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05/07/2012 20:20:30

Há vários meses que eu conheço e o visito regularmente, não vivi no tempo do Dr. Salazar, no entanto já vejo videos do tempo do Estado Novo há muito mais tempo, até que por acaso encontrei este sitio onde se fala disso, tendo também eu já deixado comentarios.
Acredito que Salazar era uma pessoa de bons principios.
Já lá vai algum tempo que não escrevo no livro de visitas e a causa é ver aqui comentários de pessoas que pressentem intrusos, da minha parte tenho a dizer que estão enganados, é claro que não me conhecem mas, acreditem se quizerem.
Acredito que existam mesmo os ditos intrusos mesmo que venham só ler.
Acredito também que existem soluções para que Portugal volte a ser uma Nação forte e unida, com mais igualdade, justiça, educação, saúde, etc.
Acredito também que ao haver soluções elas terão que ser simples e eficazes mas não as debatam aqui, lembrem-se dos intrusos, eles nunca compreenderão por melhores que sejam as intenções. "Não dês explicações ao teu opositor, ele nunca compreenderá"

Alberto- Seia TOPO

05/07/2012 18:15:43

Faz hoje 80 anos que o prof. Doutor Oliveira Salazar começou a governar o país! Para recordar, uma vez mais, o Obreiro da Pátria!

Gonçalo Godinho- Coimbra TOPO

05/07/2012 17:16:13

Os exemplos dos governos são o que o povo deve seguir.
Estive a ver na biografia do dr. Salazar que vem neste sítio, e verifiquei que não existe nenhum ministro actual que se aproximasse das médias das provas finais que o dr. Salazar teve. E não teve créditos pela sua aptidão profissional. Vá lá agente saber quem está certo. Se antigamente ou agora?

Lídia- Cartaxo TOPO

04/07/2012 11:25:35

Bem, não é propriamente não aprender-mos com a história, é um bocado isso, mas não complectamente. Quase todas as situações em que Portugal esteve mal foi devido a traidores e a inveja de potências estrangeiras que não seguiam os valores correctos. A nossa História também diz que somos um povo lutador, de todas as vezes em que Portugal esteve perto do abismo ou até mesmo no fundo deste, saí-mos miraculosamente dele.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

04/07/2012 09:51:57

Muito bom dia.
Regressado de uma "viagem" de trabalho por 4 países europeus, tive oportunidade nalgumas reuniões, à margem, falar e essencialmente auscultar o que se pensa de Portugal. E devo dizer que não acredito em coincidências. Todos, TODOS, foram unânimes em dizer que somos um país mal governado e principalmente sem moral política, etc... não vale a pena chorar mais. Num dos casos, o representante doutro país, quase em segredo dizia-me: vocês não aprenderam nada com a história do vosso país. Falou-me de alguns reis e inevitavelmente de Salazar. Perguntei-lhe se conhecia a nossa história. Disse-me apenas que na associação a que ele pertence no país dele, estudam os períodos de maior sucesso dos vários países da europa, e no caso português, Salazar aparece destacado e no confronto com os restantes governantes dos outros países, aparece mesmo como um exemplo a seguir. Quando lhe observei se estão satisfeitos com a monarquia deles, respondeu-me que monarquia outra coisa qualquer é uma questão de sorte. Os países evoluem dependendo de quem detem o poder.
Foi muito útil e interessante o que ouvi.
E devo dizer que estamos muito mal vistos. Dizem mal dos nossos governantes e não percebem a atitude do povo.
Bom, vamos lá ao trabalho!

José D' Oliveira- Lisboa TOPO

03/07/2012 10:49:08

Senhor M. A. Bettencourt, quando começaram os movimentos que deram origem ao 28 de Maio muita gente também pensava assim. As pessoas também pensavam que não iam ter outro Marquês de Pombal.

Filipe Soares- Vila Franca de Xira TOPO

03/07/2012 08:35:39

MENSAGEM: Há acontecimentos que só têm lugar de séculos em séculos.
A Pátria Estado Novista aconteceu e não se repete.
As pessoas são outras, as regras são outras, só os ensinamentos que o DR. SALAZAR deixou, são imorredoiros. Agradeçamos a S. EXA. o DR. SALAZAR, termos sido alguma vez considerados na História.
Hoje o problema é europeu e já não nos diz respeito. Portugal não tem condições genéticas que lhe valham.
Rezemos por SALAZAR!

M. A. Bettencourt- Lisboa TOPO

02/07/2012 17:36:13

Notam-se duas vertentes bem diferentes na apreciação dos dois tempos. A educação e a justiça. Quando Salazar chegou ao Poder, tratou de implementar uma rede escolar que abrangia o país de norte a sul, ilhas e ultramar. E a justiça via resolvidos muitos problemas sem o recurso aos tribunais.
Com estas novas redes educativas, a deseducação é enorme e quanto à justiça é o que se ouve diariamente a fecharem tribunais pelo país fora.

