o aborto ou a eutanásia, nunca é lícito conformar-se com ela, «nem participar numa campanha de opinião a favor de uma lei de tal natureza, nem dar-lhe a aprovação com o próprio voto».” (Idem, nº 73). De facto, “O aborto e a eutanásia são … crimes que nenhuma lei humana pode pretender legitimar. Leis deste tipo não só não criam obrigação alguma para a consciência, como, ao contrário, geram uma grave e precisa obrigação de opor-se a elas através da objecção de consciência.” (Ibidem).

Quanto à Fé: “ … a inviolabilidade absoluta da vida humana inocente é uma verdade moral explicitamente ensinada na Sagrada Escritura, constantemente mantida na Tradição da Igreja e unanimemente proposta pelo seu Magistério. Tal unanimidade é fruto evidente daquele «sentido sobrenatural da fé» que, suscitado e apoiado pelo Espírito Santo, preserva do erro o Povo de Deus, quando «manifesta consenso universal em matéria de fé e costumes». … Portanto, com a autoridade que Cristo conferiu a Pedro e aos seus Sucessores, em comunhão com os Bispos da Igreja Católica, confirmo que a morte directa e voluntária de um ser humano inocente é sempre gravemente imoral. Esta doutrina, fundada naquela lei não-escrita que todo o homem, pela luz da razão, encontra no próprio coração (cf. Rm 2, 14-15), é confirmada pela Sagrada Escritura, transmitida pela Tradição da Igreja e ensinada pelo Magistério ordinário e universal.” (Idem, nº 57). Esta afirmação, como o ensina a Carta Apostólica sob forma de Motu Proprio Ad Tuendam Fidem, deve ser crida com fé divina e católica: “Deve-se crer com fé divina e católica em tudo o que se contém na palavra de Deus escrita ou transmitida por Tradição, ou seja, no único depósito da fé confiado à Igreja, quando ao mesmo tempo é proposto como divinamente revelado quer pelo magistério solene da Igreja, quer pelo seu magistério ordinário e universal …”. Pelo que quem duvida ou nega obstinadamente esta verdade incorre no crime e na censura de heresia, excluindo-se da Igreja.

Segundo a doutrina de sempre da Igreja, confirmada pela encíclica Veritatis Splendor do Bem-aventurado João Paulo II, a cooperação formal com o mal, como seja, por exemplo, a votação ou promulgação de uma “lei” injusta que admite o aborto ou a eutanásia, é sempre ilícita e, no caso do aborto provocado, implica a excomunhão automática (vide Código de Direito Canónico).

Por tudo o que fica dito e pelo mais que se podia acrescentar invade-me uma enorme amargura e uma melancólica indignação por se prestar este tributo a tal personagem. Tanto mais que isso constituirá um escândalo (teológico), isto é, induzirá muitos em erro e mesmo em pecado.

Conta-se que Mário Soares teria dito um dia que casou com uma Passionária e agora se encontrava casado com uma Madre Teresa de Calcutá. Caso isto seja certo posso garantir com toda a segurança a Mário Soares que sua mulher não se transformou, nem por sombras, numa Madre Teresa.

Caso alguém queira, com bons modos, manifestar a sua tristeza e pedir que não se produza tal escândalo poderá escrever para:



Magno Chanceler da UCP, Cardeal Patriarca de Lisboa, D. José Policarpo: gab.patriarca@patriarcado-lisboa.pt

Reitor da UCP, Prof. Manuel Braga da Cruz: info@reitoria.ucp.pt

Nunciatura Apostólica: nunciaturapt@netcabo.pt

Secretaria do Núncio Apostólico, D. Rino Passigato: secretarianunci@netcabo.pt

Pela Pátria..., vamos lutar

Miguel Martel Lima- Lisboa TOPO

14/06/2012 16:02:59

O que me parece é que Portugal deveria voltar aos anos 30 e encarar as dificuldades com o produto interno. Se temos que pagar tantos milhões de juros ao estrangeiro, porque não pormos mãos ao trabalho, trabalhar dia e noite e produzir para nós? nivelavam-se os ordenados a cima dos cinco mil e as pensões e todos tinhamos que trabalhar ou cortavam-se os subsídios. Li algures que no tempo do Estado Novo não era permitida a vagabundagem.
Alguma coisa tem que ser feita.

Rui Manuel- Sintra TOPO

12/06/2012 16:10:42

R.E.V.O.L.U.C.A.O : repor o orgulho Português!

PINTO, José-Henrique- Arcos de Valdevez TOPO

11/06/2012 18:49:33

Há textos, há palavras, que devem ser aplicadas correctamente. Múmias, tem um significado específico e a sua inaplicabilidade aqui é uma evidencia. Nunca escrevi aqui nada de relevante porque tenho uma certeza: O acervo que aqui está de todo o epistolado de Salazar é que é relevante. Há personalidades que escrevem umas vezes no Livro de Visitas, outras nos depoimentos e é fácil classificar como notáveis as publicaçoes produzidas por quem ao nível da Segurança do Estado tudo deram para garantir a segurança que muitos de nós usufruiram e que hoje inexiste. São publicaçoes de dignidade indesmentível. Só posso estar de acordo quando se afirma que este é um local onde o radicalismo e o fanatismo nao tem lugar. Nem sequer vou referir nomes de pessoas que aqui têm vindo ao Livro de Visitas. Mas mais uma vez, quero dizer que Salazaristas e Salazarismo é algo que tem a ver com Ciência política, e decência. Não nos podemos dar ao luxo de prescindir da presença e dos trabalhos que as pessoas a que aludi tão poucas vezes aqui trazem, e que terão sempre um lugar de destaque.

Joao Asseiceiro- Torres Novas TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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