Espero, para bem de todos nós, que se opere em Portugal uma alteração de política que prima por colocar as pessoas à frente das medidas eminentemente económicas. Somos um país que exporta mão-de-obra e massa intelectual, indiscriminadamente, sem olhar ao verdadeiro interesse colectivo. Tenhamos esperança no dia de amanhã! Em 2016, com ou sem o nosso convívio, tenhamos a capacidade de perceber que o caminho é em frente. Possamos nós dizer… cada um de nós… “Sei muito bem o que quero e para onde vou”. Um abraço!