Raul Alcobia- Alcabideche TOPO

02/07/2012 17:10:18

Há valores que a HISTÓRIA contempla que são imortais e que há luz do progresso têm que ser revistos, são pilares dum POVO com 9 séculos de existência que a EDUCAÇÃO não poderá omitir. Além do ENSINO que defendia as traves mestras dum passado glorioso o ESTADO NOVO criou as bibliotecas itinerantes que percorriam os locais mais recônditos do interior do País para difundir cultura e conhecimento dos nossos grandes escritores e poetas o que foi anulado por esteriótipos importados e mercantilistas que têm omitido a ALMA DO POVO de onde veio SALAZAR e que é reconhecido pela sua humildade e trabalho nas cinco partes do MUNDO com verdadeira legitimidade

Henrique Videira- Palmela TOPO

02/07/2012 13:42:16

Existia na Comunidade, durante o consulado do ESTADO NOVO, o lema UM POR TODOS E TODOS POR UM e hoje o que há? Onde está a referência principal da classe politica portuguesa? Urge cada vez mais a necessidade de um confronto entre os autênticos e os falsos condutores da politica na defesa do INTERESSE NACIONAL porque os traidores, ladrões e quejandos já estãp identificados no chico-espertismo implantado. Propagandeia-se a DEMOCRACIA em retalhos sem a UNIÃO NACIONAL necessária, numa crise de tal envergadura, onde a JUSTIÇA só funciona para condenar os pobres.

Henrique Videira- Palmela TOPO

02/07/2012 00:16:42

Oliveira Salazar conseguiu provar que é possível ter as contas públicas em ordem mesmo num contexto interno e externo adverso....

Cumprimentos para todos os visitantes do site ....


David

David Dias- Trás-os-Montes TOPO

01/07/2012 10:25:32

O meu desgosto reflecte-se no facto de já não poder, em vida, ver o meu País novamente em crescendo. Lembro Salazar, sereno, resolvido e sempre apaziguador. Recordo quando não concordava connosco e dizia com aquele ar de consentimento e de quem parecia estar de acordo que agradecia a sugestão. Dava a cada assunto, mesmo aos mais pequenos todo o tempo da sua atenção.

António Barbosa- Carnaxide TOPO

29/06/2012 09:42:57

Não temos a Legião nem a PIDE para nos defender. Estejamos alerta. Não será do mar que vão surgir os problemas. E já vi que afinal nem de Espanha. O inimigo está cá dentro

Patrício Costa- Rio Maior TOPO

28/06/2012 21:11:05

Eu gostava de acreditar nisso. Não consigo. A arma do povo não fere, não mata. Pode até rebentar-lhe nas mãos

Suzete Pinto- Lisboa TOPO

28/06/2012 11:10:21

Fomos sempre um povo pacífico e crente nos nossos Governantes. Veio o desastre vermelho e apanhou-nos desprevenidos. Temos a tendência de acreditar. Um povo traído é como uma explosão sem controlo. Portugal está á beira disso.

Manuel Sousa- Lisboa TOPO

27/06/2012 17:08:34

Tenhamos fé e esperança porque Portugal teve sempre alguém que pegou no leme nas horas mais difíceis. Não nos podemos deixar abater pelo desânimo. Portugal é nosso.

Amilcar Carvalhal- Lisboa TOPO

27/06/2012 15:10:06

E tem razão D. Suzete. Faça uma retrospecção da nossa vida de há 10 anos a esta parte e veremos que estamos cada vez mais afundados. Porque se conheça ou se tenha lido, no tempo da 2ª República, os avanços eram desmedidos. O progresso era enorme.

Raul Alcobia- Alcabideche TOPO

27/06/2012 14:22:13

Quando nos final dos anos 20 o Exército devolveu ao país a digindade que lhe fugiahá muito, teve o Exército a capacidade de escolher os melhores e suege o DR. ANTÓNIO DE OLIVEIRA SALAZAR. Estou a falar de um período em que o Exército sabia qual era o seu lugar na história. Hoje, sem exército, restam-nos as milícias populares desgarradas, que nada conhecem do aparelho nem como resolver e com quem, a situação dificílima em que nos encontramos.
Resta-nos "nós".
Nem ao menos temos um corpo armado em quem confiar. Só temos mesmo é que fazer história, dizendo o que nos vai na alma, descarregar as nossas desilusões e marcar passo.
Hoje estou especialmente pessimista.

Suzete Pinto- Lisboa TOPO

26/06/2012 09:10:22

Tudo o que se queria sintetizar para definição da política actual, tem que se ir buscar ao mais antigo dicionário de vernáculo.
Estamos entregues à bicharada.
Mas que soluções teremos nós, cidadãos, senão comer e calar?
Portugal é uma província europeia em extinção.
Honremos SALAZAR.

Raul Alcobia- Alcabideche TOPO

25/06/2012 12:21:10

Uma forma de desmobilizar a raia miúda, é o incentivo à desordem por parte dos "ilustres". Há alguns anos que nos deram o direito à indignação, e nós lá nos fomos indignando. Mais recentemente um comentador, disse-se admirado com a placidez da população perante tão exagerados sacrifícios, por não se verificar uma igualdade na sua distribuição. E porque não estão a resultar. Antes pelo contrário, as medidas estão a surtir o efeito inverso do esperado. E acrescentou que nesta festa de comemoração do 1º ano de governação, deveria o governo agradecer a passividade com que a população tem aceite tanta imposição.
Vem também o 1º ministro dizer-nos que já vamos no 4º exame, e que estamos muito bem vistos pelos credores internacionais.

Tudo isto, é um pouco como dizer a uma criança ainda sem personalidade formada, e que contabiliza mais erros que sucessos, "para continuar, porque com calma lá conseguirá, etc…". E essa criança, enche-se de "peito", prossegue no seu calvário, e enterra-se com mais afinco, porque "está no bom caminho".

Mas porque temos o direito à indignação e é-nos sugerido que nos deveríamos insurgir com tanto injustiça. Por mim, entendo que devemos seguir o conselho de quem sabe mais do que nós. Por outro lado quando se fala no imposto sobre as fortunas (4%), logo de seguida é dito que não é por aí que lá vamos; que o valor conseguido não resolveria nada. Eu pergunto se algum imposto por si só, resolve a totalidade dalguma coisa? É evidente que somos vítimas de campanhas, permanentemente, de castração da nossa própria vida. Ameaçam-nos que os ricos quando se sentirem apertados, fogem com o dinheiro. E onde está o dinheiro desses ricos? E quem são os ricos? Mas cuidado porque existe muita gente séria! Um país sem respeito pela propriedade também não tem futuro. Essa manobra "dos ricos" é mais um expediente criado pelos novos-ricos ainda em embrião, para se demarcarem de qualquer tributação. Porque afinal, um dia que se discuta quem são os ricos, serão todos os que não são pobres.
Quanto aos credores internacionais, estamos todos de acordo que quando se pede tem que se pagar. Mas esse dinheiro foi pedido para resolver que tipo de problemas? Criados por quem? E onde foi ter esse dinheiro?

Etc…..

Ontem numa reunião com meia dúzia de amigos, colocava-se a questão: Se o Estado não tem meios para pedir que seja reposto o dinheiro que desapareceu e que está aplicado – em nomes individuais e até à "5ª geração" – em contas escondidas, imóveis, outros bens visíveis, etc…, porque não, sermos nós a investigar cada político e inventariar-lhes os bens?
Obrigarmos as Fundações a pagar o património que é nosso, e que lhes foi "oferecido".
Não podendo o Estado fazer nada, porque diz que não pode, talvez nós pudéssemos. Afinal estaríamos a defender o que é nosso. Seria uma questão de irmos bater à porta de cada um, e pedir educadamente para reporem o que roubaram.
Bom, isto foram desabafos entre amigos, mas até estou crente que resultava. Poderíamos ficar sem muitos políticos e seus delfins, mas há tanta gente desempregada à procura de emprego! E como hoje se apanhou o jeito de dizer que temos como nunca a maior percentagem de jovens qualificados ….

Porque será que os políticos só discutem formas de sacar dinheiro aos outros e não se dispõem a prescindir das regalias que têm e que são muitas? Nem vale a pena descrevê-las. A blogosfera está cheia de exemplos. Neste regime, encobrem-se uns aos outros, e os políticos sérios acabem por ser rotulados do mesmo, injustamente. Porque não há outra possibilidade, só uma zanga forte de comadres pode implodir o regime, mas são tantos os "contras e os contras", que a acontecer uma guerra entre quadrilhas, é porque outros valores estão salvaguardados. O Prof. Oliveira Salazar tinha expressão muito elucidativa e muito actual: "Enquanto a mula estiver na manjedoura, não se deve passar a mão pela barriga, porque dá coices".

Pois é, tudo isto é uma falsidade, uma aldrabice e um cinismo.
Tudo isto é triste, tudo isto existe, tudo isto é democrático!


João Gomes - Lisboa TOPO

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Música de fundo: "PILGRIM'S CHORUS", from "TANNHÄUSER OPERA", Author RICHARD WAGNER
«Salazar - O Obreiro da Pátria» - Marca Nacional (registada) nº 484579
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